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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Terminou o primeiro mês do ano, por Simone Fontarigo


Ontem foi o Réveillon, anteontem o Natal e hoje... já chegamos ao final do primeiro mês do ano. E como este ano resolvemos que não vamos mais deixar nossas metas se acumularem, eu venho hoje aqui para perguntar: você já começou a colocar em prática as metas literárias programadas para esse ano?
Se a resposta for “sim”, parabéns, continue assim. Mas se a resposta for “não”, imagine uma luzinha amarela acendendo dentro de você. É sério. Se iniciarmos a ano arrastando nossas metas e as deixando para outra hora, vamos chegar no final de ano sem ter realizado a maior parte delas. E o pior: não por termos tentado e não ter dado certo, mas por não termos nem tentado por “falta de tempo”.
Se você realmente quer colocar em prática seus objetivos, aqui vão três coisas que você precisa ter: disciplina, disciplina e disciplina. Não está dando para ler nem um capítulo por dia do livro que você havia se programado para ler? Não está tendo tempo de sentar para escrever? Mude sua rotina. Se continuar fazendo sempre as mesmas coisas, terá sempre os mesmos resultados. É matemático.
Acorde uma hora mais cedo, controle o tempo em que você passa nas redes sociais, aprenda a dizer “não” a quem tira o seu foco. Estou te falando isso agora, no final do primeiro mês do ano, para que ainda dê para recuperar o tempo perdido e cumprir todas as suas metas do ano.
Termino deixando para você uma frase atribuída ao filósofo, matemático, astrônomo e músico grego Pitágoras: “Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito. ”

Vamos começar hoje? 

Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.

simone.fontarigo@gmail.com

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sábado, 26 de dezembro de 2020

Já traçou suas metas literárias para 2021?, por Simone Fontarigo


Alice perguntou: 

― Gato Cheshire, pode me dizer qual o caminho que eu devo tomar?

― Isso depende muito do lugar para onde você quer ir ― disse o Gato.

― Eu não sei para onde ir! – disse Alice.

― Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.

(Alice no País das Maravilhas – Lewis Carroll)

O famoso diálogo entre Alice e o gato no livro Alice no País das Maravilhas tornou-se uma das mais importantes lições que devemos aprender: se não soubermos para onde queremos ir e onde pretendemos chegar, não importa o caminho que vamos tomar, pois provavelmente não chegaremos a lugar nenhum.

É por isso que tanto se fala em Planejamento, principalmente quando um novo ano está para se iniciar. Sem ele, fica muito difícil ter persistência nos nossos objetivos, com tantas coisas que vão aparecendo pelo caminho para nos desviar dele e nos tirar o foco.

E como fazer um bom planejamento? Qualquer livro sobre Produtividade nos ensina, mas vou resumir aqui para você:

Em primeiro lugar é preciso ter metas específicas e viáveis, para que não desistamos no meio do caminho. E é importante registrá-las, para que elas se tornem um compromisso que assumimos com nós mesmos. Por exemplo:

Meta: Em 2021 vou terminar de escrever meu livro / começar a escrever um romance / divulgar o livro que publiquei de forma independente (presta atenção que os verbos têm que estar no infinitivo, segundo os especialistas (terminar, começar, divulgar etc)).

Depois de traçar suas metas, especifique o que efetivamente você vai fazer para alcançá-las, também com verbos que indiquem ação. Por exemplo:

Meta: Terminar de escrever meu livro / Começar a escrever meu romance

• Escrever pelo menos uma hora por dia

• Ler um livro por mês, para me inspirar e melhorar minha escrita

Meta: Divulgar o livro que publiquei de maneira independente

• Enviar o livro para influenciadores literários

• Fazer anúncios patrocinados no Instagram uma vez por semana

E por aí vai, esses são apenas alguns exemplos para te inspirar. Lembrando que as metas literárias não servem só para escritores, mas também para quem gosta de ler, mas acaba lendo menos do que gostaria. Nesses casos, também é possível traçar metas de leitura, como por exemplo: “Vou ler dois livros por semestre”; “vou pedir livros de presente de aniversário”; vou criar o hábito de ler pelo menos um capítulo de um livro antes de dormir”. 

Então bora colocar as metas literárias no papel ainda essa semana? 2021 já está aí...que ele traga muita paz, saúde, harmonia, bons livros e muita leitura para todos nós! 


Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.

simone.fontarigo@gmail.com 

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

A pressão das mídias sociais, por Simone Fontarigo


Hoje trago uma reflexão que muitos escritores já devem ter feito a si mesmos: eu realmente preciso ter milhares de seguidores no Instagram, no Facebook, no Twitter, no Youtube, enfim, nas diversas mídias sociais para ter alguma chance de ser reconhecido como escritor?

Há uma grande pressão para que os escritores, principalmente os que, como eu, estão iniciando essa aventura, aumente o número de curtidas em suas postagens, conquiste seguidores “engajados” e participativos, seja conhecido por ser um produtor de conteúdo profícuo e constante.

Então nós, escritores iniciantes e sem muita experiência em marketing digital, acabamos, muitas vezes, nos sentindo desanimados e nos questionando: “será que não basta eu me expor em meus textos, eu colocar para fora o que vai dentro da minha alma, para que as pessoas tenham vontade de me conhecer e de conhecer meu trabalho?”. E a resposta, infelizmente, é não, não basta.

A não ser que queiramos ter como únicos leitores nossa família e amigos (quando muito), é cada vez mais necessário seguir as regras do jogo. E elas são claras: quem não é proativo nas redes sociais - de preferência em todas elas – não é visto nem por potenciais leitores nem, muito menos, por editoras. 

Eu sei, não é justo e o mercado literário tem muito a perder com isso. Quantos ótimos novos autores simplesmente passam despercebidos e ignorados pelas editoras pelo fato de ter poucos seguidores no Instagram, ou por não ter um canal no Youtube. Quanto talento pode estar sendo desperdiçado, enquanto nós, leitores, perdemos a oportunidade de ter acesso a textos de ótima qualidade.

Eu sei, a vida não é justa. Esse é um fato. E ponto. 

Colocar a culpa pela invisibilidade como escritor na nossa falta de talento para ser youtuber ou no pequeno número de nossos seguidores é ficar estacionado ou, pior ainda, é o primeiro passo para desistirmos dos nossos sonhos. E isso não devemos fazer nunca.

Se ser escritor é realmente seu sonho, é preciso jogar conforme as regras, mas sem esquecer um detalhe fundamental: nunca deixe de ser quem você é. Não tente criar um personagem com valores e pensamentos que não vão ao encontro de sua verdadeira essência, pois os leitores notarão a farsa e você continuará invisível. 

Seja você mesmo, mas em uma versão mais audaciosa. Entre no jogo, sem perder seus valores e sem se forçar a ser o que não é. Não precisamos nos tornar youtubers nem influenciadores digitais, precisamos apenas ser nós mesmos, acreditar no nosso sonho e nos adaptar aos novos tempos (nem tão novos assim...). Valorize o espaço que as mídias te dão para colocar seus textos, aproveite os ótimos cursos gratuitos oferecidos na Internet para obter ideias de como e o que publicar. 

Comece aos poucos, mas seja constante. Sua motivação será maior à medida que suas ações forem dando resultado. E nunca se esqueça de que o ofício de escritor exige de nós 10% de inspiração e 90% de transpiração. Pois é, ninguém disse que seria fácil chegar lá. Mas, sem dúvida, o caminho é inebriante.


Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.

simone.fontarigo@gmail.com 

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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Para quem não gosta de poesia, por Simone Fontarigo


“Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo”

Assim o grande poeta Carlos Drummond de Andrade definiu o que é poesia. E com essa definição derrubou por terra os argumentos de quem dizia não gostar de poesia por ser coisa de pessoas sentimentais e sonhadoras demais. Coisa de mulherzinha...

Ledo engano. Nem só de “que não seja imortal, posto que é chama / mas que seja infinito enquanto dure”, do enorme Vinícius de Morais, vive a poesia. 

Está aí Edgar Allan Poe, grande poeta do terror, com o seu “O Corvo”: 

“E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura / Com o solene decoro de seus ares rituais / "Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado, Ó velho corvo / emigrado lá das trevas infernais! / Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais" / Disse o corvo, "Nunca mais".”  

A poesia brasileira, por sua vez, tem diversos exemplos de poetas que usaram a poesia para fazer uma crítica social, sem perder a beleza da forma e a qualidade artística.

O que dizer de Ferreira Gullar e suas poesias que trazem temáticas políticas e sociais:

“O funcionário público não cabe no poema / com seu salário de fome / sua vida fechada em arquivos / Como não cabe no poema o operário / que esmerila seu dia de aço e carvão nas oficinas escuras”
Paulo Leminsk também usa a poesia para fazer críticas sociais:

“Na luta de classes / todas as armas são boas / pedras, noites, poemas”
Poderia citar muitos outros, como Castro Alves e sua “Canção do Africano”, “A Flor e a Náusea”, de Carlos Drummond de Andrade, ou “Epitáfio para o Século XX”, de Affonso Romano de Sant`anna. São poesias lindas, que estão longe se serem sentimentais e sonhadoras. 

Deixo então, aqui, um desafio para quem diz que não gosta de poesia: leia poesia. Se quiser, pode começar pelos poemas citados acima. Ou não. Opção é o que não falta. 

Se colocarmos a palavra “Poesia” na busca no Google, encontramos a mensagem “Aproximadamente 176.000.000 de resultados”. Com certeza, algum desses vai te agradar. Depois me conta. 


Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.

simone.fontarigo@gmail.com

 

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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Concursos literários: vale a pena participar?, por Simone Fontarigo

Simone Fontarigo - Foto divulgação

Sempre acreditei que precisamos ter uma razão para nos levantarmos todos os dias. Precisamos estar motivados para seguir em frente e essa motivação pode vir das coisas mais simples ou de projetos complexos e arrojados.

Cheguei a essa conclusão quando completei 50 anos. Eu sabia que ainda era nova para diversas coisas, mas para outras já estava ficando velha. Não dava mais, por exemplo, para ser bailarina do Theatro Municipal, um dos meus sonhos de infância. Também não dava mais tempo de ser cantora, outro sonho de adolescente, totalmente descartado por eu não ter o mínimo de ritmo ou de voz, o que já me foi afirmado por diversas pessoas. 

Tudo isso para dizer que, aos 50 anos, percebi que precisava de motivação extra para não me acomodar e resolvi ser escritora. Isso eu podia fazer e minha compleição física permitia. Não que eu tivesse começado a escrever aos 50 anos: desde adolescente adoro escrever poesias, tenho mais de 100 dessa época. 

Passei, então, a querer que outras pessoas conhecessem o que eu havia escrito e por isso comecei a participar de concursos literários. É muito boa a sensação de ver uma poesia sua publicada, e poder partilhar essa sensação com outros escritores que estão tendo a mesma oportunidade. Enviei as poesias também para uma editora e, para minha alegria, acabei de assinar um contrato com a Katzen para publicar minha primeira coletânea de poesias, que deve sair até o início de 2021. 

Há uns três anos (na tal crise dos 50) comecei também a escrever contos. Enviei alguns para coletâneas e tive a alegria de vê-los publicados em antologias muito bacanas como O Legado de Edgar Allan Poe (e-book editado pela revista Conexão Literatura e pelo Edgar Allan Poe – Poe´s Club), Os Casos Ocultos de Sherlock Holmes (com publicação prevista para fevereiro – Cartola Editora) e Conjunturas – Crônicas e Contos do Cotidiano (Editora Dríade). Gostei tanto de escrever contos que já tenho o suficiente para publicar uma coletânea só minha.

O recado que deixo aqui é: se você gosta de escrever, dê ao mundo a chance de te conhecer através das suas poesias, seus contos, seus romances. Quanto mais você escrever melhor ficará seu texto, então pratique bastante, leia muito, faça parte de grupos de escritores nas mídias sociais que estão na mesma situação que você e sim, participe de antologias.  Não se preocupe com o resultado final, apenas envie seus textos e sinta a deliciosa sensação de esperar pelo resultado. 

E o mais importante: não precisa esperar chegar aos 50 anos para realizar seus sonhos. Mas se já tiver passado dos 50, pode acreditar, é a melhor época para fazer planos e realizá-los.  


Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.

simone.fontarigo@gmail.com

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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Simone Fontarigo e a obra O Legado de Edgar Allan Poe

Simone Fontarigo - Foto divulgação

Simone Fontarigo
é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias no Brasil e em Portugal, entre elas Versos Noturnos (Sociedade dos Poetas Cariocas - SPOC); Brisas de Outono – (antologia lusófona - Editora Sui Generis); Conjunturas – Crônicas e Contos do Cotidiano (Editora Dríade) e Os Casos Ocultos de Sherlock Holmes ( com publicação prevista para fevereiro – Cartola Editora). Seu último conto foi publicado no e-book O Legado de Edgar Allan Poe, organizado pela Revista Conexão Literatura e pelo Edgar Allan Poe – Poe`s Club. 

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Simone Fontarigo: Comecei a ler e escrever poesias ainda adolescente. Meu pai foi o homem mais culto que eu já conheci e estava sempre lendo, o que me incentivou desde cedo a amar os livros. Comecei a escrever contos há cerca de três anos e a classificação em alguns concursos literários me incentivou a continuar escrevendo, pois parece indicar que minha literatura está agradando alguém (risos). 

Conexão Literatura: Você participou e teve o seu conto selecionado no concurso literário da obra (e-book) O LEGADO DE EDGAR ALLAN POE, tendo sido publicado nele o seu conto “Vende-se Mansão”. Poderia comentar? 

Simone Fontarigo: “Vende-se mansão” foi o meu primeiro conto de suspense / terror. Gosto muito dos contos do Edgar Allan Poe e fiquei muito feliz em participar e ser classificada em um concurso que escolheu contos com a mesma temática e mesmo estilo desse autor fantástico. Fiquei também muito honrada por meu conto estar abrindo o livro.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu conto? 

Simone Fontarigo: O prazo para apresentação do texto foi curto, mas, como sempre faço, pesquisei bastante sobre a época em que o autor viveu para não colocar nada extemporâneo. Costumo escrever meus contos da mesma maneira como eles devem ser lidos: de uma só vez. Depois releio várias vezes, envio para algumas pessoas avaliarem e só então faço a revisão final e o considero pronto. Meu marido e meu filho são obrigados a ler todos (risos). O fato de ser jornalista me ensinou a ter esse cuidado com meus textos.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu conto especialmente para os nossos leitores?  

Simone Fontarigo: Destaco o momento em que o medo vai tomando conta do protagonista de uma maneira que ele já não consegue distinguir o que é verdade do que é imaginação. O trecho é esse: 

“Conseguiu dormir apenas algumas horas. Acordou sobressaltado e continuava com a impressão de que havia alguém na janela. Podia ouvir os corvos e sabia que eles estavam ali. Fechou os olhos e começou a rezar. Porém, mal havia terminado, sentiu gotas geladas pingarem em sua testa. Ele acendeu a vela e olhou para cima. A mancha negra estava maior agora e ele teve certeza de que o que pingara em sua testa era sangue. Através da claridade trêmula da vela, podia agora ver claramente o rosto de um homem se formando.

“O que eu faço? O que eu faço?”  — Ele se perguntava, enquanto ouvia os corvos debaterem-se contra a janela do quarto. O vento soprava ainda com mais intensidade e galhos de árvores batiam tão forte na janela que pareciam quererem quebrá-la. “ 

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira ou para os que pretendem participar de concursos literários?

Simone Fontarigo: As dicas são sempre as mesmas: leia muito e escreva, escreva, escreva. Participe de cursos de escrita criativa gratuitos pela Internet, existem cursos muito bons para autores iniciantes. Faça parte de grupos de autores nas mídias sociais, você conhece pessoas que têm o mesmo sonho que você e aprende muito com as experiências delas. Sobre os concursos literários considero que são um ótimo termômetro para saber se o que você está escrevendo está agradando. Existem diversos sites que mostram quais são os concursos que estão abertos. Além disso, os concursos são ótima maneira de treinar sua escrita e ainda ter a chance de ter seus textos publicados. 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o e-book O LEGADO DE EDGAR ALLAN POE e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Simone Fontarigo: Na minha página do Instagram (@simone_fontarigo) tem o link para baixar gratuitamente o e-book. Baixem, leiam e deixem seus comentários, que são sempre muito bem vindos pelos autores. Lá, vocês também vão saber um pouco mais sobre mim. Será muito bom trocarmos ideias literárias.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Simone Fontarigo: Sim, existem! Acabei de concluir o meu primeiro livro de poesias chamado “O que o amor tem a ver com poesia”, que deverá ser lançado ainda este ano.  E estou finalizando um livro de contos, que pretendo lançar no ano que vem. E, é claro, continuo participando de concursos literários. 

Perguntas rápidas:

Um livro: Posso falar dois? A Revolução dos Bichos, de George Orwell, e Vidas Secas, de Graciliano Ramos 

Um (a) autor (a):  Graciano Ramos

Um ator ou atriz: Gloria Pires

Um filme: Coração Valente

Um dia especial: O nascimento do meu filho Rafael

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Simone Fontarigo: Agradeço à revista Conexão Literatura a oportunidade de divulgar o meu trabalho e convido a todos para irem até o meu Instagram e baixar o livro O Legado de Edgar Allan Poe. Mas já vou avisando: é só para os corajosos...

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