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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

7 frases impactantes do escritor Luis Fernando Verissimo

Luis Fernando Verissimo - Foto divulgação
Sobre Luis Fernando Verissimo: nascido em 26 de setembro de 1936, é escritor e filho de Érico Veríssimo, além de humorista, jornalista e cronista. Luis é um dos escritores que mais vende livros no Brasil.

1 - A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo?
Luis Fernando Verissimo

2 - Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.
Luis Fernando Verissimo

3 - Com esse negócio de clonagem, já estou me sentindo um disco de vinil.
Luis Fernando Verissimo

4 - O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.
Luis Fernando Verissimo

5 - Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
Luis Fernando Verissimo

6 - Os tristes acham que o vento geme;
Os alegres acham que ele canta
Luis Fernando Verissimo

7 - Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.
Luis Fernando Verissimo
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Ademir Pascale e os Caçadores de Demônios, por Sérgio Simka e Cida Simka


Ademir Pascale por ele mesmo.

Sou um escritor de contos e alguns romances, leitor de HQs e um aficionado por filmes e séries televisivas. Além de ser editor da revista literária Conexão Literatura, trabalho também no setor de tecnologia, mais precisamente com inclusão digital, isso desde 2006. Sou esposo da Elenir Alves e pai de dois garotos. Ah, também sou um grande apreciador de boas pizzas... (rsrs) 

ENTREVISTA:

Dos seus cinco livros publicados, qual deles lhe deu mais satisfação em escrever e retorno por parte dos leitores?

"O desejo de Lilith" foi o meu livro que mais teve repercussão, publicação em blogs e sites literários, comentários de leitores, publicações na mídia especializada etc., mas não foi o livro que mais tive prazer em escrever. "Caçadores de Demônios" é uma sequência de "O desejo de Lilith" e confesso que tive mais prazer em escrevê-lo, isso pode ser porque como escritor eu senti que estava com mais experiência, mais maduro, além de deixar claro em minha escrita um estilo próprio.

Fale-nos da série “Caçadores de Demônios”.

"Caçadores de Demônios", como disse anteriormente, é uma sequência de "O desejo de Lilith", mas é um livro que pode ser lido tranquilamente sem precisar ter vínculo com o "Lilith". Tive muita liberdade para mostrar o meu estilo na escrita. Infelizmente e felizmente tive que seguir por outros caminhos e não escrevi mais romances desde então, isso já faz uns 3 anos. Sabe, não é tão fácil viver somente como escritor no Brasil, então tive que trabalhar redobrado em outros projetos e acabar tendo pouquíssimo tempo para escrever.  Mas o tempo sempre acaba acertando as coisas e sou paciente, vai chegar um momento que poderei retomar minhas ideias e voltar a escrever. Enquanto isso, vou trabalhando em entrevistar autores, cuidar de contos, resenhas, crônicas, poemas e assuntos culturais dos quais também amo, meu trabalho na revista Conexão Literatura. 

Você criou a Revista Conexão Literatura. O que o motivou a fazê-lo? Em sua opinião, por que não existe mais espaço para a divulgação literária nos jornais?

Como escritor sabia que não era fácil encontrar veículos especializados para divulgar obras e autores. Um dia retornando do trabalho, no meio do trânsito, veio a ideia de criar uma revista. O primeiro nome foi o que ficou até hoje: Conexão Literatura. "Conexão" porque pensei em também abordar tudo que tinha uma ligação com os livros, como HQs, filmes, séries, assuntos nerds e geeks, curiosidades do universo dos livros etc. Agora, sobre a questão da falta de espaço na divulgação literária nos jornais etc., é porque assuntos como "Cantora X traiu o marido", "Cantor de funk lança nova música", "Jogador de futebol está sendo processado por assédio sexual" etc. dão mais “audiência”, entre aspas mesmo. Essa mídia não valoriza quem gosta de livros e isso é uma pena, pois não enxergam a quantidade de leitores e escritores que vem aumentando no Brasil. Posso dizer que de 2008 até hoje, 10 anos depois, esse número cresceu gigantescamente.

Você organizou 14 coletâneas. Fale-nos sobre essa experiência.

A minha primeira coletânea foi publicada pela Giz Editorial, intitulada "Invasão", uma obra sobre invasões alienígenas. A segunda coletânea fiz de forma independente, intitulada "Draculea  - O livro secreto dos vampiros". Essa coletânea foi um tremendo sucesso. Para você ter ideia o lançamento foi no Bardo Batata, nos Jardins, em S. Paulo. O local ficou tão lotado que os garçons não conseguiam servir direito os clientes. A mídia especializada ficou superinteressada nesta coletânea e em menos de 1 mês tive que fazer uma nova tiragem. O fato de ter lidado com centenas de autores em todas essas coletâneas fez com que eu tivesse uma experiência muito boa para continuar em outros projetos literários, como a revista.  Ao longo desses anos passaram por mim uma média de 500 autores, tanto na revista (www.revistaconexaoliteratura.com.br), como nos sites (www.assessoriaparaescritores.com.br), (www.livrodestaque.com.br) e nas coletâneas das quais publiquei.

Fale-nos sobre sua experiência internacional de publicação. 

É claro que é ótimo um escritor publicar lá fora, mas minha experiência não foi muito boa. Nunca recebi um centavo publicando no exterior. Na França, fechei até contrato com a editora para publicação de um conto inédito, no livro "Nouvelles du Bresil", com grandes nomes da nossa literatura nacional. Não sei se os outros autores receberam algo, mas eu levei um calote muito grande. Sabe, é difícil cobrar uma editora que está em outro país. Nos outros países nunca recebi nem sequer 1 exemplar dos livros dos quais participei. 

Você entrevistou mais de 400 pessoas, a maioria escritores, entre eles Moacyr Scliar, André Vianco e Antonio Carlos Secchin, para o site cranik.com/entrevistas, que criou. Qual a entrevista que mais o comoveu e aquela mais difícil de obter?

Nunca irei me esquecer de Moacyr Scliar, um autor super-humilde, gente boa. Pena que se foi. A entrevista mais difícil foi com a autora Márcia Frazão, autora de muitos livros de sucesso, como "A panela de Afrodite", "A cozinha da bruxa", "O gozo das feiticeiras" etc. Sabe, ela é uma bruxa e é muito difícil entrevistar bruxas. Mas consegui entrevistá-la... (rsrsrs). Deixo aqui os links das entrevistas com a Márcia Frazão (http://www.cranik.com/entrevista82.html) e Moacyr Scliar (http://www.cranik.com/entrevista70.html).

Que conselho pode dar aos aspirantes a escritores?

Sejam sempre humildes. Vi muito escritor crescer nesse meio e ficar irreconhecível com a fama. A fama não é tudo e todos nós somos iguais. Valorizo muito mais as pessoas que se mostram verdadeiras e humildes. Moacyr Scliar foi um grande exemplo: foi Membro Efetivo da ABL, autor de dezenas de livros e super-reconhecido no Brasil e exterior, era humilde, simples e acessível.

Em que projeto(s) está trabalhando atualmente?

Atualmente venho trabalhando ardualmente na revista Conexão Literatura. Estou com um projeto no prelo pela Devir Editora, o livro "Possessão Alienígena", isso já faz uns 4 ou 5 anos. Nesse meio-tempo faleceu o coautor Mustafá Ali Kanso e recentemente o editor Douglas Quinta Reis, da Devir. Venho trabalhando para tentar publicar esse livro também para homenagear essas duas pessoas que se foram. Não tenho mais tanto contato na editora Devir e não conheço o seu novo editor, na realidade ainda nem consegui falar com ele e isso não foi por falta de tentativas, mas espero que ele dê mais atenção ao livro e as coisas se acertem e que o livro venha à luz. 

Nota: Ademir Pascale tem uma extensa, profícua e admirável trajetória literária. A entrevista acima é apenas um ínfimo recorte, pois Pascale ainda é autor e organizador de e-books, autor de HQ, e de audiolivro, coordenador editorial da “Fábrica de Ebooks” e ainda coautor de diversas antologias. Para mais informações, portanto, acesse:

Em 2009, Eric Novello o entrevistou e a excelente entrevista pode ser lida em:

Para saber mais ou adquirir o livro “Caçadores de Demônios”, acesse:

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).


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