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sábado, 2 de dezembro de 2023

Livraria da Vila inicia venda do "Guia Dois Por Um 2024"

 Uma das publicações mais aguardadas por amantes da cultura e da gastronomia, o Guia, que já está à venda no site e nas lojas físicas da Livraria, reúne 111 restaurantes selecionados, espaços de lazer, cultura e bem-estar em São Paulo que podem ser aproveitados por duas pessoas, pagando o preço de uma

Capa do guia “Dois Por Um”, à venda Livraria da Vila
 Foto: Divulgação

Mais completa e inovadora livraria do Brasil, a Livraria da Vila, começa a venda da edição 2024 do guia “Dois Por Um – São Paulo a dois”. Queridinha dos amantes da cultura e da gastronomia, a publicação está à venda por meio do site da livrariawww.livrariadavila.com.br ou em uma das lojas físicas da rede, enquanto durarem os estoques.

Com design criativo em forma de minilivro, que inclui um mapa da cidade e ilustrações, o guia criado por Rita e Christoph Grimm, sócios da editora Swissmade, oferece 111 opções de restaurantes cuidadosamente selecionados, experiências para relaxar ou comemorar em São PauloSão programas que podem ser desfrutados a dois, com descontos no formato “leve dois e pague um”. Daí o nome da publicação!

A vantagem do “Dois Por Um – São Paulo a dois” é tornar o programa mais divertido e econômico. Para usufruir dos benefícios, basta verificar no guia qual a oferta promovida pelo estabelecimento selecionado. O cupom deve ser apresentado na hora da compra ou pedido, e na confirmação de quais pratos ou itens estão na promoção.

Na hora de pedir a conta é só destacar o cupom e entregar para obter o desconto no total da conta – algumas casas oferecem desconto em uma categoria do cardápio e outras em um item específico. Os descontos promovidos pela publicação são válidos até 20 de dezembro de 2024.

O “Dois Por Um” também traz trabalhos de 41 artistas com o tema 'ame SP!' e dicas de passeios pela cidade de JoJo Skope, Ricardo Ohtake, Rosana Wagner e o maestro Thierry Fischer.

SERVIÇO

 Dois por um – São Paulo a dois”, edição 2024

AutoresRita e Christoph Grimm

EditoraSwissmade

Preço: R$ 349,90

Vendas: no site e nas lojas físicas da Livraria da Vila – e enquanto durarem os estoques.

Site Livraria da Vila: www.livrariadavila.com.br

Sobre a Livraria da Vila - Com 38 anos de mercado, a Vila conta com dezoito lojas, sendo quinze em São Paulo, duas no Paraná, uma em Brasília. A Livraria da Vila busca cada vez mais se consolidar no cenário editorial, e apresentar-se como um espaço acolhedor, receptivo, inovador e democrático. Muito mais do que um lugar que reúne grandes obras da literatura – são mais de 200 mil títulos em seu acervo, continuamente atualizado –, a Livraria da Vila se preocupa em participar ativamente das comunidades que cercam suas unidades, tornando-se ponto de encontro dos amantes dos livros, da literatura, da música, das artes e da diversidade.

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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Anunciamos o novo parceiro/patrocinador da Revista Conexão Literatura: Casa Brasileira de Livros


Nosso trabalho constante em prol do incentivo à leitura está sendo valorizado e essa semana anunciamos o novo parceiro/patrocinador "Casa Brasileira de Livros". Esse apoio é importante para ambas as partes que lutam por um Brasil com mais livros.

📚
SOBRE A CASA BRASILEIRA DE LIVROS:
Missão
Ser o lar de realizações interessantes.
Em outras palavras: publicar obras interessantes, realizar eventos interessantes, congregar e integrar individualidades interessantes.
________________________________________
AUTOR/EDITORA/PROJETO LITERÁRIO: ❤️
Para saber como ser um parceiro/patrocinador da REVISTA CONEXÃO LITERATURA (http://www.revistaconexaoliteratura.com.br), é só entrar em contato:
E-mail: ademirpascale@gmail.com - c/ Ademir Pascale


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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Obra aborda cuidado integrativo e oferece ferramentas para quem está ao lado de alguém em sofrimento

 Em Uma casa que não pode cair, Júlia Jalbut compartilha a própria experiência, além dos resultados de anos de investigação, e cria guia para auxiliar e inspirar cuidadores

 

"Júlia soube escrever um tesouro. Este livro deve ser aberto por quem deseja uma linda e verdadeira transformação pela clareza, amorosidade, coragem e praticidade do passo a passo de uma jornada de cuidado."

 

- Ana Claudia Quintana Arantes, médica e escritora

 

Quando o pai de Júlia teve o primeiro infarto em 2007 e a mãe foi diagnosticada com um câncer agressivo em 2008, ela mergulhou em um intenso processo – que levaria 12 anos – acompanhando o adoecimento, os cuidados e, por fim, a morte de ambos. Na época, não se ouvia falar sobre morte, tampouco sobre os desafios vividos por quem estava prestes a conhecê-la de perto. Em meio a tratamentos, burocracias, emoções ambivalentes e cansaço, Júlia buscou informação e instrumentos para ajudá-la a enfrentar o caminho que trilhou como cuidadora. O resultado dessa experiência e anos de investigação é a obra Uma casa que não pode cair, que chega às livrarias pela Editora Planeta.

 

Mais do que compartilhar a própria vivência, o texto de Júlia Jalbut reúne materiais e recursos práticos essenciais para a realização de um cuidado integrativo da pessoa doente, no qual não só a doença é tratada, mas a pessoa em si. Além disso, a autora destaca a importância de cuidar de quem cuida, como lidar com a proximidade da morte, os trâmites burocráticos, os rituais de despedida e o luto. "Não se fala sobre essa experiência de estar ao lado. Essa ausência de relatos e de instrumentos de apoio torna um processo que já é solitário ainda mais ermo.", escreve Júlia na introdução da obra.

 

Organizado em oito capítulos, o livro segue de forma cronológica a vivência particular de Júlia como acompanhante e cuidadora dos pais. Ela explora desde a descoberta de que alguém próximo está doente, os cuidados em todas as dimensões, as multifaces da experiência de ser acompanhante, as incertezas e ambiguidades a cada novo estágio até a morte, os lutos e a reconstrução de quem passou por esse processo. Ao final da obra, a autora disponibiliza as referências e bibliografias que a orientaram e o acesso ao Mapa do Cuidado, ferramenta que criou para reunir informações, recursos e inspirações que auxiliam cuidadores a se prepararem para situações que poderão encontrar durante o processo de cuidado.

 

Uma casa que não pode cair ainda conta com prefacio do psicanalista e escritor Alexandre Coimbra Amaral, texto de orelha assinado pela médica e escritora Ana Claudia Quintana Arantes e argumentos de especialistas. Com sensibilidade e assumindo a própria vulnerabilidade, Júlia Jalbut cria um espaço de acolhimento e faz uma proposta. "Neste livro, abro as portas da minha casa e convido você a olhar também para a sua. Que esta leitura possa ser um refúgio para você, enquanto a sua própria história ainda estiver em construção. Entre e seja bem-vindo.", finaliza.

 

FICHA TÉCNICA:

Título: Uma casa que não pode cair

Autora: Júlia Jalbut
ISBN: 978-85-422-2158-9

256 páginas

R$ 61,90

Editora Planeta

 

SOBRE A AUTORA:

Júlia Jalbut é formada em Comunicação e Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Bases da Medicina Integrativa e Gestão Emocional nas Organizações pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. É professora certificada do programa CEB (Cultivating Emotional Balance), do Santa Barbara Institute, e integra a equipe do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês. Praticante de yoga desde a adolescência, Júlia se nutre de sua relação com a cozinha, o Ayurveda e, também, a arte – na qual começou a exercitar a escuta, de si mesma e dos outros. Com o propósito de cultivar o cuidado integral do ser humano no âmbito individual e coletivo, ela fundou a Cultura do Cuidado, que oferece cursos, encontros e consultorias para indivíduos e empresas. Júlia mora em São Paulo com seu marido, Diogo, seu filho, Martim, e uma cachorrinha, Iga, na casa que foi de seus pais.

 

SOBRE A EDITORA

Fundado há 70 anos em Barcelona, o Grupo Planeta é um dos maiores conglomerados editoriais do mundo, além de uma das maiores corporações de comunicação e educação do cenário global. A Editora Planeta, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais, que abrangem o melhor dos gêneros de ficção e não ficção: Planeta, Crítica, Tusquets, Paidós, Planeta Minotauro, Planeta Estratégia, Outro Planeta, Academia e Essência.

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sábado, 23 de abril de 2022

Dia Mundial do Livro (23/Abril): "Caçador de Negócios" compila boas práticas empresariais e experiência de lideranças

Roberto Vilela, consultor empresarial e mentor de negócios - Foto divulgação

Obra do consultor empresarial e mentor de negócios Roberto Vilela é boa dica para a data, especialmente para quem busca inspirações de empreendedorismo, liderança e carreira

O primeiro passo no empreendedorismo e a busca por uma carreira de sucesso trazem, na maioria das vezes, a incerteza que o mercado impõe. É quando a rotina toma forma que muitos profissionais ficam sobrecarregados de dúvidas ou até mesmo desistem da jornada, porque não esperavam encontrar os desafios que agora se tornam cada vez mais concretos. E é este o contexto que o consultor empresarial e mentor de negócios Roberto Vilela aborda no seu livro Caçador de Negócios.

A obra é uma boa dica para este Dia Mundial do Livro, comemorado em 23 de abril, para quem busca inspirações e boas práticas de gestão e liderança. Além da bagagem de conhecimento do mentor, que há mais de duas décadas apoia o crescimento e estruturação de empresas de diferentes áreas e portes, o material também traz depoimentos de 10 gestores de diferentes áreas e locais do país. Compõem o projeto ainda dois empresários que contribuem com a orelha e prefácio.

“Caçador de Negócios é um  trabalho que muito me orgulha, visto que tem uma abordagem muito similar ao meu estilo profissional, onde o Hunter, aquele especialista sempre em busca da melhor performance, é a persona de inspiração. E contar com a presença de nomes que eu admiro foi fundamental para compor um conteúdo relevante, que aborda desde a postura vendedora até o mito do propósito empresarial e a importância das conexões para a carreira”, destaca Vilela.

Além da orelha escrita por Dênis Luiz Lunelli, presidente do Grupo Lunelli, e do prefácio por Hélio Roncaglio, sócio da grife Maina Bis, a obra conta com a participação dos empreendedores: Ana Fontes (Rede Mulher Empreendedora), Eduardo Elias Martins (Link Comercial), Fábio Pasquale (restaurantes Sancho Bar Y Tapas, Bistrô Jambú, Villagio Gastronomia e Le Blé Casa de Pães), Felipe Sanchez (Global Química & Moda), Guilherme Pedri (Blulivro), Irene da Silva (Ellevo), Juliano Isley Silva (Briggs & Stratton), Maria Cecília Ortiz Moreno de Noronha (Dermaestética), Naerton Flores (Black Dog BarberShop) e Nelson Eduardo Ziehlsdorff (Semex do Brasil).

O livro Caçador de Negócios está disponível para compra nas principais livrarias do país, e em versão online no site orobertovilela.com.br.

SERVIÇO:

Livro: Dica para Dia Mundial do Livro – obra Caçador de Negócios

Autor: Roberto Vilela

Editora: All Print

Páginas: 216

Preço: R$ 49,90

Temática: Empreendedorismo, negócios, vendas

Disponível nas principais livrarias do país.

Sobre o especialista

Roberto Vilela é mentor e estrategista de negócios, com atuação nas áreas comercial e de gestão. Atua em todo o Brasil com clientes de médio e grande porte realizando palestras, treinamentos e apoiando na elaboração de táticas empresariais. É autor dos livros Em Busca do Ritmo Perfeito, em que traça um paralelo entre as lições do universo das corridas para a rotina de trabalho, e Caçador de Negócios, com dicas para performances de excelência profissional. Produz ainda séries de podcasts sobre estes assuntos, disponíveis nas plataformas Spotify e Itunes. No Instagram, o profissional também traz dicas, insights, bate-papo com gestores e outros conteúdos relacionados a gestão, liderança e performance. E-books, artigos, áudios e vídeos disponíveis em www.orobertovilela.com.br.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

[100 ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA] Livro celebra centenário da Semana de 22 e analisa papel da entrevista no universo da literatura

"É Apenas Agitação" analisa reportagens com os principais escritores da época e detalha a visão de cada um sobre o movimento cultural ocorrido há 100 anos

Revolucionária para uns, incapaz de trazer mudanças bruscas na visão de outros. A Semana de Arte Moderna – ou Semana de 22 – marcou o início do Modernismo na arte brasileira. Pintura, escultura, música e literatura unidas e um movimento de vanguarda que aconteceu entre 11 e 18 de fevereiro de 1922. À época, o editor do periódico O Jornal, Peregrino Júnior, entrevistou dez grandes nomes da nossa literatura e trouxe mais visibilidade sobre a opinião particular de cada escritor sobre o movimento.

Hoje, um século depois e como forma de celebrar o centenário da Semana de 22, a pesquisadora e mestra em Teoria Literária Nélida Capela lança “É Apenas Agitação: A semana de 22 e a reação dos acadêmicos nas célebres entrevistas de Peregrino Júnior para O Jornal” (Editora Telha), livro que reúne as icônicas entrevistas feitas por Júnior aliada a uma análise meticulosa sobre os acontecimentos da época e seus desdobramentos. A obra traz um vasto material secular de valor histórico inestimável, algo que merece ser preservado para servir como fonte de estudo dessa e das próximas gerações.

Todas as dez entrevistas analisadas foram feitas com nomes pertencentes da Academia Brasileira de Letras. Destacam-se Coelho Neto – talvez o mais famoso à época –, João Ribeiro, Silva Ramos, Laudelino Freire, Cláudio de Souza e Medeiros e Albuquerque. Cada um destes à sua maneira, enxergavam a Semana de Arte Moderna como uma agitação que não daria resultados, uma imitação do que acontecera na Europa. Já os mais eufóricos achavam que o movimento era auspicioso, que gozava de boas intenções e que poderia, sim, movimentar as letras nacionais.

“É Apenas Agitação” traz um misto de reconstituição de cena literária, retrato de época e crítica cultural, tudo isso costurado junto da reflexão crítica de Nélida que analisa e contextualiza cada resposta dos escritores com rara dedicação. “Comecei, através de uma nesga do meu pensamento, a questionar a ciranda das palavras entrevista — margem — crítica — história literá­ria”, conta a autora.  A partir daí ela desenvolvia sua análise sobre cada relato feito um século atrás.

Outro ponto importante levantado por Nélida nas páginas de “É Apenas Agitação” trata da compreensão da prática da entrevista como um gênero genuinamente literário. O livro mostra que, muito antes de ficção, biografia, suspense ou autoajuda, a entrevista é a matriarca de todos pois ensina o escriba a extrair do entrevistado muito mais do que uma resposta às questões que colocamos, mas os sentimentos, contextos vividos e toda a atmosfera enfrentada por ele sobre um fato que será narrado através das lentes do escritor e entrevistador.

De forma brilhante, Nélida traz o recorte da literatura dentro da Semana de Arte Moderna e seus desdobramentos como um ponto de análise para a importância do gênero entrevista para a literatura. A escrita de primazia da autora em “É Apenas Agitação” prova como é capaz trançar assuntos que caminham em sentidos diferentes para um mesmo propósito.  

Sobre a autora:

Nélida Capela é mestra em Teoria Literária pela PUC-Rio, atua há 20 anos no mercado de livros como livreira, curadora de acervos e produtora de eventos com especialidade nos eixos temáticos antirracistas, indígenas e estudos de gênero.

Atualmente, pesquisa o mercado das editoras independentes e de conteúdos insurgentes.

Sobre a Editora Telha:

A Telha tem seu ‘début’ editorial seguindo uma premissa simples: quem disse que editar e publicar livros não pode ser divertido e prazeroso? Foi com esse devir — afinal, não é ele o “processo do desejo”? — que decidimos fazer as edições que gostaríamos de ver nas prateleiras.

Primor gráfico, acompanhamento personalizado, time especializado e aquele nível saudável de transtornos controlados e tratados que são o nosso charme: obsessão com prazos, compulsão por detalhes e o inevitável narcisismo fruto dos resultados dos jobs.  

Serviço:

Livro: É apenas agitação: A semana de 22 e a reação dos acadêmicos nas célebres entrevistas de Peregrino Júnior para O Jornal

Autora: Nélida Capela

Editora: Telha

Páginas: 196

Preço: R$ 45,00

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Menino de 8 anos lança livro sobre o Natal, em parceria com a mãe

 


Tiago Vilariño foi o autor mais novo da Bienal do RJ, quando estreou na literatura, com apenas 5 anos

Aos 8 anos, Tiago Vilariño tem uma trajetória literária de gente grande. Ele vai lançar, no dia 12 de dezembro, seu segundo livro, “Natal do Jorginho”, pela editora Colli Books. Tiago já carrega na bagagem um título de responsabilidade: em sua estreia, em 2019, foi o autor mais novo da Bienal Internacional do RJ, com “O menino que descobriu as cores”. Agora, o personagem do primeiro livro, o Jorginho, volta para viver uma aventura natalina.

 Jorginho ama o Natal e está ansioso para que chegue logo, assim poderá fazer bonecos de neve, se vestir com lindos casacos, observar os telhados bem branquinhos cobertos de gelo... Mas será que no Brasil, um país tropical, isso acontece? É o que o leitor vai descobrir nesta nova história. 

 

O lançamento acontecerá no próximo domingo, dia 12 de dezembro, às 11 horas, na livraria infantil Bicho que Lê, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Haverá contação da história, oficina de arte e sessão de autógrafos. 

 

Tiago não esconde a expectativa com o evento e já planeja convidar os primos e os amigos da atual e da antiga escola. “Ficarei muito feliz se todos comparecerem ao meu lançamento”, dispara o menino. 


Tais Faccioli e Tiago Vilariño 
 

Parceria em família

 

Em “Natal do Jorginho”, Tiago repete a parceria com a mãe, a jornalista Tais Faccioli. “É muito bom ver que Tiago mantém a paixão pela literatura. Ele é muito criativo, interessado e observador nas coisas que acontecem ao seu redor. Às vezes, uma simples experiência que ele vivencia já transforma em história. E eu ajudo com algumas ideias para crescer o enredo. Neste livro, por exemplo, eu criei o primo Pepe, que veio da Espanha, para incrementar as cenas e diálogos com Jorginho”, conta Tais.

 

Desde 2019, quando lançaram “O menino que descobriu as cores”, a rotina de Tais e Tiago inclui visitas a escolas para fazer contação de histórias e atividades com a garotada. Para a jornalista, é emocionante ver a parceria extrapolando as relações familiares. “Somos mãe e filho; autor e autora. É uma experiência interessante. E o que mais me emociona é perceber que o meu filho está motivando e inspirando outras crianças. Nessas visitas às escolas, percebo os olhinhos delas brilhando, vendo meu filho como um exemplo a ser seguido. Isso é bom demais”, diz.

 

Serviço:

Lançamento do livro “Natal de Jorginho”

Quando: 12 de dezembro, domingo, às 11 horas

Onde: Livraria Bicho que Lê. Rua Uruguai, 375 loja A

Tijuca

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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Leonardo Garzaro e o livro O sorriso do leão, por Cida Simka e Sérgio Simka


Vamos de dica literária. Apreciem as informações sobre o livro “O sorriso do leão”, de Leonardo Garzaro, publicado pela editora Rua do Sabão.

Sobre o autor:

Escritor, editor e financista, é editor da Rua do Sabão e responsável pelas finanças. Paulista de 1983, é formado em jornalismo pela Universidade de São Paulo e fundador de outras editoras independentes.

Sinopse:

Sem dúvida alguma, aquele foi o pior dia da vida de Frederico Alberto Valente. Em seus doze anos de vida, nunca passara por um momento tão constrangedor: quando um pombo pousou na janela da sala de aula, bem ao seu lado, tomado de pavor ele soltou um gritinho com a voz fina e toda a sala imediatamente se pôs a rir, apelidando-o de Pombo Valente.

Antes disso, a vida já era difícil. Todos o conheciam em todas as partes como o filho do soldado Alberto Valente, neto do velho Valente, sobrinho do estranho Adoniram Valente. A família era famosa pela coragem; havia lutado contra os invasores estrangeiros, estavam nas páginas da história, moravam numa fortaleza. Há todo tempo, Frederico Valente tinha que disfarçar a própria covardia, o que não era nada fácil. Tinha medo de panelas de pressão, de cachorros grandes e pequenos, de aves, em especial de pombos… Depois de gritar de medo na frente de toda a sala, as coisas ficaram ainda piores…

A única esperança era a irmã gêmea, Valentina Valente. Nascida com os genes da absoluta coragem, ela encoraja Fred, dizendo que aquilo não era covardia, só “um medinho besta”. Disposta a ajudá-lo, Valentina elabora um programa para ensinar o irmão como se tornar ainda mais corajoso que Tata Valente, conhecido como o mais valente dentre os Valente, personagem das histórias de valentia que cada criança Valente escuta desde a primeira refeição.

Escrito cuidadosamente, recheado de cenas de ação, enigmas matemáticos e referências históricas e literárias, O Sorriso do Leão é um livro cativante, daqueles que se lê prazerosamente, com o desejo de que a narrativa nunca termine.

Detalhes:

Autor: Leonardo Garzaro

ISBN: 9786581462000

Edição: 1

Lançamento: 2019

Peso: 388.0g

Dimensões: 140.0 x 210.0 x 20.0 mm

Páginas: 312

Link para o livro:

https://loja.editoraruadosabao.com.br/produto/o-sorriso-do-leao/


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021) e O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020), Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020), O medo que nos envolve (Editora Verlidelas, 2021) e Queimem as bruxas: contos sobre intolerância (Editora Verlidelas, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021).

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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Livro vencedor do Prêmio Literário UCCLA 2021 será lançado no Brasil e em Portugal

    


De um universo alucinante, convulsivo, inquietante, chega ao cenário literário o livro O Sonho de Amadeo, romance de Leonardo Costa Oliveira que venceu a última edição do Prêmio Literário UCCLA – Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa.

Leonardo Costa Oliveira é geólogo por formação e tem vários artigos publicados nesta área, alguns até premiados. Sobre este trabalho de ficção, diz o autor: “Será que eu também poderia escrever um livro? Criar uma história que pudesse interessar outras pessoas? Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade trabalhavam como funcionários públicos... Talvez, a partir de hoje, eu possa ser geólogo e também escrever... Por que não?”

Editada em Portugal pela Editora Guerra e Paz e no Brasil pela Editora Penalux, a obra de Leonardo Costa Oliveira nos apresenta o mundo onírico e complexo de Amadeo, “um jovem pintor que se busca e se perde nas tensões cotidianas, entrecortadas entre o real e o imaginário, entre o sonho e a realidade, entre a lucidez e a embriaguez, entre a vida e a morte”, descreve Gloria Vianna, crítica literária que assina a orelha da edição brasileira do livro. E completa: “Por vezes, o leitor, lançado no caleidoscópio narrativo deste romance, precisa se soltar, à deriva, para saborear a trajetória dos acontecimentos permeados por uma ilogicidade que flerta com o quase surrealismo das pinturas de Amadeo”.

Nas páginas d’O Sonho de Amadeo, a realidade e o sonho fundem-se quando o protagonista recebe um cartão-postal vindo da terra que o seu subconsciente projetou e inicia uma vertiginosa procura de respostas nas noites mal dormidas. Um romance com tintas oníricas e retoques de grande estilo e criatividade.

A verdade é que a qualidade literária deste livro de estreia parece incontestável perante a análise feita pelo júri do prémio da UCCLA e da Câmara Municipal de Lisboa. Um dos jurados, o escritor e poeta António Carlos Cortez, assim definiou o livro: “Prosa trabalhada […] como se a narrativa viesse dum além-túmulo sobressaltar-nos”.

O livro será oficialmente apresentado em Portugal na próxima sexta-feira, dia 28 de agosto, às 18h, no Auditório Sul da 91ª Feira do Livro de Lisboa. E contará com a presença do autor.

Por aqui, a edição brasileira já pode ser adquirida pelo site da Editora Penalux. 

TRECHO: 

A pintura de acrílico sobre tela retratava uma figura de aspecto cadavérico em tons de cinza, sem rosto, o qual apontava um revólver em direção ao espectador. Em seu peito, uma roseira vermelho sangue subia em direção a um céu escuro, apinhado de estrelas e se transformava numa linha férrea, até desembocar em um grande jardim, que circunscrevia uma abóbada celestial alaranjada. Dentro da esfera havia outro personagem prostrado de costas para quem o via. Seus pés, entrelaçados a uma vegetação de árvores e plantas exóticas, de um verde espetacularmente viçoso, não permitia identificar onde uma coisa começava e a outra terminava. As pernas fincadas ao solo como raízes profundas denotavam certa angústia e tentavam ludibriar-nos ao confundi-la com a paisagem. Por outro lado, as mãos elevadas e abertas pareciam pedir clemência, ajuda, ou avisar algo. O quadro era bastante colorido. Havia bastante verde, vermelho, amarelo, azul tingindo cada esquina daquela pintura. No entanto, os personagens eram cinzas, com as feições borradas, como num tornado violento; não se conseguia distinguir ao certo se eram homens, mulheres, nem tão pouco se estavam tristes ou felizes. Cinzas. Como dias de outono.” 

SERVIÇO

O Sonho de Amadeo, Leonardo Costa Oliveira – romance (146 p.; 14x21), R$42,00 (Penalux, 2021)

Link para compra: editorapenalux.com.br/loja/o-sonho-de-amadeo 

SOBRE O AUTOR

Leonardo Costa de Oliveira, nasceu em Paracambi,  no interior do Rio de Janeiro. É geólogo, mestre e doutor em geociências. Em 2012 foi laureado pela Sociedade Brasileira de Geologia com a medalha de ouro Fernando Flávio Marques de Almeida, pelo melhor artigo de geologia publicado entre 2010 e 2012. Em 2018 participou da antologia independente Sós, e em 2021 foi selecionado para compor a coletânea do Prêmio Off Flip de Literatura. Durante boa parte de sua vida envolveu-se como guitarrista  e vocalista em bandas de rock alternativo e vem colaborando com resenhas para os selos de indie rock Crooked Tree Records e Jambre Records. Elementos, estes, pincelados nas narrativas que desenvolve.

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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Viver sem saber: relatos de uma filha sobre o Alzheimer


Com dor, amor e bom humor, emoções que se completam, Mariela Oppitz Sorgetz compartilha aprendizados ao lado da mãe diagnosticada com a doença

Escrever foi uma das formas encontradas por Mariela Oppitz Sorgetz para aliviar a surpreendente e desafiadora caminhada ao lado da mãe diagnosticada com Alzheimer. Com sensibilidade, empatia e bom humor, a escritora compartilha no livro Viver Sem Saber relatos pessoais de situações que vivenciou e continua vivenciando com dona Anninha.

Narrada em primeira pessoa, a obra publicada pela Luz da Serra Editora reúne anotações escritas por Mariela durante oito anos de luta contra a doença. Quase como um diário e inicialmente sem a ideia de transformar o conteúdo em um livro, a autora descreveu seu novo cotidiano e os sentimentos com o avançar do tempo.

Dividida em três partes, a obra segue a ordem cronológica do processo evolutivo do Alzheimer. Na primeira, o leitor acompanha a etapa leve, os primeiros sinais de que algo estava acontecendo. A fase moderada apresenta outros sintomas que vão além do esquecimento, como a “super sinceridade” da mãe. Na terceira e última parte, a autora narra a severidade da doença, quando aos poucos dona Anninha deixou de falar – fase na qual se encontra atualmente.

Hoje, quando a fase da doença está avançada, sinto muita falta das opiniões dela, pois mesmo que inadequadas, havia interação, olhares comprometedores, gestos e falas, ação e emoção. Havia participação. (Viver Sem Saber, pág. 80)

O principal objetivo da autora com o lançamento de Viver sem Saber vai além de compartilhar vivências e lançar um novo olhar sobre a Doença de Alzheimer. Formada em Relações Públicas, Mariela quer tornar o livro uma contribuição para a causa. Por isso, os valores referentes aos direitos autorais com a venda do livro serão revertidos a ações e instituições dedicadas a cuidar e tratar dos enfermos. O acompanhamento dessa ação pode ser acompanhado pelo site https://www.viversemsaber.com.br/. 

Ficha técnica
Título: Viver Sem Saber
Autora: Mariela Oppitz Sorgetz
ISBN-10: 
6588484178
ISBN-13: 978-6588484173
Editora: Luz da Serra
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 128
Preço:  R$49,90
Link de venda: Luz da Serra Editora

Sinopse: Amor, dor e humor são emoções que se complementam neste livro. Tudo o que você irá ler aqui foi vivido com intensidade. Muitas situações demandaram coragem e resiliência para enfrentar as agruras da Doença de Alzheimer e as transformações causadas por ela. Mas nessa coleção de sentimentos também entram diversos momentos engraçados e alegres que ensinam a encarar tudo com mais leveza. Assim é a vida, com seus desencantos e encantos, nos mostrando que tudo pode ser vivido quando se acredita no poder do amor.

Sobre a autora: Formada em Relações Públicas com especialização em Marketing, Mariela Oppitz Sorgetz é fundadora da Ello Eventos, que atua na área corporativa. Além disso, ocupa outros papéis em sua vida: é filha, mãe, esposa, mãe da sua mãe nos últimos anos, além de irmã, cunhada, tia, amiga – e agora escritora. "Acredito que nos multiplicamos quando encaramos viver vários papeis, dando a cada um deles a importância que merecem.”

 



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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Conheça o livro "Guerreiros de Araug", do autor Clóvis Rezende


Sinopse:

A Magia arcana e necromante que haviam sido banidas do reino, começam a reaparecer, e com elas todo o mal que as acompanha ressurge, esse mal deve ser expurgado antes que ganhe mais força e domine todo o reino. Vamos acompanhar Sir Shiner, um nobre cavaleiro do reino de Araug, que é designado para uma missão real e acaba descobrindo que existem muitas coisas ruins acontecendo em seu reino, um mal antigo ressurge e se expande mais a cada dia, isso coloca em risco a vida de todos. Levado pelas forças do destino, Shiner encontra novos amigos que podem ajudar a expurgar esse mal, muitas adversidades levam o cavaleiro a entender o valor real da amizade e que a verdadeira força brota dos sentimentos puros. Uma história repleta de magia, esperança, superação e amizade. Viaje nessa aventura com Shiner e seus amigos para tentar deter o mal que assola todo o reino de Araug.

Booktrailer:

Instagram: @clovis_rez

E-mail: rezende_clovis@hotmail.com

Para adquirir o livro, acesse: 

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Martins Fontes

Sobre o Autor:

Clóvis Rezende tem 39 anos, mora na cidade de Guarapuava, que fica no estado do Paraná, localizado na região sul do Brasil. Desde muito pequeno, Clóvis foi fascinado por livros, contos, fábulas, manuscritos, pergaminhos e todo tipo de material que o levasse para essas realidades fantásticas. De origem humilde, mas sempre buscando ter conhecimento sobre grandes obras, era natural que em dado momento de sua vida quisesse expressas a sua visão com uma obra de sua autoria. Atualmente ele escreve nas horas vagas, mas futuramente pretende escrever em tempo integral, assim dando vida a todas as suas ideias, em novas obras. - Este texto se refere à edição paperback.

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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Livro de estreia de Babi Borghese é lançado no Brasil e em Portugal!


Ex-publicitária, ex-jornalista, atual estudante de alquimia e agora também escritora, Babi Borghese revisita a Roma barroca em seu romance histórico Em Nome do Papa.

“Um livro dentro de um livro; uma viagem dentro de uma viagem – ou várias”, define a autora, causando certo suspense. – “Viagens pelo mundo, pelo tempo e pelo interior da alma”.
Em Nome do Papa reconstitui o nascimento do barroco na Itália do século 17 por meio de fragmentos - de tempo, de consciência, de informações. Como brinca a própria escritora, “este é um romance histórico de fatos reais baseados na mais pura ficção”.
Foram quatro anos de pesquisas e, cabalisticamente, quatro meses de escrita. Durante o processo, Babi teve que aprender italiano para passar dois meses na Itália estudando história da arte, vasculhando bibliotecas e os Arquivos Secretos do Vaticano. Parte dessa experiência está registrada no livro, por meio das vivências da protagonista, espécie de avatar da escritora.
Em sua estreia na carreira literária, leoninamente Babi se propôs a um desafio: redigiu o diário de um príncipe conforme sua idade, amadurecendo aos poucos a linguagem desse personagem, dos seis aos 56 anos. No decorrer desse tempo, capítulos ficcionados a partir de momentos históricos colocam em cena grandes personagens de época como Gianlorenzo Bernini, o cardeal-nepote Scipione Borghese e o papa Paolo V, estes dois provavelmente ancestrais da escritora, que ainda tenta a confirmação, quem sabe para um segundo volume.

O Livro

A jornalista cultural Solana Borghese dedica-se aos estudos de alquimia e parte pelo mundo com alguns colegas para conhecer lugares demarcados pelas Linhas Ley – vórtices de energia que cruzam o planeta Terra. Uma dessas jornadas a leva a rever seu passado na Itália dos "seicento", época em que os Estados da Igreja, Caravaggio, Bernini e Galileo traçavam os rumos da política, da religião, da arte e da ciência. Desvende com Solana essa eletrizante fase da história da civilização. Viaje com ela pela Escócia medieval, a lendária Ilha de Avalon, a Roma barroca e a São Paulo contemporânea, além do atemporal deserto do Jalapão. Vasculhe com a protagonista os Arquivos Secretos do Vaticano e o Zodíaco de Glastonbury. Ajude-a a decifrar o enigma que a assola: quem foi ela, afinal?

 A Autora  

Paulistana com um pezinho no resto do mundo, Babi Borghese sempre que pode dá umas viajadas, o que lhe permitiu já ter levado sua mochila de estimação para passear em muitos países e também por vários pedacinhos de Brasis. Formou-se em publicidade. Trabalhou com produção de jingles no studio Spalla até a invasão do sintetizador, quando tudo perdeu a graça. Foi fazer anúncio de cliente direto para o After Eight, um jornal que falava da noite em São Paulo - baladas mil, com redação dentro de um bar, o House. Num pulo, virou jornalista. Cultural, sempre (nunca cobriu greve nem buraco de rua). Depois fez assessoria de imprensa (de casa noturna, teatro, televisão, jamais de político ou jeans desbotado). Trabalhou também na Rede Record. Pula daqui, pula de lá, foi parar no Itaú Cultural, onde continuou pulando - da assessoria para comunicação corporativa, para literatura, para o jornalismo cultural, para tudo ao mesmo tempo agora, por quase 20 anos, obtendo o reconhecimento da Who’s Who Storical Society americana (2001-2002). Desde 2013 dedica-se a freelas e projetos pessoais, como este, em outro instigante desafio. Agradece ao Universo pelas delícias de navegar meio sem leme, deixando a vida seguir a maré...

Garanta o seu exemplar em:
• Fnac

       Mais informações sobre o livro no link abaixo!         
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O livro Horror na Biblioteca, de Cida Simka e Sérgio Simka

Sérgio Simka e Cida Simka - Foto divulgação

Os colunistas da revista Conexão Literatura, Cida Simka e Sérgio Simka, são um casal com longa estrada na literatura. Além de se dedicarem a livros acadêmicos, escrevem ficção, indo do infantojuvenil ao terror. Após publicarem em 2020 o livro O Enigma da Biblioteca, estão lançando outro infantojuvenil intitulado Horror na Biblioteca, ambos pela editora Verlidelas.

SINOPSE:
Matilde alimentava um sonho desde criança: trabalhar em meio a livros e pessoas. E isso se tornou realidade quando ela arranjou um emprego na biblioteca de uma pequena cidade do interior. Sua função era atender os leitores que devolviam livros com títulos esquisitos, o que chamou a atenção de dois bibliotecários. Situações estranhas – como o assassinato da copeira e o desaparecimento de uma colega – começaram a acontecer assim que Matilde pôs os pés naquele lugar, uma acanhada construção de dois andares localizada entre um prédio semiacabado e um casarão mal-assombrado. Após ficar sozinha às vésperas do Natal com Vitório Augusto, um gigantesco e sinistro boneco de neve que serviria de decoração, ela ouviu um barulho no andar de cima. Com a porta misteriosamente trancada, restou à Matilde encarar corajosamente o horror na biblioteca... e, com sorte, salvar sua vida.

CARACTERÍSTICAS:
AUTORES
Cida Simka & Sérgio Simka
GÊNERO
Infantojuvenil
ISBN
978-65-990556-3-8
ANO
2021
FORMATO
14x21
PÁGINAS
76
A capa e as ilustrações foram feitas pelo genial Seri: https://seriilustrador.com/
 
Link para o livro: https://www.verlidelas.com/product-page/horror-na-biblioteca

Leiam também a entrevista que os autores concederam à Revista Verlidelas (edição de janeiro de 2021):
https://www.verlidelas.com/revista


CIDA SIMKA
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020) e Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Colunista da revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Membro do conselho editorial da Editora Pumpkin e colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais novo livro infantojuvenil se intitula Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021).

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Mormaço Editorial estreia no mercado para dar visibilidade a novos autores nordestinos

 Voltada para publicações independentes, a editora lança a sua primeira obra: "Tantas que aqui passaram", da editora, escritora e poeta Maria Luiza Machado, com edição da cordelista pernambucana Jarid Arraes


Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, entre as dez capitais brasileiras que mais leram em 2019, cinco delas ficam no Nordeste. Ao analisar a visibilidade da produção nordestina, não vemos números tão expressivos, mas os novos autores existem e procuram ocupar mais espaço na cena editorial nacional. 


Com o propósito de dar voz e vez a estes escritores estreantes, surgiu, em plena pandemia e em meio ao caos do anúncio da nova tributação de livros, a Mormaço Editorial, com o objetivo de dar visibilidade às publicações independentes nordestinas, valorizando a pluralidade. A marca baiana — uma iniciativa dos escritores e editores Maria Luiza Machado e Daniel Pasini — também vai abrir espaço para outras publicações, além de projetos e antologias desenvolvidos pelos sócios. 


Segundo Maria Luiza, a editora responsável pela Mormaço, não é possível falar em uma "literatura nordestina" de forma unificada. "Existe uma grande diversidade no que é publicado, como não poderia deixar de ser, considerando o tamanho e as particularidades dos estados da região e dos grupos de pessoas que a compõem: mulheres, homens, jovens adultos, LGBTQI+, independentes etc", frisa. Ela aponta que o mercado editorial nordestino está passando por uma espécie de reformulação, com o aumento do cenário independente. "É um mercado em transformação, com mais novos e jovens escritores conseguindo ocupar mais espaços."


Porém, um novo autor não precisa, necessariamente, investir na publicação independente: "A Mormaço Editorial trabalha com recebimento de originais, de forma periódica; uma forma interessante de se publicar, principalmente quando se trata de um primeiro livro". A ideia, de acordo com Maria Luiza, é ser uma editora que oferece acolhimento aos escritores e, sobretudo, reconhecimento e identificação. 


Primeiro lançamento feito totalmente por mulheres


"Muita gente chega até mim com dificuldades para publicar. Quero dar espaço para esses autores, explicar todo o processo de publicação de um livro, prestar um serviço de consultoria mesmo, dizendo tudo que não me explicaram quando lancei o meu primeiro livro", destaca a escritora que publica a sua terceira obra "Tantas que aqui passaram", a primeira da Mormaço Editorial, viabilizada via Catarse. 


"Nela, eu conto, em forma de poemas narrativos, fragmentos e cenas que fazem parte da história de diferentes mulheres", resume. O livro também foi totalmente produzido por elas: a edição é da escritora, cordelista e poeta Jarid Arraes e o projeto gráfico é assinado pela poeta e ilustradora Isabela Sancho. O posfácio ficou por conta da antropóloga, colagista e também escritora Monique Malcher. 


Além da editora, a dupla de sócios criou a Revista Mormaço, publicação digital que reúne textos produzidos por uma equipe fixa de escritores e também enviada por voluntários e colaboradores. Mais informações podem ser acessadas pelo site: www.mormacoeditorial.com.br

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Cepe Editora lança Brasileirismos e conexões em Gilberto Freyre, novo livro de Raul Lody


No ano em que se comemora os 120 anos de nascimento do sociólogo, antropólogo e escritor Gilberto Freyre, um dos mais importantes pensadores brasileiros do século 20, a Cepe Editora publica Brasileirismos e conexões em Gilberto Freyre, novo livro do também antropólogo, pesquisador e escritor Raul Lody. O lançamento acontecerá nesta sexta-feira,  11 de dezembro, às 19h, dentro do Circuito Cultural Digital de Pernambuco. Em live transmitida pelo portal www.circuitoculturalpernambuco.com.br, o autor conversará com Kika Freyre, professora da Universidade de Cabo Verde, neta de Gilberto Freyre, e que assina o prefácio do livro. A mediação será do jornalista e crítico de arte Bruno Albertim. 

Com 252 páginas, e ilustrado pelo próprio autor, Brasileirismos e Conexões em Gilberto Freyre reúne 25 artigos escritos por Raul Lody que relacionam seu apuradíssimo olhar antropológico aos grandes temas tratados por Gilberto Freyre em sua vasta obra É assumidamente uma homenagem ao mestre de Apipucos, com quem Lody manteve uma profunda relação de amizade ao longo de dez anos (1977-1987). “Os artigos abordam as matrizes étnicas na multiculturalidade brasileira por meio de etnografias que recuperam questões históricas, patrimoniais e contemporâneas. Por tudo isso, o livro é realmente uma série de conexões já amadurecidas na obra de Gilberto e, também, recupera o precioso tempo que pude conviver com ele”, destaca. 

Desde 1972, Raul Lody tem se concentrado no estudo de importantes eixos da formação identitária brasileira: a arte e a cultura popular, a antropologia da alimentação, a cultura e patrimônio de matriz africana. É autor de uma obra plural, com cerca de 980 títulos, entre pesquisas, artigos, textos para jornais e revistas, roteiros de cinema e vídeo, obras coletivas e mais de 70 livros já publicados. Formado em Etnologia e Etnografia pelo Instituto de Antropologia da Universidade de Coimbra, com especialização no Instituto Fundamental da África Negra (Dakar) e doutorado pela Universidade de Paris, tem seu trabalho reconhecido por inúmeras premiações nacionais e internacionais.

Antropólogo, museólogo, curador, escritor, desenhista, ilustrador e fotógrafo carioca, Raul Lody tem sua produção intelectual fortemente influenciada por Gilberto Freyre, do qual se considerava um aluno. Seu novo livro vem ratificar essas múltiplas interseções também evidenciadas em outros títulos já lançados, como À mesa com Gilberto Freyre (2007); Do mucambo à casa grande, desenhos e pinturas de Gilberto Freyre (2007);  Caminho do Açúcar (2012) e A cozinha pernambucana em Gilberto Freyre, um encontro entre povos e culturas (2013). “Conhecer Gilberto, certamente, foi iniciar uma profunda imersão no Brasil; principalmente no Nordeste, em Pernambuco e no Recife”, assegura. Os artigos reunidos no seu mais novo livro, alguns escritos há duas décadas e revistos pelo autor.   

Entrevista/Raul Lody 

Pergunta -  Como e quando surgiu a ideia do livro?

Raul Lody - “Brasileirismos” é um livro da maturidade, porque reúne muitos e múltiplos olhares que combinam o sentimento tropical do sociológico Gilberto sobre o Nordeste, com os meus olhares plurais que nascem das muitas etnografias, estudos e pesquisas, que realizei no Brasil e no mundo. Nessas buscas, Gilberto se encontra comigo nas leituras contextuais que privilegiam os cenários da cultura combinados com os cenários do meio ambiente. O livro é um acervo amplo sobre o Brasil, e traz diversos temas, como o pantanal de Mato Grosso do Sul; os festivais do “bumbá” de Parintins, Amazonas; e, em destaque, os temas regionais do Nordeste. Os 25 artigos são sempre introduzidos com questões que chegam da ampla obra de Gilberto Freyre. E assim, começam as conexões que se multiplicam nas pesquisas e nos meus depoimentos, porque cada tema deste livro tem uma emoção vivencial. São experiências de campo que legitimam cada abordagem. São textos híbridos de emoção e de antropologia. Desse modo, eu entendo que a antropologia pode se manifestar como uma energia tradutora das relações entre o homem, a   cultura e a sociedade. 

 

Pergunta – Os artigos que integram o livro são inéditos ou já publicados? 

 

RL - O livro reúne 25 artigos, alguns já editados há 20, 25 anos, e que foram ajustados, e emocionalmente trazidos para os meus olhares mais sensíveis e atuais. Outros artigos foram reescritos e mantidos nas suas potencialidades, porque as etnografias são fundamentos para os relatos inéditos, aqueles que fazem em outros momentos as mais suculentas bibliografias. E assim cada artigo traz uma originalidade, uma intencionalidade, um valor que se relaciona com as minhas interpretações sobre Gilberto e sua obra civilizadora. 

Pergunta - O livro é uma grande homenagem a Gilberto Freyre. De que forma ele influenciou sua formação profissional e literária?

RL - Gilberto, sua mulher D. Magdalena e seu filho Fernando marcaram, e marcam com doçura um sentimento de afeto, cada relato e cada texto do meu livro “Brasileirismo”. Assim, eu realizo cada texto a partir das muitas interações de humanidade e de aprendizado sobre Pernambuco, terra querida na qual plantei meus carinhos e os meus desejos mais verdadeiros. E meu processo de me ‘pernambucanizar’, deu-se aos goles do conhaque de pitanga, uma bebida ritual e secreta de Gilberto. E, em Apipucos, na sua casa inundada de verde, de pássaros, de experiência tropical, pude conviver com as diferentes maneiras de interpretar a região e de fortalecer os meus mais profundos laços com o Nordeste. E certamente estes mergulhos na pluralidade e nas relações com a multiculturalidade na obra de Gilberto trouxeram e trazem inúmeros sentimentos que fortalecem a minha obra e os meus compromissos como um antropólogo militante pela cultura e pelos patrimônios culturais. Seja um doce jaca ou um cortejo de caboclos de lança, todos estão repletos de açúcar; e, ainda, seja diante de um altar barroco ou mesmo no Xangô, vive-se um mesmo sentimento de humanidade. 

Pergunta - De que forma você espera que o livro atinja os leitores?

 

RL - Para o autor o livro é um encontro com o público. A obra publicada está sempre aberta ao olhar público, ao sentimento, e as muitas interpretações. Assim, cada livro, cada artigo e cada ilustração, é um processo complexo de significados e de emoções. Ainda, “Brasileirismo” é uma homenagem, um ato de afeto na forma de livro que dedico a Gilberto. VIVA!!!!!!! 

 

Serviço:

 

Live de lançamento do livro Brasileirismos e Conexões em Gilberto Freyre

 

Dia: 11 de dezembro de 2020, sexta-feira

Horário: 19h

Local: Circuito Cultural Digital de Pernambuco (www.circuitoculturalpernambuco.com.br)

 

Preço do livro: R$ 55,00(impresso) e R$ 22,00 (e-book)

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