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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Sesc PR confirma realização do maior evento literário do estado para 2024


Curitiba e outras 26 cidades do Paraná recebem simultaneamente a 43ª edição da Semana Literária Sesc PR e Feira do Livro

Com o sucesso alcançado na última edição – que teve mais de 580 atividades na programação e quase 75 mil participantes –, o Sesc PR confirma o período de 7 a 11 de agosto de 2024 para realização da 43ª edição da Semana Literária Sesc PR e Feira do Livro.

Em Curitiba, o evento será realizado no Museu Oscar Niemeyer (MON) – o maior museu de arte da América Latina – com espaço amplo e coberto para a realização, comercialização e lançamento de livros, além de diversos ambientes para que o público possa participar de palestras, bate-papos, oficinas, apresentações teatrais e musicais e espaços preparados para leitura. 

O evento será realizado na capital paranaense e simultaneamente nas cidades de Arapongas, Apucarana, Bela Vista do Paraíso, Campo Mourão, Cascavel, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Ivaiporã, Jacarezinho, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Maringá, Matinhos, Medianeira, Nova Londrina, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Rio Negro, São José dos Pinhais, Toledo, Umuarama e União da Vitória.

Em breve serão divulgados o homenageado do ano e os editais para que livrarias,  distribuidoras e editoras possam comercializar nesta edição. Toda a programação e atualizações sobre o evento também estarão disponíveis no site www.sescpr.com.br/semanaliteraria.

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segunda-feira, 8 de maio de 2023

O Sesc Santa Catarina abriu as inscrições para a 3ª edição do Prêmio Literário Sesc Criança

 


O prêmio tem como objetivo incentivar e valorizar a produção artística literária catarinense voltada para a infância e ampliar o acesso da população ao livro e leitura.

Para participar, escritores catarinenses de qualquer idade, nascidos ou brasileiros e estrangeiros residentes há pelo menos 2 anos em Santa Catarina, podem enviar uma obra inédita, seguindo as orientações do regulamento e o formulário de inscrição deve ser preenchido até o dia 12 de junho de 2023. 

A inscrição é gratuita e o vencedor terá seu livro publicado e a distribuição de 3 mil exemplares, bem como o pagamento de direitos autorais no valor de R$ 5.000 mil.

Em anexo card e cartaz para compartilhar na sua escola ou instituição cultural.

Mais informações em: 
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quinta-feira, 4 de maio de 2023

Mostra Literária LivroLivreLivra: Uma experiência imersiva na literatura diversa, periférica e contemporânea

 A mostra reúne 20 expositores, entre coletivos, editoras, autores(as) independentes e

artistas gráficos e visuais, além da presença das escritoras Maria Vilani e Helena Silvestre, 
convidadas do bate-papo Que periférico é esse na Literatura Periférica?
 

Dias 13 e 14 de maio no Sesc Consolação

 


Crédito: Rodrigo Motta 

 

No final de semana, nos dias 13 e 14 de maio, acontece a primeira edição da Mostra Literária LivroLivreLivra, na área de convivência do Sesc Consolação. O evento tem o objetivo de apoiar e difundir produtores independentes da literatura que trabalham a palavra e a leitura de diferentes formas; vão desde editoras de livros, quadrinhos, zines, escritores(as), até artistas gráficos e visuais e suas diferentes formas de manifestar sua arte. A programação é gratuita e voltada para todas as idades e busca oferecer aos visitantes uma experiência imersiva na literatura diversa, periférica e contemporânea.  
 

O tema dessa edição é inspirado no termo "escrevivência", cunhado pela escritora Conceição Evaristo, que descreve a vida que se escreve na vivência de cada pessoa. O nome do evento LivroLivreLivra reforça esse pensamento e foi criado com base nas diretrizes do projeto, que incluem a diversidade, pluralidade, democratização da literatura brasileira, além do uso dos artigos "A", "E" e "O" - dentro da discussão de gênero. Esse título faz um jogo de palavras que sugere o Livro como objeto que representa a principal forma de suporte literário; Livre para representar os agentes culturais da cena literária independente; e Livra para enfatizar a liberdade tanto de pensamento quanto de temas abordados.
 

Com a cocuradoria de Rodrigo Motta, um importante articulador cultural e idealizador da Banca Curva, ponto de exposição da cena independente na Vila Buarque, a Mostra Literária reúne 20 expositores da cena literária independente. Entre eles, estão coletivos como a Câmara Periférica do Livro e a Literarua, que buscam dar voz a produções literárias de regiões periféricas, bem como autores(as) individuais, artistas gráficos e visuais, entre outros.
 

Além dos expositores, a mostra conta com uma programação variada, incluindo a troca de livros com mediação de leitura, realizada pela Cia Circo de Trapo, o Sarau Poetry Jam, com Daniel GTR, o bate-papo Que periférico é esse na Literatura Periférica? com Maria Vilani, escritora e ativista cultural, e a escritora afro-indígena Helena Silvestre, com mediação do colunista Eleilson Leite, do site Outras Palavras e diretor da Coleção de Literatura Periférica da Global Editora. Além disso, haverá a contação de histórias meu Quilombo vivo com a atriz Maria Baú, idealizadora do espetáculo Os Rastros das Marias, que celebra o heroísmo da mulher negra no Brasil, e a oficina Vivência Serigráfica com Daniella Martini, idealizadora do estúdio gráfico Coticoá.
 

Para participar é só chegar!

Confira abaixo a programação completa: 

Mostra Literária LivroLivreLivra 

Com cocuradoria de Rodrigo Motta, idealizador da Banca Curva

Dias 13 e 14 de maio de 2023.

Sábado e domingo, das 11h às 17h.

Área de Convivência (Térreo) -- Sesc Consolação

Programação gratuita

Classificação: livre 

 

Feira Literária 

13 e 14/5. Sábado e domingo, das 11h às 17h  

 

mediação de leitura

Troca de Livros  

13 e 14/5. Sábado e domingo, das 11h às 15h30  

Com Cia. Circo de Trapo

 

Mediadores de leitura apresentam histórias e poesias através dos livros. O trabalho tem o objetivo de apresentar o acervo ao público gerando o gosto pela leitura num espaço aconchegante, onde também será promovida uma ação de troca de livros.   A Cia. Circo de Trapo foi fundada em 2001, é formada por palhaços, músicos, narradores de histórias, mediadores de leitura, escritores, compositores e atores

 

oficina

Vivência Serigráfica 

13 e 14/5. Sábado e domingo, das 12h30 às 15h30  

Com Coticoá

 

Vivência de serigrafia com Daniella Martini, designer gráfica e idealizadora do estúdio criativo Coticoá, onde desenvolve produtos, além de prestar serviços de curadoria e oficinas criativas.  Daniella é formada em Publicidade e Propaganda pela UMESP, pós-graduada em Design Gráfico pelo SENAC e em Design da Comunicação pelo POLIMI, e possui trabalhos expostos em espaços culturais como o Centro Cultural São Paulo. Sua experiência com a técnica de impressão serigráfica foi adquirida durante o programa Erasmus na University of South Wales.

Contato: Link  

 

sarau

Poetry Jam 

13/5. Sábado, às 16h  

Com Daniel GTR

 

O improviso do jazz e a oralidade da poesia sobem juntos no palco, para promover um encontro harmônico entre duas linguagens artísticas: música e literatura. Com o músico e slammer Daniel GTR, acompanhado por um trio de jazz que conta com a participação especial do trombonista Bocato.  
 

Daniel GTR também é educador, poeta e fotógrafo. Mestre em Letras e Doutorando em Literatura pela USP, venceu as grandes finais de Poetry Slam no Slam da Guilhermina (2016) e Slam da Roça (2017 e 2020). É autor das obras "manual para ler as estrelas" (2018) e "amanhã sonhei que uma peste invadia a casa" (2021). 

 

contação de histórias

Meu quilombo vivo 

14/5. Domingo, às 14h  

Com Maria Baú

 

Neste encontro, Dodô conta suas histórias de menina quilombola com elementos, cantigas e brincadeiras, construindo com as crianças um imaginário da grande travessia do povo africano para o Brasil.  

 Maria Baú é atriz, cantante, mineira e quilombola (Quilombo Baú, Araçuaí/MG). É idealizadora do espetáculo Os Rastros das Marias, o qual celebra o heroísmo da mulher negra no Brasil. Formanda em Kemetic Yoga e Pedagogia Griô.  

 

bate-papo

Que periférico é esse na Literatura Periférica? 

14/5. Domingo, às 16h  

Com Maria Vilani e Helena Silvestre

Mediação de Eleilson Leite

 

Os escritores e escritoras das periferias, ainda que estejam sob o mesmo céu e tenham o mesmo CEP, guardam entre si uma ampla diversidade de visões, estilos e concepções estéticas.  Neste encontro, vamos conversar sobre a questão: Até que ponto a classificação da literatura em função de seu lugar de anunciação, contempla a escrita produzida nas periferias de São Paulo?  

Maria Vilani 

Poeta que tem sua escrita ancorada na reflexão filosófica. Uma Educadora que faz florescer arte no bairro do Grajaú, periferia do extremo-sul de São Paulo. Nascida em Fortaleza (CE), chegou na metrópole paulistana com 23 anos, em 1990. Criou o Centro de Arte e Promoção Social (CAPS), um espaço que promove o pensamento humano através da filosofia e da arte. Entre seus livros, se destaca Penteando a VidaVaral Memórias de Maria e um pouquinho de mim. 

Helena Silvestre 

Escritora afroindígena nascida na periferia da região metropolitana de São Paulo, é militante das lutas por moradia e território. Coeditora da revista Amazonas no Brasil, educadora popular na Escola Feminista Abya Yala, em São Paulo. Entre seus livros, se destaca "Notas sobre a Fome" (Sarau do Binho, 2019), indicado ao Jabuti em 2020. 

Eleilson Leite 

Graduado em história pela FFLCH / USP e mestre em Estudos Culturais de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Ele é coordenador geral do Encontro Estéticas das Periferias e trabalha na ONG Ação Educativa desde 2000. É colunista do site Outras Palavras e diretor da Coleção de Literatura Periférica da Global Editora. Além disso, ele é autor de vários artigos sobre políticas públicas culturais e organizou o livro Grafitti em SP.

 

Expositores: 

 

Informações completas no link 

Lote 42   

Bebel Books

Editora Incompleta

Editora Dandara 

Câmara Periférica do Livro 

Literarua 

Edições Barbatanas 

ÔZé Editora  

Márcio Sno 

Coletivo SHN 

Ale Kalko   

Escape Zines 

Yuri Andrey 

Wagner Willian Menezes de Araújo  

Cleyton Mendes  

Francisco José Maringelli  

Mário César dos Santos Oliveira  

Ricardo Luís Silva

Jefferson Costa  

Banca Tatuí 

Banca Curva 

 

Sesc Consolação | Informações

Rua Doutor Vila Nova, 245, São Paulo -- SP 

Metrô Higienópolis-Mackenzie 

Telefone: (11) 3234 3000 

Facebook, Twitter e Instagram: /sescconcolacao  

Site Sesc Consolação

 

Horário de funcionamento   

Terça a sexta, das 10h às 21h30   

Sábados, das 10h às 20h

Domingos e feriados, das 10h às 18h  

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terça-feira, 10 de maio de 2022

Sesc Avenida Paulista apresenta atividades integradas à exposição "Cartas ao Mundo"

 Instalação de Cyril Lancelin e encontros educativos complementam a programação da exposição criada por Bia Lessa, inspirada na obra de Glauber Rocha 

Black Sun, obra de de Cyril Lancelin
Créditos: Carol Vidal
 

Sesc Avenida Paulista promove atividades integradas à exposição-manifesto Cartas ao Mundo, criada por Bia Lessa, em cartaz até o dia 29 de maio. A mostra crítica, inspirada na obra de Glauber Rocha, modifica-se diariamente, várias vezes ao dia, incluindo diferentes montagens do ambiente expositivo, exibições de filmes, performances e cortejos contestadores na Avenida Paulista. Além dessa programação, a instituição promove ações educativas paralelas e gratuitas. 

 

Black Sunobra de de Cyril Lancelin, ocupa a área externa do Sesc, até o dia 29 de maio, aos domingos, das 10h às 16h. Lancelin é um artista francês que combina tecnologia e arte, misturando ficção e realidade. O trabalho, em grande escala, convida o público a questionar a sua própria relação com o ambiente construído. Ele cria estruturas complexas e, com a ajuda de um software de computador, imerge essas estruturas num cenário realista. 

Todas as instalações físicas do artista estão associadas à relação com o corpo humano, sendo questionada a escala e a identidade de cada imagem social. Seus projetos destacam a “nuvem social”, que define a vida diária dos humanos. As instalações de Lancelin foram exibidas em instituições públicas e privadas em todo o mundo, como China, Oriente Médio, Europa, América do Sul e EUA.

No encontro Ações Inclusivas: proposta de Acessibilidade Comunicacional em Exposições, com Amanda Tojal e Claudia Aoki, dia 11 de maio, das 19h às 22h, serão abordados conteúdos referentes às questões de planejamento de Projetos de Acessibilidade Comunicacional em Exposições e Instituições Culturais e exemplos de programas de acessibilidade implantados nos últimos anos. Também serão apresentados os recursos de acessibilidade desenvolvidos especialmente para Cartas ao Mundo - Ações Inclusivas e as mediações que estão sendo realizadas com esses recursos para os públicos, com e sem deficiência*.  

Amanda Tojal é museóloga e educadora de museus. Graduada em Educação Artística pela Faculdade Armando Álvares Penteado e Pós-graduada em Museologia pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo. Mestre em Artes e Doutora em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.


Claudia Aoki é Assistente de consultoria em acessibilidade cultural e produção de recursos de acessibilidade em exposições e instituições educativas e culturais. Graduada em Licenciatura em Pedagogia pela UNICID-Universidade Cidade de São Paulo, técnica contábil com especialidade em gerenciamento financeiro e administrativo. 

No dia 21, sábado, das 14h às 16h, acontece o evento online Partilha Pedagógica, com Ka Gestão em Arte, Cultura e Educação. Serão coletadas histórias com os professores sobre suas experiências com as linguagens de cenografia, teatro e cinema em contexto com o Brasil que Glauber traz, sobre a fúria e as emergências. Como prática, ocorrerá a proposição em grupo com as questões recolhidas na etapa anterior, trazendo ao corpo, os gestos e a respiração, e principalmente a consciência das experiências anunciadas. 


A Ka Gestão em Arte, Cultura e Educação é formada por artistas educadores. Partem do princípio de que todo cidadão é um artista ao desenvolver sua criatividade e atuar em sua comunidade. Acreditam na arte como um campo político de ação que possibilita a reorganização social e desejam promover, por meio da educação não formal, ações que gerem o encontro, a criação coletiva de ideias e a inserção cultural, fomentando a produção e discussão no contexto artístico e educacional.

Serviço

 

Instalação Black Sun, de Cyril Lancelin
Ação externa
De 1 a 29/5, domingos, das 10h30 às 16h
Livre

 

Ações Inclusivas: proposta de Acessibilidade Comunicacional em Exposições, com Amanda Tojal e Claudia Aoki

Lab 2 – ETA – 4º Andar

Dia 11 de maio, das 19h às 22h
Livre

Até 30 pessoas

Retirada de ingressos 30 minutos antes da atividade. 

 

Partilha Pedagógica, com Ka Gestão em Arte, Cultura e Educação

Ação online

Dia 21/5, sábado, das 14h às 16h

Não recomendado para menores de 18 anos

Até 20 pessoas

Inscrições no site do Sesc a partir de 17/05 às 14h

 

Exposição Cartas ao Mundo 
Quando: até  29 de maio de 2022, terça a sexta, das 12h às 21h, sábados e domingos, das 10h às 18h30. 
Local: Praça (Térreo). 
Classificação etária: Livre. 
Grátis. 
Agendamento de grupos: agendamento.avenidapaulista@sescsp.org.br 

 

Terças 

12h Exposição Asfixia

19h30 Exibição do filme Asfixia

20h45 Exposição Mercadoria

 

Quartas

12h Exposição Mercadoria

19h30 Exibição do filme Mercadoria

20h45 Exposição O Comum

 

Quintas

12h Exposição O Comum

19h30 Exibição do filme O Comum

21h05 Exposição Asfixia

 

Sextas

12h Exposição Asfixia

19h30 Exibição do filme Asfixia

20h45 Exposição Mercadoria

 

Sábados

10h45 Exposição Asfixia

12h Exibição do filme Asfixia

13h15 Exposição Mercadoria

14h30 Exibição do filme Mercadoria

15h45 Exposição O Comum

17h Exibição do filme O Comum

 

Domingos

10h45 Exposição Asfixia

12h Exibição do filme Asfixia

13h Exposição Mercadoria

13h Cortejo

14h30 Exibição do filme Mercadoria

15h45 Exposição O Comum

17h Exibição do filme O Comum

 

Horário de funcionamento da unidade:  

Terça a sexta, das 10h às 21h30.  

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.  

É necessário apresentar comprovante de vacinação contra COVID-19. Crianças de 5 a 11 anos devem apresentar o comprovante evidenciando uma dose, pessoas a partir de 12 anos, das duas doses (ou dose única), além de documento com foto para ingressar nas unidades do Sesc no estado de São Paulo.  

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Prêmio Sesc de Literatura abre inscrições para edição 2022

 


As inscrições são gratuitas e os escritores podem concorrer com obras inéditas

nas categorias Conto e Romance

 

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2022 – O Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes e consagrados do país na distinção de escritores inéditos, abre hoje as inscrições (10/01). Podem concorrer autores não publicados nas categorias Romance e Conto. O Prêmio avalia trabalhos com qualidade literária para edição e circulação nacional. Os interessados têm até 11 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. O regulamento completo pode ser acessado em www.sesc.com.br/premiosesc.

 

Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto, com tiragem inicial de 2.500 exemplares. O anúncio dos vencedores será divulgado no mês de maio.  Desde a sua criação em 2003, mais de 17 mil livros foram inscritos e 33 novos autores revelados.

 

A parceria com a editora Record contribui para a credibilidade e a visibilidade do projeto, pois insere os livros na cadeia produtiva do mercado editorial. “Chegamos à 19ª edição com o propósito de revelar novos escritores, que é nossa maior meta. A premiação foi criada em 2003 e se consolidou como a principal do país para autores iniciantes. No ano passado, tivemos a inscrição de 1.688 livros, sendo 850 em Romance e 838 em Conto. O cronograma não foi afetado pela pandemia, porque foi todo executado por trabalho remoto. Dessa forma, o resultado pôde ser divulgado no prazo previsto” explica o analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc, Henrique Rodrigues. 

O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, de forma anônima. Isso impede que os avaliadores reconheçam os reais autores, garantindo a imparcialidade no processo de avaliação. Os romances e contos são avaliados por escritores profissionais renomados, que selecionam as obras pelo critério da qualidade literária. 

A relevância do Prêmio Sesc de Literatura também pode ser medida por meio do sucesso dos seus vencedores, que vêm sendo convidados para outros importantes eventos internacionais, como a Primavera Literária Brasileira, realizada em Paris, o Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal, e a Feira do Livro de Guadalajara, no México. 

Vencedores 2021 

Na edição de 2021, foram vencedores o paraense Fábio Horácio-Castro, com o romance O réptil melancólico, e o pernambucano Diogo Monteiro, com a coletânea de contos O que a casa criou receberam o Prêmio Sesc de Literatura. A origem dos autores reafirma o estímulo da premiação à diversidade e a capacidade de projetar escritores das mais distintas regiões do país.

Fábio Horácio-Castro, jornalista de formação, tem 52 anos, e é professor universitário. “É a minha primeira participação no Prêmio Sesc e não esperava vencer na categoria. Escrevo mais sobre pesquisas relacionadas à Amazônia. Como eu tinha um projeto deste livro, aproveitei o isolamento da pandemia, finalizei a obra e me inscrevi. Fiquei muito contente com o retorno”, contou. Diogo Monteiro, de 43 anos, também é jornalista e atua com pesquisa de opinião e estratégia. “Sempre escrevi e participava de algumas coletâneas, mas nunca tinha pensado no Prêmio Sesc. Em 2021, tive um livro infantojuvenil publicado. Depois veio o prêmio, sendo a segunda vez em que coloco uma obra para o público, agora na categoria conto”, destaca.

Em 18 anos de prêmio, diversos autores foram descobertos e se consolidaram na literatura nacional, graças ao incentivo da Instituição, entre eles Juliana Leite, Rafael Gallo, Luisa Geisler, André de Leones, Franklin Carvalho, Sheyla Smanioto, Tobias Carvalho e Lucia Bettencourt.

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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Prêmio Sesc de Literatura lança os livros vencedores de 2021 em evento virtual


Fabio Horácio-Castro e Diogo Monteiro
, ganhadores nas categorias Romance e Conto, participam de live no dia 08 de novembro

 

Rio de Janeiro, 01 de novembro de 2021- Os dois livros vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2021 serão lançados no próximo dia 08, às 19h, em evento virtual, promovido pelo Sesc e pela editora Record. Na live, Fabio Horácio-Castro e Diogo Monteiroganhadores nas categorias Romance e Conto, apresentam suas obras ao público e falam sobre o processo criativo e a expectativa em relação ao ingresso no mercado editorial. O encontro será transmitido pela página do Prêmio Sesc no Facebook e pelo YouTube Sesc Brasil. 

 

No bate-papo, os vencedores vão dialogar sobre o conteúdo dos seus livros, a trajetória de cada um deles na literatura e como conduzem o processo criativo. Eles também vão ler trechos dos seus livros durante o evento.  

 

Neste lançamento virtual, o público também poderá rever os vencedores da edição de 2020, Caê Guimarães e Tônio Caetano, que participam do debate com os novos autores. Eles vão contar suas experiências e como o Prêmio contribuiu para divulgar sua arte literária.

 

Haverá lançamentos presenciais em Belém, dia 12 de novembro, com a presença do autor paraense Fabio Horácio-Castro, e no Recife, no dia 10 de novembro, com a presença do pernambucano Diogo Monteiro.

 

Neste ano, o Prêmio recebeu a inscrição de 1688 livros, sendo 850 em Romance e 838 em Conto. Há 18 anos, o Prêmio Sesc de Literatura revela anualmente dois escritores, sempre nas categorias Romance e Conto. Nesse período, se tornou uma das mais importantes premiações do país, ao oferecer oportunidades a novos escritores contribuindo para impulsionar a renovação no panorama literário brasileiro. O Prêmio é considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como porta de entrada para o mercado editorial do país. 

 

Sobre os livros vencedores

 

O réptil melancólico fala de colonialidade, colonialismo e colonização. De questões de identidade e pertencimento. Dos sentidos e das narrativas da história. Das alegorias sobre a Amazônia e da Amazônia como alegoria. A narrativa parte do retorno de Felipe para sua cidade, após longa estadia fora do país. Ele seguira para o exílio na primeira infância, levado por sua mãe, militante política perseguida e torturada pelo regime militar brasileiro. Nesse processo de retorno, reestabelece contato com sua família paterna, particularmente com seu primo Miguel, que está fazendo o processo oposto: o de partir da cidade.

 

O que a casa criou é um livro sobre o espanto. Todos os seus 16 contos, inclusive o que dá nome ao volume, tratam de alguma forma sobre a possibilidade de encontrar o inusitado a qualquer momento, na virada de uma esquina ou no abrir de uma porta. São histórias sobre a fragilidade do real e do nosso confortável conceito de realidade, e sobre como a quebra dessa normalidade age sobre pessoas, lugares e coisas. 

Sobre os autores

Fabio Horácio-Castro, paraense e jornalista de formação, tem 52 anos, é professor universitário e venceu com o romance O réptil melancólico. “É a minha primeira participação no Prêmio Sesc e não esperava vencer na categoria. Escrevo mais sobre pesquisas relacionadas ao Amazonas. Como eu tinha um projeto deste livro, aproveitei o isolamento da pandemia, finalizei a obra e me inscrevi. Fiquei muito contente com o retorno”, comemora.

Já o pernambucano Diogo Rios Monteiro, de 43 anos, também é jornalista e atua com pesquisa de opinião e estratégia. Ele venceu com a coletânea de contos O que a casa criou. “Sempre escrevi e participava de algumas coletâneas, mas nunca tinha pensado no Prêmio. Este ano, tive um livro infanto-juvenil publicado pela primeira vez, o Relógio de Sol. Agora, será a segunda vez que coloco uma obra para o público com o Prêmio Sesc, na categoria conto”, destaca.

O Prêmio Sesc de Literatura hoje figura ao lado das maiores premiações nacionais. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto.

 

Mais informações em www.sesc.com.br/premiosesc 

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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Memória é tema de semana literária promovida pelo Sesc PR

 
Tradicional evento literário é reformulado e, em 2020, será realizado em formato digital

No período de 24 a 26 de novembro, o Sesc PR promove a 39ª edição da Semana Literária Sesc & XVIII Feira do Livro da Editora UFPR, em uma edição on-line e gratuita que abordará a temática Literatura e Memória: fragmentos do tempo.

De acordo com o gerente de Cultura do Sesc PR, Marcio Barbosa Norberto, o evento demonstra a atenção que o Sesc PR destina à formação cultural e educativa e aos estímulos permanentes para contribuir com o desenvolvimento da sociedade. “Ao trazer ao centro do palco o tema literatura e memória, o evento celebra a multiplicidade de ideias e as muitas interpretações do real”. Para os curadores da semana, trata-se também de um “convite para pensar e fazer literatura por meio da intersecção com outras linguagens artísticas”.

Programação

Como a pandemia do coronavírus ainda é uma realidade, o evento precisou ser reformulado e, neste ano, será realizado de forma virtual e, por isso, a programação foi toda pensada para este novo ambiente.

Durante os três dias serão ofertadas oficinas, clubes de leitura, apresentações cultuais e contações de histórias. Como as vagas são limitadas para clubes de leitura e oficinas, será necessário efetuar a pré-inscrição pelo site www.sescpr.com.br/semanaliteraria.

Todas as noites, às 19h, pelo canal do Sesc PR no YouTube, serão transmitidas ao vivo as mesas-redondas com autores convidados que abordarão o tema memória em três eixos. A noite de abertura (24) contará com a participação do jornalista e biógrafo Ruy Castro, autor de diversas obras literárias, e que falará sobre “Memória: aquilo que fica” – uma abordagem sobre a preservação do material e do imaterial e sobre como as diversas narrativas são capazes de contar uma mesma história. A mesa-redonda será mediada por Rodrigo Tadeu Gonçalves, diretor da Editora UFPR.

Na quarta-feira (25), a escritora curitibana Giovana Madalosso, uma das revelações da literatura estadual, destacará a relação entre memória e ficção, na mesa-redonda “Memória: vivida ou inventada?”. O encontro será mediado pela jornalista e mestre em Estudos Literários, Gisele Eberspächer.

Para encerrar a programação do evento, na quinta-feira (26), o escritor, dramaturgo e jornalista Marcelo Rubens Paiva, será o responsável pela temática “Memória: o povo como personagem”.  A mediação será feita pelo escritor e criador do canal Livrada!, Yuri Al´Hanati.

O conteúdo das três mesas-redondas somente será transmitido ao vivo pelo canal https://www.youtube.com/sescpr e não ficará disponível para visualização posterior nas redes socais digitais do Sesc PR.

Feira de Livros

Para contribuir com o mercado livreiro, especialmente diante do atual cenário pandêmico, o  evento, que tem a parceria com a Universidade Federal do Paraná e Editora UFPR, também promoverá a comercialização de livros e possibilitará que o empresário do setor possa divulgar sua marca, popularizar o livro, incentivar a leitura e divulgar a produção literária. Diversas livrarias e editora foram selecionadas via edital.

As vendas de livros poderão ocorrer em lojas físicas ou via e-commerce, da própria livraria parceira. Toda a programação estará disponível no site www.sescpr.com.br/semanaliteraria.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Livro analisa as raízes da cultura brasileira na produção musical nacional, apontando expoentes e conexões de tempos passados aos mais atuais

Uma árvore da música brasileira, organizada pelo músico e produtor Guga Stroeter e pela pesquisadora Elisa Mori, estabelece uma árvore genealógica para discutir as influências na produção musical nacional

Fruto de uma longa pesquisa que foge ao caráter acadêmico, o livro Uma árvore da música brasileira (já disponível em e-book e na versão impressa) nasce da paixão de seus organizadores pelo tema. Partindo da ideia de uma árvore genealógica que cresce e se ramifica, o músico Guga Stroeter e a pesquisadora Elisa Mori analisam as influências negra, europeia e indígena na produção musical nacional, uma leitura particular sobre seus principais expoentes, aqueles que sucederam uns aos outros e as conexões entre artistas contemporâneos.
O livro disponível nas lojas virtuais Amazon, Apple iBooks Store, Kobo, Google Play e Wook (em Portugal) e outras livrarias discorre sobre diferentes representações musicais brasileiras, celebrando a diversidade e sofisticação deste nosso Brasil, um país de dimensões continentais, indo desde a modinha, o lundu, o maxixe, o choro, o samba, o baião, o caipira, o sertanejo, a bossa nova, passando por movimentos como a jovem guarda, a tropicália e o mangue beat, até chegar no rock, no hip hop e na música eletrônica.
Composto por 23 artigos, a publicação apresenta as reflexões de diferentes profissionais da música – como artistas, pesquisadores e produtores musicais – a respeito das impressões e experiências vividas por esses autores em relação ao gênero sobre o qual se debruçaram. Temos, assim, a afeição de Fernando Faro pela música popular brasileira, “Caipira e sertanejo” por Paulo Freire, “Música instrumental” por Nelson Ayres, “Tropicália” por Júlio Medaglia e “Hip hop” por Xis, entre outros.
“Os textos reúnem depoimentos de artistas e especialistas representativos dos principais estilos musicais brasileiros, com descrições de experiências profissionais e pessoais, análises de conceitos musicais e observações de contextos históricos”, completa Guga.
O trabalho é acompanhado por um pôster encartado que reproduz uma árvore e expõe as múltiplas ramificações da música brasileira. O leitor encontrará também uma linha do tempo em que é possível acompanhar a evolução de cada gênero musical. Ambos podem ser visualizados e baixados gratuitamente.
“O pôster, que dá nome ao projeto, é uma síntese visual do nascimento, da consolidação e das transformações da música brasileira. Temos, então, as raízes indígenas, europeias e africanas que sustentam e alimentam o tronco com seus gêneros musicais estruturantes e, por fim, as ramificações e bifurcações constituídas pelas mais complexas combinações sonoras”, diz Elisa.

             
Ambos com visualização e download gratuitos (clique na imagem)
SOBRE AS EDIÇÕES SESC SÃO PAULO
Pautadas pelos conceitos de educação permanente e acesso à cultura, as Edições Sesc São Paulo publicam livros em diversas áreas do conhecimento e em diálogo com a programação do Sesc. A editora apresenta um catálogo variado, voltado à preservação e à difusão de conteúdos sobre os múltiplos aspectos da contemporaneidade. Seus títulos estão disponíveis nas Lojas Sesc, na livraria virtual do Portal Sesc São Paulo, nas principais livrarias e em aplicativos como Google Play e Apple Store.
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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Prêmio Sesc de Literatura anuncia os Vencedores da edição 2020

Tônio Caetano - Crédito: Rafael de Oliveira
Caê Guimarães foi o escolhido na categoria Romance com ‘Encontro você no oitavo round’ e Tônio Caetano, na categoria Conto, por ‘Terra nos Cabelos’ 

Há 17 anos, o Prêmio Sesc de Literatura revela anualmente dois escritores, sempre nas categorias Romance e Conto. Nesse período, se tornou uma das mais importantes premiações do país, ao oferecer oportunidades a novos escritores e impulsionar a renovação no panorama literário brasileiro, sendo hoje considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como porta de entrada para o mercado editorial no Brasil.

Neste ano foram inscritos 1358 livros, sendo 692 romances e 666 contos. O cronograma, por ser executado por trabalho remoto, não foi afetado pela pandemia, de modo que o resultado pôde ser divulgado no prazo previsto. Na edição de 2020, os selecionados foram o capixaba Caê Guimarães, na categoria Romance, por ‘Encontro você no oitavo round’, e Tônio Caetano, na categoria Conto, por ‘Terra nos Cabelos’, reafirmando o aspecto de diversidade do projeto.

Caê Guimarães nasceu em 1970 no Rio de Janeiro. Foi criado no Espírito Santo, onde vive atualmente. É poeta, escritor, jornalista, redator e roteirista. Com “Encontro você no oitavo round”, apresenta uma narrativa que trata de redenção: um pugilista se debate entre um incômodo zumbido e a memória de outra ocupação antes de se dedicar ao boxe. Dias antes da sua última luta, ele conhece uma jornalista disposta a desvendar o que o fez tomar o caminho dos ringues. “Eu recebi com muita alegria a notícia que o meu primeiro romance foi o vencedor do Prêmio Sesc de Literatura. É uma oportunidade muito potente de levar meu trabalho pra outras praças, conhecer autores, públicos e outras formas de fazer literatura e estar no mundo”, afirma Caê.

Caê Guimarães - Crédito: Fabrício Zucoloco1
Tônio Caetano nasceu em Porto Alegre, em 1982. Trabalha como servidor público municipal e é especialista em Literatura Brasileira pela PUC-RS. Já participou de várias antologias literárias. No volume de contos “Terra nos cabelos”, são trilhados diferentes percursos da mulher na nossa sociedade, envolvendo questões que abordam o mundo do trabalho, o primeiro beijo, ritos de iniciação e as violências externas e internas submetidas ao sexo feminino. “A literatura faz parte da minha vida desde a infância. Ganhar o Prêmio Sesc me faz a pessoa mais feliz e também me dá um baita frio na barriga. Eu ainda estou assimilando tudo o que representa este momento. A minha única certeza é que vai me tornar um escritor melhor.”, comenta Tônio.

“É interessante sempre termos um resultado que mostra a diversidade do país, que revela como nós temos boa literatura, sendo produzida em qualquer lugar. É muito

emocionante dar a notícia para os autores, porque começa uma nova etapa nas suas vidas. São duas grandes obras, que temos prazer em anunciar como vencedoras do Prêmio Sesc de Literatura de 2020!”, comemora Henrique Rodrigues, analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc.

Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto.  A curadoria e seleção dos livros segue um padrão criterioso e democrático. Os livros são inscritos gratuitamente pela internet e protegidos por anonimato. Em seguida, as obras são avaliadas por escritores profissionais renomados, cujos nomes mudam a cada edição, e escolhem os vencedores pelo critério da qualidade literária, legitimando o processo. Esse ano as comissões foram comandadas por Renata Pimentel e Samarone Lima, na categoria Romance, e por Ana Paula Maia e Marcelo Moutinho, na categoria Conto.

Desde 2003, diversos autores foram descobertos e se consolidaram na literatura nacional, graças ao incentivo da Instituição, entre eles Juliana Leite, Rafael Gallo, Luisa Geisler, André de Leones, Franklin Carvalho, Sheyla Smanioto e Lucia Bettencourt.

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