João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111
Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...
segunda-feira, 6 de junho de 2022
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
As 10 melhores citações de Frida Kahlo
Frida Kahlo - Foto divulgação |
Frida Kahlo
2 - Bebia para afogar as mágoas, mas as malditas aprenderam a nadar.
Frida Kahlo
3 - Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade.
Frida Kahlo
4 - Pinto a mim mesma porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor.
Frida Kahlo
5 - Nada é absoluto. Tudo muda, tudo se move, tudo gira, tudo voa e desaparece.
Frida Kahlo
6 - A beleza e a feiura são uma miragem, pois os outros sempre acabam vendo nosso interior.
Frida Kahlo
7 - Cada tic-tac é mais um segundo da vida que passou. Fugiu e não voltará. E já que a vida é intensa e com tantos interesses, o problema é descobrir como vivê-la.
Frida Kahlo
8 - Não creio que as margens de um rio sofram por deixá-lo correr.
Frida Kahlo
9 - Escolha uma pessoa que olhe você com magia.
Frida Kahlo
10 - No dia a dia suporto muito mais do que imagino.
Frida Kahlo
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Artes animadas em exposição no coração da Av. Paulista
Três artes inovadoras estão em exposição atualmente no centro do principal ponto da maior cidade da América Latina
Conhecida por acolher e valorizar todo o tipo de cultura, a Av. Paulista conquista diariamente o coração de milhares de pessoas que a frequentam, seja a trabalho ou a passeio. Para que essa experiência se torne cada vez mais única e inovadora, o Shopping Cidade São Paulo, localizado no coração da famosa avenida, convidou a agência especializada em artes, a Dionisio.Ag, para fazer a curadoria e todo o processo de produção de 3 artes animadas.
Com a finalidade de levar mais arte e cultura para a cidade, a agência contou com o talento e individualidade dos artistas Pomb, Pardal e Lanó para apresentarem suas artes autorais neste novo formato. Ao todo, cada artista produziu uma arte que, posteriormente, foi animada para ser exibida no painel principal do shopping. É a primeira vez que as artes plásticas e a street art ganham este tipo de destaque na Paulista.
“Ficamos muito contentes com o convite para a produção desse painel de arte animada, em um dos principais locais não só da cidade, mas sim de todo o mundo. A Avenida Paulista é um lugar único, rico em diversidade e cultura, e é uma honra contribuir para essa variedade cultural”, comenta Victor Barros, sócio-diretor da Dionisio.Ag.
Sobre a Dionisio.Ag
A Dionisio.Ag é uma agência especializada em arte que nasceu para unir empresas, pessoas e artistas. Ela oferece um trabalho full service, no qual é responsável pela curadoria, produção artística, produção cultural, execução e entrega dos projetos. Atualmente, conta com um time de artistas de estilos diversos, todos extremamente qualificados, com reconhecimento nacional e internacional.
Site: www.dionisioag.com.br
terça-feira, 16 de junho de 2020
Festival on-line movimenta a cultura de Nova Lima
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
Mauricio de Sousa é um dos vencedores do Prêmio Estado de São Paulo para as Artes 2019
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
Almas Gêmeas: Edgar Allan Poe e Vincent van Gogh
Vincent van Gogh |
Edgar Allan Poe teve uma vida conturbada desde a infância. Sofreu muito por amores. Passou dificuldades financeiras. Não fez o sucesso que merecia em vida e morreu praticamente na sarjeta. Vincent van Gogh também sofreu por amores, e muito. Viveu na miséria, até mais que Edgar Allan Poe, e tinha ajuda financeira de apenas um irmão e isso não o fazia morrer de fome. Em vida vendeu apenas 1 dos seus quadros, e não foi um valor tão elevado. Ambos eram dedicados e completamente viciados no que faziam. Edgar Allan Poe morreu de causas desconhecidas, mas tenho suspeitas de que a causa do seu delírio e degradação seguidos de morte prematura, foram causados por um amor não correspondido, além da falta de dinheiro para se manter. Já Vincent van Gogh se suicidou com um tiro de espingarda devido ao impedimento de um pai em deixá-lo namorar a sua filha, na qual ele era perdidamente apaixonado. Ambos, escritor e pintor deixaram marcas profundas em suas artes, sendo que só foram realmente reconhecidas muitos anos depois. Hoje, Edgar Allan Poe é um dos principais escritores mundiais e suas obras influenciaram outros escritores que também se tornaram conhecidos. Não preciso dizer muito sobre Vincent van Gogh, pois hoje a venda de apenas 1 dos seus quadros o manteria vivo e com as contas pagas pelo resto da sua vida. Edgar Allan Poe faleceu com 40 anos de idade, Vincent van Gogh com apenas 37 anos.
Hoje, deixo um vídeo super bacana que me emocionou bastante. Penso: será que a maioria dos escritores e pintores só são realmente reconhecidos depois da morte? Será possível um dia viajarmos para o futuro e vermos as marcas das quais deixamos? E se Edgar Allan Poe pudesse estar hoje conosco e ver quantos leitores possui no mundo e a sua importância na literatura? E se Vincent van Gogh pudesse fazer o mesmo, viajar para o futuro e ver várias pessoas observando com entusiasmo a arte que não lhe rendia frutos, nem um prato de comida ou roupas novas para se vestir? E foi justamente isso o que aconteceu em um episódio da série do Doctor Who.
ASSISTA UM TRECHO:
Se gostou, compartilhe ;)
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
Alex Ribeiro do Prado e o seu trabalho sobre um dos grandes gênios das artes plásticas do século XX: Modigliani
Contando com orientações mediúnicas, o Autor trilha um árduo e doloroso caminho, mesmo sem saber quais seriam os seus reais objetivos. Simplesmente mergulha na imensidade imensa do mar imenso...
Com este livro, então, o leitor terá a oportunidade de mergulhar também nesta história, conhecer fatos que transitam livremente entre sentimentos de grande euforia, profundos desânimos, de implacáveis decepções e de momentos de extrema satisfação.
Conhecerá, sobretudo, relações pessoais apresentadas através de laços afetivos e compromissos assumidos durante séculos e que prevalecem, ainda hoje.
Este projeto, iniciado em abril de 2007, tinha como objetivo a certificação de uma obra inédita, porém, Alex Ribeiro do Prado acaba trilhando um complexo projeto de investigação científico-forense, que, aos poucos, foi se mesclando com novos fatos históricos extremamente relevantes para que o leitor possa entender, sob outra ótica, a vida e a obra de vários pintores, poetas e escritores.
Tendo como pano de fundo a obra “Velieri a Livorno”, atribuída a Amedeo Modigliani, que ainda na infância e num momento mítico, previa tornar-se um dos gênios da pintura do século XX e que, hoje, nos trás, à luz do conhecimento, sólidos e intrigantes laços de amizade, amor e compromissos assumidos em séculos, exemplificados na mensagem escrita em aramaico, assim como em sua assinatura, símbolos e códigos ocultos, propositadamente inseridos na pintura.
Esses mistérios foram desvendados quando da realização dos mais avançados exames científicos nucleares, moleculares e por imagens em 3D e Raios X, detalhados em seus respectivos laudos.
Entende-se que Modigliani e as personagens desta história estiveram com suas vidas entrelaçadas, perdurando através dos séculos, em um ciclo de amor entre almas afins que percorrem seus caminhos com a certeza das eternidades, pois assim é a vida!
José Reis Chaves
Escritor, Jornalista, Tradutor, Professor, Teólogo, Teósofo, Ex-seminarista e Palestrante.
Alex Ribeiro do Prado, Graduado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e Academia Paulista de Música, da faculdade Paulista de Artes, Professor, Pesquisador e Investigador de Artes com Monografia apresentada na pós-graduação da ECA-USP e IQ-USP, em parceria com o MAE-USP, Ator, Cantor, Radialista, Repórter, Roteirista, Poeta e Diretor.
Com mais de 40 anos dedicados ao teatro, música, rádio, televisão e artes plásticas, tornou-se também uma referência como Apresentador e Mestre de Cerimônias nos mais importantes eventos governamentais, coorporativos e sociais.
Paralelamente a outros importantes projetos, neste momento publica este intrigante livro, além de dedicar-se à conservação e divulgação de importantes documentos que registram a história do Teatro Brasileiro e do internacional grupo de repertório poético Jograis de São Paulo, por ser detentor legal do Acervo Ruy Affonso, que também é composto por diversas obras de artes nacionais e internacionais.
Para saber mais sobre a obra, acesse: https://modigliani.art.br
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Ramon Rodrigues e o trabalho de Xilogravura
Ramon Rodrigues - Foto divulgação |
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início nas artes?
Ramon Rodrigues: Nunca passei um período da minha vida, que eu lembre, em que não estivesse desenhando ou pintando alguma coisa. Meu pai sempre pintou nas horas vagas, assim como minha avó materna. Sempre que podia eu desenhava. Com 11 anos de idade meu pai me convidou para fazer um curso profissionalizante de desenho e pintura no Senac. Éramos eu e cerca 15 adultos fazendo aulas noturnas todos os dias. Ali eu vi que eu realmente faria isso o resto da vida.
Matriz - Por Ramon Rodrigues |
Ramon Rodrigues: A xilogravura é uma técnica primitiva de impressão que utiliza a madeira como matriz. Basicamente são criados carimbos de madeira que depois são entintados com tinta gráfica e prensados contra o papel. A gravação de uma matriz de xilogravura é realizada com goivas (pequenos formões, específicos para esse fim) e a impressão pode ser feita de diferentes maneiras. Eu costumo utilizar uma prensa horizontal e geralmente faço minhas matrizes em mdf, compensado ou linóleo. São materiais que me permitem ter um controle maior do resultado e conseguir uma cor chapada onde a matriz não foi gravada. Cada gravador possui um método de execução de uma gravura. Eu desenho a lápis na matriz diretamente, ocasionalmente usando um espelho para ver como ficará a composição na impressão. Depois uso as goivas para fazer incisões na matriz. A próxima etapa é a impressão com tinta gráfica em um papel de algodão umedecido.
O tempo total para uma gravura varia muito. Algumas eu esbocei, gravei e imprimi em um único dia. Outras levaram semanas. A criação e o esboço sempre me consomem mais tempo. Acho que o que mais me atrai na gravura são essas distintas etapas do processo. Não é tão cansativo. Quando acabo de esboçar tenho que começar a gravar a matriz, quando acabo de gravar tenho que imprimir. Quando acabo de imprimir já estou pronto para voltar a esboçar uma nova. Não sei se conseguiria fazer a mesma coisa todos os dias, como um pintor, por exemplo.
Ramon Rodrigues: Em meu site e em algumas galerias tenho gravuras pequenas de R$ 60 até gravuras maiores que chegam a R$ 900. Tenho também um projeto paralelo, com o Samuel Casal que é outro artista gráfico, chamado Gráfica Clandestina. É basicamente uma gráfica/atelier de xilogravura ambulante com o intuito de permitir um maior acesso à técnica e ao nosso trabalho. Na Gráfica Clandestina vendemos por um preço próximo do custo ou distribuímos gratuitamente (dependendo da opção de quem nos contratou) pequenas gravuras e que são impressas na hora. As gravuras que estão nas galerias ou vendidas por mim em meu site são sempre seriadas e numeradas.
Conexão Literatura: Entre as várias xilogravuras que você criou, tem alguma em especial que lhe marcou? Caso sim, por quê?
Ramon Rodrigues: Recentemente fiz algumas xilogravuras para meu filho de 2 anos, acho que ver a sua reação quando eu imprimo com ele é sempre muito legal.
Ramon Rodrigues: Tenho um site/loja onde vendo meu trabalho (ramon-rodrigues.com) além de duas galerias que hoje me representam: A Plus (em Goiânia) e a Casa Açoriana (em Florianópolis). No meu instagram (@ramonrodriguesm) e Facebook posto sempre meu trabalho e alguns vídeos do processo.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Ramon Rodrigues: Recentemente montei um atelier novo e minha prioridade ultimamente é aproveitá-lo ao máximo, seja fazendo uma gravura nova ou trabalhos comissionados.
Perguntas rápidas:
Um livro: Cem Anos de Solidão
Um (a) autor (a): Fiódor Dostoiévski
Um ator ou atriz: Jack Nicholson
Um filme: O Gabinete do Dr. Caligari
Um dia especial: O dia em que trouxemos nosso filho para casa. Intimidador, mas especial.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Ramon Rodrigues: Sim. Se eu puder dar um conselho para os leitores, seria: Sempre que possível, consumam ou contratem artistas independentes, artistas underground. Sejam eles atores, músicos, escritores, artistas visuais, fotógrafos etc.
Por mais romântico e divertido que seja, é difícil viver de arte.
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Confira 10 imagens incríveis de leitoras retratadas em pinturas
Bistrô Café Arie Azene (Israel, 1934) |
Catherine Potocka - Jan Matejko |
Emil Bainhardt, Maiden Aunt Reading the Bible |
women reading by Miles Williams Mathis |
Raymond Leech 1949 | British impressionist painter |
The Bed Time Story by Seymour Joseph Guy |
THE SECRET PLACE BY ALBERTO MANCONE |
Woman Reading with Mother-in-Law's Tongue (1935). Albert Reuss (Budapest-born, Austrian, English, 1889-1976). Oil on canvas. Newlyn Art Gallery |
Leitura de verão, 1958 Donald Moodie (Escócia, 1892-1963) Óleo sobre tela |
Leitura ao crepúsculo, 2008 Emanuel Garant (Canadá, 1953) óleo sobre tela |
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Bangu Shopping inaugura a primeira galeria de artes do bairro
Léo Shun - Foto: Lorena Crist |
A primeira galeria de artes do bairro Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, já tem nome e endereço, chama-se Galeria Bangu by Shun uma novidade localizada na Rua Fonseca, numero 240, dentro do Bangu Shopping. A galeria fica aberta todos os dias e a visitação é gratuita. A Galeria Bangu by Shun é um projeto do Bangu Shopping junto ao muralista e artista plástico Léo Shun, que é morador local e um artista que vem se destacando por seus feitos. Inaugurada no inicio de outubro, a Galeria Bangu by Shun apresenta ao público uma exposição com obras desenvolvidas pelo próprio artista, uma coleção intitulada DIFUSÃO DO IMAGINÁRIO, que consiste em mostrar o mundo do graffiti a partir dos olhos de Léo Shun, que além de convidar o público a entrar no seu universo, se propõe a desmistificar a arte urbana, explicando em traços, formas e cores o quão imenso é o seu mundo.
A Galeria Bangu by Shun se dispõe a oferecer ao bairro e aos visitantes novidades em forma de arte, tais como: exposições, palestras, oficinas, workshops, live paints, vendas de obras e produtos decorativos, entre outras atividades artísticas envolvendo e expondo pinturas, telas, fotos, esculturas, objetos decorativos, etc.
Os moradores da região e de bairros vizinhos já podem desfrutar e ter acesso às artes plásticas e ao graffiti de perto, uma galeria era o que faltava para completar esse bairro festivo e quente. Bangu é um lugar rico em histórias e cultura, seguindo uma crescente no seu desenvolvimento que se iniciou através da fábrica de tecidos onde hoje funciona um dos shoppings de grande destaque na cidade. Com isso a Galeria Bangu by Shun veio para complementar culturalmente e entrar no rol turístico da nossa cidade e do bairro.
"Bangu é um bairro fascinante, é uma pena que muita gente não conhece toda a riqueza histórica do bairro e sua importância para a cidade. Abrir, juntamente com o Bangu Shopping, a primeira galeria de arte do bairro é pra mim motivo de muito orgulho e alegria". Declara Shun
Em pouco mais de uma semana a Galeria Bangu by Shun já recebeu mais de três mil pessoas, e todas se mostram muito sensibilizadas com a exposição. Durante as visitações os frequentadores tiveram as mais variadas reações possíveis, desde muitos sorrisos à emoção com lágrimas nos olhos. O público ficou surpreso com a novidade e parabenizou Léo Shun e o shopping pela iniciativa. A satisfação pela proximidade e pelo acesso a mais um programa cultural voltado para toda a família é facilmente encontrada nas redes sociais como uma forma de expressão e carinho, a conexão do público com a galeria pode ser vista através dos registros em forma de fotos, vídeos e depoimentos.
"As pessoas têm se envolvido com as obras não só apreciando, mas se relacionando com elas e se permitindo serem tocadas. Só nessa primeira semana já recebemos muitas fotos e vídeos pelas redes sociais e nos momentos em que estive presente na galeria recebi um carinho muito grande do público e depoimentos fantásticos que me emocionaram." Declara Shun
Léo Shun se comove ao ver a reação das pessoas, por ter nascido e crescido em Bangu possui um carinho especial pela região. No mês de outubro Shun tem dupla comemoração, pois além de abrir sua galeria ele também completa quinze anos de carreira. O jovem que hoje vive momentos de ascensão na arte relembra que já foi pichador e que por conta disso passou por muitos contratempos. Devido a pichação ser considerada um ato ilegal, ele era constantemente ameaçado e exposto em situações que colocava sua vida em risco. Após pichar por seis anos Shun teve uma experiência espiritual que mudou todo o seu ponto de vista sobre a vida, e isso o fez abdicar da pichação e migrar para o graffiti.
Inauguração da Galeria Bangu by Shun - Foto: Lorena Crist |
"É interessante ver que a arte urbana vem atraindo o olhar de pessoas de diferentes classes sociais, é importante ver uma arte que veio da periferia ganhar o mundo, me sinto parte do graffiti e sinto que ele faz parte de mim". Diz Shun
Para conhecer mais sobre o artista e grafiteiro Léo Shun é só visitar a Galeria Bangu by Shun e apreciar as diversas artes apresentadas, entre elas obras interativas. É possível acompanhá-lo também através das redes sociais Léo Shun e Shun Graf (suas páginas no Facebook) @galeriabangubyshun @shungraf e @leoshun_rj (Instagram), e no site da sua empresa www.shungraf.com.
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Sessão de prática de desenho com modelo vivo, por Sérgio Simka e Cida Simka
Dia 23/06, das 14h às 16h30, no Gambalaia Espaço de Artes e Convivência.
Rua das Monções, 1018, Jardim - Santo André-SP.
Inscrição (não haverá seleção): enviar para arte.encontro@hotmail.com
Nome completo, idade e qual é sua experiência com desenho e pagar taxa de R$20 no dia.
Cada participante deve levar seu material de desenho, incluindo prancheta se preferir.
https://www.facebook.com/events/982579741918399
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Confira a exposição inspirada em Stephen King!
Que Stephen King é um ícone do horror, isso é inegável. Suas obras já tiveram diversas adaptações para o cinema e a TV e seus personagens são referências no mundo do terror, desde o palhaço Pennywise de IT, a jovem Carrie, Jack Torrance de O Iluminado, o cachorro Cujo, o gato zumbi de Pet Sematery (cujo filme ganhou trilha sonora exclusiva gravada pelos Ramones!). O mundo de King é extenso e bem detalhado, o que torna as narrativas mais realistas e, por consequência, aumenta o impacto do horror, do drama e também do suspense em suas histórias. Sua escrita é muito visual, motivo esse que facilita para que seja frequentemente adaptada para o cinema. Por isso mesmo também rende belas artes visuais inspiradas em seus livros. Fãs de todo o mundo com bastante freqüência criam as chamadas fanarts (artes de fãs) sobre os personagens e cenários de King (basta jogar no Google fanarts Stephen king e você encontrará muita coisa!). Agora imagine artes assim, inspiradas no sombrio mundo de King, expostas em uma galeria? Pois é exatamente isto o que está acontecendo no Gallery 1988, em Los Angeles. Veja abaixo algumas das belas artes que integram a exposição!