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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Skull adquire os direitos do livro Come un respiro, do autor Italo-turco Ferzan Ozpetek


Mais de 100 mil cópias vendidas na Itália, Best-seller número um, “Come um Supiro”, novo livro de Ferzan Ozpetek tem seus direitos adquiridos pela Skull.

Seguindo a bela narrativa que muitos conhecem em seus filmes, o segundo livro do autor no Brasil vai envolver a todos entre vidas antigas e distantes que ao mesmo tempo ligadas, nos fazendo viajar no tempo.

Em uma manhã de domingo como muitos outros, Sergio e Giovanna convidaram seus melhores amigos para almoçar. Eles estão cuidando dos preparativos finais enquanto aguardam a chegada de seus convidados quando uma mulher aparece na porta pedindo para ver a casa. Ela explica que costumava morar lá há muitos anos e que veio de Istambul. Ela carrega na bolsa um maço de cartas antigas que ninguém nunca abriu.
É assim que Ozpetek inicia seu mais novo romance: um mistério sentimental denso de emoções, que tece segredos novos e antigos, levando o leitor de volta aos anos sessenta, de Roma a Istambul, em uma série evocativa de reviravoltas.
Quem é essa mulher estranha? Que mistério está escondido além da janela da cozinha que ela fica olhando? E que mentiras estão escondidas por trás da amizade que liga Sergio e Giovanna aos seus convidados?
Uma história de amor impossível, duas irmãs separadas por um segredo indizível, traições que foram ignoradas por muito tempo. E, acima de tudo, uma Istambul mágica e decadente que não existe mais, feita de banhos turcos e bairros antigos que desapareceram, assim como a cidade que Ozpetek retrata em seus filmes.

O Autor: 
Ferzan Ozpetek nasceu em Istambul e vive em Roma desde 1976. O primeiro filme que escreveu e dirigiu, Il bagno turco (O banho turco), foi exibido no Festival de Cannes em 1997 e obteve grande sucesso. Com Harem Suare (1999) e Le fate ignoranti (Um amor quase perfeito, 2001) passou a ser um dos principais diretores na Europa. Seus filmes seguintes La finestra di fronte (A janela da frente, 2003) Cuore sacro (Sagrado Coração, 2005) Saturno contro (Saturno em oposição, 2007) Un giorno perfetto (Um dia perfeito, 2008) Mine vaganti (O primeiro que disse, 2010) Magnifica presenza (Magnífica presença, 2012) e Allacciate le cinture (Apertem os cintos, 2014) trouxeram ainda mais sucesso. Dirigiu as óperas Aida (2011) e La Traviata (2012). Em 2008, o Museu de Arte Moderna (MoMa) em Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a Ozpetek, que recebeu muitos prêmios por seus filmes exibidos em diversos países. Seu primeiro romance Rosso Istanbul foi publicado em 2014 e o segundo Você é minha vida em 2016. Seu trabalho ainda não é muito conhecido no Brasil, especialmente como escritor. Você é minha vida é a porta de entrada para o imaginário cinematográfico de Ozpetek, no qual se encontram as origens de muitos personagens e histórias e onde também confluem a estética e a escritura que distinguem os seus multifacetados filmes.
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terça-feira, 20 de agosto de 2019

O Telefonema Que Não Fiz - Jonas Zair Vendrame

O Telefonema Que Não Fiz, do escritor  Jonas Zair Vendrame, foi publicado pela Skull Editora em 2018 (1ª edição; 240 páginas).

Um simples telefonema pode mudar a vida das pessoas? E se esse telefonema não for feito? Pense nisso!

Júlia Pascoal trabalha num hospital e namora um dos médicos do estabelecimento. Protagonista do livro ela faz a narração da história em primeira pessoa. Uma mulher que apresenta traços de imaturidade e desatenção em relação aos sentimentos dos outros. Seu comportamento individualista acaba levando-a a arquivar uma pasta (em que está as informações sobre um telefonema que ela deveria fazer). O erro que comete no trabalho, ao não ligar para quem deveria, culmina num episódio nada agradável.

Júlia, no entanto, parece sentir-se culpada, ainda que por vezes esconda o fato de não ter realizado a tal ligação. Lembre-se que não estamos falando de uma ligação de cunho privado, mas que era uma responsabilidade profissional da protagonista. A culpa, aos poucos, começa a consumi-la, sobretudo quando ela sabe o que aconteceu após a não realização do telefonema.

Então, a moça começa uma jornada em busca de reparar, ou melhor, minimizar a sua culpa. É a partir daí que temos uma história que envolve superação, desprendimento, doação, empatia e os contrapontos de todas essas questões positivas que permeiam o lado humano de personagens que figuram na história criada pelo autor.

É inegável que Júlia vai mexer com o leitor, porque apesar de protagonizar a história, ela expõe suas fragilidades e defeitos, o que nos faz sentir por ela sentimentos contraditórios. É dessa imperfeição que surgem ainda grandes ensinamentos quando lemos a história e que lançam provocações para que o leitor reflita. Reflexões que reverberam tanto das ações que a personagem tem na trama quanto no modo como agimos no cotidiano.

O Telefonema Que Não Fiz é um livro cheio de emoções, que aborda o peso da culpa, o abalo psicológico advindo de uma omissão, o confronto com as consequências de seus atos e a necessidade de pensar sobre a responsabilidade. Uma falha, uma omissão, um desleixo, pode causar dor, sofrimento e danos, não só a quem provoca, mas a quem é abatido por tudo isso, e pode ser não só uma pessoa, mas várias. A extensão de uma ação é tratada na obra de maneira que compreendamos todos os impactos gerados a partir daquilo que Júlia não fez.

“Não sei o que houve, o telefone nunca tocou, nunca...”

Um telefonema não feito pode gerar impactos sem volta, pode gerar a partir daí a oportunidade de refletir sobre a sua própria vida, pode mudar sua visão sobre compromisso e responsabilidade, pode modificar sua forma de encarar a vida, pode gerar impacto na vida de terceiros, pode te fazer amadurecer, pode causar desconforto a partir da culpa e a necessidade de exercício da empatia. E se fosse com você? Um telefonema não feito pode gerar impactos inimagináveis.

Outra coisa que paira na trama é o questionamento sobre o acobertamento de um erro que pode levar outra pessoa a pagar por ele. Provoca, portanto, o senso de justiça, tanto dos personagens envolvidos quanto do leitor ao avaliar o que deveria ou não acontecer.

A história provoca frisson e tem um plot twist inesperado, daqueles que deixam o leitor boquiaberto com o rumo da trama. Surpreende por não ser previsível, mas sobretudo por ter coerência com o que acontece no decorrer da história. Há detalhes que são passados ao leitor durante a narração que tem total conexão com a reviravolta. Nenhum segredo consegue ser mantido para sempre.

Mencionei inicialmente sobre  a imaturidade da protagonista. A trajetória de Júlia dentro da história tem consistência, porque ela não é a típica heroína que espera-se quando imaginamos a palavra "protagonismo". Isso é interessante e atrativo para o leitor, pois sai da mesmice e mostra uma personagem abalável, imatura, individualista, desatenta e até podemos dizer irresponsável, mas ainda assim ela vai se descobrindo e amadurecendo. Outro ponto que vale a pena mencionar é que ela não faz isso num salto de transformação, o que poderia fragilizar a construção da personagem. Ela faz isso de maneira gradual, sem grandes sobressaltos. Observar a trajetória de crescimento da personagem dentro da história faz com que destaquemos a humanidade dela.

O pano de fundo abordado na trama nos faz alerta para doação de órgãos, para a responsabilidade profissional e para o trabalho voluntariado. As imagens que ilustram a obra tem total conexão com a história e fazem parte de um trabalho gráfico bem construído pela Skull.

O Telefonema Que Não Fiz é um livro perfeito para quem gosta de drama, emoções, reviravoltas e uma história com conteúdo que vai além da ficção, deixando reflexões para o leitor.


Sobre o autor:

Jonas Zair Vendrame é ator brasileiro que vive no interior de São Paulo. Amante de terror e suspense policiais, escreve e elabora contos com muito mistério e sangue. Após escrever o seu primeiro livro Relatos de Sangue, uma obra sanguinária e que deu nó na cabeça de muitos leitores, Jonas se aventura em uma atmosfera completamente diferente dentro do suspense com o livro O Telefonema Que Não Fiz.

Ficha Técnica:

Título: O Telefonema Que Não Fiz
Escritor: Jonas Zair Vendrame
Editora: Skull
Edição: 1ª
Ano: 2018
ISBN: 978-85-53037-37-7
Número de Páginas: 240
Assunto: Drama
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Teu Pecado: romance policial ganha segunda edição

O escritor Wellington Budim lança pela Skull Editora a segunda edição de seu livro de estreia, Teu Pecado.

É no Babylon Nighth Club, localizado em São Paulo, que trabalha a jovem Amanda Fortes. Stripper da casa noturna, a jovem é assassinada e seu corpo é encontrado boiando no lago do Parque do Ibirapuera. Quem teria matado Amanda? Quais os motivos?

A partir do assassinato de Amanda que o leitor adentra a vida da vítima e de todos os outros personagens. A morte de Amanda faz ressurgir acontecimentos de um passado nem tão distante e que os outros personagens teimam em esconder. Nas partes íntimas da vítima um bilhete com uma letra e um número  (R67) se torna um enigma a ser desvendado pela polícia. O que isso quer dizer? 

Amanda teria sofrido violência sexual de seu padrasto. Por que ele nega? Por que  a mãe nunca aceitou tal hipótese? Qual a relação da jovem com uma enfermeira chamada Vitória casada com o delegado que assume a investigação de seu assassinato? O que Maria, que trabalha no Babylon, sabe sobre Amanda e sobre sua família? Qual o segredo que o proprietário do clube noturno esconde? O pai de Vitória tem alguma ligação com o passado de outros personagens?

Com tantas questões e os personagens tendo que lidar com o passado, culminam no surgimento de mais mentiras. Será que o os relatos que fazem são verídicos? Ninguém é tão inocente quanto parece ser. 

Ao leitor não faltará surpresas e reviravoltas ao longo de Teu Pecado, que chega em nova edição pela Skull Editora. 

A literatura policial brasileira ganha um novo escritor: Wellington Budim. 

Sobre o autor:


Wellington Budim nasceu em São Paulo. É graduado em Letras e cursou Roteiro no Senac. Trabalhou no acervo do jornal O Estado de São Paulo e hoje atua como pesquisador iconográfico na Editora Abril. A descoberta da paixão pelos livros surgiu muito cedo e, com isso, surgiu a necessidade de contar suas histórias. Teu Pecado, um romance policial, é seu livro de estreia. 


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