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domingo, 21 de março de 2021

Poema e Citações de Charles Baudelaire

Charles Baudelaire

FRASES DE CHARLES BAUDELAIRE:

1 - Quem não sabe povoar sua solidão, também não saberá ficar sozinho em meio a uma multidão.
Charles Baudelaire

2 - Todos os grandes poetas se tornam naturalmente, fatalmente, críticos.
Charles Baudelaire

3 - O poeta é como o príncipe das nuvens. As suas asas de gigante não o deixam caminhar.
Charles Baudelaire

4 - A imaginação é parente do infinito.
Charles Baudelaire

5 - Existe uma certa glória em não ser compreendido.
Charles Baudelaire

6 - Existem manhãs em que abrimos a janela, e temos a impressão de que o dia está nos esperando.
Charles Baudelaire

7 - Sou apaixonado pelo mistério, porque sempre tenho a esperança de desvendá-lo.
Charles Baudelaire

POEMA "O RELÓGIO", DE CHARLES BAUDELAIRE

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terça-feira, 24 de dezembro de 2019

O Inominado inaugura série Poemas de Niterói e reforça marca psicológica existente na literatura


Especialista compara escrita do estreante Marcos Jorge Nasser a Baudelaire

Responder como é a vida, com a coragem que os poemas que escreve incita, é a proposta de Marcos Jorge Nasser no seu livro de estreia: Poemas de Niterói - O Inominado (Autografia) – Volume I. O autor não tenta usar atalhos para responder a esta interrogação e com versos bem encadeados e musicais, além de rimas, lança mão de recursos para reforçar a possibilidade de se viver bem e com a alegria.

A inspiração vem da cidade fluminense de Niterói, onde o autor mora desde 1952, quando deixou, aos nove anos, Vitória, no Espírito Santo, onde nasceu. Já nas primeiras páginas, o livro apresenta ao leitor uma voz poética voltada para o cotidiano comum, como se fosse Marcos Nasser o andarilho ou errante pela cidade em que decidiu morar, segundo a avaliação do crítico literário Erick Bernardes.

Poemas de Niterói – O Inominado (Volume I) trabalha a beleza do grotesco nos interstícios do discurso, oferecendo aos leitores um livro contaminado pelo germe de um "eu" crítico e que reforça a marca psicológica existente na sua literatura.

O mestre em filosofia contemporânea e jornalista Ronaldo Pelli reforça que os poemas de Marcos Nasser são duros, cheios de dores, mortes, lama, vermes roendo carnes, fezes. São "versos que não amaciam verdades concretas, às vezes tristes, mas que ao mesmo tempo enchem de coragem para enfrentar esta mesma dureza do mundo, por sua própria beleza", define.

Erick Bernardes fala da proximidade com Charles Baudelaire ou Maiakowski, quando aponta o "evidente atravessamento que a estética decadentista exerce na escrita de Marcos Jorge Nasser".

Com vontade de virar o leitor do avesso, o autor sugere no pior encontrar o melhor, e vice-versa. As próprias coisas também podem ser outras coisas, dependendo do contexto porque infinitas também são as possibilidades diante da vida.

"O sol se
encobre sobre as nuvens. / O sol é resto
de nada" - mas o sol sempre se levanta,
todos os dias, independentemente das
nossas vontades, como uma verdade eternizada,
mesmo que seja "noite pelas ruas,
/ pelo sol". 

Este é o primeiro título de uma série que prevê outros seis livros nos próximos três anos. Marcos Nasser tem mais de dois mil poemas escritos e uma seleção especializada dará conta da distribuição de uma parte deles nesses volumes.  

Poemas de Niterói forma uma unidade, portanto. Esta é a razão pela qual tem um subtítulo, afinal é uma obra de "criações correlacionadas". Neste primeiro volume, são 56 poemas e dez ilustrações do autor, que pinta desde 2007.

SERVIÇO

Poemas de Niterói – O Inominado (Volume I)

Editora: Autografia
Formato: 16x23 cm // Páginas: 122 // Preço: R$ 37,00

SOBRE O AUTOR:
Marcos Jorge Nasser nasceu em Vitória, no Espírito Santo, em 1943. Em 1952, mudou-se para Niterói, local de sua inspiração. Escreve poesia desde muito cedo, mas estreia agora no mercado editorial com o volume I de Poemas de Niterói – O Inominado. É engenheiro elétrico de profissão.
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Crítica à burguesia e a ruptura dos padrões literários

A coleção de contos Pequenos Poemas em Prosa, a obra-prima de Charles Baudelaire, mostra a crítica corrosiva de um dos líderes do movimento Simbolista

Até a primeira metade do século XIX, a literatura era vista como uma forma de representar a burguesia e uma exaltação da vida ideal. Conduzida pelo Parnasianismo, a poesia tinha como objetivo retomar a cultura clássica da escrita. Porém em meados de 1860, diversos poetas começaram a se rebelar contra esse padrão, já que não se sentiam representados pela burguesia.

Liderado pelo poeta francês Charles Baudelaire, surgiu o movimento conhecido como Simbolismo, que visava retratar a realidade cotidiana, renunciando o ideal. A expressão dos poetas se dava por meio de símbolos, rompendo totalmente os padrões da linguística, dando espaço aos chamados versos livres. Uma das obras de Baudelaire que representa essa descontinuação é Pequenos Poemas em Prosa – O Spleen de Paris, que ganha nova edição publicada no Brasil pelo selo Via Leitura, do Grupo Editorial Edipro.

Com uma tradução criteriosa, a obra conta com texto de apresentação de Marcelo Jacques de Moraes - professor titular de Literatura Francesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O livro é composto por uma coleção de cinquenta poemas escritos pelo francês, publicados de forma póstuma em 1869, dois anos após a morte de Baudelaire, e fazem parte do IV tomo de obras completas do escritor.

Críticos da burguesia, que não aceitava ser alvo de julgamentos, muitos livros da época tiveram suas edições proibidas por serem considerados imorais e obscuros. As obras retratavam, sem cerimônia, temas como a sexualidade, o uso de drogas, a melancolia, o satanismo e críticas severas contra a religião e a moral.

Charles Baudelaire, junto de Arthur Rimbaud, foi a grande figura do Simbolismo. Ao lado de um brilhante grupo de poetas, entre eles, Paul Verlaine e Stéphan Mallarmé, ficaram conhecidos como os Poetas Malditos, que fundaram as bases das futuras vanguardas. Pequenos Poemas em Prosa representa uma ruptura com a poesia clássica, o embrião de uma nova estética literária, a obra-prima de um dos maiores poetas da história... e talvez algo mais.

Ficha técnica:
Editora: Via Leitura/ Edipro
Assunto: Poesia
Preço: R$ 29,00
ISBN: 9788567097626
Edição: 1ª edição, 2019
Tamanho: 21x14cm
Número de páginas: 112 
Para adquirir o livro: clique aqui.

Sobre o autor: Charles-Pierre Baudelaire (1821-1867) foi poeta e teórico da arte francesa, sendo considerado um dos pais da tradição moderna de poesia. Rebelde durante toda a sua vida, chegou a ser expulso do colégio na infância e enviado pelo padrasto à Índia em 1840. Nunca chegou ao continente asiático; retornou a Paris assim que possível. Depois de herdar a fortuna do pai, entregou-se a uma vida boêmia, o que fez com que sua mãe lhe retirasse o controle da herança. Uma acusação de ultraje à moral pública fez com que sua obra As flores do mal fosse recolhida e o autor e a editora fossem multados. Morreu de sífilis em 1867 sem nunca conhecer a fama em virtude da genialidade de seus poemas.
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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Carta de suicídio escrita por Charles Baudelaire na juventude é leiloada por 243 mil euros

Charles Baudelaire - Foto divulgação
“O cansaço de adormecer e de acordar são-me insuportáveis”, escrevia em 1845 o poeta Charles Baudelaire, numa carta à sua amante Jeanne Duval. A nota de suicídio, escrita aos 24 anos, foi leiloada por 234 mil euros.

A casa de leilões Osenat, situada em Fontainebleau, perto de Paris, anunciou que a carta fará agora parte de uma coleção privada francesa. O documento, que tinha um valor estimado entre os 60 mil e os 80 mil euros e era o destaque do leilão, estava incluída num conjunto de itens de correspondência do poeta.

A carta

“Quando a menina Jeanne Lemer vos entregar esta carta, estarei morto. Morro em terrível inquietação. Mato-me porque não posso mais viver”, escrevia Baudelaire, um dos maiores poetas franceses, numa época em que tinha muitos problemas financeiros. Em seguida deu a si mesmo uma facada, mas sem consequências graves.

Em leilão estavam outros textos de Baudelaire, refere a AFP, como o poema de amor Les promesses d’un visage, anotações em que contestava as críticas literárias de As Flores do Mal e outros escritos.

Cartas dos escritores Jules Barbey d’Aurevilly e Victor Hugo e dos pintores Eugène Delacroix e Édouard Manet, dirigidas a Baudelaire, estavam também entre os itens leiloados no domingo. A carta de Delacroix foi arrematada por 7540 euros pelo Museu Delacroix, anunciou a casa Osenat em comunicado.

Ainda que o poeta tenha posto por escrito a sua intenção de morrer aos 24 anos, Baudelaire acabou por morrer mais de duas décadas mais tarde, em 1867, vítima de sífilis.

Fonte: ZAP
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