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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Projeto Incentivo à Leitura: Conto 02 "O Último Homem", por Ademir Pascale


No projeto de incentivo à leitura, disponibilizaremos contos, poemas, novelas e romances gratuitamente para os leitores baixarem através de download. "O Último Homem", de Ademir Pascale, autor e editor da Revista Conexão Literatura, é o segundo e-book do projeto. 

Contato com o autor Ademir Pascale: ademirpascale@gmail.com

PARA LER O E-BOOK GRATUITAMENTE, ESCANEIE O QR CODE DA IMAGEM OU CLIQUE AQUI.

LEIA TAMBÉM OS CONTOS:

"DE VOLTA À VIDA", POR ADEMIR PASCALE: CLIQUE AQUI.

"PASSEIO SOBRENATURAL", POR ADEMIR PASCALE: CLIQUE AQUI.

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segunda-feira, 15 de maio de 2023

[RESENHA] Eu, Robô

 


Título Original: I, Robot

Autor: Isaac Asimov

Editora: Aleph

Ano Lançamento: 2014

Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito pelo Bom Doutor, Isaac Asimov foi publicado originalmente em 1950. O livro serviu como base para o roteiro do filme homônimo, no qual Will Smith interpreta o protagonista, o detetive Del Spooner. Porém, a obra é bastante diferente da história apresentada nas telonas. Eu, Robô é um conjunto de nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo. É neste livro que são apresentadas as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na própria ciência. Eu, Robô inicia-se com uma entrevista com a Dra. Susan Calvin, uma psicóloga roboticista da U.S Robots & Mechanical. Ela é o fio condutor da obra, responsável por contar os relatos de seu trabalho e também da evolução dos autômatos. Algumas histórias são mais leves e emocionantes como Robbie, o robô baba, outras, como Razão, levam o leitor a refletir sobre religião e até sobre sua condição humana. A edição traz um posfácio escrito pelo próprio autor sobre sua história de amor com os robôs, tão comuns em sua obra.

Impressões:

Isaac Asimov é considerado o "pai da ficção científica", com inúmeros livros publicados, sempre pensando em um futuro onde os humanos convivam ao lado de robôs e fazendo parte em diversas áreas de trabalho. Será que já estamos nesse "futuro"?

A obra "Eu, Robô" é uma coleção de contos dos quais Asimov escreveu nos anos de 1940 e 1950, essas histórias estão interligadas entre si, através dos capítulos.

Vale lembrar: é neste livro que são apresentados os pilares das "Três Leis Robóticas", que são os mandamentos que diferem o comportamento dos robôs para com a sociedade como um todo.
A trama tem início no ano de 2057, com a protagonista Susan Calvin, uma renomada psicóloga roboticista que aceita compartilhar suas memórias em uma entrevista, pouco antes de anunciar sua aposentadoria. Esse depoimento narra de forma bem determinada, o avanço e desenvolvimento da tecnologia robótica através das décadas.

Asimov desenvolve bem toda trama, possui uma escrita impecável, sempre deixando uma brecha para o leitor poder questionar todos os acontecimentos dos personagens ao longo dos contos, aliando com uma excelente construção de personagens primários e secundários, cada qual com suas características e peculiaridades.

O autor entrega tudo em um único livro, deixando uma leitura intuitiva e dinâmica.

Vale a pena? Com toda certeza! Esse livro é a porta de entrada para todo o universo da ficção científica. É um clássico e quem ama o gênero, precisa ler!
Conta pra gente, já leram esse livro? Gostam de ficção científica?


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terça-feira, 21 de março de 2023

Já está disponível o e-book UNIVERSO, baixe já o seu


PARA BAIXAR O E-BOOK GRATUITAMENTE: CLIQUE AQUI.

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Participe da antologia (e-book) UNIVERSO - CONTOS E POEMAS. Leia o edital


PARTICIPE DA ANTOLOGIA (E-BOOK): UNIVERSO - CONTOS E POEMAS

POR FAVOR, LEIA TODO O EDITAL

REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NA ANTOLOGIA DIGITAL 
UNIVERSO - CONTOS E POEMAS

1 - Escreva um conto ou poema de aventura ou ficção científica (livre). Aceitaremos até 3 poemas ou contos por autor. Caso sejam aprovados, os 3 textos serão publicados.

2 - SOBRE O POEMA OU CONTO: até 4 páginas cada poema ou conto, fonte Times ou Arial, tamanho 12, incluindo título. Espaçamento 1,5.
     
3 - Tipo de arquivo aceito: documento do Word (arquivos em PDF serão deletados).

4 - O poema ou conto não precisa ser inédito, desde que os direitos autorais sejam do autor e não da editora ou qualquer outra plataforma de publicação.

5 - Idade mínima do autor para participação na antologia: 18 anos completos.

6 - Envie o seu poema pré-revisado. Leia e releia antes de enviá-lo.

7 - Só envie o seu texto e inscrição se realmente estiver interessado(a) em participar. Leia todo o edital.

8 - Data para envio do poema ou conto: do dia 16/01/23 até 01/03/23.

9 - Veja ficha de inscrição no final desse texto. Leia, copie as informações e preencha. Envie as informações da ficha + o poema ou conto para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: UNIVERSO - CONTOS E POEMAS

CUSTO PARA O AUTOR:

R$ 60,00 para 01 texto aprovado. Caso o autor envie 2 poemas ou contos e tenha os dois (02) selecionados, o valor será R$ 100,00 (terá R$ 20,00 de desconto). Caso o autor envie 3 poemas ou contos e tenha os três (03) selecionados, o valor será R$ 150,00 (terá R$ 30,00 de desconto). As informações para depósito serão informadas ao autor no e-mail que enviaremos caso o conto ou poema seja aprovado.
O valor servirá para cobrir os custos de leitura crítica, diagramação e divulgação da obra.

A antologia será digital (e-book) e gratuita para os leitores baixarem através de download, ela não será vendida. A antologia será amplamente divulgada nas redes sociais da Revista Conexão Literatura: Fanpage, Instagram e Grupos do Facebook, que somam mais de 300 mil seguidores.

O resultado será divulgado no site www.revistaconexaoliteratura.com.br e na fanpage www.facebook.com/conexaoliteratura, até o dia 02/03/23.

OBS: Enviaremos certificado digital de participação para os autores selecionados.


NOSSOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

A) - Criatividade;

B) - Textos preconceituosos, homofóbicos, pornográficos, racistas ou que usem palavras de baixo calão, serão desconsiderados;

C) - Seguir todas as regras para participação.

OBS.: Ademir Pascale, idealizador do concurso, disponibilizou para download uma apostila intitulada "Oficina Jovem Escritor", com dicas para quem está iniciando no mundo da escrita. Baixe gratuitamente, leia e pratique: CLIQUE AQUI.


FICHA DE INSCRIÇÃO DO AUTOR(A)

Nome completo do autor(a). Não escreva em letra maiúscula:

Seu Pseudônimo (caso use), para publicação na antologia:

Idade:

Nacionalidade:

Título do poema (Não escreva em letra maiúscula):

E-mail 1:
E-mail 2 (caso tenha):

Biografia em terceira pessoa (escreva sobre você num máximo de 7 linhas. Não escreva todo o texto em letra maiúscula):


IMPORTANTE: Envie todas essas informações da ficha de inscrição para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: UNIVERSO - CONTOS E POEMAS

O envio da ficha de inscrição + poema(s) ou conto(s) para o e-mail indicado significa que o autor(a) leu todas as informações e regras dessa página para participação na antologia.

Não fique fora dessa. O concurso cultural será amplamente divulgado nas redes sociais.

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OBS.: para conhecer e participar de outras de nossas antologias: clique aqui.

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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Conto "Onde Surgem os Sonhos do Espaço Infinito", por Roberto Fiori

                 

Dois Universos Paralelos: no extremo de nossa compreensão, em outra dimensão que não a nossa, poderia existir outro Universo, com tudo o que nosso Cosmos possui, mas em oposição. Haveria outra Terra, outra Lua, outro Sistema Solar, outra Via Láctea, porém seriam como  imagens refletidas em um espelho.

Um ponto de luz. Ao menos uma luz, na imensidão do escuro firmamento, para me satisfazer com seu calor diminuto. As viagens na dimensão do espaço sem fim são tão eternas, quanto monótonas.

Os neurônios do cérebro da nave sobrecarregar-se-iam de energia mortal, se tivessem a mínima noção do que é o infinito. O que causa ilusões tresloucadas. O que transforma homens em zombies sem consciência. Mas, o que é a consciência de um homem, em comparação com o inconsciente coletivo de uma astronave classe M?

Naves que podiam tudo, graças a seu centro de controle organometálico.  Os únicos objetos sem vida que podiam pensar e gerar feixes de energia quântica, transportando-se para uma enésima dimensão sem descrição possível.

Estou no caminho para um Universo Paralelo, o único até agora descoberto, e que é um espelho de tudo o que o nosso Cosmos é. Segundo o cérebro da nave, conteria o oposto a tudo o que conhecíamos. Fico pensando nisso... e odeio a forma pela qual chego a certas conclusões. Violência, depravação, sentimentos de raiva insana e uma farta dose de sadismo...

Pouso o braço na concavidade da poltrona e um líquido azul-claro penetra em uma veia de meu pulso. Muda o meu ânimo para o de um homem revigorado, satisfeito, um explorador do infinito, sem medo de qualquer coisa que se mexa. É claro que, sem o fator tempo, tempo da Terra, é impossível estabelecer comparações e conclusões acertadas. Por isso, é que há cinco relógios atômicos, regulados para o tempo terrestre, no painel de controle, para o qual meu tronco se inclina.

A imobilidade de uma nota soada única é o requisito para a imutabilidade de uma viagem sem destino... é o que está escrito no monitor do supercomputador que controla toda a viagem. Ignoro tal absurdo. Como notas musicais se comparariam à escuridão sem movimento na qual nos encontramos? Mas, de fato, se você pensar bem, uma viagem absurda e ilógica poderia ser comparada ao soar de um Dó ou um Fá sustenido, repetido sem interrupção ao longo da Eternidade.

Luz! Finalmente, luz! Na matéria sem consistência que nos tornamos podemos estabelecer, por fim, uma comparação entre o que há ao nosso redor e o que conseguimos enxergar. Um som de maquinaria voltando à vida me alcança. Pisco os olhos, secos de tão abertos que se encontravam. Mexo meus braços, tirando o pulso da concavidade na qual descansa. Sem necessidade de drogas para recuperar o ânimo perdido, retorno à realidade sem ilusões. Pisco os olhos e movimento-me. Ativo os controles de descida, os motores de empuxo reduzidos a jatos de vapor, faço contato com o cérebro da nave e vejo o mundo-Terra no qual descerei.

Alcanço o Equador. Uma ilhota pouco maior que a astronave se aproxima. Um quilômetro, quinhentos metros, trezentos metros, cem metros, cinquenta metros... pousei! Nada melhor que pisar em ambiente de gravidade, após centenas de anos terrestres passados em velocidade c e 0 Gs.

Levanto a proteção do comando de abertura da comporta de saída e pressiono o interruptor. Sem nenhuma necessidade de uma roupa especial, pois sei o que vou encontrar, saio de meu assento de Comandante e me dirijo à saída. Inspiro fundo. Aromas de flores e plantas desconhecidas. Não há mares ou oceanos, apenas desertos e ilhotas situadas acima das areias escaldantes... Na atmosfera, corvos negros e urubus buscando carniça. Levanto meu binóculo telescópico e dou um giro. Nada! Absoluta ausência de água ou vegetação, quanto mais de habitantes! Mas, de onde vêm esses aromas?

Um buraco no chão, a dez metros da nave, atrai minha atenção. Vapores sobem do poço. Aproximo-me e vejo lama em ebulição, que lança perfumes de rosas e hibiscos, em dado momento. Em seguida, aromas de pinheiros e nozes. A seguir, cheiro de amores-perfeitos e dicotiledôneas. Consigo discernir um rosto, na matéria quente.

— Saia! Saia! Saia! Saia...

Minha mente entra em colapso. Estou preparado para o que vier. Imobilizo-me, com toda a força de vontade que tenho.

— Fora daqui! Ou morrerá... Fora daqui! Ou morrerá... Fora! Fora! Fora!...

Um fio de saliva corre do canto de minha boca. Alcanço minha pistola de raios com a mão. Destravo a trava de segurança da arma. Levanto-a e disparo. Continuo disparando. O buraco se abre e lodo negro se espalha. Devo ir...

Dou meio passo para trás. Viro-me e ando trôpego até a astronave. Com supremo esforço, passo pela comporta aberta. Sento-me esgotado na poltrona dos passageiros, a mais próxima de mim. Sem olhar para os controles auxiliares da mesa de comando da poltrona, ativo a comporta, que se fecha. Digito, o pescoço torto, olhando para o vazio, as coordenadas de volta.

Estou bem, deixando ao esquecimento a forma de vida que me levaria para a não existência. Sem aplicar-me o soro da imobilidade, durmo. A viagem será curta. Foram dez trilhões de anos-luz, deste planeta até a Terra. Sei que estou seguro, agora.

Volto em paz. É o que procuro, há muito. Alcançar a paz de Cristo, Buda e Maomé. Atingir o Nirvana e o Céu. Tocar as Valquírias. Dedilhar o infinito e compreendê-lo, de uma só vez.

Sim.



SOBRE  O AUTOR:
Roberto Fiori é um escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do espírito elevada e extremamente valiosa.

Roberto Fiori sempre foi uma pessoa que teve aptidão para escrever. Desde o ginásio, passando pelo antigo 2º Grau, suas notas na matéria de redação eram altas, muito acima da média. O que o motivava a escrever eram suas leituras, principalmente Ficção Científica e Fantasia. Descobriu cedo, pelo mestre da Fantasia Ray Bradbury, que era a Literatura Fantástica que admirava acima de qualquer outro gênero literário.

Em 1989, sob a indicação de uma grande amiga sua, Loreta, que o escritor conheceu a Oficina da Palavra, na Barra Funda, em São Paulo. E fez uma boa amizade com o maior professor de literatura que já tive, André Carneiro. Sem dúvida alguma, se não fosse pelo André, Roberto nos diz que jamais saberia o que sabe hoje, sobre a arte da escrita. Nos cursos que ele ministrava, o autor aprendeu na prática a escrever, as bases de como tornar uma mera história de ficção em uma obra que atraísse a atenção das pessoas.

“Futuro! – Contos fantásticos de outros lugares e outros tempos” é uma obra parte Fantasia, parte Ficção Científica, parte Horror, e que poderá vir a se tornar realidade, quer em outra época, no futuro, quer em outra dimensão paralela à nossa. Vivemos em um Cosmos que não é o único, nessa teia multidimensional chamada Multiverso. Ele existe, segundo as mais avançadas teorias da cosmologia. São Universos Paralelos, interligados por caminhos ou “wormholes” – buracos de minhoca. Um “wormhole” conecta dois buracos negros, ou singularidades, em que a gravidade é tão elevada que nada pode escapar de sua atração gravitacional, nem mesmo a luz. Em tais “wormholes”, o tempo e o espaço perdem suas características, tornam-se algo que somente pode-se especular e deduzir matematicamente.

“Futuro! – Contos fantásticos de outros lugares e outros tempos” é uma coletânea de treze contos e noveletas. Invasões alienígenas por seres implacáveis, ameaças vindas dos confins da Via Láctea por entidades invencíveis, a luta do Homem contra uma raça peculiar e destrutiva ao extremo, terrível e que odeia o ser humano sem motivo algum. Esses são exemplos de contos em que o leitor poderá não enxergar qualquer possibilidade de sobrevivência para o Homem. Mas, ao lado de relatos de pesadelo, surgem contos que nos falam de emoções. Uma máquina pode apresentar emoções? Ela poderia sentir, se emocionar? Nosso povo já esteve à beira da catástrofe nuclear, em 1962. Isso é realidade. Mas e se nossa sobrevivência tivesse sido conseguida com uma pequena ajuda de uma raça semelhante à nossa em tudo, na aparência, na língua, nos costumes? E que desejaria viver na Terra, ao lado de seus irmãos humanos? Há histórias neste livro que trazem ao leitor uma guerra milenar, que poderá bem ser interrompida por um casal, cada indivíduo situado em cada lado da contenda. E há histórias de terror, como uma presença, não mais que uma forma, que mata, destrói e não deixa rastros. 
Enfim, é uma obra de ficção, mas que poderá vir a se revelar algo palpável para o Homem, como na narrativa profética da destruição de um planeta inteiro.

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quarta-feira, 2 de março de 2022

Já está disponível o e-book "FUTURO - CONTOS E POEMAS", baixe o seu.

 

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Participe da antologia (e-book) FUTURO - CONTOS E POEMAS. Leia o edital


PARTICIPE DA ANTOLOGIA (E-BOOK): FUTURO - CONTOS E POEMAS

REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NA ANTOLOGIA DIGITAL "FUTURO - CONTOS E POEMAS":

1 - Escrever um poema ou conto sobre o futuro. Aceitaremos até 3 contos ou 3 poemas por autor. Caso sejam aprovados, os 3 textos serão publicados.

2 - SOBRE O CONTO OU POEMA: até 4 páginas, fonte Times ou Arial, tamanho 12, incluindo título.
     
3 - Tipo de arquivo aceito: documento do Word (arquivos em PDF serão deletados).

4 - O conto ou poema não precisa ser inédito, desde que os direitos autorais sejam do autor e não da editora ou qualquer outra plataforma de publicação.

5 - Idade mínima do autor para participação na antologia: 18 anos completos.

6 - Envie o conto ou poema pré-revisado. Leia e releia antes de enviá-lo.

7 - Data para envio do conto ou poema: do dia 06/01/22 até 10/02/22.

8 - Veja ficha de inscrição no final desse texto. Leia, copie as informações e preencha. Envie as informações da ficha + o conto ou poema para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: FUTURO - CONTOS E POEMAS

CUSTO PARA O AUTOR:

R$ 50,00 por conto ou poema. Caso o autor envie 3 poemas ou 3 contos e tenha os três selecionados, o valor será R$ 150,00. As informações para depósito serão informadas ao autor no e-mail que enviaremos caso o conto ou poema seja aprovado.
O valor servirá para cobrir os custos de leitura crítica e revisão, diagramação e divulgação da obra.

A antologia será digital (e-book) e gratuita para os leitores baixarem através de download, ela não será vendida. A antologia será amplamente divulgada nas redes sociais da Revista Conexão Literatura: Fanpage e Grupos do Facebook e Instagram, que somam cerca de 200 mil seguidores.

O resultado será divulgado no site www.revistaconexaoliteratura.com.br e na fanpage www.facebook.com/conexaoliteratura, até o dia 11/02/22 (a data poderá ser prorrogada).

OBS: Enviaremos certificado digital de participação para os autores selecionados.


NOSSOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

A) - Criatividade;

B) - Textos preconceituosos, homofóbicos, racistas ou que usem palavras de baixo calão, serão desconsiderados;

C) - Seguir todas as regras para participação.

OBS.: Ademir Pascale, idealizador do concurso, disponibilizou para download uma apostila intitulada "Oficina Jovem Escritor", com dicas para quem está iniciando no mundo da escrita. Baixe gratuitamente, leia e pratique: CLIQUE AQUI.


FICHA DE INSCRIÇÃO DO AUTOR(A)

Nome completo do autor(a):

Seu Pseudônimo (caso use), para publicação na antologia:

Idade:

Título do conto ou poesia:

E-mail 1:
E-mail 2 (caso tenha):

Biografia em terceira pessoa (escreva sobre você num máximo de 7 linhas):
 

IMPORTANTE: Envie todas essas informações da ficha de inscrição para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: FUTURO - CONTOS E POEMAS

O envio da ficha de inscrição + poesia ou conto para o e-mail indicado significa que o autor(a) leu todas as informações e regras dessa página para participação na antologia.

Não fique fora dessa. O concurso cultural será amplamente divulgado nas redes sociais.

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Entrevista com Roberto Schima, autor do livro "Era uma vez um outono"


Neto de japoneses, nascido a 01/02/1961. Agraciado com o "Prêmio Jerônymo Monteiro", promovido pela "Isaac Asimov Magazine" (Ed. Record) pelo conto "Como a Neve de Maio". Contemplado nos concursos "Os Viajantes do Tempo" e "Os Três Melhores Contos", ambos pela revista digital Conexão Literatura, com a qual colabora desde o nº 37. Escreveu: "Limbographia", "O Olhar de Hirosaki", "Sob as Folhas do Ocaso", "Cinza no Céu" e, agora, "Era uma Vez um Outono" Participou até o momento de cento e trinta antologias. O conto "Ao Teu Dispor" foi premiado na antologia "Crocitar de Lenore" (Ed. Morse). Informações: Google. Contato: rschima@bol.com.br. 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Roberto Schima: Em 04 de março de 1971, aos dez anos, tive que escrever uma redação para a escola – na época chamava-se “composição” – cujo tema era: “O que pretendo ser quando crescer”. Fascinado pelo clima da “Conquista do Espaço” e de seriados como “Jornada nas Estrelas”, escrevi: astronauta “... porque quando sair e entrar na órbita terrestre e lunar viverei numa aventura e tanto...” Isso jamais aconteceu, mas eu ganhei um “Muito Bom” da professora Irma Vergaças Daher e para sempre vivi no mundo da lua. Embora jovem, via na escrita algo de mágico, uma maneira de perpetuar as ideias. Esse tipo de reflexão acompanhou-me a vida toda. Eventualmente, no início dos anos 80, acalentei o desejo de ter um livro publicado, estimulado pelas leituras de livros como “Os Frutos Dourados do Sol” e “As Crônicas Marcianas”, de Ray Bradbury. Na segunda metade da referida década, travei contato com o Sr. João Francisco dos Santos, o qual publicara "Poemas de Amor e Humildade". Isso fortaleceu a ideia de ter meu próprio livro em mãos. Naquela época não havia a Internet. Meus originais eram datilografados. Precisava tirar cópias em xerox. Utilizava os serviços dos Correios. Provavelmente através de um correspondente, tomei conhecimento da editora Scortecci. Reuni algumas histórias e, sob o cacófato título de “Pequenas Portas do Eu”, em 1987, publiquei-as via produção independente. No ano seguinte, soube da existência do “Clube de Leitores de Ficção Científica” (CLFC). Em seu fanzine, Somnium, dei continuidade ao exercício da escrita, dando vazão através dos contos ao sonho infantil de viajar pelo espaço. Em 1990, tive a felicidade de ser contemplado com o “Prêmio Jerônymo Monteiro”, promovido pela “Isaac Asimov Magazine” (Ed. Record), pela história “Como a Neve de Maio”, publicada em seu nº 12. Em 1993, participei da antologia “Tríplice Universo” (Ed. GRD) com a noveleta “Os Fantasmas de Vênus”. Após isso houve um longo hiato. Então, a vontade de lançar novamente um livro começou a formigar e, felizmente – graças aos avanços na informática e o surgimento da Internet -, acabei conhecendo a agBook e o Clube de Autores. Assim, reunindo ou remodelando velhas histórias, em 2013 lancei a antologia “Limbographia” e, no ano seguinte, o romance “O Olhar de Hirosaki”. Em meados de 2018, através de uma postagem no Facebook, fiquei ciente de um concurso de contos com o tema “Os Viajantes do Tempo”, promovido pela revista digital “Conexão Literatura”, editada por Ademir Pascale. Meu ânimo para escrever fenecera fazia mais de vinte anos, mas eu tinha uma história engavetada que poderia adequar-se ao concurso e, após uns ajustes, enviei-a, afinal, o que tinha a perder? Foi uma surpresa maravilhosa quando, um mês depois, tive a notícia de ter sido contemplado. Isso representou um estímulo enorme e, a partir de então, retornei à escrita. Meu conto, “Abismo do Tempo”, foi publicado no nº 37 da revista e, desde então, colaboro com ela regularmente. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Era uma vez um outono". Poderia comentar? 

Roberto Schima: Trata-se de minha quarta antologia solo (após "Limbographia", "Sob as Folhas do Ocaso" e "Cinza no Céu"). Em 2020 e 2021, devido à pandemia e ao confinamento, procurei ocupar o tempo e amenizar a ansiedade participando de diversas antologias. Nunca escrevi tantas histórias como nesse biênio. Eu poderia ter montado "Era uma Vez um Outono" algum tempo atrás. Posterguei devido a canseira em organizar todo o material. Em se tratando de uma autopublicação, além do papel de autor, a gente meio que assume o papel de organizador, revisor, diagramador, capista, ilustrador, fotógrafo etc. Ainda mais no meu caso, que tenho predileção por lançar calhamaços, inserir notas de rodapé e adicionar materiais extras além dos contos, a empreitada afigurava-me maçante. O impulso se deu na madrugada insone de 18.12.2021, por volta das três horas — a "hora mágica" —, enquanto em meio ao silêncio e à escuridão escutava uma versão instrumental de Auld Lang Syne. E os pensamentos, sem focarem em nada em particular — a exemplo das folhas que, ressequidas, desprenderam-se de seus galhos e dispersaram-se através da fluidez do vento — vagaram e vagaram por diferentes memórias sem nelas pousar. Diante de tais divagações, surgiu o título para uma nova antologia: "Era uma vez um outono". Os contos — e alguns versos — da presente antologia foram publicados nas edições nº 66 a 79 da revista digital "Conexão Literatura", editada por Ademir Pascale, bem como nas antologias por ele organizadas. Outros contos saíram em antologias digitais organizadas por Elenir Alves, do blog "Projeto AutoEstima". E, ainda, em exemplares avulsos da revista digital "LiteraLivre", de Ana Rosenrot. Abrangem diferentes gêneros como: fantasia, nostalgia, horror e ficção científica. Numa seção própria, fiz a inclusão de entrevistas que, a exemplo desta, concedi à "Conexão Literatura", ao "Projeto AutoEstima" e à Shirlei Pinheiro, do blog "Jornal Escritores da Serra". Inclui, ainda, a seção "Galeria" com amostras de meus desenhos desde meados dos anos 70 até meados dos anos 90 (já alerto: vão do grotesco ao estapafúrdio). Assim, pois, confesso o pecado de me utilizar da autopublicação como um meio de preservar memórias que, se me são muito caras, nada representarão a outrem além de objetos de mera curiosidade, se tanto. Que os contos que compõem este livro se dispersem ao vento qual folhas secas de um outono de outrora. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Roberto Schima: Por ser uma antologia de contos já escritos, o trabalho foi mais braçal, por assim dizer. Ficou por conta da montagem do livro em si e de sua divulgação através das plataformas de autopublicação (Clube de Autores, Uiclap e Amazon). Ah, sim, "apanhei" um bocado nesses sites, principalmente no momento de inserir a capa. Os contos encontram-se em ordem cronológica, conforme saíram nas publicações acima citadas. À época da criação de cada conto, empreendi maior ou menor pesquisa, conforme os assuntos de que tratavam. Mas, especificamente no caso de "Era uma Vez um Outono", levei cerca de oito dias da idealização até disponibilizá-lo na Internet. Pelo menos num dos dias fiquei trabalhando das quatro horas da manhã até cerca de vinte e uma horas. Felizmente, estou aposentado e isso foi de grande valia. Aliás, não fosse por isso, talvez os contos nem tivessem sido escritos, ou, pelo menos, boa parte deles. 

Conexão Literatura: É você que produz os seus livros, como capa, diagramação, etc.? 

Roberto Schima: Sim, sou eu (o que é patente nas falhas a começar pelas capas sofríveis). Gosto de manter o controle completo da organização e montagem do livro. Por ser lançado através de plataformas de autopublicação, elas se mostram ideais para termos nossos livros exatamente do jeito que queremos. Naturalmente, isso envolve tanto méritos quanto deméritos. Sendo eu próprio o revisor, o que me garante que não deixei passar nada? Ou que aquilo que julgo certo, na verdade está errado? Nenhuma editora publicaria meus livros da maneira como são apresentados, fosse por critérios editoriais próprios ou porque o produto final mostrar-se-ia inviável comercialmente, tanto pelas dimensões da obra quanto pelo volume de imagens inseridas, por exemplo. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Roberto Schima: Como o livro se compõe de 58 contos, 3 crônicas e 3 poemas (além das entrevistas e ilustrações), em quase 700 páginas, é difícil destacar um trecho em específico como sendo o favorito. Mas posso reproduzir aqui um fragmento de um conto com o qual muito me identifico, intitulado "O Menino que Amava os Monstros": 

    "...Gonjiro não sabia dizer por que não era feliz ou por que não conseguia relacionar-se com as outras crianças, afinal, estas também passaram por dificuldades semelhantes. Apenas acontecia. E, quanto mais dele debochavam, mais introspectivo se tornava e mais se apegava a um mundo interior o qual, a seu ver, adquiria mais consistência do que aquele que o rodeava.

    Mergulhava nos desenhos animados, nos mangás, nos seriados. Invariavelmente, eles tinham algo em comum: os monstros. Fossem sobrenaturais, radioativos, do espaço sideral ou até os que já existiram ou existiam como os dinossauros e as criaturas abissais. Nutria sentimentos ambíguos por eles. Apavoravam-no, mas, ao mesmo tempo, sentia admiração.

    Em vez de serem assustados, assustavam.

    Em vez de serem indefesos, atacavam.

    Em vez de temer, eram temidos.

    Possuíam todas as formas e tamanhos e não se originavam apenas em território nipônico: robôs, zumbis, múmias, dragões, gárgulas, vampiros, alienígenas, lobisomens, assombrações, seres mitológicos, homem das neves, monstro de Loch Ness.

    Desde esqueletos ambulantes a criaturas maiores do que edifícios, Gonjiro, não obstante o medo, os amava, pois, por mais apavorado que ficasse ante aqueles olhos medonhos, uivos arrepiantes e o rastro de destruição que deixavam no papel ou nas telas, nunca, de fato, haviam feito mal a ele..." 

Conexão Literatura: Você passou um bom tempo sem escrever, mas de uns anos para cá voltou com muito entusiasmo e força de vontade. Conte mais pra gente. 

Roberto Schima: Ah, a "culpa" inicial disso cabe à "Conexão Literatura"! Graças ao concurso que a revista promoveu, intitulado "Os Viajantes do Tempo" e do qual tive a felicidade de ser contemplado com o meu conto "Abismo do Tempo", publicado na edição nº 37, a criatividade que eu julgara apagada reacendeu. O estímulo subsequente levou-me a participar desde então não somente de todos os exemplares da revista, incluindo este, como também de boa parte das antologias sob o "Selo Conexão Literatura". Outro impulso relevante foi a descoberta das antologias organizadas por diferentes editoras somado à chegada da pandemia e o confinamento. Meio que me forcei a participar de uma antologia atrás da outra tanto como uma forma de exercício literário quanto para ocupar a mente diante do estresse provocado pela clausura. Aliás, o volume de contos saídos nessas antologias bem poderiam formar uma nova antologia. Tudo está na dependência dos vencimentos dos prazos contratuais respectivos, bem como do fôlego para arregaçar as mangas outra vez. Ultimamente, como dizem por aí, tenho tirado o pé do freio. Continuo a escrever, mas sem tanta obstinação a fim de dar espaço a outras atividades nem que seja a de debruçar sobre meu pequeno jardim e divagar a medida em que observo as atividades das formigas... 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Roberto Schima: Para adquirir "Era uma Vez um Outono", basta entrar numa das plataformas de autopublicação: Clube de Autores, Uiclap ou Amazon. No Clube de Autores, há a opção da edição brochura com orelhas e papel offset  (mais em conta), capa dura e papel couché (mais cara) ou versão e-book em PDF (mais barata). Na Uiclap, há somente a opção brochura e papel offset, sem orelhas. Na Amazon há tanto o e-book quanto o livro físico. Para maiores informações, o leitor poderá acompanhar a "Conexão Literatura", pois, conforme mencionado, participo dela desde a edição nº 37. Pode inserir meu nome no Google. No Wattpad há duas dúzias de contos meus à disposição para leitura online. No site "Divulga Livros" há as antologias lançadas sob o "Selo Conexão Literatura", sendo que participo da maioria delas. O download é gratuito. Os sites das plataformas de autopublicação onde estão meus livros são: 

CLUBE DE AUTORES:  https://clubedeautores.com.br/books/search?where=books&what=roberto+schima

UICLAP: https://loja.uiclap.com/?s=roberto+schima&post_type=product

AMAZON: https://www.amazon.com.br/s?k=ROBERTO+SCHIMA&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Roberto Schima: Continuarei a participar da "Conexão Literatura", de uma ou outra antologia digital ou física e, conforme mencionado, espero juntar meus contos esparsos nas mais diferentes editoras em uma futura antologia solo. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: "A Vida na Terra" (Life on Earth, Seleções do Reader's Digest), David Atthenborough

Um (a) autor (a):  René Barjavel

Um ator ou atriz: Lima Duarte

Um filme: "Luzes da Cidade" (City Lights, Charlie Chaplin, 1931)

Um dia especial: cada um deles ao lado de minha esposa 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Roberto Schima: Desejo reproduzir um trecho da "nota final" de "Era uma Vez um Outono":

"... Reconheço o débito a minha mãe, Chieko Schima, que na minha infância e adolescência procurou incentivar o gosto pela aquisição de conhecimento. Particularmente através de obras da Editora Abril, cujo papel na formação cultural da época e em anos posteriores foi de uma relevância extraordinária. Entre elas, meu destaque vai para a magnífica Enciclopédia Conhecer. Minha mãe, embora mal tivesse cursado o primário, sempre teve uma preocupação com relação a instrução dos filhos. Naquele tempo, nos anos 60, a Editora Abril trazia ao público várias obras de grande conteúdo, mas a preço acessível, pois eram vendidas em fascículos periódicos nas bancas de jornais, podendo posteriormente serem encadernados. Entre essas coleções, uma que ela adquiriu foi a Enciclopédia Conhecer em sua edição de 1969. Eu ficava maravilhado só de poder folhear aqueles volumes de capas vermelhas e letras douradas. As ilustrações eram incríveis e as que mais me chamavam a atenção eram as de dinossauros, homens das cavernas, antigas civilizações e sobre temas astronômicos e astronáuticos. Havia a imagem de um imenso pteranodonte planando em primeiro plano, sob o um céu avermelhado, enquanto duas enormes criaturas marinhas (uma delas com um pescoço imenso e flexível) digladiavam-se ao fundo, em um oceano turbulento. Em outra ilustração, um rude homem pré-histórico estava agachado, saciando sua sede a beira de um lago; usava aquele traje de pele de animal amarrado ao corpo que fomos acostumados a ver em caricaturas de homens das cavernas e, preso à cintura, um potente machado de pedra. (...) Em outra imagem, um imenso foguete orbitava a Terra, tendo, um pouco mais além, uma estação espacial, semelhante a uma roda de bicicleta, como imaginava-se antigamente a exemplo do filme "2001: Uma Odisséia no Espaço". Ilustrações assim faziam minha imaginação voar. Para mim, não eram apenas pinturas. Tinham vida própria, como se fossem algum tipo de janela para outros mundos, como se, de um momento para o outro, eu pudesse ver aquele pteranodonte agitar suas asas, ou o homem primitivo erguer-se e ir atrás de, digamos, um urso das cavernas ou um mamute; e ouvir o foguete acionar seus motores e seguir em frente até os planetas mais próximos ou além..."

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sábado, 16 de outubro de 2021

Conto "Fogo", por Roberto Fiori


Um homem que poderia prever o futuro. Uma pessoa que seria capaz de lembrar-se de tudo, desde o nascimento. Alguém com Q.I. impossível de ser mensurado.

Este era Armand, um metro e setenta e cinco centímetros de altura, mais de um metro de ombro a ombro, prestes a negociar seus préstimos com o que era a principal empresa de armamentos do mundo, a Lockheed Martin. O salão de conferência conferia uma atmosfera de ensino, um quadro negro de lado a lado do imenso aposento, trezentas carteiras espaçada entre si pelo menos dois metros. Uma lembrança dos tempos do coronavírus, a ser lembrada a qualquer custo.

— Armand, você decidiu pela nossa empresa, é o que me disse ao telefone. Por quê?

— Minhas capacidades inatas são capazes de muito. Falei a você que poderei lhes apresentar uma visão de extrema utilidade sobre a Lockheed Martin, a Boeing, a fabricante do fuzil automático Kalashnikov...

— E que o inventor dele falava ser uma arma de defesa, e não uma arma de ataque ofensivo — riu McGavin, com quem Armand havia pedido ser realizado o encontro a sete chaves naquele salão de conferências.

Armand permaneceu sério e levantou-se da mesa principal do salão, no centro do tablado, cercado pelas carteiras, na parte mais baixa do recinto. Pensou por um minuto e disse:

— Esta empresa está condenada. A não ser que tomemos algumas atitudes. Temos de aumentar o número de acionistas, oferecendo nossas ações mais barato que de outras empresas rivais. A Boeing é a nossa maior concorrente. Abaixou o valor de suas ações em dez créditos terrestres e a Patton VSI tem subido seu ativo em um ritmo que em um ano se equiparará a este. Os lucros com a venda de armamentos da Lockheed Martin estão altos, mas serão ultrapassados.

— Quais são as suas capacidades, Armand?

— Suficientes para construir setenta mil geradores de lasers acoplados a satélites orbitais e dez mil estações espaciais contendo cada uma dez aceleradores de partículas, em um ano. Se vocês seguirem à risca o que vou lhes falar.

Armand falou, e como! Os diretores e o presidente sênior da Lockheed Martin ficaram em silêncio, durante a explanação que o francês fazia. Até para homens como os figurões da Lockheed, aquilo impressionava. Mas temiam que a empresa, com dívidas com o governo central terrestre, pudesse vir a naufragar. Porém, admitiam que Armand podia ser bem convincente. Apresentava números, estatísticas, informações que eles não tinham em mãos, mas em mente. Dados ultrassecretos que viriam a ser utilíssimos. 

Qual o problema com os altos executivos da firma? Não tinham coragem nem iniciativa para tomarem ações a esse nível de risco. A reunião foi tensa, ao final. Os donos da Lockheed Martin não estavam de acordo em reformular as políticas de redução de funcionários. Todos eram preciosos, todos tinham um papel importante a ser feito. Uma aeronave hipersônica “Stealth F-40” possuía um sistema de decolagem na vertical que estava gerações à frente de todos os outros caças furtivos que nem a Rússia e a China possuíam e sequer haviam colocado no papel.

Armand foi hábil. Disse que os computadores da Lockheed deveriam estar desatualizados, com bugs e malwares, pois, a julgar pelas informações e  pela morosidade dos chefes da empresa em já dever ter tomado alguma atitude, era desmoralizante.

Depois de ganhar um crachá e um cartão eletromagnético de senha dupla para transitar pelas dependências da sede da empresa e analisar por si mesmo a qualidade dos serviços, da produção e da parte informatizada de Classe “000”, ou nível máximo de sigilo, saíram do salão. Todos carregavam maletas com hiperbooks, computadores com vinte a cinquenta terabytes de memória e velocidade vinte vezes maior que os computadores pessoais do início do Século XXI, mas Armand saíra de mãos vazias.

Armand foi para o pátio de demonstração das aeronaves em uso e em fase de protótipo. Demorou-se o resto do dia, examinando cada unidade. Focou a atenção no caça F-40. Decidiu-se.

McGavin era o responsável por aprovar as armas em fase de protótipo e em dar o veredito final para o seu uso em espionagem e ataques furtivos. Era a parte mais importante da empresa, o setor de aviões, navios e tanques “Stealth”.

— Estamos à beira de uma catástrofe, McGavin. Já aprovou o F-40 para uso militar efetivo?

— Falta assinar alguns documentos.  Por quê?

— A cada segundo, perdemos terreno, em tecnologia e em rendimentos. O F-40 não pode ser posto em prática — antes do outro tomar a palavra, Armand foi direto ao ponto. — Examinei o cockpit da aeronave, os aviônicos estraram em pane quando eu efetuei esta mudança. Veja.

O francês filmara o cockpit. No exato momento em que  inseria um cartão de memória em uma ranhura no painel de controle, a tela Super-Hud de três dimensões escureceu e os dados apresentados pelo computador de bordo passaram pela tela no centro do console números que indicavam que o caça estava pronto para descarregar dez mil toneladas de armas nucleares sobre o alvo, uma grande cidade americana. E seguir para o espaço aéreo da China e da Rússia, jogando mais cinco mil toneladas de bombas de hidrogênio nas capitais desses países. Armand tomou a palavra, antes que o executivo da firma começasse a gritar ou ordenasse a prisão de Armand.

— Não alterei ou sabotei os instrumentos do F-40, McGavin. Isso — ele mostrou ao outro o cartão que havia inserido no painel de controle do caça — é o que coloquei no painel do caça. Mande analisar. É um verificador global de malwares, spywares, trojans, ramsonwares, etc. Para todo tipo de vírus que os hackers possam inventar, eu criei um antivírus respectivo e gravei-os nesse cartão de memória de um terabyte. 

McGavin franziu a testa, apanhou o cartão e saiu de seu gabinete. Armand  ouviu-o falar para um guarda para reunirem seis  outros armados para vigiarem a saleta. O francês decidiu sentar-se na poltrona do outro lado do lugar de McGavin.

Passaram-se três horas. Armand estava confiante. Seu pacote de antivírus revelava o que ele realmente era, um verificador de arquivos de vírus que, ao mesmo tempo em que os acusava, também os punha a se ativar. O F-40 estava infectado e sem uma revisão nos computadores e nos aviônicos, não poderia sair do chão.

McGavin entrou no gabinete, acompanhado do oficial de alta segurança, do presidente da Lockheed e de um cientista que trabalhava para eles. O cientista, Derekh Vlado, que viera da Federação Russa, começou a falar:

— Foi você quem criou isto, senhor Armand? — e mostrou a ele o cartão que McGavin havia apanhado no gabinete.

— Sim — respondeu Armand, calmo, pois ele sabia que estava repleto de razão.

— Achamos um programa antivírus que nunca vimo ou imaginamos que pudesse ser feito. Está gravado no cartão como ANTI-VHB-71B. Pode nos explicar como o desenvolveu?

— Claro. Alterei dez antivírus que existem nas dez mais importantes Universidades do governo mundial, nos cinco continentes, aproveitei o que existe de mais eficaz contra os malwares para os quais há controle efetivo e alterei-os, criando o ANTI-VHB. Não destrói, na realidade, os vírus, apenas escaneia o computador e os instrumentos computadorizados que existem no F-40.

— Onde os criou? 

— Tenho acesso às dez Universidades mundiais. Meu pai era o reitor de todas elas.

— O senhor só pode estar brincando! Eric van Cête, o maior dos engenheiros de computação quântica que já existiu! — Armand não sorriu. Observou os homens falarem entre si, alterados, como se aquela informação fosse importante o suficiente para deixar qualquer homem perturbado. Eles saíram da saleta, deixando a porta entreaberta. McGavin ficou.

— Armand de Cête. Armand de Cête! Venha comigo até o F-40 infectado. Quero me certificar de que este pesadelo é real.

No cockpit da aeronave, McGavin ligou o computador de bordo e a tela mostrava o preto. Ele trabalhou na parte da linguagem mais básica do dispositivo, ativando uma versão muito mais complexa que o antigo e há muito ultrapassado Assembler, um programa de computador com linguagem de máquina.

A tela ativou-se.

A imagem mostrou, pouco a pouco, um demônio sobre uma montanha, o Everest, e abaixo o fogo das detonações nucleares ainda queimava. No céu, uma esquadrilha de F-40 e MIG- 85 se perseguiam e deixavam cair bombas. Bombas. O demônio olhava para a perseguição, em que ninguém atingia ninguém. Quando o último artefato nuclear foi despejado, estando os caças longe do local das detonações, o demônio ficou satisfeito. Levantou e abaixou o braço com que carregava um tridente de ferro e as aeronaves se destruíram, os raios-gama de suas armas fazendo sulcos violetas no céu.

O demônio não tinha nada mais a fazer naquele planeta. Desvaneceu-se, rindo.

Pouco antes da guerra final haver terminado, McGavin olhou para Armand e perguntou o que significava aquilo.

— É o que acontecerá, depois que tivermos ido, amigo.

— Como sabe disso?

— Um de meus dons. O da previsão do futuro — Armand virou as costas para o caça e McGavin e entrou no edifício da Lockheed.

O escocês voltou-se para a tela do computador. “Fogo, apenas fogo”!, ele pensou. Mas então, notou um pontinho azul no canto direto da tela. A imagem ampliou-se mais de cinquenta vezes, até mostrar, na órbita da Terra, um comboio de astronaves que partia para longe da órbita do planeta.

McGavin pôs-se a refletir. Por minutos, ficou sentado no cockpit do piloto. Quando saiu e foi até a sede da Lockheed, estava sem pensar em nada. Mas a ficha iria cair, cedo ou tarde.


*Sobre Roberto Fiori:

Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do espírito elevada e extremamente valiosa.

Sobre o livro Cedrik - Espada & Sangue:

“Em uma época perdida no Tempo,

onde a Escuridão ameaçava todos,

surgiu um líder.

Destruição, morte, tudo conspirava contra.

Mas era um Homem de extremos, audacioso.

Era um Homem sem medo”. 

Dos Relatos e das Crônicas da Velha Terra.  


Em sua obra “Cedrik – Espada & Sangue”, o escritor Roberto Fiori coloca sua imaginação e força de vontade à prova, para escrever seu primeiro romance. Um livro de Fantasia Heroica, no gênero Espada & Feitiçaria, em que, em uma realidade paralela, a Terra da Idade do Ferro torna-se campo de lutas, bravura, magia e paixão.

Cedrik é um Guerreiro capaz de levantar 75 kg em cada braço e, ao mesmo tempo, de escalar uma parede vertical de mais de 20 metros de altura facilmente. Em meio a ameaças poderosas, parte para o Leste, em missão de vingança. Acompanham-no a bela princesa Vivian, vinda do Extremo Leste, e o fiel amigo Sandial, o Ancião, grande arqueiro e amigo a toda prova.

Os amigos enfrentam demônios, monstros, piratas e bandidos sanguinários. Usam de magia para se tornarem fisicamente invencíveis. Combatem demônios vindos do Inferno, no Grande Mar. Vivian é guardiã e protetora do Necrofilium, livro que contém maldições, feitiços e encantamentos em suas páginas.

A intenção do autor é continuar por anos as aventuras de Cedrik, escrevendo sobre todo um Universo Fantástico, em que bárbaros e guerreiros travam lutas ferozes e feitiçaria não é uma questão somente de “se acreditar” em seu poder, mas de realmente utilizá-lo para a batalha, como uma arma.

A obra pode ser adquirida com o autor, pelo e-mail spbras2000@gmail.com,  no site da Editora Livros Ilimitados, em livrarias virtuais e no formato de e-book, na Amazon. Os links para acessar o livro são:

1.     Americanas.com:

https://www.americanas.com.br/produto/3200481831?pfm_carac=cedrik-espada-e-sangue&pfm_index=2&pfm_page=search&pfm_pos=grid&pfm_type=search_page

2.     Submarino.com:

https://www.submarino.com.br/produto/3200481831/cedrik-espada-e-sangue?pfm_carac=cedrik-espada-e-sangue&pfm_index=2&pfm_page=search&pfm_pos=grid&pfm_type=search_page

3.     Amazon.com:

https://www.amazon.com.br/Cedrik-Espada-Sangue-Roberto-Fiori-ebook/dp/B091J3VP89/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=cedrik+espada+e+sangue&qid=1620164807&sr=8-1 

4.     Site da Editora Livros Ilimitados:

https://www.livrosilimitados.com/product-page/cedrik-espada-e-sangue

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domingo, 3 de outubro de 2021

Já está disponível o e-book TRASH - CONTOS E POEMAS SOBRE O FIM DO MUNDO. baixe o seu


FICHA TÉCNICA DO E-BOOK "TRASH - CONTOS E POEMAS SOBRE O FIM DO MUNDO":

TÍTULO: Trash - Contos e Poemas Sobre o Fim do Mundo
ORGANIZADOR: Ademir Pascale
COAUTORES:
Carol Peace - A Gênese da Aniquilação
Roberto Minadeo - Tigre Branco
Alessandro Mathera - Através do céu
Roberto Schima - Que M...!
Noel Rosa de Castro - Espaço Tempos
G. M. DHOSS - Amor zumbi: o fim dos tempos
Ney Alencar - O Homem que não Morria
Giuliano Zanchi - Pela Primeira Vez Em Muito Tempo, Eu Estava Sorrindo
Ana Martins - O fim do mundo em instantes
TIPO: E-book
Nº DE PÁGINAS: 52
ANO: 2021 

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domingo, 18 de julho de 2021

Já está disponível o e-book FICÇÃO CIENTÍFICA II. Baixe já o seu


FICHA TÉCNICA:

TÍTULO: Ficção Científica II
ORGANIZADOR: Ademir Pascale
COAUTORES:
Ademir Pascale - "A Esfera" e "Isaac"
Ney Alencar - "Lembre-se de Loomis o Quarto" e "O Horror Marciano"
Roberto Schima - Por Amor a Nabel Kar (Parte 1 e Parte 2)
Bert Jr. - Souvenir
João Gomes Moreira - Rapsódia em janeiro
Nº DE PÁGINAS: 54
ANO: 2021
TIPO: E-book

PARA BAIXAR O E-BOOK GRATUITAMENTE: CLIQUE AQUI.

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domingo, 4 de julho de 2021

Confira a lista dos selecionados da antologia FICÇÃO CIENTÍFICA II


CONFIRA A LISTA DOS SELECIONADOS DA ANTOLOGIA "FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II":

1 - Ney Alencar - "Lembre-se de Loomis o Quarto" e "O Horror Marciano"
2 - Roberto Schima - Por Amor a Nabel Kar (Parte 1 e Parte 2)
3 - Bert Jr. - Souvenir
4 - João Gomes Moreira - Rapsódia em janeiro
Com participação de Ademir Pascale, com os contos: "A Esfera" e "Isaac"

PARABÉNS aos selecionados.

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sábado, 26 de junho de 2021

Participe da antologia (e-book) FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II. Leia o edital


PARTICIPE DA ANTOLOGIA (E-BOOK): FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II

REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NA ANTOLOGIA DIGITAL "FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II":

1 - Escrever um poema ou conto de ficção científica (futuro, passado ou presente), sobre qualquer assunto: viagens no tempo, alienígenas, outros mundos, robôs, OVNIs, etc. Aceitaremos até 2 contos ou 2 poemas por autor. Caso sejam aprovados, os 2 textos serão publicados.

2 - SOBRE O CONTO OU POEMA: até 4 páginas, fonte Times ou Arial, tamanho 12, incluindo título. Espaçamento 1,5.
     
3 - Tipo de arquivo aceito: documento do Word (arquivos em PDF serão deletados).

4 - O conto ou poema não precisa ser inédito, desde que os direitos autorais sejam do autor e não da editora ou qualquer outra plataforma de publicação.

5 - Idade mínima do autor para participação na antologia: 18 anos completos. Menores de idade irão precisar de autorização dos pais ou responsável, caso o conto ou poema seja aprovado.

6 - Envie o conto ou poema pré-revisado. Leia e releia antes de enviá-lo.

7 - Data para envio do conto ou poema: do dia 01/06/21 até 03/07/21.

8 - Veja ficha de inscrição no final desse texto. Leia, copie as informações e preencha. Envie as informações da ficha + o conto ou poema para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II

CUSTO PARA O AUTOR:

R$ 50,00 por conto ou poema. Caso o autor envie 2 poemas ou 2 contos e tenha os dois selecionados, o valor será R$ 100,00. As informações para depósito serão informadas ao autor no e-mail que enviaremos caso o conto ou poema seja aprovado.
O valor servirá para cobrir os custos de leitura crítica e revisão, diagramação e divulgação da obra.

A antologia será digital (e-book) e gratuita para os leitores baixarem através de download, ela não será vendida. A antologia será amplamente divulgada nas redes sociais da Revista Conexão Literatura: Fanpage e Grupos do Facebook, Instagram e Twitter, que somam cerca de 200 mil seguidores.

O resultado será divulgado no site www.revistaconexaoliteratura.com.br e na fanpage www.facebook.com/conexaoliteratura, até o dia 04/07/21 (a data poderá ser prorrogada).

OBS: Enviaremos certificado digital de participação para os autores selecionados.


NOSSOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

A) - Criatividade;

B) - Textos preconceituosos, homofóbicos, racistas ou que usem palavras de baixo calão, serão desconsiderados;

C) - Seguir todas as regras para participação.

OBS.: Ademir Pascale, idealizador do concurso, disponibilizou para download uma apostila intitulada "Oficina Jovem Escritor", com dicas para quem está iniciando no mundo da escrita. Baixe gratuitamente, leia e pratique: CLIQUE AQUI.


FICHA DE INSCRIÇÃO DO AUTOR(A)

Nome completo do autor(a):

Seu Pseudônimo (caso use), para publicação na antologia:

Idade:

Título do conto ou poesia:

E-mail 1:
E-mail 2 (caso tenha):

Biografia em terceira pessoa (escreva sobre você num máximo de 7 linhas):
 

IMPORTANTE: Envie todas essas informações da ficha de inscrição para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: FICÇÃO CIENTÍFICA - CONTOS E POEMAS - VOL. II

O envio da ficha de inscrição + poesia ou conto para o e-mail indicado significa que o autor(a) leu todas as informações e regras dessa página para participação na antologia. Se entrarmos em contato, por favor responda o e-mail.

Não fique fora dessa. O concurso cultural será amplamente divulgado nas redes sociais.

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