João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111
Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...
segunda-feira, 15 de maio de 2023
[RESENHA] Eu, Robô
sexta-feira, 30 de abril de 2021
Resenha: Eu robô, por Gian Danton
Quando era adolescente e começou a ler as revistas pulp fiction, Isaac Asimov se incomodava com o fato dos robôs serem mostrados na história quase invariavelmente de forma negativa – em geral tentando destruir a humanidade. Para tentar mudar esse quadro, ele mesmo começou a escrever suas histórias e enviar para as revistas. O resultado disso foi uma sequência célebre de contos que mudaram completamente o tema e introduziram as três leis da robótica, segundo as quais: 1) um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano seja ferido; 2) um robô deve obedecer as ordens de um ser humano, a não ser que tais ordens entrem em conflito com a primeira lei; 3) um robô deve proteger a sua própria existência, a não ser que isso entre em conflito com a primeira ou a segunda lei.
Esses contos foram reunidos na antologia Eu,
robô, recentemente republicada no Brasil na belíssima edição da Aleph.
O primeiro conto, Robbie, escrito quando o
autor tinha 19 anos, é mais uma demonstração de como Isaac Asimov queria
trabalhar os robôs: uma menina ganha um robô como babá e se apega tanto a ele
que a mãe, preocupada, faz com que o marido devolva a máquina. Mas a menina não
irá descansar enquanto não tiver seu amigo de volta. É terno e bem escrito, com
um final interessante. Mas não chega nem perto do que o escritor viria fazer
com o tema, em especial com relação às três leis.
O segundo conto, “Andando em círculos” já é Asimov
em plena forma. Nele, dois pesquisadores, os imortais Powell e Donovan, estão
tentando reativar uma velha base em Mercúrio e para isso, mandam um robô,
Speed, pegar um mineral essencial para a reativação dos sistemas e, portanto,
para a sobrevivência deles no planeta banhado por fortes raios solares. Mas
speed, ao invés de pegar o mineral, passa a andar em círculos aparentemente sem
razão nenhuma. Os dois devem descobrir o que provocou isso e, principalmente,
usar as três leis da robótica para fazer com que ele saia desse círculo vicioso
e eles possam salvar a base. É uma típica história asimoviana em que a solução
para o problema está totalmente na lógica.
Powell e Donovan voltam “Razão”, o terceiro
conto da coletânea. Nesse, eles estão em uma estação espacial responsável por
captar energia solar e enviar para a Terra. Mas um novo tipo de robô, racional,
é implantado para organizar o trabalho dos outros. E o robô começa a pensar e a
duvidar de tenha sido criado por humanos. Para ele, o gerador é o mestre, uma
vez que tudo e todos na estação parecem girar ao redor dele e, aparentemente,
servi-lo. Asimov brinca com o assunto e usa o conto para criticar o ponto de
vista de Descartes segundo o qual a razão é mais importante que os sentidos
quando se trata de estabelecer o que é realidade. O robô chega até mesmo a citar Descartes direta
(“Eu existo porque penso”) ou indiretamente (como quando o robô diz que não vai
perder seu tempo analisando o que ele considera ilusão de ótica, pois o que é
mostrado vai contra a razão). No final, o robô chega até mesmo a estabelecer
uma religião (“Não há nenhum mestre senão o mestre e QT-1 é seu profeta!”).
Embora as três leis não sejam usadas para resolver o problema, é um divertido e
típico conto asimoviano.
Em “É preciso pegar o coelho” Powell e Donovan
estão de volta, agora para decifrar um problema com um robô minerador que
comanda seis outros robôs em um processo de mineração. Ocorre que, sempre que
um dos dois não está olhando, o robô líder parece enlouquecer e coloca todos os
outros para marcharem.
Em “Mentiroso”,
um robô tem capacidade de ler os pensamentos dos humanos. É a primeira história
com a psicóloga de robôs Susan Calvin, que será figura fundamental nas
histórias seguintes.
Em “Um robozinho sumido”, robôs usados pelo
governo foram criados sem a primeira lei completa (um robô não pode ferir um
ser humano ou, por omissão, deixar que ele seja ferido) porque os robôs sempre
corriam para salvar os humanos expostos a radiação gama e isso destruía seus
cérebros, mesmo que essa radiação com pouca exposição não provocasse danos ao
ser humano. Um dos cientista diz a um desses robôs que ele suma e ele de fato
some... entrando num local com 62 outros robôs idênticos. Resta agora à
psicóloga descobrir entre eles quem é o o robô sumido.
Em “Evasão” uma empresa concorrente propõe um
desafio: repassar os dados de uma nave espacial que já destruíram o computador
deles. O que fazer: aceitar e correr o risco de perder também o computador da
US Robôs?
Em “Evidência”, um candidato concorrente acusa
o candidato a prefeito de ser um robô, numa época em que robôs são proibidos na
terra. Como provar que ele é humano? Como provar que é um robô? Esse conto tem
uma ótima fala de Suzan Calvin segundo a qual, se um humano seguisse as três
leis da robótica, seria alguém muito bondoso – e, portanto, um ótimo político.
Finalmente, em “O conflito evitável”, os
computadores que governam a economia mundial parecem estar com algum tipo de
pane e agindo de forma estranha, levando, por exemplo, fábricas à falência. É o
conto mais fraco do volume, mas ainda assim vale a leitura.
Para costurar todas essas histórias, Asimov
inventa um repórter que está entrevistando a psicóloga Susan Calvin. Os contos
seriam os relatos dela sobre acontecimentos relacionados à história dos robôs.
No final é interessante perceber como o mundo
imaginado por Asimov é muito diferente do mundo real que vivemos. Nas
histórias, por exemplo, os robôs pululam, mas existem pouquíssimos computadores
– e nenhum pessoal.
sexta-feira, 27 de março de 2020
Sobre o conto “Como se Divertiam”, de Isaac Asimov
Isaac Asimov - Foto divulgação |
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
sexta-feira, 6 de março de 2020
Sobre o conto “Fogo do Inferno”, de Isaac Asimov
Isaac Asimov - Foto divulgação |
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Sobre o Conto “Um Lugar Aquoso”, de Isaac Asimov
Isaac Asimov - Foto divulgação |
E foi no dia 14 de Abril de 1956 que o disco voador pousou, para azar nosso. Seus retrofoguetes a princípio não eram visíveis, era apenas um risco de luz no céu. Mas logo a linha se dividiu em duas e o disco desceu suavemente, sem fazer ruído. Eu estava sentado junto à janela do gabinete do xerife e vi o disco descer. Fiquei mudo, perplexo, sem conseguir nem mesmo engasgar. Enquanto isso, Bart estava à sua escrivaninha, refazendo pela centésima vigésima sétima vez as contas do formulário de sua declaração do Imposto e nem viu quando duas pessoas saíram do disco.
Eram morenos, cabelos pretos, olhos castanhos, 1,80 m de altura e muito sérios. Vestiam-se de ternos cinzentos, camisas brancas e gravatas marrons. Quando a porta se abriu, Bart fechou a cara. Haviam interrompido seu trabalho. E perguntou o que poderia fazer por eles, batendo com a mão no formulário sobre a escrivaninha. Um dos dois homens do disco falou que eles haviam mantido nossa gente sob observação por muito tempo. Disse isso separando cuidadosamente as palavras.
Cameron respondeu, “Como, minha gente? Tudo o que eu tenho é uma esposa. O que foi que ela fez?”
O homem de terno disse que “escolhemos esta cidade por ser isolada e sossegada. E sabemos que você é o chefe por aqui. Tivemos de adotar seu modo de vestir e sua aparência”.
“É esse o meu modo de vestir?”, notou o xerife, pela primeira vez.
“Também aprendemos sua língua”, falou o homem do disco.
Cameron, sua mente acesa como uma lâmpada, percebeu, e disse, “Vocês são de fora?” Fora do exército, Cameron não havia conhecido muitos forasteiros, mas para ele estava tudo bem.
“Forasteiros? Viemos do lugar aquoso que vocês chamam Vênus”, disse o venusiano. Eu tinha visto o disco pousar! Aquele homem falava a verdade!
“Muito bem”, respondeu Bart, “aqui é EUA. Todos somos iguais, com os mesmos direitos. O que posso fazer por vocês?”
“Temos interesse em que os homens importantes do seu EUA venham até aqui e conversemos, para discutirmos o seu ingresso em nossa grande organização”.
Aos poucos, o xerife foi ficando vermelho, sua face enrubescendo.
“Nossa gente entrar em sua organização. Já fazemos parte da ONU. Então é só eu trazer o Presidente até aqui, agora, só isso? E mandá-lo se apressar?”
“A rapidez é desejável”, o homem do disco falou.
“E o Congresso, e o Supremo Tribunal?”
“Se eles ajudarem, sim, xerife”.
Bart fez o inconcebível. Esmurrou o formulário do Imposto e disse que se os dois não dessem o fora naquele momento, iria prendê-los por perturbar a ordem e nunca mais iriam ver a luz do Sol.
“Você deseja que nos retiremos?”, perguntou o extraterrestre.
“Exatamente!” E Bart disse ainda que ninguém mais queria vê-los, nem ele, nem ninguém.
“Percebemos que você realmente deseja nos ver longe daqui. Respeitamos isso. Não regressaremos. Ficaremos girando em torno de seu mundo, advertindo-os, ninguém entrará e vocês não terão mais de sair.
Cameron estava a ponto de perder de vez as estribeiras. Disse que contaria até três...
Eu estivera ouvindo tudo. Sabia que nós nunca mais poderíamos viajar pelo espaço, que haveria uma espécie de cerco aqui na Terra, prendendo-nos, impedindo-nos de sair do planeta. Gritei com o xerife, dizendo a ele que os dois eram do espaço. Por que mandá-los embora? Cameron não entendeu. Ele era quinze quilos mais pesado do que eu, mas mesmo assim consegui arrastá-lo de onde estava, até a janela, pela gola da camisa.
O disco subiu tão facilmente quanto descera. E, mais uma vez, perguntei a Bart por que tivera de fazer aquilo.
“Eles eram forasteiros, tiveram de aprender nossa língua. E pareciam ser italianos”.
“Eles falaram que tinham vindo de Vênus!”
“De Vênus?? Pensei ter ouvido Veneza!”
E é por isso que jamais iremos à Lua novamente, ou a Marte, ou a qualquer ponto do Sistema Solar e além. Foi um grande azar, sim, os venusianos terem vindo pousar justo no quintal de Twin Gulch, Idaho...
Este conto, “Um Lugar Aquoso”, foi escrito em 1956, sob o título original de “A watery place”, na antologia “Earth is Room Enough” (no Brasil, traduzido como “A Terra tem Espaço”). Foi lançado aqui pela Livraria e Editora Hemus.
É plenamente aceite que um cientista, em qualquer época, escreva sobre um fato ou uma descoberta científica e, mais de sessenta anos depois, venham a descobrir que ele estava redondamente enganado.
Vênus, em 1956, era considerado um planeta oceânico pois, na época, sabia-se que sua pressão atmosférica era igual à de um ponto situado 900 metros sob a superfície do oceano. Sabia-se muito pouco sobre este planeta. Na década de 1960, com técnicas mais avançadas de radar, pôde-se atingir resultados referentes ao seu período de rotação semelhantes aos de hoje.
Na década de 1970, observações por radar a partir da Terra revelaram pela primeira vez detalhes da superfície venusiana. Pulsos fortes de ondas de rádio foram emitidos para o planeta usando o radiotelescópio de 305 metros do Observatório de Arecibo e os ecos revelaram duas regiões altamente reflexivas, designadas como Alpha e Beta. As observações também revelaram uma região brilhante atribuída a montanhas, chamada Maxwell Montes.
Com as sondas do projeto soviético Venera, bem como as sondas americanas do programa Mariner avançou-se um tanto nas observações, algumas das sondas não chegando a atingir a superfície e outras pousando, mas deixando de fornecer dados horas após o pouso. O projeto americano Pioneer-Venus chegou a apresentar por 67 minutos, maiores dados sobre superfície de Vênus. Foi o máximo que se conseguiu até 1978.
Em 1985, a sonda Vega lançou 4 outras pequenas sondas Venera, que orbitaram o planeta e lançaram um robô aéreo sustentado por balões. Ficou em órbita por 46 horas e descobriram que a atmosfera venusiana é mais turbulenta que a esperada até então, sujeita a poderosas rajadas de vento. A sonda Magellan estudou Vênus por dez anos, a partir de 1989, quando foi lançada da Terra. Foi destruída deliberadamente, ao ser impulsionada para a atmosfera venusiana, para obter dados sobre a densidade atmosférica.
As naves Cassini e Galileo sobrevoaram Vênus, para estudá-la, mas por pouco tempo. Um vórtex atmosférico no pólo sul do planeta foi estudado pela sonda Venus Express, lançada pela Agência Espacial Europeia, em fins de 2005. A missão Messenger da Nasa a Mercúrio realizou sobrevoos em Vênus, em 2006 e 2007, coletando muitos dados científicos nessas duas passagens. A Agência Espacial Europeia, junto com o Japão, lançou uma missão a Mercúrio em 2018, denominada BepiColombo, que realizará dois sobrevoos de Vénus antes de alcançar a órbita de Mercúrio em 2025. Também em 2025, a Rússia planejará lançar a sonda Venera-D, que tem por objetivo liberar módulos para permanência na superfície de Vênus por um longo período.
Finalmente, uma missão tripulada de sobrevoo de Vénus, usando os equipamentos do Projeto Apollo, foi proposta no final da década de 1960. A missão foi planejada para lançamento em outubro ou novembro de 1973 e usaria um foguete Saturno V para enviar três homens até Vénus, numa missão de aproximadamente um ano. A espaçonave passaria a aproximadamente 5 000 km da superfície de Vénus, cerca de quatro meses depois da partida, mas nada foi concretizado.
Devido às suas condições hostis, uma colonização na superfície de Vénus está fora de questão com a tecnologia atual. Entretanto, a pressão atmosférica e a temperatura a 50 quilômetros acima da superfície são similares às da superfície da Terra, e o ar da Terra, composto de nitrogênio e oxigênio, seria um gás ascendente na atmosfera venusiana, composta na maior parte por dióxido de carbono. Isto levou a propostas de extensas “cidades flutuantes” na atmosfera de Vênus. Aeróstatos, balões mais leves que o ar, poderiam ser usados para a exploração inicial e posteriormente para colônias permanentes. Entre os muitos desafios de engenharia estão os teores perigosos de ácido sulfúrico nessas altitudes. Na superfície, temperaturas são da ordem de 500 graus Celsius. Com o projeto Magellan, soube-se que Vênus apresenta muita ação vulcânica e o enxofre na atmosfera sugere que houve algumas erupções vulcânicas.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Sobre o Conto “A Máquina que Ganhou a Guerra”, de Isaac Asimov
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Sobre o Conto “O que os Olhos Vêem”, de Isaac Asimov
Isaac Asimov - Foto divulgação |
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Sobre o Conto “A Última Pergunta”, de Isaac Asimov
Isaac Asimov - Foto divulgação |
A Terra tinha suas reservas de carvão e urânio, mas, mesmo estas, estavam se findando. Durante décadas, o Multivac computara as trajetórias para se alcançar a Lua, Marte, Vênus e, um dia, acumulou dados suficientes para tornar uma teoria em realidade. A energia do Sol foi armazenada em uma pequena estação, com uma milha de diâmetro, girando em um ponto situado à exata meia distância entre a Terra e a Lua, fornecendo energia ilimitada da estrela para toda a Terra.
Mas mesmo o Sol não possuía energia para ser gasta eternamente. Um dia, se transformaria em uma gigante vermelha, devorando tudo até a órbita de Júpiter. E, no final, transformar-se-ia em uma anã branca. Então, Adell e Lupov decidiram fazer uma aposta. Perguntaram ao Multivac se a entropia do Universo poderia ser revertida. Entropia é a medida da desordem do Universo. Quanto maior ela se torna, maior é a desorganização de um sistema, no caso, o Cosmos. E maior a energia gasta.
A resposta a esta pergunta final foi: DADOS INSUFICIENTES PARA RESPOSTA SIGNIFICATIVA. A aposta não teve vencedor.
Em um futuro distante, quando planetas foram colonizados, e um em particular abarcava um milhão de homens, mulheres e crianças, o X-23, uma família partira da Terra para se juntar aos outros, anos-luz de distância da Terra. Jerrodd, Jerrodine e as pequenas Jerrodette I e II seguiam em sua nave, em busca de um futuro melhor para eles mesmos. Melhor do que o anonimato da Terra. Eles observavam o hiperespaço pelo visor na ponte de comando. Quando voltaram ao espaço normal, puderam ver o disco mármore de X-23 assomando no visor.
Pouco abaixo do teto da nave, uma inexpressiva massa de metal ia de uma ponta a outra da sala, desaparecendo pelas paredes. Era o Microvac pessoal de Jerrodd, em que “ac” significava “analog computer”, em inglês arcaico. Nos tempos da juventude do pai de Jerrodd, havia AC Planetários, imensos computadores que se espalhavam por quilômetros de extensão, em cada planeta colonizado.
Jerrodine pensou em voz alta que sempre haveria famílias à procura de novos planetas, assim como eles. Jerrodd respondeu que nem sempre assim o seria, por conta da entropia. Até as estrelas se acabariam, um dia. Foi quando Jerrodette II pediu para que as estrelas não se acabassem, em prantos. Jerrodette I também começou a chorar. Então, Jerrodd perguntou ao Microvac, computador que guiava a nave pelo hiperespaço, abastecendo-a com energia das várias estações de força subgalácticas, como a entropia poderia ser revertida, acrescentando para imprimir a resposta, ao invés de dizê-la em voz alta.
Resposta: DADOS INSUFICIENTES PARA RESPOSTA SATISFATÓRIA.
Ao que Jerrodd leu-a para si e disse para as duas filhas que o Microvac respondera que cuidaria de tudo, no devido momento, o que acalmou as meninas. Em seguida, o homem rasgou o papelzinho e guardou os pedaços no bolso.
VJ-23X, de Lameth, e MQ-17J, de Nicron, olhavam para a escuridão profunda de um mapa tridimensional da Galáxia. O primeiro disse que estavam sendo talvez, ridículos em ficarem tão preocupados com o problema da superlotação da Galáxia. O outro retrucou que ela ficaria superpovoada em cinco anos, caso sua população continuasse a crescer na taxa atual. O homem havia atingido a imortalidade. VJ-23X falou que existiam 100 bilhões de Galáxias no Universo e que não teriam com o que se preocupar. Mas o segundo disse que 100 bilhões não eram o infinito. Em um milhão de anos, a Humanidade passara a dobrar de número, a cada dez anos, graças à imortalidade. Os dois eram jovens. Mal passaram dos duzentos anos de idade, com físico perfeito.
Mesmo que se reaproveitasse as duas unidades de força solares que o homem consumia por ano, mais cedo ou mais tarde, a energia teria um fim. Os dois homens resolveram perguntar ao AC Galáctico se a entropia poderia ser revertida.
Resposta: DADOS INSUFICIENTES PARA UMA RESPOSTA SIGNIFICATIVA.
VJ-23X e MQ-17J voltaram, com isso, ao problema de elaborar o relatório sobre a superpopulação da Galáxia ao Conselho Galáctico, tarefa que o primeiro achava ridícula e o segundo, a melhor forma de fazer o Conselho se mexer.
A mente de Zee Prime era curiosa. Necessitava saber de qual Galáxia o homem tinha surgido. Ele e a mente de Dee Sub Wun resolveram perguntar ao AC Universal. O AC Universal tinha um receptor em todos os mundos do Universo, e todos os receptores se interconectavam, pelo hiperespaço, com algum lugar desconhecido, no qual o AC Universal trabalhava em silêncio. Havia se passado muito tempo desde que o homem trabalhara na construção de um AC Universal. Desde então, cada AC Universal projetara e construíra o seu sucessor. Isso foi feito por mais de um milhão de anos. O que se sabia era que, de acordo com a mente de um homem, que chegara o mais próximo possível do AC Universal, este situava-se, a maior parte de seu todo, no hiperespaço. Não se sabia a forma dele, contudo.
O AC Universal mostrou a Galáxia original do homem. Dee Sub Wun quis saber do AC Universal qual das estrelas era a estrela onde se originara o homem.
Resposta: A ESTRELA ORIGINAL DO HOMEM SE TRANSFORMOU NUMA NOVA. AGORA É UMA ANÃ BRANCA.
Zee Prime perguntou, sem pensar:
— Os homens que estavam nela morreram?
AC Universal respondeu:
— Nesses casos, um novo mundo é construído para seus corpos físicos.
Para profunda consternação de Zee Prime, ele constatou que as estrelas estavam morrendo. Dee Sub Wun disse que todas elas morrerão.
Então, Dee Sub Wun perguntou ao AC Universal como reverter-se-ia a entropia.
Resposta: DADOS AINDA SÃO INSUFICIENTES PARA DAR UMA RESPOSTA SIGNIFICATIVA.
As duas mentes se separaram. Zee Prime, deprimido, começou a coletar hidrogênio interestelar, para construir uma estrela só sua. Se algum dia as estrelas deveriam morrer, ele podia construir, ao menos, algumas.
Homem era, de alguma forma, único. Feito de trilhões e trilhões e trilhões de corpos, descansando tranquilamente e inalterável, cada corpo protegido por robôs perfeitos, inalteráveis por sua vez. As mentes de todos se fundiam indistinguivelmente.
Homem falou:
— O Universo está morrendo.
As estrelas gigantes, apagadas há muito. Agora, só restavam estrelas anãs brancas, condenadas. Algumas estrelas haviam sido elaboradas naturalmente, ou pela ação da mão do Homem, através de colisões entre anãs brancas. De mil, uma era construída, mas mesmo esta iria se acabar, por fim.
Faltavam milhões de anos para o fim, mesmo se o Homem seguisse as instruções e conselhos do AC Cósmico e poupasse com cuidado a energia que ainda restava no Universo. A entropia atingiria o ponto máximo quando a energia gasta não pudesse ser reaproveitada.
Homem perguntou ao AC Cósmico:
— A entropia não pode ser revertida?
Resposta: OS DADOS AINDA SÃO INSUFICIENTES PARA UMA RESPOSTA SIGNIFICATIVA.
Homem falou, então:
— Reúna dados adicionais.
ESTOU FAZENDO ISSO HÁ CENTENAS DE BILHÕES DE ANOS. ESSA PERGUNTA FOI FEITA MUITAS VEZES A MEUS ANTECESSORES. TODOS OS DADOS QUE TENHO CONTINUAM INSUFICIENTES.
Homem perguntou se um dia os dados seriam suficientes, ou esse problema era insolúvel em todas as circunstâncias possíveis.
NENHUM PROBLEMA É INSOLÚVEL, EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS POSSÍVEIS.
OS DADOS SÃO AINDA INSUFICIENTES PARA UMA RESPOSTA SIGNIFICATIVA, respondeu o AC Cósmico, quando o Homem perguntou quanto haveria dados suficientes para responder àquela pergunta.
Homem perguntou se AC Cósmico continuaria a trabalhar no problema. Diante de uma afirmativa, Homem disse que esperaria.
Depois de dez trilhões de anos de desgaste, as estrelas e Galáxias morreram e se apagaram. O espaço escureceu.
Homem, mente por mente, se fundiu com AC, cada corpo físico perdendo sua identidade mental.
Havia uma única mente de Homem que, antes de se fundir, fez uma pausa. Perguntou:
— AC, isso é o fim? Todo esse Universo caótico não pode ser revertido novamente?
AC respondeu:
OS DADOS AINDA SÃO INSUFICIENTES PARA UMA RESPOSTA SIGNIFICATIVA.
A última mente de Homem fundiu-se e, no hiperespaço apenas, restou AC. Matéria e energia acabaram e, com elas, o tempo e o espaço. AC subsistia graças somente à última pergunta, e não poderia liberar sua consciência enquanto ela não fosse respondida.
Todos os dados haviam sido coletados. Tinham de ser correlacionados e combinados.
Um intervalo de tempo interminável se passou enquanto ele executava tais operações.
Não havia mais nenhum homem a quem demonstrar a resposta, que atingiu, por fim. A resposta, porém, também cuidaria disso.
Durante outro intervalo interminável, AC, pensou como fazer isso da melhor forma possível. Ele organizou o programa para responder à questão.
AC deparou-se com o Caos, e disse:
FAÇA-SE A LUZ!
E fez-se a Luz...
Esse conto de Isaac Asimov, “A Pergunta Final” (“The Last Question”), foi publicado no Brasil pela Editora Expressão e Cultura, em uma primeira edição, em Outubro de 1971, na antologia “Nove Amanhãs” (“Nine Tomorrows”), e em 1991 pela Editora Record, na antologia “Sonhos de Robô” (“Robot Dreams”).
O que leva a Humanidade a seguir em frente, mesmo sob a ameaça de se autodestruir pela fome, guerra ou doença liberada pela miséria, que causa fome e novamente, acarreta mais miséria? Por que essa sede de navegar pelos mares, na época do Descobrimento, e agora, com o homem se lançando pelo espaço aparentemente sem fim?
Nos séculos XV e XVI, o período das Grandes Navegações tem origem na necessidade de expansão econômica da Europa. Não havia produção agrícola para alimentar toda a população, a nobreza empobrecia-se, as rotas tradicionais para comércio com o Oriente tornaram a sua importação cara e a falta de metais preciosos para a emissão de moeda impulsionaram a procura por novos mercados fora dos domínios europeus. A tentativa de encontrar rotas alternativas para o Oriente tornou-se indispensável.
Hoje, o espaço é a fronteira final... mas, a que preço? Mentes geniais sendo utilizadas na construção de sondas interplanetárias, quando se tem pelo menos um continente inteiro – a África – ameaçado por doença, fome extrema e guerras sem fim. Se o homem direcionasse a pesquisa dirigida na conquista do espaço para tentar amainar o problema da fome e se ele unisse forças para terminar com as guerras – e isso as grandes potências militares têm condições de fazer -, o mundo respiraria mais aliviado.
A expansão demográfica mundial segue um padrão exponencial. Se a população de uma espécie cresce de modo constante, na unidade de tempo, é uma população que cresce exponencialmente. Assim, uma pequena quantidade de indivíduos, quando tem o suficiente para comer, crescerá e precisará de mais quantidade de alimentos para sobreviver. Crescerá mais e maior número de alimentos será necessário para que ela subsista.
A população mundial, se for mantida em 2 bilhões de pessoas, no máximo, poderá subsistir com o nível de qualidade de vida presente hoje na União Europeia. Com uma população entre 8 e 10 bilhões, a segurança de cada pessoa, à escala mundial, irá se converter à de um agricultor pobre, que mal consegue sustentar-se a si próprio. E, desta forma, teremos de dividir tudo, de modo a evitar disputas ou guerras. A alteração no clima é uma realidade, independente da ação do homem, ou de mudanças no sistema solar. Basta um pequeno aumento na temperatura global para que o nível dos oceanos cresça e uma grande quantidade de áreas férteis seja submersa e destruída. A utilização de fertilizantes artificiais, bem como alimentação sintética para animais são duas das saídas que nós pensamos que nos mantém a um passo da fome mundial.
Não há alternativa viável a médio e longo prazo. A tecnologia espacial poderá trazer benefícios, como novas técnicas de agricultura e outras formas de se estabilizar a fome. Mas está claro que chegará um ponto em que a quantidade total de alimentos que a Terra pode fornecer será atingida, e não bastarão tecnologias novas de fertilização e cultivo do solo.
Estamos em uma encruzilhada. Contudo, ao passarmos esse período de sofrimento extremo, se sobrevivermos e não nos destruirmos, poderemos vir a ser uma espécie com todos os motivos para alcançar outros sistemas solares.
Lançando-nos bravamente aonde nenhum homem jamais esteve...
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
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