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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Entrevista com Thiago Teodoro, autor do livro “A Banda Sagrada de Tebas” (Casa Projetos Literários)


Thiago Teodoro nasceu em setembro de 1986, em Pedro Leopoldo/MG, na terra do povo mais antigo do Brasil e das Américas. Escreve, canta e compõe, desde criança. É graduado em Jornalismo, estudou canto, instrumentos e Marketing voltado para o livro e a música.

Foi vocalista de bandas, ganhou concursos, participou de programas de TV e rádio. Assim, Thiago descobriu-se um bardo, alguém que – através de pesquisas – transforma a informação em arte. Suas músicas estão nas principais plataformas, e farão parte do seu primeiro livro: "A Banda Sagrada de Tebas", um romance que resgata a história da homossexualidade.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: O que o inspirou a começar a escrever?

Thiago Teodoro: Na infância, eu criava e desenhava personagens de quadrinhos e super-heróis. Ah, e eu inventava mapas – muitos mapas! Consequentemente, passei a escrever histórias para esses personagens e territórios. E nunca mais parei. Metade dos meus cadernos escolares era preenchida com esses desenhos e tramas. Felizmente, meus professores nunca reclamaram! 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Banda Sagrada de Tebas”, ainda a ser lançado. Pode nos contar mais a respeito?

Thiago Teodoro: Esse livro é um baú de conhecimentos que nos foram negados; é o resgate de várias histórias verídicas e contos mitológicos relacionados à homossexualidade. E tudo isso dissolvido em uma única história, em um único romance, cujo cenário principal é o Brasil. Sim, o passado do nosso país está mais relacionado à diversidade do que imaginamos. Os antigos deuses e povos desta terra são prova disso! E eles têm voz nesse livro.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo demorou para escrever o seu livro?

Thiago Teodoro: A paixão pela cartografia me conduziu ao interesse por ilhas submersas, continentes deslocados e povos desaparecidos. Dentre esses povos, está a gente que habitou o Brasil antes dos índios: o Povo de Luzia, descoberto em minha cidade natal. Assim, por volta dos oito anos, tive uma forte impressão de que eu escreveria um livro sobre essas coisas quando estivesse na casa dos 30. E que eu precisaria estudar e pesquisar muito, a partir daquele dia, para ser capaz de fazer isso. Tenho documentos e anotações daquela época. É, eu era uma criança estranha! Já a escrita do livro durou apenas nove meses, pois todo o material que eu precisava para ‘A Banda Sagrada de Tebas’ estava na mesa. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?

Thiago Teodoro: Logo no primeiro capítulo, o narrador diz algo que resume a trama de ‘A Banda Sagrada de Tebas’: “Porém, o maior Mistério na relação de Pã e o jovem Dafnis é este: por se tratar do mais antigo dos deuses, podemos estar falando do primeiro de todos os bardos e homossexuais. Pã torna impossível o resgate da história da homossexualidade sem falar de música. Talvez as aulas com seu rapaz signifiquem que a música é um dom especial dado ao aspecto homossexual da natureza. Isso justificaria uma questão histórica: as artes sempre foram ofícios de uma maioria gay.”

Conexão Literatura: Se você fosse escolher uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Thiago Teodoro: A trilha sonora desse romance foi escolhida durante sua escrita, já que ele possui músicas originais (que os leitores poderão ouvir através de QR Codes). O título ‘A Banda Sagrada de Tebas’ não é apenas uma referência ao antigo batalhão grego de soldados homossexuais; é o nome de uma banda musical atual (e fictícia). Espero que as pessoas chorem e dancem com essas músicas que compus e gravei.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para saber um pouco mais sobre você e sobre o seu trabalho literário?

Thiago Teodoro: Estou muito presente nas redes sociais. Você pode me encontrar no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok: @ThiagoTeodoroBr. Além do meu site, o thiagoteodoro.com

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Thiago Teodoro: No próximo mês, lançarei minha nova música autoral. Ela se chama ‘Antínoo’. Além de ser uma das canções que aparecem no livro, é inspirada no personagem central de ‘A Banda Sagrada de Tebas’. Antínoo existiu de verdade. E sua música nos fala sobre homofobia, igualdade e, acima de tudo, amor! Ah, o clipe foi gravado no cenário principal do livro! Será um aquecimento para a chegada da obra.

Perguntas rápidas:

Um livro: As Brumas de Avalon 

Um (a) autor (a): Marion Zimmer Bradley 

Um ator ou atriz: Taís Araújo

Um filme: Titanic

Um dia especial: Qualquer dia em que o carteiro vá entregar livros na minha casa

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Thiago Teodoro: Obrigado pela oportunidade de falar sobre cultura e informação. No momento em que vivemos, essas são uma das maiores forças que podem nos manter lúcidos. 

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Entrevista com Cris Casagrande, autora do livro “Carolina” (Casa Projetos Literários)

Cris Casagrande - Foto divulgação

Cris Casagrande
nasceu no dia 15/12/1999 em Francisco Beltrão – PR. Cresceu em Pato Branco – PR e, aos 13 anos, mudou-se para Curitiba. 

Atualmente é acadêmica de Letras Port/Ingl e autora de dois livros lançados pela Editora Appris: “Querida Alice” e “Carolina”. Também é cantora e compositora e já conta com três singles lançados em todas as plataformas digitais: “Diz Pra Ela”, “Canto” e “Para Todos Os Garotos Que Não Me Amaram”.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: O que a inspirou a começar a escrever?

Cris Casagrande: Na verdade, eu me lembro de escrever desde que me entendo por gente. Amava escrever historinhas nas aulas de redação e sempre escrevi várias poesias que apresentava para a turma. Lembro de uma vez em que uma professora muito querida estava saindo da escola e a turma toda me escolheu para fazer um poema para ela, e colocarmos em um cartaz, me senti muito feliz naquele dia. Mas foi com treze anos, depois de ler alguns dos livros da Paula Pimenta, época na qual eu tinha recém-mudado de cidade e escrevia constantemente em um diário, que decidi que algum dia me tornaria uma escritora.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Carolina”, seu lançamento mais recente. Pode nos contar mais a respeito?

Cris Casagrande: “Carolina” é um spin off do meu primeiro livro, “Querida Alice”. Depois de terminar o primeiro livro, minha mãe olhou para mim e disse: “E por que não começa a escrever outro?”. Eu tinha um romance baseado no meu primeiro amor em mente, mas a história da Carol foi colocada em primeiro lugar porque eu achava que ela tinha de ser contada. O início do livro aparece em “Querida Alice” e a história da prima mais velha fica simplesmente sem um final, e sem uma descrição mais detalhada do que aconteceu no durante. A Carol foi feita para ser uma adolescente comum, daquelas que se preocupam com o cabelo, com festas e com meninos, coisas completamente normais da vida de uma menina. Era simplesmente a história de uma garota normal, mas isso não significava que não tivesse muito a contar. Acabei terminando o original antes mesmo do lançamento oficial de “Querida Alice” e, sinceramente, não sabia se tinha gostado tanto do resultado, mas, quando minha amiga Júlia veio me contar que tinha simplesmente amado “Querida Alice” e que queria mais, enviei a ela o original de “Carolina”, para saber sua opinião. Assim, quando ela falou que também tinha se apaixonado, pensei: “É a vez da Carol!”. A história é sobre uma menina que tem que enfrentar uma nova realidade familiar, indo morar com um pai que ela mesma afirma não mais reconhecer, com várias regras novas e redução de contato com a família com quem vivia. Nesse meio tempo também conhecemos suas amigas, seus amores, séries e músicas favoritas, e muito mais de sua personalidade. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo demorou para escrever o seu livro?

Cris Casagrande: As pesquisas não foram difíceis, pois as histórias são bastante cotidianas e também carregam muita pessoalidade minha, principalmente “Querida Alice”. Entrei em contato com algumas pessoas que tinham vivências de situações sobre as quais eu queria escrever, mas não conhecia de perto, como a realidade de ser filho de pais divorciados, que seria característica da Carolina e não faz parte da minha vida. A parte de pesquisa que foi mais demorada eu posso dizer que foi a leitura de “Alice no País das Maravilhas” e “Alice Através do Espelho”, de Lewis Carroll, obras que eu não tinha lido antes de tomar a decisão de escrever um livro no qual a personagem principal envia cartas à sua personagem literária favorita, cujo nome é o mesmo que o seu. A leitura foi toda feita com muita atenção, para escolher as referências que eu incluiria no livro e também a forma como elas se encaixariam na história da minha Alice. “Querida Alice” foi escrito em pouco menos de um ano, em torno de oito meses se não me engano, nos quais eu encaixava a escrita de uma página por dia em minha rotina; já “Carolina” escrevi em pouco mais de dois meses, pois estava de férias da faculdade, então tinha mais tempo disponível.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?

Cris Casagrande: Querida Alice: “Tem tanta coisa que eu não sei. Parece que o mundo fica cada vez mais cheio de informações e a minha cabecinha cada vez menos capaz de acompanhar.” Pg. 54.

Carolina: “Levantei de forma brusca e olhei em seus olhos. Não carregavam aquela melancolia sem energia que ela exibia nos últimos meses. Não carregavam nada. Pareciam normais, neutros, até confiantes.” Pg. 169.

Conexão Literatura: Se você fosse escolher uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Cris Casagrande: “Carolina” na verdade tem uma trilha sonora oficial. Eu fiz uma playlist no Spotify para comemorar um ano de lançamento do livro, na qual coloquei todas as músicas que são citadas na história e também mais algumas que sei que a Carol gostaria. Agora, se “Querida Alice” fosse ter uma trilha sonora, acredito que seriam as duas primeiras músicas do EP das Anavitória “Anavitória canta para pessoas pequenas, pessoas grandes e não pessoas também”: “Mistério” e “Pirilimpimpim”, que são músicas que podem ser chamadas de infantis, mas têm uma profundidade poética maior que a maioria das que encaixamos nesta categoria, assim como classifico meu livro.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para saber um pouco mais sobre você e sobre o seu trabalho literário?

Cris Casagrande: Quem tiver interesse pode acessar meu site ‘criscasagrande.com.br’, onde há textos, fotos, postagens relacionadas ao mundo da literatura, poesias e também um espaço especial dedicado à minha personagem Alice, com doze textos (que não contêm spoilers dos livros) para conhecer mais sobre ela e também sobre os outros personagens de sua história. Além disso, também podem entrar em minhas redes sociais: meu Tiktok e Instagram são @acriscasagrande, e também administro o perfil (do Instagram) @escrevoromances, todo dedicado ao mundo literário, no qual posto principalmente memes e faço vários jogos nos stories, mas sempre incluo as novidades do meu trabalho. No meu Instagram pessoal, citado anteriormente, posto sobre o meu trabalho literário e musical, pois também sou cantora e compositora, além de outros conteúdos. 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Cris Casagrande: Há sim projetos novos em andamento. Pretendo, ainda neste ano, escrever um terceiro livro que complete a história dos personagens do universo da Carolina e da Alice, assim teremos uma espécie de trilogia. Além disso, como já comentei, escrevo poesias desde criança, então logo pretendo lançar um livro deste gênero. Também tenho uma música nova, que já foi gravada e pretendo lançar antes do ano acabar, ela se chama “Há de Ser” e é a música que escrevi para o amor da minha vida, o qual ainda não conheci.

Perguntas rápidas:

Um livro: “Extraordinário”

Um (a) autor (a): Paula Pimenta

Um ator ou atriz: Tom Holland

Um filme: “Flipped” (em português “O Primeiro Amor”)

Um dia especial: O lançamento do meu primeiro livro, “Querida Alice”.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Cris Casagrande: Primeiramente quero agradecer a oportunidade de falar sobre o meu trabalho, ao qual pretendo dar continuidade por muito tempo. Também gostaria de dizer que tenho três singles já lançados em todas as plataformas digitais (comentei anteriormente que sou cantora e compositora), são eles: “Diz Pra Ela”, “Canto” e “Para Todos Os Garotos Que Não Me Amaram”; todos eles contam vídeos oficias em meu canal do YouTube (que também conta com alguns outros vídeos musicais): Cris Casagrande, sendo que o último citado tem um clipe todo baseado na trilogia de livros e filmes “Para Todos Os Garotos Que Já Amei”.

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domingo, 10 de abril de 2022

Pré-venda: As Ruínas da Rainha, de Marina Solé Pagot


A autora da trilogia Best-Seller Os 3 Escolhidos, Marina Solé Pagot está de volta apresentando um novo e perigoso universo onde monstros, dragões, demônios, elfos e diferentes seres lutam pela sobrevivência em um cenário digno dos melhores jogos de RPG. Depois de mais de dois anos de intensa pesquisa e escrita, a autora nos apresenta o seu quinto livro, As Ruínas da Rainha, fantasia onde duas protagonistas são apresentadas em uma luta pelo Poder, onde os leitores serão convidados a escolherem apenas um lado dessa incrível jornada!

Dividida em duas partes, os leitores irão explorar o desenvolvimento de personagens dentro de um mundo mágico, onde cada uma das 458 páginas é uma leitura que hipnotiza cada leitor,  marca já reconhecida na escrita de Marina. 

O livro As Ruínas da Rainha está em Pré-venda através do site da CASA Projetos Literários  www.casaprojetosliterarios.com.br/asruinasdarainha até a próxima quarta-feira, dia 13 de Abril e quem comprar até lá, além de receber o livro autografado em edição Premium com capa dura, fita marcadora de cetim, papel amarelo para facilitar a leitura, folha de guarda exclusiva, ilustrações desenvolvidas para a capa pelo artista Carlos Varejão irá receber também brindes especiais como pôster ilustrado e marcadores exclusivos. O valor do livro durante a pré-venda é de R$ 55,00 (cinquenta e cinco reais) mais frete fixo de R$ 12,00 (doze reais). As Ruínas da Rainha sai pelo selo NOVACASA da CASA Projetos Literários em parceria com a Editora Madrepérola.

Natural de Bento Gonçalves/RS, Marina Solé Pagot nasceu em 29 de Abril de 2002 e começou a escrever aos doze anos de idade, tendo sua primeira publicação aos dezesseis. Atualmente cursa a Faculdade de Escrita Criativa na PUCRS. É autora dos livros: "Trilogia Os Três Escolhidos - composta pelos títulos 'Coração de Obsidiana', 'O Cavaleiro Branco', 'Reino de Memórias' ", e do livro de contos e poemas "Somos Todas as Cores". Desde 2017, visita escolas no Rio Grande do Sul divulgando seus livros e batendo um papo com os seus leitores. Foi Patrona da Feira do Livro de Carlos Barbosa em 2019,  além de ter uma cadeira na Academia de Letras Machado de Assis (ALMA) de Porto Alegre.

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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Entrevista com Thélio Farias, autor do livro Vinte poemas de viagem e uma canção de chegada

Thélio Queiroz Farias - Arquivo Pessoal

Natural de Campina Grande, Thélio Queiroz Farias é advogado especialista em Direito Civil pela Universidade Humbold (Berlim/Alemanha). É titular da cadeira nº 23 da Academia de Letras de Campina Grande, e faz parte ainda das instituições: UBE – União Brasileira de Escritores, Instituto Histórico e Geográfico de Serra Branca-PB, Instituto Histórico e Geográfico do Cariri da Paraíba, dentre outras.

Autor de quinze livros, sendo: onze jurídicos, um livro infantil, um livro contendo relatos de viagens, um de oratória e um de poesias.

Encontra-se escrevendo uma nova biografia do grande pintor brasileiro Pedro Américo, além de um livro de crônicas de viagens pessoais que realizou ao longo da vida.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Thélio Farias: Iniciei publicando livros jurídicos. No início de 1996, ainda estudante do Curso de Direito da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), publiquei o livro “Comentários à Legislação do Mandado de Segurança”, que teve o honroso prefácio do jurista pernambucano Pinto Ferreira. Paralelamente, publicava artigos nos jornais da Paraíba. A partir do primeiro livro, não deixei de publicar. Em 2016, publiquei meu primeiro livro não jurídico, um livro infantil, “O Menino de Pijama”, em co-autoria com meu filho Gabriel, que no ano subsequente (2017), recebeu edição norte-americana. 

Conexão Literatura: Você é o autor do livro “Vinte poemas de viagem e uma canção de chegada”. Poderia comentar sobre ele?

Thélio Farias: “Vinte poemas de viagem e uma canção de chegada” é fruto da paixão pela viagem e da intensa leitura de poesia. Como Ariano Suassuna dizia, “em mim, a poesia é profundamente passional”. Então, o livro é fruto do impacto que determinadas viagens tiveram sobre mim, como visitas a locais como Petra, na Jordânia, Havana, ao Cabo da Boa Esperança, aos templos cambojianos, a Machu Picchu, por exemplo.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Thélio Farias: Antes de toda a viagem, procuro ler sobre os costumes, a história, a política, as personalidades históricas e os monumentos que pretendo visitar. Esse estudo se constitui numa jornada antes da partida e, aliado ao impacto do conhecer “ao vivo”. Foram poemas selecionados, de 20 destinos especiais, que visitei entre 2009 e 2019, muitos dos quais rascunhei em cadernetas e que juntei para publicar o livro.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?

Thélio Farias: Um dos poemas que eu gosto muito é “Vida”, que foi inspirado na visita que fiz a Casa de Frida Kahlo, em Coyacán, na cidade de México, pelo seu teor histórico. Ao ler a poesia, eu vejo as cores alegres da obra pictórica de Kahlo.

Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?

Thélio Farias: A dica que dou a quem pretende escrever é que leia. Leia o máximo que puder. Leia os clássicos, leia os grandes nomes da literatura mundial (Cervantes, Proust, Shakespeare, Camões, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, etc.) e brasileira, como Machado de Assis, José de Alencar, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Ariano Suassuna, Câmara Cascudo, Cecília Meirelles, Jorge Amado, Guimarães Rosa, Vinicius de Moraes, Érico Veríssimo e tantos e tantos outros.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Thélio Farias: “Vinte poemas de viagem e uma canção de chegada” encontra-se à venda no site da CASA Projetos Literários com frete grátis para todo o Brasil: www.casaprojetosliterarios.com.br. Convido a todos para me seguirem no Instagram: @thelio.farias. No Instagram eu mesclo informações sobre a carreira literária com informações pessoais, além de dicas de viagens.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Thélio Farias: Tenho um projeto, já em fase final, de publicar um livro de crônicas de viagens, que intitulei “É caminhando que se faz o caminho”. É um livro que expõe emoções de viagens através da prosa. Espero que o leitor possa viajar na leitura, conhecendo diversos países e sentindo a emoção que senti. Outro projeto, que tramita paralelamente, é a biografia do paraibano Pedro Américo, o famoso pintor do quadro do grito do Ipiranga, livro no qual quero mostrar os múltiplos talentos do personagem histórico. 

Perguntas rápidas:

Um livro: Dom Quixote, de Miguel de Cervantes.

Um (a) autor (a): Ariano Suassuna.

Um ator ou atriz: Antonio Fagundes.

Um filme: Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poets Society).

Um dia especial: O dia que conheci a casa de Dostoiévsky, em São Petesburgo.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Thélio Farias: Gostaria de terminar com uma pequena história que era contada pelo escritor israelense Amós Oz: “Quando eu era pequeno, queria ser um livro quando crescesse. Não escritor de livros, livro mesmo. Gente se pode matar como formigas. Escritores também não são tão difíceis de matar. Mas livros, mesmo se os destruímos metodicamente, sempre há chance de sobrar algum, nem que seja apenas um exemplar, a continuar sua vida de prateleira, eterna, discreta e silenciosa em uma estante esquecida de alguma biblioteca remota em Reykjavik, em Valladolid ou em Vancouver.” 

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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Tifanny Valente e o livro Kim Becher – a utopia

Tifanny Valente - Foto divulgação
Natural de Recife/PE, Tifanny Valente Brasileiro é Jornalista, pós-graduada em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais e Mestre em Indústrias Criativas. Estudou em Bournemouth na Inglaterra. Atua também como fotógrafa, web designer, escritora, empresária na Flash Comunicação e Mídias Digitais e é professora na FOCCA – Faculdade de Olinda/PE. Autora da fantasia “Kim Becher – a utopia” que sairá em breve pelo selo NOVACASA Editora Madrepérola.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Tifanny Valente: Acho que tudo começa com quem nos influencia nesse universo literário. No meu caso foi o meu pai, que lia gibis para mim e inventava histórias de aventuras para eu dormir, isso tudo antes de eu saber ler e escrever. Quando aprendi a ler, ele me dava livros e me estimulava a contar a história do livro para ele. Além dos gibis, a saga Harry Potter de J. K. Rowling e O Diário da Princesa, de Meg Cabot, foram os responsáveis por me deixar fascinada pela leitura e pela escrita, isso já durante meus 10 anos de idade. A partir daí, comecei um caderninho de escrita (que eu chamava de diário, mas não servia para esse propósito), onde eu criava poemas, poesias, contos e peças teatrais que eu gostava de escrever para depois brincar de teatro com meus amigos. 

Conexão Literatura: Você é a autora do livro “Kim Becher – a utopia”. Poderia comentar sobre a história? 

Tifanny Valente: Essa minha primeira obra faz parte de um projeto de literatura fantástica que a princípio será uma duologia, onde eu trago um universo totalmente novo e mágico chamado Damek. A personagem principal, Kim Becher, passa por descobertas, e inicia sua jornada em duas realidades diferentes, uma em Damek, e outra na cidade de Olinda, em Pernambuco. O livro tem tudo o que eu gosto nas leituras que faço: romance, aventura, muita magia, lições, amizades, família, mistérios, amadurecimento, criaturas mágicas, dicas, e etc. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Tifanny Valente: Como é o meu primeiro livro e sempre desejei seguir uma carreira de escritora, durou bastante tempo para concluir, um pouco mais de 10 anos. Entre pesquisas virtuais sobre praticamente tudo que eu criava para o livro, muitos cursos e oficinas de literatura fantástica, uma rotina ativa de leituras de livros de várias áreas, tanto sobre a escrita em si, como livros de ficção, diversos eventos literários (incluindo aqueles especiais que possibilitava um bate papo com outros autores), investimento financeiro também em revisões, correções, leitura crítica, além de todo planejamento para a produção da escrita... o caminho foi longo e com muita dedicação para entregar um resultado final da melhor forma que eu poderia conseguir. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?

Tifanny Valente: Sem dar spoilers, trago a abertura de um dos capítulos onde a saga da protagonista começa a ser revelada para ela: 

 “Sentei-me junto ao Mr. Jared em um sofá branco e grande que havia no meio de todos aqueles livros. Atrás do sofá havia uma grande janela que iluminava a sala inteira com a claridade do Sol. Encostei a minha cabeça na parede e fechei os olhos. 
– Pode começar a contar, estou pronta. 
Não fazia ideia de qual tipo de história ia ouvir. E não conseguia imaginar nada mais perfeito do que aquilo tudo que estava sentindo naquele momento. ”

Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?

Tifanny Valente: Estudar muito e nunca parar de escrever. A prática, junto com os estudos, vai levar ao resultado que você deseja obter. Criar uma rotina de escrita também é fundamental. Às vezes acontece um bloqueio criativo, mas isso não pode ser algo que faça você deixar o projeto morrer. E nunca, nunca mesmo desistir do seu sonho. Uma hora ele se realiza. 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Tifanny Valente: Através do site da agência literária a qual eu faço parte, que é o www.casaprojetosliterarios.com.br. Também é possível entrar em contato comigo pelas redes sociais, como o meu Instagram: @tifannyvalente. O livro físico será lançado ainda neste ano de 2020 e teremos ele também em e-book pela Amazon. É só ficar ligado nas nossas postagens!

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Tifanny Valente: Estou escrevendo no momento o segundo livro da série, para poder tê-lo pronto também em breve. Ao mesmo tempo, estou escrevendo um livro de contos que ainda não posso falar muito sobre, é surpresa. 

Perguntas rápidas:

Um livro: A Mediadora (a série literária toda, na verdade).
Um (a) autor (a): Meg Cabot
Um ator ou atriz: Audrey Hepburn (que infelizmente já se foi) / Anne Hathaway (ainda viva).
Um filme: Bonequinha de Luxo
Um dia especial: Aquele dia de tranquilidade ao lado das pessoas que amo, de pernas para o ar, sem preocupação, não importa o lugar.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Tifanny Valente: Para os fãs de literatura fantástica como Harry Potter, Narnia, Percy Jackson e etc., como eu, acredito que meu livro possa agradá-los. Só que dessa vez, trago para vocês uma protagonista feminina, que espero que conquiste também o coração dos leitores!
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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Márcia Feitosa e o livro As viagens de Zequinha – no terreno dos chorões

Márcia Feitosa - Foto divulgação
Nascida em São Paulo/SP, Márcia Feitosa iniciou seus estudos musicais ainda quando criança, com o violão e canto coral. Já em Recife/PE, fez parte do Teatro de Ópera de Pernambuco, sob a regência do maestro Juarez Salles. Em 2004, junto a Tony Borba de Melo, formou o projeto MUSICANDARTE, para promover o acesso à cronologia da MPB nos últimos 150 anos. Atualmente, é professora de técnica vocal em Pernambuco. Autora do livro: As viagens de Zequinha - no terreno dos chorões, publicado em 2020 pela Editora Inverso em uma parceria com a CASA Projetos Literários.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Márcia Feitosa: Na escola onde eu estudava em São Paulo, as professoras de português estimulavam muito a leitura, promovendo clubinhos do livro nas salas de aula, recitais de poesia, concursos de redação e também traziam para a sala alguns autores dos livros paradidáticos que a gente usava. Isso tudo me encantava! E como eu era uma criança muito tímida mas com uma imaginação muito fértil,  eu preferia me expressar na escrita do que na fala. Tanto que nessa época eu fui inscrita pela minha professora no primeiro concurso de redação da escola e ganhei o primeiro lugar concorrendo com a escola inteira! Uma surpresa pra mim.

Conexão Literatura: Você é a autora do livro “As viagens de Zequinha – no terreno dos chorões”. Poderia comentar sobre a história?

Márcia Feitosa: O Zequinha é um menino de 11 anos, que ama jogar futebol, ouvir música e tomar milk shake com seus amigos na melhor sorveteria do bairro.  Num certo domingo de sol, indo para um jogo de futebol ele acaba encontrando um misterioso portal do tempo que o leva até 1909! Lá ele conhece Pixinguinha criança, que vai levá-lo a conhecer os chorões e sua música incrível, além de grandes personagens do Choro, como Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?


Márcia Feitosa: Bom, as pesquisas para o livro vieram do acervo do meu projeto Musicandarte, que faz esse trabalho há 16 anos. Ao longo desses anos juntamos livros raros, CDs e material digital que deram todo o respaldo para a construção do livro. A ideia em si de fazer o livro surgiu há quase 10 anos atrás mas entre começar a escrever e concluir o mesmo levou por volta de 3 anos. 


Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?

Márcia Feitosa: É difícil destacar um único trecho porque pra mim ele é todo especial! (risos) Mas, um dos momentos em que me emocionei ao escrever foi quando D. Feliciana, viúva de Joaquim Callado, conta para Zequinha, ao lado de Chiquinha Gonzaga,  a história de seu saudoso marido como Pai dos Chorões.

Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?

Márcia Feitosa: Primeiro, acreditar naquilo que você escreve. Não escrever apenas por um modismo passageiro ou para impressionar uns e outros. E segundo, e essencial, é procurar um bom agente literário para lhe orientar. Eu tenho um ótimo para recomendar (risos). 


Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Márcia Feitosa: É só entrar no site da Casa Projetos Literários www.casaprojetosliterarios.com.br. Lá o leitor vai ter todas as informações bem detalhadas!

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Márcia Feitosa: Sim. Com certeza! Esse livro é o primeiro de uma série de 7 livros que vão levar o Zequinha a novas viagens no tempo para conhecer outros estilos da nossa MPB! Inclusive o segundo, que será sobre o Samba, já está escrito e estou começando a escrever o terceiro.

Perguntas rápidas:

Um livro: A Ladeira da Saudade, de Ganymédes José
Um (a) autor (a): Maria Clara Machado
Um ator ou atriz: Keanu Reeves
Um filme: O Som do Coração
Um dia especial: O dia em que levei meus pais para assistir o Cirque du Soleil, em Recife.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Márcia Feitosa: Não deixem de conhecer o Zequinha. Ele representa o nosso amor pela cultura e pela música brasileira e nos traz à memória nossa ancestralidade enquanto povo. Viva a MPB! 


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Clayton Melo e o livro “Helifort Sky e a Esfera do Poder” - Casa Projetos Literários

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Clayton Melo: Eu nunca pensei em ser escritor de obras literárias. Sou escritor de artigos científicos, com linguagem acadêmica. Mas quando estava enlouquecendo com minha Tese de Doutorado em Ciências Contábeis, uma história de ficção científica/fantasia saltou a minha mente. Todas as noites essa história me perturbava, me causando insônias. Quando terminei meu doutorado decidi que deveria escrever a história. Não para ficar famoso ou coisa do tipo, mas para dormir em paz. A impressão que eu tinha era que essa história e os personagens precisavam/desejavam sair da minha mente. Percebi que não dava para guardar só para mim.

Conexão Literatura: Você é autor do livro de ficção científica “Helifort Sky e a Esfera do Poder”. Poderia comentar sobre a história?

Clayton Melo: Helifort Sky e o Mistério da Esfera do Poder conta a história de um adolescente de um planeta distante e milhares de anos mais desenvolvido que a Terra.
Como de costume em Adromenda, os adolescentes fazem um intercâmbio interplanetário na Terra, se dividindo em diversas escolas do planeta, com o intuito de observar a cultura e tradições dos humanos, além de realizar pesquisas em diversas áreas. O intercâmbio interplanetário é o mais esperado evento dos adolescentes adromendanos e fonte de grande excitação. Porém este não será um intercâmbio comum.
Durante sua jornada, Helifort descobre segredos maiores do que ele poderia imaginar, que poderão mudar de vez a vida de todos os terráqueos. Um plano de extermínio dos humanos e colonização da Terra está em ação e não restou ninguém mais além do franzino Helifort e seus amigos desajustados para evitar tal ataque. A história Helifort Sky e a Esfera do Poder apresenta uma nova perspectiva, de um mundo com tecnologia avançada para os padrões humanos, e de aventuras além da imaginação.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Clayton Melo: A primeira versão foi escrita em uma semana. A história completa já estava em minha mente há um tempo. Mas foram necessárias muitas alterações e revisões. Ao todo, uns 3 anos de atualizações.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Clayton Melo: É muito difícil escolher. Tem muitas partes especiais, mas vou citar algumas, como o treinamento que os adromendanos têm em sua escola para aprender a lidar com os humanos sem causar nenhum desastre. Devido a possuírem cerca de 5 vezes a força de um humano, um simples aperto de mão ou um tapinha nas costas pode provocar graves fraturas. Na escola eles treinam como controlar a força em apertos de mãos, abraços, corridas e saltos. Aprendem a usar nossos computadores e smartphones (ridículos para eles). E são instruídos a demonstrar dificuldade nos assuntos ministrados em nossas salas de aula na Terra.
Além disso, gosto muito das partes relacionadas à alta tecnologia que possuem, como os Tutores, assistentes virtuais individuais com forma física projetada que os auxiliam em todas as tarefas e os protegem, inclusive fisicamente. As armas da natureza, capazes de causar tsunamis, terremotos, furacões e tempestades; ou ferramentas mais simples, como as que auxiliam os professores a escreverem livros sem ditar uma frase sequer. Ele apenas pensa no assunto e o seu tutor escreve, com base em seu histórico e leitura do seu protegido.

Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?

Clayton Melo: Ser consciente de que existe uma técnica e ciência por trás de tudo. Se nunca escreveu um livro, vai precisar de ajuda. Como escrever, como atrair a atenção do leitor, melhorar a escrita, os personagens, enredo, etc. Mesmo quem já escreveu, precisa de ajuda com revisões. Aos escritores iniciantes recomendo pesquisar e estudar a arte da escrita antes de começar.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Clayton Melo: Uma boa dica é me seguir pelas redes sociais, instagram: @escritorclaytonmelo e facebook: Clayton Melo; seguir e acompanhar a CASA Projetos Literários e ficar de olho no lançamento da obra que será em breve.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Clayton Melo: Sim. Primeiro a sequência da História com o livro 2 da série, e assim por diante. Tenho também outras ideias para boas histórias, mas no momento estou focado apenas na continuação do livro.

Perguntas rápidas:

Um livro: O senhor dos anéis
Um (a) autor (a): J. K. Rowling
Um ator ou atriz: Tom Hanks
Um filme: Os Miseráveis
Um dia especial: Tenho três. O dia do meu casamento, e os de nascimento dos meus dois tesouros, meus filhos.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?


Clayton Melo: Gostaria de comentar sobre o poder transformador dos livros e da leitura. Os livros possuem conhecimento, ou fantasia, causando satisfação e sabedoria ao leitor. Os benefícios da leitura são extensos. Um bom escritor antes de tudo é um bom leitor. A leitura nos transforma sempre em alguém melhor, mais criativo e mais sábio. Por conta disso, sempre procuramos, eu e minha esposa Magaly, estimular nossos filhos a lerem. O Davi, que tem um ano e meio, já adora os livros infantis. Ele sempre vem com um livro na mão procurando um adulto para compartilhar. Sem exagero, posso dizer que os livros estão entre os seus brinquedos favoritos. Mas isso não aconteceu à toa. Desde cedo ele nos vê lendo livros e isso causou nele esta admiração. Acredito que é o que deveria ser feito em todos os lares.
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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Dia 17/10 em Petrolina/PE: lançamento do livro "Scamonis - o outro lado de mim" da autora Marcela Franca

- Dia 17/10 (Quinta-feira), a partir das 18h
Local: Hotel Nobile Suítes Del Rio
Endereço: Av. Cardoso de Sá, 215 - Orla 2, Petrolina/PE

Sinopse: "Ana Maia é uma jovem bailarina apaixonada pela vida marinha e que vive em um paraíso chamado Ilha Azul. Dividindo seu tempo entre a dança e o cuidar das espécies das tartarugas nativas da ilha, ela viverá uma aventura que mudará completamente a sua vida e a dos habitantes do pacífico lugar. Romance, suspense, descobertas e reviravoltas compõem o enredo dessa história mágica e vibrante que os leitores não podem deixar de conferir!"

Livro prefaciado por Sergio Xavier – jornalista, ecologista e ex-secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, e endossado pela escritora Mirela Paes.

Cada livro vendido reverterá em uma quantia de doação para a manutenção da Fundação Mamíferos Aquáticos, uma organização sem fins lucrativos que promove a conservação dos mamíferos aquáticos e seus habitats, visando a sustentabilidade socioambiental.

Autógrafos e brindes esperam pelos leitores!
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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Dia 13/10 em Olinda/PE: lançamento do livro "Scamonis - o outro lado de mim" da autora Marcela Franca


- Dia 13/10 (Domingo), das 11h às 11h50
Local: Espaço Plataforma de Lançamentos da Bienal Internacional do Livro Pernambuco 2019
Endereço: Centro de Convenções de Pernambuco - Avenida Profº Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho, Olinda/PE


Sinopse: "Ana Maia é uma jovem bailarina apaixonada pela vida marinha e que vive em um paraíso chamado Ilha Azul. Dividindo seu tempo entre a dança e o cuidar das espécies das tartarugas nativas da ilha, ela viverá uma aventura que mudará completamente a sua vida e a dos habitantes do pacífico lugar. Romance, suspense, descobertas e reviravoltas compõem o enredo dessa história mágica e vibrante que os leitores não podem deixar de conferir!"

Livro prefaciado por Sergio Xavier – jornalista, ecologista e ex-secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, e endossado pela escritora Mirela Paes.

Cada livro vendido reverterá em uma quantia de doação para a manutenção da Fundação Mamíferos Aquáticos, uma organização sem fins lucrativos que promove a conservação dos mamíferos aquáticos e seus habitats, visando a sustentabilidade socioambiental.

Autógrafos e brindes esperam pelos leitores!
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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Lançamento do livro "Scamonis - o outro lado de mim" da autora Marcela Franca


- Dia 13/10 (Domingo), das 11h às 11h50
Local: Espaço Plataforma de Lançamentos da Bienal Internacional do Livro Pernambuco 2019
Endereço: Centro de Convenções de Pernambuco - Avenida Profº Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho, Olinda/PE

- Dia 17/10 (Quinta-feira), a partir das 18h
Local: Hotel Nobile Suítes Del Rio
Endereço: Av. Cardoso de Sá, 215 - Orla 2, Petrolina/PE

Sinopse: "Ana Maia é uma jovem bailarina apaixonada pela vida marinha e que vive em um paraíso chamado Ilha Azul. Dividindo seu tempo entre a dança e o cuidar das espécies das tartarugas nativas da ilha, ela viverá uma aventura que mudará completamente a sua vida e a dos habitantes do pacífico lugar. Romance, suspense, descobertas e reviravoltas compõem o enredo dessa história mágica e vibrante que os leitores não podem deixar de conferir!"

Livro prefaciado por Sergio Xavier – jornalista, ecologista e ex-secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, e endossado pela escritora Mirela Paes.

Cada livro vendido reverterá em uma quantia de doação para a manutenção da Fundação Mamíferos Aquáticos, uma organização sem fins lucrativos que promove a conservação dos mamíferos aquáticos e seus habitats, visando a sustentabilidade socioambiental.

Autógrafos e brindes esperam pelos leitores!
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domingo, 25 de agosto de 2019

A CASA Projetos Literários, Lívio Meireles Capeleto e o trabalho de agenciamento literário no Brasil

Lívio Meireles Capeleto - Foto divulgação
A CASA Projetos Literários, a 1ª agência literária brasileira a atuar nas regiões Norte/Nordeste do Brasil e que agencia escritores de todo o país comemorou no mês de julho 5 anos de atuação no mercado editorial brasileiro. Lançada em 2014 por um jornalista que também é editor e empreendedor, a CASA Projetos Literários já organizou e negociou mais de 35 obras de 30 autores de todos os lugares do país. Neste ano a agência promete novidades e para sabermos sobre elas e como um agente literário trabalha em meio a uma grave crise do setor editorial nacional, conversamos com Lívio Meireles Capeleto, fundador e CEO da agência. Confira abaixo a entrevista: 

ENTREVISTA:

Conexão Literatura - Olá Lívio. É um prazer conversar com você. Apresente um pouco da história da CASA Projetos Literários para nossos leitores.

Lívio Meireles – Sempre um prazer falar com você e seus leitores. A CASA começou há 5 anos em Recife/PE, onde eu residia. Através das minhas experiências anteriores como livreiro, gestor de comunicação e marketing de livraria, como editor e diretor executivo de uma editora entendi que o mercado editorial e literário das regiões Norte/Nordeste tinha potencial para um trabalho de orientação para autores e seus projetos. Nos meus 17 anos de atuação no mercado editorial  encontrei livros com conteúdo de qualidade que não tinham uma boa apresentação, não eram bem editados e não tinham um planejamento antes ou pós-lançamento. Além disso vários escritores não sabiam e ainda não sabem o que fazer para alcançar um público maior do que o da sua região. Entendi que poderia usar meus conhecimentos e em 2014 comecei a apresentar caminhos de como ser assertivo na empreitada de escrever e saber comunicar sua escrita. Começamos atendendo os autores da região Norte/Nordeste e hoje representamos autores de todo o país. 

Conexão Literatura – Nestes 5 anos o que foi mais desafiador para vocês como uma empresa inovadora no setor editorial? 

Lívio Meireles – Agradeço o elogio a respeito da inovação. Realmente pensamos a agência diferente do modelo tradicional onde os escritórios de agenciamento têm um line-up com muitos escritores de vários seguimentos. Trabalhamos com poucos autores e temos um serviço personalizado, criterioso e que acompanha o dia a dia dos nossos agenciados. Acredito que a maior barreira que enfrentamos no nosso dia a dia como empresa é fazer com que os escritores e escritoras brasileiros entendam as vantagens de ter uma agência para representá-los e ser seu backoffice em todas as demandas que ele terá ao se lançar no mercado editorial. Principalmente num país como o Brasil, onde temos dimensões continentais e preconceitos na mesma proporção. Muitos que escrevem e muitos que atuam no mercado editorial ainda pensam que o agente é dispensável no diálogo entre a editora e o escritor, o que na verdade sempre será o oposto: o agente suaviza e amplia as relações entre escritores e seus editores. 

Conexão Literatura – E esse cenário já mudou? 

Lívio Meireles – Ainda não. Estamos ainda bem no começo de uma mudança de cenário da profissionalização de escritores e escritoras no nosso país. Os autores ainda não compreendem que sem orientação, não conseguirão sozinhos romper a barreira do amadorismo e passarem para o próximo nível de profissionalização e reconhecimento de sua escrita abrindo portas para carreira literária de verdade. Essa mudança vêm atrelada a uma outra ainda muito maior que a dos autores do nosso país: a leitura precisa ser valorizada por todos. O brasileiro não lê e quando lê termina por não ter bons critérios de escolha. Se não temos uma valorização da leitura a maioria dos leitores não têm condições de analisar se um livro é melhor que o outro e isso nos leva a uma produção de literatura que não preza pela qualidade e sim pela quantidade. Conheço jovens autores que lançam vários livros por ano nas plataformas digitais. Essa corrida precisa realmente ser ganha nesta velocidade? Será que algo não está escapando aos olhos e a mente desses escritores? Todos que trabalham na cadeia produtiva do livro precisam repensar esses paradigmas. Na minha opinião quando lemos mais e melhor temos mais condições de produzir uma literatura com mais qualidade e principalmente, uma literatura que permanece, uma literatura atemporal.

Conexão Literatura - Como você, agente literário, têm acompanhado a chamada crise no mercado editorial brasileiro? 

Lívio Meireles – Tenho lido, pesquisado números e conversado com várias pessoas para chegar ao meu posicionamento que compartilho agora com os seus leitores: 
Não existe de verdade uma grave crise no mercado editorial brasileiro. O que estamos vendo eu chamo muito mais de uma crise de Gestão de alguns players do setor. O planejamento deles foi construído com projeções erradas e dentro de zona de conforto muito grande. Algumas editoras que vendiam apenas para essas livrarias e no mundo dos negócios você não pode colocar todos os ovos em uma mesma cesta. O resto você e seus leitores já sabem: livrarias fechadas, muita gente desempregada, editoras e autores sem receber e uma desconfiança generalizada que não ajuda em nada o mercado. Entendo que essa crise também passa por uma falta de planejamento das instituições sobre como ampliar o número de leitores no país. O livro não pode ser vendido como um produto descartável, sazonal, apenas por moda. Infelizmente pelo menos 50 por cento dos leitores brasileiros consomem uma literatura descartável, que não leva o leitor a refletir e a entender como o livro na verdade é uma ferramenta de conhecimento e não apenas um produto de lazer. O livro não foi feito para isso!  Mas sou um otimista realista e tenho certeza que essa nuvem negra em breve vai passar. 

Conexão Literatura – Durante esse período de 5 anos a frente da CASA Projetos Literários qual foi o momento mais emocionante para você e sua equipe? 

Lívio Meireles – Na verdade temos sempre vários momentos emocionantes dentro da agência. Mas cada livro pronto de nossos autores agenciados é uma linda emoção. Porquê nos envolvemos desde o início com a chegada do original passando por todo o processo de edição, revisão, design até a aprovação do arquivo, busca e recebimento do livro pronto. E quando eles chegam sempre ficamos muito, muito felizes e emocionados.

Conexão Literatura – E quais as novidades para este aniversário de 5 nos da CASA que você apresentará para o público de escritores e o público leitor? 

Lívio Meireles - Bem, sempre temos novidades na agência mas vou apresentar uma em primeira mão para você e os leitores da Conexão Literatura. Ainda neste mês de Agosto vamos lançar o selo editorial NOVACASA em parceria com a Editora Madrepérola de Londrina/PR. Um selo voltado para romances, fantasia, aventura e ficção científica que rá editar apenas originais dos nossos autores agenciados num formato de edição premium com todos os livros no formato capa dura, projeto de ilustração personalizado, processo de revisão profissional e brindes exclusivos.  Essa iniciativa demonstra o quanto a CASA Projetos Literários valoriza os autores que ela representa e que são, na sua maioria, autores iniciantes mas com grande potencial. Queremos que esses autores tenham um excelente cartão de visita para apresentar aos publishers das editoras. Sabemos o quanto os editores brasileiros procuram hoje autores que já estão preparados para o mercado e a CASA Projetos Literários apresentará esses autores dessa maneira para o nosso mercado editorial. 

Conexão Literatura – Excelente notícia. Uma verdadeira revolução no negócio de agenciamento no país não é mesmo? 

Lívio Meireles – Sim! É uma ação inédita no nosso meio. Perdi as contas de quantos autores conversaram comigo e apresentaram seu 1º livro completamente constrangidos por terem embarcado em situações adversas tanto na autopublicação quanto em projetos editoriais muito diferentes do que eles tinham em mente. Creio que podemos falar que o selo NOVACASA é uma micro-revolução! Não queremos brigar com as grandes editoras e os players do mercado. Nosso foco será entregar ao autor uma completa e excelente experiência no seu primeiro lançamento além de trazer orgulho e o reconhecimento do público leitor, dos seus pares e do mercado como um todo e assim abrir portas para uma carreira literária que já começa no rumo certo. Além disso todos os livros do selo NOVACASA terão sua versão em e-book distribuídos e comercializados nas principais lojas de livros digitais do país, o que trará uma expansão ainda maior da carreira e das obras dos autores que estarão conosco. 

Conexão Literatura – Muito bom! Parabéns pela sua iniciativa e que vocês da CASA e agora do selo NOVACASA tenham muito sucesso! Para finalizar algum conselho para os novos autores que vão ler essa entrevista? 

Lívio Meireles – Primeiro gostaria de agradecer o valoroso espaço que vocês sempre abrem para nós da CASA e para nossos autores agenciados. Longa vida para a Conexão Literatura. Para os autores eu deixo um pensamento que sempre coloco para o os escritores que agencio: Se você quer realmente e deseja ter o seu trabalho como escritor reconhecido trabalhe duro, todos os dias, lendo, relendo, trabalhando seu original, fazendo cursos presenciais e a distância, participando de eventos, conversando e principalmente, observando autores que já estão no mercado e que tenham boas práticas. Trabalhe focado, aprendendo e principalmente busque ideias originais. Não trabalhe uma história de Sci-fi ou um romance de época apenas porque está na moda! Trabalhe sempre com sinceridade e honestidade pois no final é isso que sua história deverá transmitir aos seus leitores. 
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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Marcela Franca e o livro “Scamonis – o outro lado de mim” (CASA Projetos Literários)

Marcela Franca - Foto: Filipe Franca
A escritora pernambucana Marcela Franca nasceu na cidade de Recife-PE, mas se mudou para Petrolina-PE ainda na infância, onde reside até hoje. Formou-se em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Caruaru – FOC e se especializou em Odontopediatria. Não é bailarina profissional, mas escolheu se dedicar ao ballet por amor a dança. Além do ballet, sua paixão pela vida marinha a inspirou a escrever o seu primeiro livro: “Scamonis – o outro lado de mim”, que está sendo preparado com o apoio da CASA Projetos Literários, da qual faz parte desde 2018.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Marcela Franca: A leitura para mim sempre foi um prazer e parte dessa paixão veio por influência do meu avô, o também escritor, Rubem Franca (In memoriam). Cresci cercada por livros, mas a ideia de criar minhas próprias histórias surgiu apenas em 2014. Sentei em frente ao computador e despretensiosamente comecei a escrever as primeiras páginas de “Scamonis”. Foi a minha primeira experiência como escritora. Naquele instante, descobri que era isso que eu queria fazer. Após concluir o livro, enviei o original para a agência da qual hoje faço parte e desde então estamos fazendo um belo trabalho para entregar aos leitores um livro de qualidade com uma história envolvente e repleta de imaginação.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Scamonis – o outro lado de mim”. Poderia comentar?

Marcela Franca: “Scamonis” é um livro para adolescentes, adultos jovens ou qualquer pessoa que ame livros de fantasia. A história se passa na Ilha Azul, um lugar repleto de belezas naturais e personagens marcantes. A protagonista, Ana Maia, é uma jovem de dezesseis anos que sonha em se tornar bailarina profissional na Rússia. Ela é filha adotiva de um casal responsável pela proteção das Tartarugas Peroladas. Os leitores conhecerão, de forma leve e criativa, sobre a vida desses seres marinhos, incentivando-os quanto à preservação do meio ambiente. Inesperadamente, Ana vai conhecer um reino subaquático cheio de magia e encanto, “Scamonis”, numa narrativa que une fantasia e realidade. Seu coração ficará dividido entre Guila e Zaron e ela precisará descobrir qual é a sua missão no mundo e o que é verdadeiramente importante para ser feliz. Em “Scamonis”, procurei colocar tudo aquilo que sempre gostei de encontrar nos livros: romance, mistério e muita aventura. É um livro para quem deseja ser surpreendido.
Visite o site: www.escritoramarcelafranca.com
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Marcela Franca: No livro existem várias passagens relacionadas aos animais marinhos, preservação do meio ambiente e poluição dos oceanos, especialmente por plásticos. Eu assistia a muitos documentários, entrevistas e filmes sobre o assunto, além de pesquisa de artigos pela internet e revistas. De forma bem natural, ia incorporando todo esse conhecimento em minha trama. Apesar de ter iniciado o livro em 2014, foi em 2016 que tomei a decisão de dar prioridade ao projeto que passou um ano para ser concluído (a primeira versão).

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?


Marcela Franca: Amo o início do primeiro capítulo que demonstra a conexão de Ana com o mar:

“Eu adoro o mar. Desde pequena admiro o mar, o cheiro do mar, a cor do mar, a forma como as ondas se movem. Coloco os pés na água, fecho meus olhos e apenas sinto. As ondas tocam os meus dedos e desaparecem, e voltam a tocar, agora com mais intensidade, como se estivessem me chamando, como se dissessem: "vem, Ana, pode vir!". A maré era calma e tentadora. Nada me impediria de dar um bom mergulho”.

Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?


Marcela Franca: Disciplina! Escrever um livro requer sacrifícios, exige muita dedicação e comprometimento. E o mais importante, acredite na sua intuição! Eu estipulava metas diárias de escrita e só ia dormir quando tivesse alcançado aquele objetivo. É importante estar conectado com a história, escrever com emoção e se colocar no lugar de cada personagem para que a trama, mesmo fictícia, pareça a mais real possível e consiga conectar o leitor.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Marcela Franca: O livro será lançado em breve pelo Selo Editorial NOVACASA! Para conhecer um pouco mais do meu trabalho e ficar por dentro de todas as novidades é só acompanhar as redes sociais pelo instagram e facebook: @escritoramarcelafranca, ou através do meu site www.escritoramarcelafranca.com que foi lançado agora em Julho de 2019, onde vou manter um blog para conversar com os leitores sobre o meu dia-a-dia, minhas leituras e contar tudo sobre a produção de “Scamonis”!

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Marcela Franca: Meu foco agora é publicar “Scamonis”, mas... Quem sabe não possa vir uma continuação desse livro!!!

Perguntas rápidas:

Um livro: Olhai os Lírios do Campo, Erico Verissimo.
Um (a) autor (a): J. K. Rowling
Um ator ou atriz: Leonardo DiCaprio
Um filme: The Sound of Music (A Noviça Rebelde)
Um dia especial: Dia 20 de agosto de 2017 quando finalizei a primeira versão de “Scamonis”. Foi uma realização pessoal indescritível.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?


Marcela Franca: O livro me transformou. Através dele, descobri que qualquer pessoa pode ser aquilo que deseja ser, basta dar o primeiro passo e ter perseverança. Meu desejo é que o livro possa empoderar a todos que o lerem também!
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