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domingo, 28 de setembro de 2025

Editora Moderna é semifinalista com duas obras na categoria Infantil do Prêmio Jabuti 2025

A Editora Moderna celebra a presença de duas de suas obras entre os semifinalistas da categoria Infantil do Prêmio Jabuti 2025, a mais importante premiação literária do Brasil. Os livros selecionados foram Kuski, de Ilan Brenman, e Estações, de Daniel Munduruku.

 

Em Kuski, Ilan Brenman, autor exclusivo da Moderna e vencedor do Jabuti 2024 com Cabo de Guerra, apresenta a história de um menino que nasceu "em pedaços" e se recompõe a cada experiência afetiva. O aroma do bolo da avó, o doce de leite feito pela tia ou a alegria de brincar com o cachorro o mantêm inteiro, mas as brigas e tristezas o fazem desmanchar-se. A narrativa mostra, de forma delicada, como as dores e fragilidades da infância podem ser ressignificadas ao longo da vida. As ilustrações de Giulia Pintus traduzem esse processo em imagens poéticas, utilizando linhas vermelhas, peças de quebra-cabeças e jogos de montar como símbolos de integridade e reconstrução.

 

Já em Estações, Daniel Munduruku conduz os leitores a uma viagem pelas fases da vida em diálogo com as estações do ano. Em versos simples e encantadores, o autor, uma das vozes mais importantes da literatura indígena brasileira, revela como somos parte indissociável do ambiente que nos cerca. Nascido no Pará e pertencente ao povo Munduruku, o escritor soma mais de 60 livros publicados e dois prêmios Jabuti. Nesta obra, suas palavras ganham ainda mais potência com as ilustrações de Marilda Castanha, artista premiada no Brasil e no exterior, cuja arte completa e amplia a experiência poética da narrativa
.

Com as duas obras semifinalistas, a Editora Moderna reforça sua posição de destaque no cenário da literatura infantil brasileira, e destaca suas obras na promoção tanto da valorização da tradição oral e cultural dos povos indígenas quanto da produção de narrativas contemporâneas que abordam, de forma sensível, as emoções e os desafios vivenciados na infância.
 

A cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti será realizada em 27 de outubro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

Sobre a Moderna

A Moderna atua há mais de 55 anos com o compromisso de educar para um mundo em constante movimento. Uma empresa que sempre se renova para atender às demandas reais da educação pública, trabalhando permanentemente para levar a professores, gestores e alunos uma proposta educacional efetiva e alinhada com as necessidades do país. A empresa é líder no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

Os autores e especialistas conhecem profundamente a realidade da escola brasileira e suas particularidades regionais. O conteúdo que levamos todos os anos a milhões de estudantes, produzido por uma equipe dedicada exclusivamente ao desenvolvimento da educação pública, é baseado em conhecimento, pesquisa e inovação.

A Moderna é parte do Grupo Santillana, empresa educativa líder em conhecimento, inovação e tecnologia educacional na América Latina. Com presença em 19 países, o grupo tem um forte compromisso com a agenda da sustentabilidade e tem o propósito de contribuir para uma sociedade inclusiva, diversa e equitativa.

www.moderna.com.br


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sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Pedro Bandeira participa do "Encontros com Autores" do Prêmio Jabuti no próximo dia 5

 

Foto: Ayumi Yamamoto

Conversa com o autor faz parte de série de eventos que acontece até o início de dezembro, e que contará com participações de Aline Bei, Itamar Vieira Jr, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo 

No próximo dia 5 de outubro será promovido, pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Theatro Municipal de São Paulo, mais uma conversa da série "Encontros com Autores 2023", que integra a celebração dos 65 anos do Prêmio Jabuti. Desta vez, o papo será com o autor Pedro Bandeira, Personalidade Literária da 65ª edição do Prêmio Jabuti. A mediação será da jornalista Maria Fernanda Rodrigues.

Bandeira é um dos mais influentes autores da literatura infantojuvenil brasileira, e é o homenageado do ano por sua contribuição para o mundo literário e seu compromisso em enriquecer a imaginação de leitores de todas as idades. Ao longo de sua carreira, Bandeira escreveu mais de 130 livros, com a venda de mais de 28 milhões de exemplares. Sua dedicação à literatura e a qualidade de suas narrativas renderam-lhe uma série de prêmios além do Prêmio Jabuti, com a obra "O Fantástico Mistério de Feiurinha" (1986); Troféu APCA; Adolfo Aizen; o da Academia Brasileira de Letras; e da União Brasileira de Escritores, além do reconhecimento pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
 

Nascido em Santos, São Paulo, em 1942, Pedro trilhou um percurso diversificado antes de se destacar como renomado escritor. Com experiências no teatro, atuando como ator, diretor e cenógrafo, e também na produção de comerciais de televisão, Bandeira iniciou sua incursão na literatura em 1972 com a publicação de suas primeiras histórias infantis. A partir de 1983, dedicou-se integralmente à escrita, marcando o início de uma prolífica jornada literária com "O Dinossauro que Fazia Au-Au". O ápice de sua carreira ocorreu em 1984, com o lançamento de "A Droga da Obediência", que deu origem à famosa série "Os Karas". Sua versatilidade literária abrange contos, poemas e narrativas de diversos tons, e sua habilidade de envolver leitores de todas as idades, aliada à excelência de suas criações, o consagra como um verdadeiro pioneiro na literatura infantojuvenil.
 

A mediadora, Maria Fernanda Rodrigues é jornalista, repórter de literatura e colunista do jornal O Estado de S. Paulo. É responsável pelas colunas Babel e Um Livro Por Semana. Foi editora do PublishNews e fez assessoria de imprensa para editoras e eventos literários e culturais. É formada pela Universidade Católica de Santos e fez pós-graduação em Semiótica e Psicanálise na Puc-SP.
 

Os encontros seguirão até o mês de dezembro, com a participação de renomados autores finalistas e ganhadores do Prêmio Jabuti, como Aline Bei, Itamar Vieira Junior, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo. Os escritores abordarão temas ligados à Literatura, à criação e à formação do autor e abordarão como produzir obras nos diversos gêneros de ficção e não ficção. O mês de dezembro contará ainda com um encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023.
 

Confira abaixo a programação completa.

 

Programação da série de "Encontros com Autores 2023", no Theatro Municipal de São Paulo:
 

5 de outubro, quinta-feira, 19h – Encontro com Pedro Bandeira – Mediação Maria Fernanda Rodrigues

Pedro Bandeira, a Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2023, nasceu em Santos, São Paulo, em 1942, e trilhou um caminho multifacetado antes de se estabelecer como um escritor notável. Sua trajetória inclui trabalhos no teatro profissional, tanto como ator quanto como diretor e cenógrafo. Ele também desempenhou funções de redator, editor e ator em comerciais de televisão. Em 1972, teve suas primeiras histórias infantis publicadas em revistas da Editora Abril. A partir de 1983, dedicou-se exclusivamente à escrita, marcando o início de uma jornada literária com a publicação do livro "O Dinossauro que Fazia Au-Au".

 

18 de outubro, quarta-feira, 19h. Encontro com Aline Bei - Mediação de Cláudio Leal
 

Aline Bei nasceu em São Paulo, em 9 outubro 1987. É formada em Letras pela PUC-SP, em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena e pós-graduada em Escritas Performáticas pela PUC-RIO. "O peso do pássaro morto", finalista do prêmio Rio de Literatura e vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, é o seu primeiro livro. Em 2021, lançou seu segundo livro, "Pequena Coreografia do Adeus", pela Companhia das Letras. O romance foi finalista do Prêmio Jabuti e do Prêmio São Paulo de Literatura e já vendeu mais de 100 mil cópias. Está sendo adaptado para o teatro por Tarcila Tanhã e foi adaptado para uma videodança por Georgia Palomino e Suzane Rossan. Foi publicado em Portugal pela Particular Editora. Responsável pela mediação, Cláudio Leal é jornalista, colaborador da Folha de S.Paulo e doutorando em Teoria, História e Crítica de Cinema pela ECA-USP.

 

27 de outubro, sexta-feira, 19h. Encontro com Itamar Vieira Junior
 

Itamar Vieira Jr. é aclamado por seu notável romance "Torto Arado", que conquistou o Prêmio LeYa de 2018, o Prêmio Jabuti de 2020 e o Prêmio Oceanos de 2020. Nascido em Salvador, Bahia, em 1979, Itamar é geógrafo e doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Seu romance "Torto Arado" é considerado um dos maiores sucessos da literatura brasileira das últimas décadas, cativando público e crítica. A obra foi traduzida em mais de vinte países e está prestes a ser adaptada para o audiovisual. Além disso, pela Editora Todavia, Itamar publicou também "Doramar ou a Odisseia: Histórias" e "Salvar o Fogo".

 

16 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Jeferson Tenório
 

Jeferson Tenório, autor nascido no Rio de Janeiro, em 1977, e atualmente radicado em Porto Alegre, é doutor em Teoria Literária pela PUC-RS e teve uma carreira literária rica e diversificada. Jeferson Tenório foi colunista dos jornais Zero Hora e Uol/Folha de S. Paulo, até abril de 2023. Além disso, ele foi professor visitante de Literatura na renomada Brown University, nos Estados Unidos. Sua obra literária inclui textos adaptados para o teatro e histórias traduzidas para inglês e espanhol. Ele é autor de obras como "Estela sem Deus" (2018) e "O Avesso da Pele" (2020), que não apenas ganhou o Prêmio Jabuti em Romance Literário de 2021, mas também teve seus direitos vendidos para países como Portugal, Itália, Inglaterra, Canadá, França, México, Eslováquia, Suécia, China, Bélgica e EUA.

 

23 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Conceição Evaristo
 

Maria da Conceição Evaristo de Brito nasceu em Belo Horizonte, em 1946, e migrou para o Rio de Janeiro, na década de 1970. Graduada em Letras pela UFRJ, trabalhou como professora da rede pública de ensino na capital fluminense. É Mestre em Literatura Brasileira pela PUC do Rio de Janeiro, com a dissertação "Literatura Negra: uma poética de nossa afro-brasilidade" (1996). Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense, com a tese "Poemas malungos, cânticos irmãos" (2011), na qual estuda as obras poéticas dos afro-brasileiros Nei Lopes e Edimilson de Almeida Pereira, em confronto com a do angolano Agostinho Neto. Participante ativa dos movimentos de valorização da cultura negra em nosso país, estreou na literatura em 1990, quando passou a publicar seus contos e poemas na série Cadernos Negros. Escritora versátil, cultiva a poesia, a ficção e o ensaio. Desde então, seus textos vêm angariando cada vez mais leitores. A escritora participa de publicações na Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Seus contos vêm sendo estudados em universidades brasileiras e do exterior, tendo, inclusive, sido objeto da tese de doutorado de Maria Aparecida Andrade Salgueiro, publicada em livro em 2004, que faz um estudo comparativo da autora com a americana Alice Walker. Em 2003, publicou o romance "Ponciá Vicêncio", pela Editora Mazza, de Belo Horizonte.

 

7 de dezembro, quinta-feira, 19h. Encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023. Mediação – Hubert Alquéres


O último encontro terá realização especial. Contará com a presença do autor contemplado com a premiação de Livro do Ano de 2023. A conversa será mediada pelo Hubert Alquéres, que foi presidente da Imprensa Oficial de São Paulo, de 2003 a 2011. Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, tem uma história antiga com o mais importante prêmio do livro brasileiro: durante seis anos, coordenou a Comissão do Prêmio Jabuti na Câmara Brasileira do Livro (CBL). Iniciou sua carreira na área acadêmica como professor na Escola Politécnica da USP e no Colégio Bandeirantes. Foi secretário estadual e secretário executivo na Secretaria de Educação, além de ter presidido por quatro vezes o Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do qual é membro desde 1998.​ Atua como vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro há 12 anos. Preside a Academia Paulista de Educação e o Conselho de Administração do Museu AfroBrasil, e é membro da Associação Amigos da Biblioteca Mário de Andrade.
 

SOBRE A CBL

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) é uma associação sem fins lucrativos que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Há 76 anos, atua em diversas frentes sempre com o propósito de promover o acesso ao livro e a democratização da leitura em todo o país, além de divulgar a literatura brasileira no mercado internacional. Desde março de 2020, a CBL é a Agência Nacional do ISBN e, no mesmo período, lançou uma plataforma digital que reúne seus serviços de maneira integrada e dinâmica. Outra atuação forte da entidade está ligada a uma agenda de relacionamento com as mais diversas esferas públicas e governamentais para debater pautas e políticas importantes para o setor. Todas as suas ações são pensadas com um olhar estratégico e sensível de quem acredita no poder transformador dos livros para a sociedade.

 

No Brasil, a entidade criou e mantém alguns dos mais importantes eventos literários do país, como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, além da maior e mais tradicional premiação do livro brasileiro, o Prêmio Jabuti. Anualmente, a CBL publica estudos que trazem panoramas do mercado do livro no país, como as pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e sua série histórica, além da Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro. 
 

SOBRE O PRÊMIO JABUTI

Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a principal referência entre as premiações do mercado editorial brasileiro. Patrimônio cultural do país, é responsável por reconhecer e divulgar a potência da produção nacional, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, dialogando com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade. Com categorias abrangentes que reconhecem obras da ficção e não ficção, o Prêmio Jabuti homenageia tanto escritores renomados como novos talentos, editores de diversos portes e desempenha um papel fundamental na promoção do conhecimento e da arte. Ao destacar a produção literária e o poder transformador por meio da leitura, a premiação inspira e enriquece a cena cultural do País.
 

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.

Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
 

SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e do Theatro Municipal de São Paulo, dos programas Musicou, Som na Estrada, e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Imagine. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

EXCLUSIVO: Ana Elisa Ribeiro e o Prêmio Jabuti, por Cida Simka e Sérgio Simka

Ana Elisa Ribeiro - Foto divulgação

O livro “Romieta e Julieu” (Editora Rhj), de ANA ELISA RIBEIRO, recebeu o primeiro lugar na categoria de livro juvenil na 64ª edição do Prêmio Jabuti, o mais tradicional e prestigiado prêmio do livro do País, conferindo aos vencedores o reconhecimento da comunidade leitora do Brasil. 

A cerimônia de premiação ocorreu na noite de 24 de novembro, no Theatro Municipal de São Paulo (SP).

Os colunistas pediram a ANA ELISA RIBEIRO que concedesse uma rápida entrevista para a revista Conexão Literatura a respeito da premiação.

Superatenciosa como sempre, ANA ELISA RIBEIRO escreveu o seguinte:

O prêmio reconhece uma parte do trabalho, dá certa visibilidade, dá uma alegria grande. O que mais li e ouvi depois desse Jabuti foi a palavra "merecido", sabe? É engraçado, as pessoas, de certa forma, avaliam o trabalho contínuo que a gente faz e, melhor parte, sabem que foi muita dedicação. Infelizmente, a dedicação nem sempre vem acompanhada de seus merecimentos. Mas este Jabuti me deu essa sensação de que vou num rumo positivo, reconhecível. Fiquei muito feliz e, ao mesmo tempo, sem acreditar que estava mesmo acontecendo. Fiquei superemocionada, segurei o choro e tentei manter a elegância para pegar a estatueta. Agradeci a muita gente, explicitamente, depois que cheguei em casa. A palavra que mais me vem é alegria. 

SOBRE ANA ELISA RIBEIRO

ANA ELISA RIBEIRO nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1975, quando ainda não existiam computador e internet para todos. Formou-se em Letras pela UFMG, onde também fez mestrado e doutorado, sempre intrigada com as questões da leitura, da escrita e das tecnologias digitais. É leitora voraz desde criança e tem vários livros publicados. É professora e pesquisadora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), onde dá aulas para o ensino médio, a graduação e a pós-graduação, ajudando a formar novos leitores antenados com tecnologias. 

Link para o site:

https://www.premiojabuti.com.br

A cerimônia pode ser conferida no YouTube da Câmara Brasileira do Livro:

https://www.youtube.com/watch?v=VuYemqr8yMU&ab_channel=C%C3%A2maraBrasileiradoLivroCBL

Entrevista com Ana Elisa Ribeiro:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2022/06/entrevista-com-escritor-ana-elisa.html

Entrevista com Ana Elisa Ribeiro:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2019/02/ana-elisa-ribeiro-e-o-livro-edicao-e.html


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021) e O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura e apresentadora do programa “Nóis sabe português” na TV Cidade de Santo André: https://www.tvcsa.tv.br/nsp/.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Apresentador do programa “Nóis sabe português” na TV Cidade de Santo André: https://www.tvcsa.tv.br/nsp/.

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

Indicado ao Prêmio Jabuti, Camilo Solano anuncia sua nova graphic novel, “Beliscão”

 


Com lançamento marcado para a CCXP e em pré-venda, livro chega através da Pipoca & Nanquim

Em um Brasil distópico do futuro, a música se torna um ato de rebeldia e a busca pelas pequenas coisas, um ato de revolução. “Beliscão”, novo trabalho do quadrinista de destaque no cenário nacional Camilo Solano, é um mergulho ora cartunesco, ora profético em um simulacro da realidade estranhamente provável. Atualmente finalista do Prêmio Jabuti com seu trabalho mais recente - “Cidade Pequenina”, ao lado de seu irmão Aldo Solano -, ele expande sua obra ao fazer uma ponte entre Moebius, Jodorowsky e Gonzaguinha. O livro será lançado pela editora Pipoca & Nanquim na CCXP e já está em pré-venda na Amazon, incluindo uma versão com bookplate autografado.


Garanta “Beliscão” na edição limitada com bookplate autografado: https://amzn.to/3TP1A7z 

Garanta “Beliscão” na pré-venda: https://amzn.to/3gQupC0 

Confira vídeo sobre o lançamento no canal do Pipoca & Nanquim: https://youtu.be/NHHaaN7RZQA


“‘Beliscão’ vem da minha vontade de me aventurar na ficção científica que amo tanto. Sou apaixonado por obras de Philip K. Dick, Jodorowsky e séries como Star Trek, Life on Mars e ficava sempre pensando nessa possibilidade de entrar nesses universos criativos. A ideia nasceu em um dia na pandemia onde aprendi a fazer o docinho com goiabada que dá nome ao livro e pensei se no futuro ainda existiria tal iguaria. Na mesma época, cheia de solidão e angústia, imaginar um novo universo para fugir um pouco do que estava acontecendo, ajudou a passar por alguns momentos mais complicados”, conta ele. “O maior desafio foi através das homenagens prestadas aos clássicos da ficção científica, notar que não estão nem um pouco distantes do que estamos vivendo hoje. O desafio de uma ficção científica é tentar ser mais absurdo do que a realidade já está”, completa o artista.


A relação com o doce de goiaba e com a música, que permeiam todo o livro, faz parte da vida de Camilo. Ele cresceu em um lar musical no interior de São Paulo. Filho de pai músico e radialista e mãe que cantava Caetano Veloso para a barriga em sua gestação, Solano cresceu cercado de arte, cultura e histórias. A trilha sonora da casa ia de sambas antigos a Beatles, Jovem Guarda e música negra americana, sem deixar de lado os maiores nomes da MPB. Já na adolescência, veio a paixão pelo punk dos Ramones, misturando com Frankie Valli & the Four Seasons até chegar nas interseções do blues com o samba. Para sua HQ “Semilunar”, lançada em 2017, ele compôs uma série de músicas para a trama e no ano passado lançou o EP “Canções Cansadas”. O projeto reuniu músicos de renome - como integrantes da banda Caramelows.


Ouça “Canções Cansadas”: https://smarturl.it/CancoesCansadas


“A música surge no livro como a forma mais simples e singela que o personagem usa para se expressar, mesmo sem ninguém querer ouvir. Mesmo sem ninguém conhecer ou se importar com o que ele vá dizer. Os conflitos internos do personagem são demonstrados também através da música e de suas motivações. Ele não sabe direito como se faz para viver. Se é preciso apenas viver ou há essa necessidade de tentar ser relevante de alguma maneira para outras pessoas”, conta o artista, que também assina as capas dos últimos lançamentos dos Caramelows.


Trecho de “Beliscão”


Formado em Design, Camilo fez de seu trabalho de conclusão de curso a primeira HQ: “Inspiração – Deixa entrar Sol nesse porão” lhe rendeu duas indicações ao Troféu HQ MIX como Novo Talento Desenhista e Novo Talento Roteirista. Lançou independentemente o gibi “Desengano”, que teve o prefácio escrito por Robert Crumb, o maior autor dos quadrinhos underground dos EUA, que também é músico e fez a capa do disco “Cheap Thrills”, de Janis Joplin. Seu primeiro trabalho com editora foi “Semilunar”, que saiu pela Balão Editorial e com esta obra foi finalista do Prêmio Jabuti.


Publicou “Fio do Vento” pela editora Veneta e depois foi convidado a criar a sua própria versão do personagem Cascão, da Maurício de Sousa Produções. Disso nasceu “Temporal”, HQ escrita e desenhada pelo autor, oferecendo seu olhar sobre o menino que não gosta de banho da Turma da Mônica. Com esse título, ganhou o Troféu HQ MIX.


Lançou a pequena e poderosa HQ “Solzinho” - que, pelas palavras de Emicida, “é uma das coisas mais lindas que já li na minha vida”. No final de 2021 lançou “Cidade Pequenina” pela editora Pipoca & Nanquim e nela, ao lado do seu irmão, reuniu várias histórias sobre cidades do interior, causos e contos baseados em relatos que ouviram ou vivenciaram. Este, mais uma vez, teve o prefácio escrito por Robert Crumb, que é seu padrinho na nona arte. Por este lançamento, ele é novamente finalista do Prêmio Jabuti.


Otimista e intenso, Camilo tem na candura e sinceridade como fio condutor de seu trabalho, onde suas criações são frutos de um processo de encontro do artista consigo mesmo. E desse mergulho e exposição, surge uma relação forte com as inseguranças e ansiedades de quem está do outro lado da tela ou da página. Da conexão, faz-se a arte.


“‘Beliscão’ dialoga com tudo que fiz, tem a minha cara toda ali. A ficção científica é um pano de fundo para eu entrar nas questões individuais humanas mesmo. No questionamento eterno da busca do pertencimento. De entender como os sentimentos caminham no futuro e me colocar no corpo de outras pessoas diferentes de mim para tentar compreendê-las mais”, conta Camilo Solano.


Viabilizado pelo Proac de História em Quadrinhos, de 2021, “Beliscão” é um lançamento da Pipoca & Nanquim, premiada editora que surgiu a partir de um dos principais canais de cultura pop do Brasil, com um conteúdo focado em quadrinhos, cinema e séries desde 2009. A graphic novel está em pré-venda na Amazon.



Obras de Camilo Solano

Inspiração - Independente (2013)

Onde eu tavo? - Independente (2013)

Captar - Independente (2014)

Desengano - Independente (2015)

Solzinho - Independente (2016)

Badida - Independente (2017)

Semilunar - Balão Editorial (2017)

Re-Exista - Independente (2018)

O Fio do Vento - Editora Veneta (2019)

Cascão: Temporal - Panini (2020)

Cidade Pequenina - Editora Pipoca & Nanquim (2021)


Acompanhe Camilo Solano:

https://www.camilosolano.com.br/

https://www.youtube.com/camilosolano

https://www.instagram.com/camilo.solano/

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terça-feira, 29 de março de 2022

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

A Câmara Brasileira do Livro confirma para o dia 25 de novembro a cerimônia do 63º Prêmio Jabuti


O número de obras inscritas na maior premiação do livro brasileiro cresceu 31% em 2021; as datas de divulgação das listas de finalistas estão definidas.

 

A cerimônia da grande referência entre as premiações do mercado editorial do Brasil está confirmada para 2021: o 63º Prêmio Jabuti acontece no dia 25 de novembro e, pelo segundo ano consecutivo, será totalmente online.

 

Nesta edição, a premiação — realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) desde 1958 — recebeu 3.422 inscrições. O total é 31% maior do que o número de obras inscritas em 2020.

 

“Ficamos muito contentes em notar que o Prêmio Jabuti, mesmo acontecendo de maneira virtual, só cresce em relevância. É o resultado de um trabalho que reconhece a potência da produção nacional, valoriza todos os elos da cadeia do livro e dá espaço para as vozes plurais que pensam o Brasil”, comenta Vitor Tavares, presidente da CBL. De acordo com Vitor, o novo formato da cerimônia de premiação trouxe ao Jabuti mais público, agilidade e um diálogo, a cada edição, mais amplo.

 

Além de ter definido a data da cerimônia de entrega das estatuetas, a CBL também destaca outros momentos determinantes: a divulgação dos dez finalistas de cada categoria acontece no dia 9 de novembro, a partir das 12h, no site https://www.premiojabuti.com.br/. Já a lista dos cinco finalistas de suas respectivas categorias será revelada no dia 16 do mesmo mês.

 

Mais sobre o 63º Prêmio Jabuti

 

Nesta edição, o editor e tradutor Marcos Marcionilo assume a curadoria da premiação. No conselho curador, juntam-se a ele especialistas e profissionais de múltiplas áreas do conhecimento: Ana Elisa Ribeiro, Bel Santos Mayer, Camile Mendrot e Luiz Gonzaga Godoi Trigo. Clique aqui para conhecer o perfil de cada um deles.

 

Em sua 63ª edição, o Prêmio Jabuti homenageia um dos mais célebres autores brasileiros: Ignacio de Loyola Brandão. Autor de 47 livros, além de inúmeras reportagens escritas no Brasil e em países como Itália e Alemanha, ele também coleciona prêmios, entre eles, cinco estatuetas do Jabuti.

 

Para Marcos Marcionilo, “termos eleito Ignacio de Loyola Brandão como Personalidade Literária lança luz sobre uma forma de criação muito própria, que não perde de vista o cotidiano em todos os seus impasses e marca a literatura ao se deixar atravessar pela história brasileira em seu anseio de se cumprir como destino, jamais como simulacro”.

 

Novos Eixos

 

Em 2021, o Prêmio reordenou o modo de organização de suas categorias. O Eixo Ensaios passa a se chamar Não Ficção. Já o Eixo Livro torna-se Produção Editorial. As categorias seguem organizadas em quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação.

 

Os(as) autores(as) vencedores(as) em cada uma das vinte categorias recebem a estatueta e o prêmio de R$5.000,00. O(a) vencedor(a) da categoria Livro no Ano será premiado(a) ainda com a estatueta e o valor de R$100.000,00. Caso a obra premiada seja uma coautoria, o prêmio em dinheiro é dividido, após a dedução dos impostos legais. Os editores das publicações premiadas são contemplados com a estatueta do Prêmio Jabuti.

 

Na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior — uma parceria da CBL com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) —, há novidades da premiação para a editora nacional da obra vencedora. Além da estatueta, caso já seja filiada ao Projeto Brazilian Publishers, a editora será contemplada com uma Bolsa de Apoio à Tradução, no valor de R$5.000,00. Este montante poderá ser utilizado para traduzir uma nova obra de seu catálogo do português para qualquer outro idioma. Porém, se a editora brasileira vencedora não for associada ao projeto Brazilian Publishers, receberá a filiação completa por 12 meses.

 

Acesse o site https://www.premiojabuti.com.br/ e confira todos os detalhes da 63ª edição. 



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domingo, 13 de junho de 2021

Boto cor-de-rosa seduz leitores de "No fundo do rio"


Paulo Stucchi, escritor finalista do Prêmio Jabuti 2020, cruza lenda do folclore brasileiro com fragmentos do nazismo em lançamento ambientado na Amazônia Oriental

Os leitores de Paulo Stucchi, escritor finalista do Prêmio Jabuti 2020, deixam a Alemanha nazista de A Filha do Reich e mergulham no Rio Jari para comemorar o lançamento de No fundo do rio, novo título do autor. Publicada pela Insígnia Editorial, a obra mistura a lenda do boto cor-de-rosa, cultura do folclore brasileiro, com um fragmento do Terceiro Reich localizado na Amazônia Oriental.

Prefaciado pelo autor, roteirista e músico Gustavo Rosseb, o livro transporta o leitor para os cantos sombrios do misticismo brasileiro. Os fatos históricos abrem espaço para o romance de Bruno e Cecile e a triste partida da protagonista que some misteriosamente no Rio Jari.

Dois anos depois, crente de que a mulher que amou foi levada pelo boto cor-de-rosa, Bruno retorna ao misterioso vilarejo de Guaiapis para descobrir a verdade sobre a lenda. Uma aventura pessoal que mistura caçada a um espírito lendário que mora nos rios da Amazônia, dor e vingança.

Durante a busca pela verdade na comunidade ribeirinha, o personagem se vê diante dos próprios traumas e dos mistérios escondidos no local que no passado foi um assentamento nazista. A construção da narrativa do autor aguça a curiosidade de quem se propõe a leitura: os capítulos se intercalam entre o passado e o presente, o que permite aprofundar nas dores dos personagens.

                        “Apesar de todos em Guaiapis terem ignorado meus gritos de ajuda, eu entendia Jair. Eu mesmo relutei em acreditar na crendice daquele povo sobre um ser que sai do rio e se transforma em ho­mem para levar consigo as mulheres; relutei até presenciar o que ocorrera a Cecile.
Ele a tirou de mim.”
(No fundo do rio, p. 42)

Este é o quarto livro de ficção com enredos históricos de Paulo Stucchi, que também é jornalista e psicanalistaAlém de A Filha do Reich, obra finalista do Prêmio Jabuti 2020 e ambientada na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, o jornalista também é autor de O triste amor de Augusto Ramonet, que se passa no Chile de Salvador Allende durante o golpe de Estado de Pinochet, e de Menina – Mitacuña, contextualizada na Guerra do Paraguai.

Ficha técnica
Título: No fundo do rio
Autor: Paulo Stucchi
Editora: Insígnia Editorial
ISBN: 978-65-994042-6-9
Páginas: 240 páginas
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 44,90
Link de pré-venda: 
http://bit.ly/nofundodorio

SOBRE O AUTOR: Paulo Stucchi é jornalista e psicanalista. Formou-se em Comunicação Social pela Unesp Bauru. Especialista em Jornalismo Institucional pela PUC-SP e Mestre em Processos Comunicacionais, com ênfase em Comunicação Empresarial pela Universidade Metodista de São Paulo. Trabalhou como jornalista em revistas e jornais impressos. Divide seu tempo entre o trabalho de assessor de comunicação e sua paixão pela literatura, principalmente, romances históricos. Também é autor de Menina – Mitacuña, O Triste Amor de Augusto Ramonet, Natal sem Mamãe, A Fonte e A Filha do Reich, obra finalista do Prêmio Jabuti 2020.

Site do autor:
http://www.paulostucchi.com.br

Redes sociais:
https://www.facebook.com/escritorpaulostucchi/
https://www.instagram.com/paulostucchi/


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