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sexta-feira, 4 de março de 2022

Em comemoração da semana de Arte Moderna, a autora Katia Canton lança livro infantil "ANA E A SEMANA" sobre os vieses do movimento

 Em centenário da Semana de 1922, a premiada autora Katia Canton lança pela VR Editora livro infantil sobre os vieses do movimento

O centenário da Semana de Arte Moderna, um dos principais eventos da arte brasileira, ganha um novo sentido para o público infantil com o lançamento de Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922. PhD em artes interdisciplinares pela New York University, a escritora premiada pelo Jabuti Katia Canton apresenta ao leitor o João, um menino entediado que vive em 2022, e Ana, uma garota que conferiu cada detalhe do evento em 1922.

No lançamento da VR Editora, os 100 anos que separam os dois não impossibilitam o encontro por meio de uma foto. Enquanto passeiam pelo Theatro Municipal de São Paulo do início do século XX, a menina apresenta ao novo amigo a exposição de artes plásticas, com obras de Anita Malfatti, pinturas de Di Cavalcanti e Zita Aita. Os nomes de Oswaldo de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Heitor Villa-Lobos e Tarsila do Amaral também são perfilados durante a aventura das crianças.

A informação de que, apesar de ser chamada de Semana de Arte Moderna, na verdade, foram três dias de evento, é um dos detalhes revelados por Ana durante a narrativa.  A menina também apresenta ao leitor Paulo Prado, grande investidor do encontro, que nutria o desejo de tornar São Paulo o centro da modernidade brasileira.

Ele quer que a cidade concorra com o Rio de Janeiro, a capital do país. No Rio, a cultura sempre esteve atrelada aos desejos da família real, que se instalou ali em 1808 e ficou até a Proclamação da República, em 1889. Já São Paulo quer a novidade. A cidade até pouco tempo era quase totalmente rural e não tinha expressão cultural. Então, inspirados nas semanas de artes francesas, o Sr. Prado e a esposa, Marinette ajudaram a promover o evento. (Ana e a Semana, p.7)

Professora de estética e história da arte da Universidade de São Paulo, Katia trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Publicou mais de 60 livros e recebeu por três vezes o prêmio Jabuti. Ana e a Semana é ilustrado pela artista plástica Mariana Zanetti, que já expôs em feiras internacionais.

Ficha técnica:
Título: Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922
Autora: Katia Canton
Ilustradora: Mariana Zanetti
Número de páginas: 40
ISBN: 978-65-86070-72-9
Editora: VR Editora
Formato: 23 x 23 cm
Preço: R$ 59,90 
Link de venda: VR Editora

Sinopse: João encontra uma caixa no escritório de sua mãe com fotos antigas. De uma delas, não consegue tirar os olhos. É a imagem de uma menina e um homem em frente à escadaria de um grande teatro. De repente, ela diz: “Olá, muito prazer, sou a Ana”.

Acompanhe Ana e João numa viagem no tempo até fevereiro de 1922, quando foi realizado um dos mais importantes eventos das artes brasileiras, a Semana de Arte Moderna. Conheça a cidade de São Paulo do início do século XX, percorra os corredores do Theatro Municipal e maravilhe-se com a vida e a obra revolucionária dos grandes modernistas brasileiros.

Sobre a autora: Katia Canton nasceu em São Paulo e viveu em Paris, Nova York e Lisboa. É professora de estética e história da arte na pós-graduação da Universidade de São Paulo. É PhD em artes interdisciplinares pela New York University, com pós-doutorado em artes e contos de fadas. Trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Desde 1987, suas pesquisas relacionam as artes e as narrativas dos contos de fadas e dos contos maravilhosos. Atualmente, como psicanalista em formação, investiga seus usos na educação e na saúde. Publicou mais de 60 livros em português, inglês, espanhol e francês, e recebeu inúmeros prêmios, entre eles, por três vezes, o Jabuti.

Sobre a ilustradora: Mariana Zanetti é ilustradora e artista plástica formada em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo. Foi finalista em 2017 do prêmio Jabuti e suas obras foram exibidas em feiras internacionais de livro e quadrinhos e em exposições coletivas. Além de seu trabalho artístico, tem lecionado e dado workshops, no Brasil e na Europa.

 

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

No dia do aniversário da cidade de S. Paulo, visita conecta locais icônicos do centro com a poesia de Mário de Andrade


A São Paulo de Mário de Andrade
 
O centro de São Paulo está recheado de poesia. Sobretudo nos versos de Mário de Andrade autor de livros como Paulicéia Desvairada e Lira Paulistana com poemas que se referem a locais, ruas, rios e ao espírito da cidade nas primeiras décadas do século passado. O poeta documentou a intensa urbanização e transformação da cidade com seus bondes, altos edifícios, seus tipos e a pressa característica de seus moradores.

Na semana do aniversário da cidade, a Editora Bandeirola, que lançou o Livro EU e MÁRIO DE ANDRADE,  organizou uma visita guiada com um roteiro que liga prédios famosos com momentos da vida do escritor paulistano.

“Além de ter nascido, vivido grande parte de sua vida e morrido em São Paulo, Mário  marcou a vida da metrópole não apenas com seus livros, mas também como agitador cultural e homem público”, afirma Fernando Neves, editor da Bandeirola e idealizador do projeto.
“Ele foi  um dos pilares da Semana de Arte Moderna, em 1922, e montou o Departamento de Cultura da cidade, o que seria hoje a Secretaria da Cultura, sendo o seu primeiro diretor, implementando diversos projetos culturais e sociais inovadores para a época”, acrescenta Fernando, lembrando que 2020 marca também os 75 anos da morte do poeta.

A escritora e historiadora Elisabete Baptista guiará as visitas contando fatos sobre os edifícios e sobre a vida de Mário de Andrade, acompanhada pela atriz Letícia Chiochetta que fará intervenções com a  leitura de poemas de Mário de Andrade.

O passeio acontecerá no dia 25 de janeiro, sábado, às 10 e às 14h. O roteiro terá início em frente à Biblioteca Mário de Andrade e seguirá por edifícios e  locais icônicos do centro de São Paulo, como Theatro Municipal, Praça Ramos de Azevedo e  Praça das Artes, entre outros, que de algum modo tenham sua história ligada ao poeta. Informações e inscrições pelo email saopaulo@bandeirola.com.br.

Serviço:
Visita Guiada: A São Paulo de Mário de Andrade
Dia 25 de janeiro com saídas às 10h e às 14h.
Valor: R$ 50,00
Vendas: Clique aqui.
Informações: saopaulo@bandeirola.com.br
www.bandeirola.com.br
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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Libre faz festa dos independentes na Mário de Andrade

Biblioteca Mário de Andrade. Foto Divulgação - Shai
A Liga Brasileira de Editoras (Libre) festejará a bibliodiversidade, de sexta-feira (7) a domingo, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, com o Esquenta Primavera. Grátis, a festa das letras reunirá atrações culturais para todas as idades e livros com descontos, das 10h às 20h. A Libre congrega pequenos e médios editores independentes. O conceito de bibliodiversidade traduz a necessidade de diversidade de títulos e temas no mercado de livros, para garantir sua sustentabilidade.

A nova diretora da Mário de Andrade, Joselia Aguiar, destaca a importância do evento: "Um dos nossos compromissos é contribuir para a divulgação e circulação de autores, livros e ideias dentro de uma perspectiva ampla de bibliodiversidade. Apoiar feiras como o Esquenta Primavera é parte desse nosso esforço." Para a presidente da Libre, Raquel Menezes, discutir diversidade na principal biblioteca de São Paulo é um “grande orgulho”. “Ao ocupar o espaço, a Libre corrobora com a trajetória da entidade, sempre atenta à democratização do livro e da leitura”, diz Raquel. 

Com 30 editoras participando da feira, a programação começará, às 10h, no Salão Oval da biblioteca, onde ocorrerão os debates, com o tema “O profissional que o mercado procura: oportunidades no mercado editorial atual”. A conversa reunirá Monique D'Orazio, Felipe Sali, Felipe Colbert e Cassia Carrenho. Às 11h30h, o tema será “Sua história além das páginas: como pensar e produzir conteúdo em vários formatos”, com Mariana Rolier, Camila Cabete, Toni Brandão, Macos DeBrito e Camila Cabete.

Ainda na sexta, às 14h, o auditório receberá a primeira exibição a cargo do Cineclube Cine&Manas, com o filme “Eleições”, de Alice Riff. Depois, às 16h, acontecerá o workshop “Bibliotecas transformadoras”, sobre a metodologia do Programa Recode Bibliotecas. Às 17h30, acontecerá o encontro “Clube do livro pelo clube do livro”, com Renata Nakano, Carol Delgado e Renata Costa. Fechando o primeiro dia do Esquenta, a atriz Marina Trajan fará uma leitura dramatizada, às 19h30, de “Querido Diego, a abraça Quiela”, texto da mexicana Elena Poniatowska sobre Diego Rivera.

No sábado, a feira de livros prosseguirá, tendo como debates os temas “Coletivos: independentemente juntos”, às 10h, com Daniela Padilha, Raquel Menezes, Cid Vale Ferreira e mediação de Leonardo Neto, e “Biblioteca escolar: porta do aprendizado”, às 11h30h, com Rafael Motta, Renata Costa e Cristine Fontelles, mediados por Volnei Canonica. Às 14h, acontecerá a mesa “Esquenta Primavera convida Quatro Cinco Um e Tapera Taperá”, com Paulo Werneck e Antonio Freitas.

Também às 14h, no auditório, será a vez do Cine&Manas apresentar “Slam:  Voz de levante”, de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D´Alva. Na sequência, a Cooperifa conduzirá o primeiro sarau da festa, às 16h, no Salão Oval. Às 17h30, Vitor diCastro, do canal Deboche Astral, falará com humor sobre “Escritores de cada signo”. Às 19h30, “O poema ensina a cair” será o recado a cargo de Roberta Ferraz, Natasha Felix e Estela Rosa.

No domingo, a programação começa, às 10h, na Sala Infantil, com as histórias do grupo Dúdú Badé, em “Descobrindo nossos tesouros: da África para o Brasil”, dentro do projeto “Manhãs de domingo na Mário”. Enquanto as crianças se divertem, os pais podem participar do debate sobre “A produção do livro para crianças - literatura, cultura e mercado”. A mesa reunirá integrantes do Coletivo Alice: Márcia Leite, Paulo Verano e Zeco Monte, com mediação de Bia Reis. Às 11h, no auditório, a atração será a peça “Pescadora de ilusão”, inspirado no livro “A mulher que matou os peixes”, de Clarice Lispector.

Às 11h30, o tema das conversas será “Como os cegos leem e escrevem o mundo”, com Marcos Lima e Sara Bentes contando suas experiências, ao lado da mediadora Guacyara Guerreiro. Às 14h, ocorrerá a terceira exibição do Cine&Manas, com o filme “Corpo manifesto”, de Carol Araujo. Depois, às 16h, o Slam da Guilhermina fará um sarau no Salão Oval. Os selos com a produção poética dos autores também estarão na feira de livros, assim como os da Cooperifa.

Após a poesia, às 17h30, a conversa será sobre “Quando uma ilustração conta uma história”, com os artistas visuais Fernando Vilela e Stela Barbieri, mediados por Veronica Lessa. Às 19h30, o debate girará em torno de uma boa questão: “Como fazer ficção em uma realidade tão fictícia”. Na mesa, Ricardo Lisias, João Carrascoza e Paloma Franca Amorim. A mediação será de Maria Fernanda Rodrigues.

As editoras participantes do encontro são a Alameda Casa Editorial, Aleph, Bamboozinho, Belas Letras, Carochinha, Cobogó, Coesão Editorial, Coletivo Alice, Dublinense, Edições Barbatana, Editora Caixote, Editora 34, É Realizações, Grupo Autêntica, Instantes, Instituto Mojo, Jujuba, Mundaréu, Malê, Moinho, Morro Branco, Numa Editora, Oficina Raquel, Relicário, Semente Editorial, Sesi e Veneta. O projeto da Libre foi batizado de Esquenta Primavera em referência à Primavera Literária, que chegará à 19ª edição em outubro, no Rio.

A Biblioteca Mário de Andrade fica na Rua da Consolação, 94, República. Com parceria do Lab Pub e da Quatro Cinco Um, a programação completa do Esquenta pode ser conferida nas redes da Libre.
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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Conheça Valquíria Carozze, autora do livro "Mário, o modernista a caráter"

Valquíria Carozze - Foto Divulgação
ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para nossos leitores como foi o seu início no mundo literário?

Valquíria Carozze: Quando, aos 11 anos, fiz minha passagem para a fase adulta, lendo José J. Veiga, na pequena biblioteca da minha tia. Anos depois, escrevi meu primeiro livro, Contos bêbados e secos, lançado em 1998.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Mário, o modernista a caráter” (Chiado). Poderia comentar?

Valquíria Carozze: No então colegial da minha cidade natal, década de 1980, o ensino de Literatura veio muito forte e feliz na área do Modernismo. Por muitos anos depois, vinte, pelo menos, trechos de Macunaíma me voltavam à memória. Às vezes, em plena noite. Num momento de indignação política, social… nunca vou explicar bem o porquê, saíram os primeiros cinco ou seis capítulos de Mário, o modernista a caráter.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Valquíria Carozze: Em 2006 o texto se deflagrou, coincidentemente com a situação de Mário de Andrade, numa chácara onde morei transitoriamente - quando escreveu o primeiro jorro de Macunaíma, Mário de Andrade estava na chácara de Araraquara, do “Tio Pio”. Apresentei o que tinha escrito, até o momento, à professora Telê Ancona Lopez, que admirou o texto: o fato de “Macunaíma”, o autor, utilizando apenas palavras da rapsódia Andradiana, conseguir contar a biografia de seu pai. Logo, em 2009, fui fazer mestrado no Instituto de Estudos Brasileiros, da Universidade de São Paulo – então, já tinha, ao longo das pesquisas, descoberto da importância de Oneyda Alvarenga, que muito me impressionou, porque minha graduação, também na USP, tinha sido em Biblioteconomia. E Oneyda Alvarenga, musicóloga, foi a diretora da Discoteca Municipal de São Paulo, quando Mário de Andrade foi diretor da instituição.
De 2009 a 2012, entre as correrias do mestrado sobre a musicóloga, aumentei o texto e aperfeiçoei alguns capítulos. Cheguei ao fim, depois de revisar cartas de Mário de Andrade; o livro de Paulo Duarte, Mário de Andrade por ele mesmo; e inúmeras fontes de ou sobre Mário de Andrade.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho o qual você acha especial em seu livro?

Valquíria Carozze: Destaco dois trechos (se houver espaço!)
Um trecho do capítulo Mário, paródia do primeiro capitulo, de Macunaíma. À página 13 :
    “No meio da Paulicéia, nasceu Mário, acompanhado daquela estragosa sensibilidade que deprime os seres e prejudica a existência, medroso e humilde, herói modernista de nossa gente. Era branco caboclo mulato e filho de Aurora. Houve um momento em que aqueles piados berros cuquiadas sopros roncos esturros claxons campainhas apitos caminhões bonde autobondes anúncios-luminosos relógios faróis rádios motocicletas telefones gorjetas postes chaminés… todas essas máquinas fizeram um barulhão mãi tão grande de nem se escutar o murmurejo do igarapé Tietê, que a cunhã que era mãe do modernista pariu uma criança assim assim, então. Essa criança é que chamaram Mário.”
E, sugerindo um segundo trecho,  às p.28-9:
    “- Nunca ouviu, não! Sou um tupi tangendo um alaúde!
    Então, os seres vivos recrudesceram a vaia mãi e os modernosos seguiram discurso. Os modernistas e o respeitável público estavam deveras atentados e o terreiro teatro municipal estava que era uma puta-confusão confa bagunça mixórdia caos esbórnia baderna fuzarca disorde imbruiada baruio tumurto distempero algazarra balbúrdia frege estripiulia fulia ruaça rebuliço escarcé sarsero zona vuê farra  farrerê fuá auê fuzuê banzé tedéu tendé tendembé trupé forfé furdúncio barafunda espetaquera forrobodó  regacera fandango zuera gritero bafafá rilia pampero pandemonho hispício carnavá tempo-quente quebra-pau ranca-rabo, todas essas festas de vanguarda.
    (…)
- Como se chama? perguntou Exu.
- Mário, o modernista.
- Uhum… o maioral resmungou, nome principiado por Ma tem má-sina...”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar de seu livro e saber um pouco mais sobre você e seu trabalho literário?

Valquíria Carozze: O livro encontra-se disponível nas seguintes livrarias:
Martins Fontes: http://www.martinsfontespaulista.com.br/mario--o-modernista-a-carater-553450.aspx/p
Livraria Cultura: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-nacional/romances/mario-o-modernista-a-carater-46582288
Saraiva: https://www.saraiva.com.br/mrio--o-modernista-carter-col-viagens-na-fico-9735919.html
E no site da Chiado: https://www.chiadoeditora.com/livraria/mario-o-modernista-a-carater
No site da Chiado há também a versão ebook.

Há o meu livro Oneyda Alvarenga, da poesia ao mosaico das audições, pela Alameda Casa Editorial.
Ele pode ser adquirido na Martins Fontes da Paulista ou pelo site da livraria em http://www.martinsfontespaulista.com.br/oneyda-alvarenga-492217.aspx/p

Ainda na capital paulista, na Loja Clássicos da Sala São Paulo ou pelo site http://www.lojaclassicos.com.br/detalhe.asp?isbn=9788579392597&cat=03

Também está na Livraria Travessa, na capital carioca, https://www.travessa.com.br/oneyda-alvarenga-da-poesia-ao-mosaico-das-audicoes/artigo/8bc54f73-503c-4f6b-8f00-ff22fedf562a

A própria editora Alameda também comercializa a obra: http://www.alamedaeditorial.com.br/historia/oneyda-alvarenga

Também os  20 programas feitos pela Rádio Cultura, tendo como um dos fundamentos minha dissertação de mestrado: Oneyda Alvarenga e seus concertos de discos, disponível no banco de testes da USP em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-04122012-185949/publico/AMeninaBobaeaDiscoteca.pdf Os programas são acessíveis pela Internet em culturafm.cmais.com.br/oneyda-alvarenga

Além dos tópicos anteriores há o facebook para a divulgação do livro https://www.facebook.com/M%C3%A1rio-de-Andrade-modernista-288955121502680/ , no qual as pessoas poderão ler informações sobre a criação da obra de autoria de “Macunaíma” e ver as ilustrações coloridas (no livro estão em P&B).

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Valquíria Carozze: Sempre.
Tenho muitos roteiros, sempre na vertente cômica, para teatro e cinema. A música está frequentemente entrelaçada às cenas.
Também muitos contos e algumas novelas.
E poesias também não faltam.
Isso tem que ser compartilhado. É o meu desejo.

Perguntas rápidas:

Um livro: Macunaíma
Um(a) autor(a): Mário de Andrade.
Um ator ou atriz: Woody Allen.
Um filme: Nostalgia.
Um dia especial: O dia em que, na sala São Paulo, parte do meu texto, Mário, o modernista a caráter, foi lido com adaptações, como roteiro da abertura do XXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Valquíria Carozze
: Sim. Quem ler Mário, o modernista a caráter, vai se deparar com inúmeras chaves para a obra Andradiana. Vai além das palavras da obra Macunaíma. Empreguei e adaptei com liberdade, trechos irresistíveis de cartas, poesias, romances, crônicas. Fora a muita invenção livre e libertina da parte do autor sem nenhum caráter.
Não percam o capítulo Manuscritos Inéditos: as falsificações salafrárias de Macu.
Em tempo: das toscas ilustrações adaptadas, espero que riam!
E agradeço pela atenção de todos que se interessarem pela obra.


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