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terça-feira, 5 de março de 2019

Resenha: Sob a Luz da Escuridão de Ana Beatriz Brandão

"Assim foi criado o mundo em que vivíamos: as pessoas matavam por nada e brigavam por tudo. O planeta tinha sido tomado pelo caos. O que tínhamos a perder? Ninguém poderia nos castigar, e sentir medo da morte era para os fracos." (trecho do livro)
Olá leitores! Hoje compartilho com vocês a resenha de uma obra nacional que me surpreendeu: Sob a Luz da Escuridão da jovem escritora  Ana Beatriz Brandão.
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Avenida Paulista - Idianara Lira



Por muitos anos caminhei por tuas calçadas,
tropecei em tuas esquinas,
corri por entre teus prédios 
me perdi em teus quarteirões.

Já presenciaste meus sorrisos,
minhas lágrimas,
ansiedades, angústias,
e meus descontentamentos.

Contemplaste minhas vitórias,
 alegrias, felicidades,
realizações e
minhas saudades.

Diante de ti, já sorri,
amei e odiei.
Tantas vezes sem conta,
que de todas não recordarei.

Agora que o momento de ausentar-me
se apresenta.
Noto como foste importante.
E entristeço-me inutilmente.

Parece exagero, eu sei!
Mas contigo, tenho uma história,
por isso que dói a despedida
e é triste pensar na partida.

Porém, como tudo na vida são recordações,
guardarei de ti até as ilusões!
E são inúmeras minha doce Av. Paulista,
são tantas que não caberiam nem em uma lista!

Mas, preservarei em meu coração,
apenas toda a admiração,
e o carinho que emana de ti.
Para que quando eu ande por tuas calçadas novamente,
apenas me sinta em casa para sempre.  




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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Atrás dos óculos - Idianara Lira


Atrás dos óculos a vida se desenrola se desdobra e anseia.
Depois das lentes o mundo paira como se o tempo estivesse estagnado.
As plantas nos jardins murcharam? Cresceram? Floresceram?
Infelizmente como ei de saber?
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domingo, 16 de dezembro de 2018

Confissão - Idianara Lira


Caneta em punho, abajur aceso
Papel em branco rabiscado a esmo
Tantas ideias, mas todas dispersas
Inspiração perdida, fugiu às pressas

Escaparam-me todas as palavras
Não me acharam digna de lavra
E diante ao computador
Tal certeza me causou furor

Falhei no exercício de escrever
E buscar me entender
Desnudar o sentimento
Tornou-se um profundo tormento

Falhada a ação
Desistir talvez seja a opção
Mas e os sonhos e os desejos?
Extirpo da alma e busco novos ensejos?

Hoje fracassei
Mas amanhã novamente tentarei
E mesmo que acabem-se os papéis
E as canetas e lápis não me sejam mais fiéis

O amor pela escrita prevalecerá e um dia, correspondido será.





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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Resenha: As Vinhas da Ira de John Steinbeck

"Porque o homem, ao contrário de qualquer coisa orgânica ou inorgânica do universo, cresce para além de seu trabalho, galga os degraus de suas próprias ideias, emerge acima de suas próprias realizações." (trecho do livro)

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domingo, 21 de outubro de 2018

Ao teu lado - Idianara Lira Navarro

Pintura de Vicente Romero Redondo
Por muito tempo tentei te esquecer
Evitar tudo que lembrava nossos momentos
Mas nunca consegui compreender
Como apesar de tantos tormentos
Em meu coração ainda lhe dirigia tantos sentimentos.

Tudo fora uma ruína e mesmo buscando te odiar
Sempre fui levada para o vértice de nosso amor
E juro, não consigo entender como ainda posso te amar
Quando tudo que você me deixou foi sofrimento e dor
Parece loucura, mas tal aventura foi um grande dissabor

Várias vezes tentei entender porque terminamos assim
Quais eram seus verdadeiros sonhos e anseios?
Porque tantas mentiras contaste para mim?
Porque desprezaste meus carinhos e meus beijos?
Será que tudo que vivemos foi mesmo tão ruim?

Meus defeitos nunca aceitaste
Querias em mim tudo o que eu não tinha
Teu prazer era apenas dizer: “serás sempre minha”
E como em uma maldição, parece que realmente acertaste
Não estamos mais juntos, mas meu amor ao teu lado sempre caminha.



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domingo, 14 de outubro de 2018

Resenha: Oníria de Joana Santos Silva

"O vento leva agora as almas de tantas árvores apaixonadas
Que não tiveram a força de vencer as mágoas não amadas
Nascem agora frutos de vão alimentar novos caminhos
E vão dar sorte aqueles que que pensam estar sozinhos... " (trecho do livro)

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sábado, 6 de outubro de 2018

Resenha: Pollyanna Moça de Eleanor H. Porter

"Minha irmã, Mrs. Carew, leva uma existência extremamente infeliz. Vive a queixar-se da solidão, insatisfeita, desconte de tudo. Só uma pessoa poderá fazê-la encontrar a alegria, levando um raio de sol à penumbra da sua existência. Essa pessoa é Pollyanna." (trecho do livro)

Olá leitores! Já fiz post aqui na Revista sobre um livro que adoro bastante: Pollyanna. (clique aqui)  E claro que foi impossível não ler sua continuação: Pollyanna Moça, também escrita por Eleanor H. Porter e catalogada como literatura infanto juvenil.
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Visões Momentâneas de Idianara Lira Navarro


A pureza impura do branco.
Músicas coloridas de um rádio preto.
Velho armário de um passado tão desgastado e triste quanto ele.
Falta de fé e de crença.
Restos de vida.
Flores falsas e sem brilho.
Planta teimosa e imutável.
Objetos que não combinam.
Tic tac forte de um relógio fraco.
Pessoas impulsivas e irracionais.
A sórdida alegria inventada pela hipocrisia.

 *Pintura de Markus Akensson



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terça-feira, 4 de setembro de 2018

Resenha: Pollyanna de Eleanor H. Porter


"Em tudo há sempre uma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la." (trecho do livro Pollyanna)

Olá leitores! Hoje compartilho com vocês esta resenha sobre uma obra tão terna, bela e doce, que me encantou quando eu ainda era uma menina. Falo do livro infanto juvenil lançado em 1913 Pollyanna de Eleanor H. Porter, que quase me faz verter lágrimas aos olhos apenas por mencioná-lo.

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domingo, 26 de agosto de 2018

Antologia Sonhos Literários reúne 50 autores de todo o Brasil - organização Brenda Rodrigues

Olá leitores!

Está em fase de conclusão a Antologia Sonhos Literários, primeiro livro do projeto literário Antologias Independentes, publicação do Selo Editorial Independente, totalmente organizado pela escritora e poetisa Brenda Rodrigues, a qual buscou auxiliar os escritores que nunca tiveram a oportunidade de participarem pela primeira vez de um livro.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

A irremediável despedida - Idianara Lira Navarro

Caminho calmamente e a cada passo que dou sinto adentrar-me na escuridão da noite. As sombras me possuem e envolvem cada vez mais. Sobre meus ombros caem grossos pingos de chuva e por meu rosto, passam longos dedos de um vento gélido e cortante. Como um mero espectador da vida, observo as folhas desprenderem-se das árvores numa espécie de suicídio coletivo. 

De repente, vislumbro um grupo de pessoas que em círculo dirigem olhares pesarosos para algo estendido sobre o asfalto.  Aperto os olhos na ânsia de vislumbrar o que é, então entre a nebulosa dos faróis, descortina-se algo que me surpreende: ali jazia meu corpo caído sobre um grande manto escarlate que se estendia pouco a pouco pelo chão.

Olho ao meu redor e não consigo encontrar significado em nada do que vejo. De repente ouço um grito dilacerante e entre aqueles que observavam a lastimável fatalidade, surge minha esposa aos prantos. Ela então, senta-se no asfalto molhado de chuva e de sangue e carinhosamente aconchega minha cabeça em seu colo e sussurra em meu ouvido: 

- Não vá por favor! O que será de nós sem você? O que será de mim sem seu amor?!

Tento lhe dizer que também a amo, muito, que a vida ao seu lado fora incrivelmente bela e permeada de todos os sentimentos e alegrias que apenas um lar repleto do mais puro e intenso amor pode alcançar, mas infelizmente minha voz já não é audível. Neste instante, penso no maior presente que ela me dera: nossa filha, uma criança tão doce e amável que era capaz de acalentar até os mais duros de coração. Em minha mente, recordo seu esplendoroso sorriso de criança sempre que eu abria a porta de casa e ela corria para me abraçar.

Ah como queria agarrar esta vida e tê-la para toda a eternidade! Em pé na chuva assistindo minha despedida deste mundo chorei, mas não eram lágrimas de tristeza, eram de agradecimento e alegria por tudo pelo qual eu fora agraciado, afinal poucos são aqueles que assim como eu, chegam ao fim de suas vidas ostentando um coração repleto de amor e infinita felicidade.

Em seguida, notei que o negrume da noite se intensificara, as estrelas apagavam-se uma a uma e eu já não sentia o toque da chuva em minha pele. Chegara o irrefutável momento de minha partida. Fechei os olhos e tomado pela crescente nostalgia de tudo que eu vivera durante meus 30 anos, fui invadido por uma imensa saudade e a certeza plena de que no coração dos que me amavam eu para sempre existiria.

* Pintura de Leonid Afremov



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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Resenha: Escritos Autorais de Brenda Rodrigues

"Sonhos quebrados, tintura em meus braços
Cores por cores em formas de amparo
Idéias crescentes, sozinha em meu quarto
Eu vivo a arte em um quadro abstrato."
(Trecho do poema "Quadro Abstrato" de Brenda Rodrigues)

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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

A remissão de um pecado - Idianara Lira Navarro


O corpo jazia quase inerte no chão.

Enquanto o observava, ela concluiu que o tempo, apesar de poderoso, nunca fora suficiente para ajudá-la a livrar-se da obscuridade sombria que residia na sua alma atordoada, angustiada e dilacerada pelas terríveis e diversas emoções, que ela nunca conseguira exorcizar.

Dirigiu novamente o olhar, para o homem ferido aos seus pés e pensou nos inúmeros seres humanos, que praticavam os mesmos atos abomináveis que ele cometera e o quanto tais atitudes eram capazes de exterminar, não apenas o corpo de uma pessoa, mas também a sua alma.

Para encontrar a justiça e a paz, ela acreditava plenamente que não poderia fraquejar ou se desviar do caminho que escolhera. Porém, perturbava-lhe que segredo algum fica oculto para sempre e que nenhum passado nebuloso e terrível como o dela, poderia tornar-se um presente brilhante e menos ainda, um futuro pleno e feliz. 

As mágoas nunca se extinguiram, apenas adormeceram para depois despertarem poderosas e destrutivas, acorrentando-a no frio vértice da maldade, onde a ira, a aversão e o ódio reinavam profundamente. Entretanto, ela sentia que o momento de conceder-lhe o indulto estava próximo e para alcançar este objetivo planejara um perdão rubro, dilacerante, fúnebre, assim como fora toda a sua vida, desde a primeira vez em que ele desrespeitando a sua inocência pueril, tocara-a de forma repugnante e desprezível.

Estavam no cume de uma bela montanha e lentamente a camisa dele se encharcava envolvendo-o em um manto escarlate. Os seus pecados esvaiam-se juntamente com a vida que ali terminava. Neste instante ele suspirou de forma profunda e pesarosa, enquanto um jorro de sangue inundava a relva ao seu redor. Então, tomado por um frenesi agonizante, ele conseguiu entreabrir os lábios e sussurrar um último pedido antes que a vida finalmente o abandonasse: 

—  Me perdoe.

Ao ouvi-lo, o nojo e a aversão que sentira durante anos, se intensificaram. Neste instante, uma doce brisa sacudiu uma mecha dos cabelos grisalhos dele e uma pequena flor do campo trazida pelo vento, caiu-lhe na testa. Apressadamente ela abaixou-se e retirou a flor, com o temor de que mesmo morto, ele fosse capaz de contaminar sordidamente esta frágil forma de vida.

Em seguida, ela levantou-se, a arma ainda em punho e dirigiu-lhe um último olhar. Recordou-se então de tudo que vivera até aquele momento e da criança feliz que um dia fora. Depois, caminhou lentamente para o despenhadeiro à frente e sentindo-se totalmente liberta e afortunada, lançou-se para as águas convidativas do mar que cortavam a encosta da montanha, e antes que o oceano a envolvesse de forma redentora nos seus ternos braços, ela fechou os olhos e sentiu que apenas através da morte é que conseguira finalmente perdoá-lo.

*Ilustração de Charlie Bowater



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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Amor Próprio - Idianara Lira Navarro

Triste descoberta se fizera presente.

Sua alma assemelhava-se com um barco chocando-se e lutando contra as ondas do mar durante uma vigorosa tempestade. O casco não suportando os fortes impactos cedera permitindo assim que o negrume do mar invadisse aos borbotões cada recôndito escondido da embarcação. Em pouco tempo tudo fora inundado e perdido. O que antes era forte e imponente, agora jazia fraco e inexpressivo. Tudo fora tomado e destruído por tão terrível revelação.

Seu coração que primeiro perdera o compasso, agora parecia um relógio adormecido com suas engrenagens aguardando que algo alinhasse novamente os ponteiros para que o tempo que por ora parecia suspenso no ar, voltasse a passar novamente. Sentia que talvez o ritmo de seu coração nunca mais seria o mesmo. Uma dor dilacerante o atingira e o levava de roldão a uma agonia profunda e desmedida.

Durante anos vivera em função do marido e se anulara incontáveis vezes. Tanta dedicação e submissão apenas esperando sonhadoramente por um breve gole de amor, sim, não era necessária uma taça cheia (quem dera!) apenas uma mísera dose de amor, seria o suficiente para aplacar o nó da garganta que teimava em verter-se em lágrimas sempre que ele a humilhava.

Apesar de carregar as marcas de uma vida de infortúnios, dificuldades e inúmeros obstáculos, ela mantinha-se viva com as migalhas de “atenção” que ele lhe dava. Quantos sonhos deixara para trás durante toda sua vida? Quantos desejos não externados e menos ainda realizados, ficaram submersos em uma rotina caseira e insossa, onde apenas a presença de seus filhos era o que coloria sua existência?

Pacientemente aguardara que a vida lhe proporcionasse uma felicidade infinita, compatível com a dedicação e o amor com os quais lhe presenteava o marido diariamente porém, eis que surge a triste realidade: além de ter sido enganada incontáveis vezes, ele nunca a amara verdadeiramente.

Ao ser descoberto ele negara com veemência, mas após tão incontestável presença da verdade, confessou todas as imundícies de seus atos e em seguida caiu-lhe aos pés, com as mãos postas quase em oração e lágrimas nos olhos dissera-lhe tudo que ela sempre desejara ouvir: que a respeitava, admirava, valorizava não apenas como mulher, mas como mãe e esposa e principalmente que a amava de todo coração. Enquanto ele prosseguia em um monólogo incessante implorando perdão, ela relembrou tudo que vivera ao lado do marido, até o instante em que ele se tornara a personificação do que é insignificante e desprezível.

Conseguiria sobrepujar todas as traições e dar-lhe o perdão para continuar a amá-lo? Como beijá-lo sabendo que seus lábios os de outra tocaram e que suas mãos outros cabelos afagaram e outros corpos acarinharam? Como se sentir especial ao ser dele, quando muitas outras também o foram? 

Aguentara a quase total ausência de carinho, de atenção e as pequenas humilhações, mas não suportaria o peso esmagador de tantas traições. Então, apesar de o imenso véu de dúvidas que caia sobre sua existência, esta era a única certeza que ela possuía: não mais poderia amá-lo e por este motivo estava livre. Sim! Não terminaria seus dias dedicando-se a um casamento em ruínas.

Após tantos anos a vida lhe pertencia novamente. Fez as malas e partiu para o mundo e para a vida. Tornara-se finalmente Laura, não a filha, esposa, mãe, nora, sogra, mas simplesmente Laura, dona de si mesma e de seus sentimentos, pois, o amor que antes devotara a outrem agora finalmente tornara-se próprio. 



* pinturas de Steve Hanks



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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Resenha: Chronus de Joana Santos Silva


"Abraça-me com palavras
Que me dão força às pernas
Este caminho que lavras
De melodias eternas"

(trecho do poema  Medodia - Joana Santos Silva)

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sábado, 21 de julho de 2018

Murmúrios de Tristeza - Idianara Lira Navarro

Eis que me encontro condenada a solidão d´alma, a qual me envolve totalmente em um manto sombrio de amargura e dor, que me definha lentamente. Um gélido vento passa por meu rosto e pousa em meus ouvidos profundos murmúrios de tristeza, que declamam a saudade que sinto de um passado que infelizmente não voltará.

Viver? Por quê? Se a alegria que exalava em meu ser se extinguiu, cedendo lugar a uma infinita tristeza que se apoderou de mim até a última gota de sangue? Tudo que restaram foram lembranças mórbidas e um coração vazio! Sou hoje apenas a sombra do que um dia fui.

Morrer? Para quê? Talvez descansar do mundo e encostar a cabeça numa lájea fria onde não serei mais assombrada por tais sentimentos, é uma possibilidade profundamente atraente, pois acredito que é preferível morrer e talvez encontrá-lo, a viver diariamente aterrorizada pelos punhos impiedosos deste descomunal sofrimento.

Lembro-me que ele sempre dizia: "o que fica para depois não é o que está confirmado para existir!" E enquanto os dias se arrastam eu tento acreditar que este "depois" talvez me trará uma pequena porção de felicidade.

E assim vivo ou melhor, sobrevivo, atormentada por sua ausência que se faz sempre presente aterrorizando-me com seus murmúrios de tristeza...

* Pintura de Markus Akensson



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