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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Conto "Estou deitado numa cama de pregos e uma naja filipina prepara seu bote...", por Roberto Fiori

Androide Bartender - Divulgação

             Willigstrasse. A rua dos prostíbulos. As janelas de um deles, fechadas, exceto uma. A que mostra dois amantes enlaçados, presos em uma roda temporal que gira e conduz ao passado e ao futuro. No momento, estão presos em 10.550 d.C., na parte inferior do mecanismo, mas se fazem ideia de que podem ser observados daqui, em Bremen, Alemanha, no ano de 2181, isso ninguém sabe.

Estou trajando manto negro e capuz marrom-escuro. Fito a roda do tempo se mover por um tricentésimo de ano, de um degrau para o outro, ao redor da escadaria circular construída por hábeis artesãos, há muito e muito tempo, em mundos de gelo e fogo. No outro lado da rua, curvo a esquina da rua do Pecado Genial com a alameda dos Miosótis Condenados. Esqueço por um momento a cena erótica e entro em uma espelunca barata, cheirando a Steinhegger e a Tequilla mexicana.

O procedimento é o mesmo. Enfio a moeda cunhada na Década do Liberalismo na ranhura do balcão polido de forma esmerada pelo dono do estabelecimento. A porta dos fundos se abre, um androide surge.

— O que quer?

— St. Vitus me enviou. O tempo urge.

— Para você, decerto. O Tempo é o mesmo para quem passa por Willigstrasse e para quem está aqui.

Fui seguido. Detesto isso. Mas o bairro é autêntico, feito para que se jogasse com o Destino, e os perdedores eram atirados no vácuo temporal do infinito sem fim. Esperei. A máquina dá meia volta e eu brado:

— Você está a um passo de dividir a roda temporal com aquele casal de amantes, androide. Nessa vizinhança, vocês não são os únicos a andarem armados. Das costas do robô humanoide abre-se uma portinhola. Odeio quando essas máquinas se fazem de espertas. Seu convencimento a leva a disparar um “laser” de baixa potência, que é absorvido por meu manto, quando me defendo, dando as costas para o facho de energia vaporizadora. Um tremor vai abalando o estabelecimento e o androide começa a vibrar. Calculei sua desmaterialização de nossa seta temporal em dez segundos, junto de todo o quarteirão.

— Vai querer conversar sem truques, dessa vez? Eu posso mudar seu Destino, que está em curso — a máquina falava, tremendo:

— E...e...e...est...tá...certo, combi... na... do! — Apertei um fecho no interior de minha roupa e tudo parou de tremer. O robô balançou para frente e para trás por alguns segundos, chacoalhando, mas conseguiu recuperar seu equilíbrio.

— Agora me diga, robô. Onde Jeremiah pode ser encontrado?

A voz átona do androide soou alta, como se ele estivesse querendo dizer algo importante:

— Willigstrasse, 92, quinto andar, bloco D, apartamentos 501 e 502.

Aquele pedaço de metal apoiou-se no balcão de atendimento, sem ousar me encarar. 

Foi fácil arrombar a porta do prédio brilhante como se feito de tijolos recém-cozidos. Em silêncio, entrei no átrio do pequeno edifício, me dirigindo para a entrada, um pouco afastada da rua. Outra fechadura padrão destravada e eu estava dentro do prédio. Vazio, sem mobília, o saguão de entrada era silencioso como um túmulo. Caminhei até as escadas, ignorando o elevador informatizado. Armadilha escondida por trás de tecnologia de ponta.

Subi os degraus e dei com o quinto andar. Fiquei imóvel, como uma estátua. Ouvi a flecha com ponta explosiva no momento em que foi disparada. Acocorei-me e levantei o braço direito. Senti, quando o artefato se fixou entre meus dedos. Joguei a coisa de volta para onde veio. A detonação abriu um buraco nas paredes dos prédios geminados. Alguém saiu do apartamento no fim do corredor e saltou para o outro edifício. Pressionei a presilha de metal, dentro de minhas vestes, e o homem foi dividido em dois, suas metades se espalhando como pedaços de carne em um açougue pelo chão do corredor. Sangue lavou o piso imundo do prédio.

Retornei ao corredor e levantei os olhos. 505 era o número do apartamento defronte à escadaria. Sem o mínimo ruído, dei dois passos, até chegar no número 503. Conjugado a este, o 504 estava entreaberto, sua porta fina de madeira escondendo... o quê? Um prostíbulo masculino, uma refinaria caseira de crack e heroína sintética? Ou era um endereço suspeito onde se treinavam prostitutas e prostitutos mirins para serem utilizados, atendendo dezesseis clientes por dia?

Franzi a testa. Não chamaria aquele bairro de hospitaleiro. Saltei. Atravessei a porta entreaberta com um punho e arranquei-a da parede com um safanão. Corri. O primeiro homem cheirava a perfume de mulher. Atingi seu estômago com a porta e ele foi atirado para dentro de um quarto. Atirei a porta pela sua janela e luz penetrou na escuridão de um aposento sem iluminação no teto. Havia um menino, uma menina e dois homens troncudos, que eram tão fortes quanto um Arnold Schwarzenegger.

Não quis gastar energia mística à toa. Caminhei a passos largos e agarrei o primeiro brutamontes. Físico ele tinha. Força de verdade, eu tinha minhas dúvidas. Um soco com a palma da mão aberta implodiu seu estômago, que se dilatou a seguir, com um barulho de dar nojo. Pelo nariz e ouvidos, um jorro de sangue. Os olhos vazaram. O homem caiu.

O segundo brucutu era imponente. Mais de dois metros e dez, um metro e meio de ombro a ombro, coxas de elefante, braços de ferro, peitoral de aço. Mas era um homem, um simples homem. Deixei-o vir. Ele acertou o primeiro soco em meu braço levantado, um pontapé no meu joelho, que eu dobrara e levantara para me defender, e foi só. Agarrei seu pescoço, fui apertando-o aos poucos. Ele sentia que seria sufocado e bateu seus punhos contra meu cotovelo, para se livrar. Mas o que ele fez no final foi ajoelhar-se e dependurar-se em meu punho, que usei para esmagar sua traqueia.

Tirei as duas crianças daquele pardieiro, por meu serviço de teletransporte intergaláctico. Elas fixaram o olhar em mim, logo que foram envolvidas pelo campo transdutor do teletransporte, mas sem chorar. Quem quis chorar fui eu.

O apartamento contíguo, o 505, era acessado tanto pelo corredor, como por uma porta que o conectava com o que eu encontrara as crianças. Encostei a mão espalmada no ferro da porta e ouvi. Havia choro de crianças, solavanco de camas, risadinhas. Duvido que fossem de mulheres, somente.

Fechei a mão com força ao redor da presilha em meu manto. A porta de metal nem pareceu sólida. Ao estouro das ferragens que a prendia às paredes, seguiu-se um berro curto, mas animalesco. Animalesco. A porta fora lançada em velocidade pelo interior do corredor de entrada do apartamento e esmagara uma mulher contra outra parede, deixando suas pernas e braços nus à mostra. Sangue espirrara para os lados.

O ambiente mostrava, no final das contas, o seu lado imoral, por St. Vitus!

Fechei os olhos com força. Pressionei pela segunda vez o gatilho escondido junto ao meu corpo e quem eu visualizava de olhos fechados era arremessado contra o teto, onde sua pele se fixava. Triste modo de morrer. A testa, o nariz esmagado, as pálpebras, o queixo, o tórax, a barriga e as pernas e pés passaram a sustentar os corpos, que milímetro a milímetro teriam a pele rasgada, nos pontos em que se colara ao teto de cimento. Cairiam, é certo, mas em meia hora ou uma hora. No momento, qualquer movimento com os braços produzia uma dor horrível...

Revistei os cômodos daquele lugar indescritível. Berros de crianças vinham de camas e do chão dos quartos. Havia sêmen e sangue nos lençóis e no assoalho. Três crianças haviam sido mortas. As quinze outras permaneciam imóveis.

Cliquei no gatilho para teleportá-las. O ambiente ficou quieto. Decidi que não queria presenciar a tortura que iria acontecer em breve, nem ouvir os gritos dos estupradores. Caminhei para o apartamento 502 e saí pelo corredor. Olhei para o lado oposto do corredor ao que eu explodira. Fechei os olhos.

Hora de me encontrar com Jeremiah. 

Ampliara, naquele segundo em que me encontrava no corredor, minha audição, e pudera acompanhar as conversas de dezenas de pessoas, naquele prédio e nos vizinhos, em um raio de cinco quilômetros. Descobri muita coisa.

O principal era sobre um antro de viciados, jogadores, traficantes e matadores de aluguel, a trezentos metros de onde eu me encontrava. Havia alguém que conhecia a quadrilha de Jeremiah. Ou melhor, o pequeno exército do gângster. Teleportei-me para perto do muro que dividia o prédio do bandido das outras edificações ao redor. Apurei os ouvidos. Se alguém me visse pousar na calçada, isso teria sido um erro de cálculo, portanto, decidi me teletransportar no mesmo momento para um dos cubículos do prédio, blindado e à prova de invasão por radares, feixes de lasers de baixa potência e todo o tipo de arma de energia que os espiões e exércitos do mundo livre utilizavam contra o Crime Organizado. Inclusive por mim. Mas eu nascera com habilidades para bisbilhotar em qualquer buraco fedorento do C. O. Até da espelunca que era aquele prédio blindado.

Havia pouco barulho. Captei com o amplificador auditivo de meu córtex cerebral as vozes de bandidos. Eram criminosos a serviço de Jeremiah, sem importância. Mas, quando eu passei para o nível de captação de ondas de alta frequência, pude ouvir o que uma única pessoa no mundo poderia fazer, falar em frequência hipersônica. O chefão.

Transportei-me para o quarto e vi no exato momento em que tudo se tornou visível que havia cometido um erro. Jeremiah estava lá, sim, mas cercado de comparsas, androides e robôs, armados com todo o tipo de parafernália que se poderia imaginar, desde submetralhadoras de balas explosivas a pistolas e fuzis “laser” de alta potência.

Jeremiah, sentado em frente a um monitor de quatorze polegadas, acompanhava seus negócios. Nem se deu ao trabalho de dar ordens. Um homem e uma garota me seguraram, torcendo meus braços e me forçando a inclinar o tronco. A dor era forte, mas isso não importava. Fui levado para o quarto ao lado, por uma porta de aço, que abriram.

A escuridão era total. Ouvi o som dos animais se arrastando e tive meus pulsos e tornozelos amarrados. Puxaram meus pés e caí sobre uma cama de pregos, dessas que os faquires usam. A dor era ruim, os pregos perfuraram minha pele, mas o verdadeiro perigo estava ao redor. A porta de aço foi fechada e senti quando o primeiro animal rastejou sobre meu estômago e saiu pelo outro lado. Sons sibilantes. O abocanhar de um animal em outro e o chiado de dor deste último. Um odor a carne em putrefação.

Fechei os olhos e percebi o que era a origem do som sibilante. Serpentes, mais de uma dúzia ao meu redor, preparando-se para atacar. Mas antes, lutas entre elas estavam em curso. Eu tinha chances de escapar. Concentrei-me. Pensei nas amarras de meus pulsos e tornozelos como linhas delgadas de costura. E rompendo-se. Foi o que aconteceu. Pensei na porta de aço. Pensei nela sendo arremessada para o quarto de Jeremiah. E faltou pouco para ser picado por uma naja filipina, a serpente terrestre ocupando o “ranking” de cobra com veneno mais potente de todas. Acima dela, somente restavam as cobras marinhas, mas isso era de pouca importância, no momento.

Saltei, no momento em que uma dessas serpentes dava o bote. Corri e apertei minha arma escondida duas vezes. O teto da sala onde as cobras estavam desabou. E os homens de Jeremiah seguraram seus pescoços, quebrados em uma fração de segundo.

O chefão apontava um fuzil “laser” contra mim. Disparou, mas eu me desviei um décimo de segundo antes que o homem premisse o gatilho.

Ele não viu o que eu fazia, enquanto me aproximava em desabalada correria. Acionando dois gatilhos de meu cinto oculto pelo manto, fiz o fascínora voltar o cano do fuzil para a própria boca, abri-la e transformar sua própria cabeça em fumaça. 

Teleportei-me para a minha nave em órbita e segui para Rawenna, o planeta para o qual me mudara da Terra. Esta tinha dado tudo o que tinha, desde florestas, até as profundezas dos oceanos, para que criminosos como Jeremiah armassem o seu circo de horrores, dominando o planeta natal da Humanidade. De vez em quando alguém cometia a besteira de voltar para lá, mas voltar duas vezes era um erro estúpido, não uma loucura sem noção.

Em Rawenna, tomei o duto subterrâneo ferroviário que ligava o espaçoporto aos continentes, cidades e bairros do resto do planeta. O assassino profissional a serviço de Jeremiah se encontrava atrás da porta da frente de minha casa térrea. Envolveu meu pescoço com o fio de nylon e começamos a lutar para ver quem morreria primeiro.

Atirei-me no instante em que era sufocado para as paredes e a porta, pressionando o matador com minhas costas. Com as mãos segurando o fio de nylon, curvei-me e lancei sobre meu corpo o patife corredor adentro. Ele se pôs de pé e atirou suas pernas contra minha cabeça. Os pés entrelaçaram-se em meu pescoço e fui derrubado com um giro do corpo do meliante.

Agarrei um dos pés e o torci em um movimento com as mãos, quebrando o tornozelo. Peguei o outro pé e fiz o mesmo. Estávamos em posição de igualdade, por fim. Levantei-me, massageando meu pescoço dolorido e decidi acabar com aquilo. Fui para cima do tronco do agressor e bati repetidas vezes sua cabeça contra o chão. Na vigésima vez em que o agredia, ele deixou de reagir. Bati uma última vez a parte traseira de sua cabeça contra o solo e sangue correu devagar de seu crânio.

Ouvi, nesse momento, a voz de St. Vitus. Vinha de um aparelho de som velho e ensebado no corredor. Dizia que meu trabalho havia sido excepcional e que eu deveria me reunir aos chefes dos controles de criminalidade galáctico, em meia hora. Sorri. Apertei um interruptor dissimulado por trás da coluna sobre a qual o aparelho de som estava e apanhei o desintegrador de seu esconderijo no interior da parede. Um tiro e os átomos do bandido se tornavam menos do que matéria, mas sim, energia térmica. Um pulo de quatro graus Celsius para o alto e o ambiente voltou à temperatura original, a de uma nave de luxo de passageiros entre Rawenna e Altair.

Saí da casa assobiando e me pus a caminho do duto subterrâneo ferroviário, que me levaria ao controle planetário de criminalidade.

Estava na hora de reconhecerem meu trabalho! 


*Sobre Roberto Fiori:

Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do espírito elevada e extremamente valiosa.

Sobre o livro Cedrik - Espada & Sangue:

“Em uma época perdida no Tempo,

onde a Escuridão ameaçava todos,

surgiu um líder.

Destruição, morte, tudo conspirava contra.

Mas era um Homem de extremos, audacioso.

Era um Homem sem medo”. 

Dos Relatos e das Crônicas da Velha Terra.  


Em sua obra “Cedrik – Espada & Sangue”, o escritor Roberto Fiori coloca sua imaginação e força de vontade à prova, para escrever seu primeiro romance. Um livro de Fantasia Heroica, no gênero Espada & Feitiçaria, em que, em uma realidade paralela, a Terra da Idade do Ferro torna-se campo de lutas, bravura, magia e paixão.

Cedrik é um Guerreiro capaz de levantar 75 kg em cada braço e, ao mesmo tempo, de escalar uma parede vertical de mais de 20 metros de altura facilmente. Em meio a ameaças poderosas, parte para o Leste, em missão de vingança. Acompanham-no a bela princesa Vivian, vinda do Extremo Leste, e o fiel amigo Sandial, o Ancião, grande arqueiro e amigo a toda prova.

Os amigos enfrentam demônios, monstros, piratas e bandidos sanguinários. Usam de magia para se tornarem fisicamente invencíveis. Combatem demônios vindos do Inferno, no Grande Mar. Vivian é guardiã e protetora do Necrofilium, livro que contém maldições, feitiços e encantamentos em suas páginas.

A intenção do autor é continuar por anos as aventuras de Cedrik, escrevendo sobre todo um Universo Fantástico, em que bárbaros e guerreiros travam lutas ferozes e feitiçaria não é uma questão somente de “se acreditar” em seu poder, mas de realmente utilizá-lo para a batalha, como uma arma.

A obra pode ser adquirida com o autor, pelo e-mail spbras2000@gmail.com,  no site da Editora Livros Ilimitados, em livrarias virtuais e no formato de e-book, na Amazon. Os links para acessar o livro são:

1.     Americanas.com:

https://www.americanas.com.br/produto/3200481831?pfm_carac=cedrik-espada-e-sangue&pfm_index=2&pfm_page=search&pfm_pos=grid&pfm_type=search_page

2.     Submarino.com:

https://www.submarino.com.br/produto/3200481831/cedrik-espada-e-sangue?pfm_carac=cedrik-espada-e-sangue&pfm_index=2&pfm_page=search&pfm_pos=grid&pfm_type=search_page

3.     Amazon.com:

https://www.amazon.com.br/Cedrik-Espada-Sangue-Roberto-Fiori-ebook/dp/B091J3VP89/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=cedrik+espada+e+sangue&qid=1620164807&sr=8-1 

4.     Site da Editora Livros Ilimitados:

https://www.livrosilimitados.com/product-page/cedrik-espada-e-sangue

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