Sobre a autora: G. J. Moreira nasceu no dia 8 de março, sábado das campeãs do carnaval de 1988. Como o mundo não estava preparado para alguém tão apaixonada pela folia, não houve esse desfile e sim, uma chuva torrencial no Rio de Janeiro. Gabriella se define como uma metamorfose ambulante que a cada dia rompe preconceitos para se tornar uma pessoa melhor, além de ter o carnaval como estilo de vida e o deboche como arma para sobreviver nesse mundo doido.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
G. J. Moreira: Sempre fui uma leitora compulsiva, mas partir para o outro lado aconteceu ao ler um livro que não concordei com o final. Com isso, resolvi escrever uma fanfic mudando os rumos dessa história. Depois um tempo, a história cresceu e hoje tenho um universo criado bem diferente da história que me instigou a escrever, só ficou mesmo o fato de o personagem ser policial e se chamar Alan.
Conexão Literatura: Você é coautora de “Faixa Amarela”, juntamente da autora Débora de Mello. Poderia comentar?
G. J. Moreira: Faixa Amarela é um spin-off das nossas sagas individuais. Nós nos conhecemos através do Wattpad ao fazer uma troca de leitura para nos apaixonarmos pela história uma da outra. O projeto do crossover — unindo os dois tenentes estadunidenses da Débora e meus personagens, um policial civil e uma jornalista carioca — aconteceu quando um perfil oficial da rede social solicitou a criação de uma história de mistério e música. Era a oportunidade perfeita de escrever um suspense com o carnaval como pano de fundo. Ficamos com o terceiro lugar desse concurso denominado “Melodia Mortal” e ganhamos o Wattys (prêmio oficial da plataforma) na categoria Grande Descoberta, além de outros prêmios na rede.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua história?
G. J. Moreira: Como sou sambista, a parte do carnaval não me tomou muito tempo, pois o vivo desde sempre. Pesquiso mais sobre os métodos de atuação da polícia civil carioca. Sempre leio artigos e reportagens, além de ver vídeos para que meus personagens sejam bem reais. Outra preparação para escrever Faixa Amarela foi ler a história da Débora de Mello, O Riso da Morte, pois conhecê-lo bem fez com que nossa escrita ficasse bastante fluida. Nós escrevemos rápido, foram poucos dias por causa do prazo apertado do concurso.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em sua história?
G. J. Moreira: Essa é uma pergunta complicada, pois adoro a história toda, mas uma parte que nós gostamos bastante é quando o policial civil Alan Sampaio comenta sobre as diferenças entre o trabalho da polícia brasileira para a polícia estadunidense. Essa cena acontece durante um treinamento dado pelos tenentes John Hale e Payne Hastings, protagonistas do livro da Débora, e tem até uma referência cinematográfica que todos adoram.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
G. J. Moreira: Como sou uma autora digital, ficarei bem feliz caso queiram me encontrar no Wattpad onde divulgo minhas histórias. Basta que procurem o perfil @gjmoreira88 nessa rede social e entrem em contato, pois adoro conversar com as pessoas que leem meus escritos.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
G. J. Moreira: Claro que tem, a criatividade parece algo sem fim depois que a gente começa a escrever! Estou concluindo o livro onde nasceram o policial civil e jornalista, protagonistas de Faixa Amarela, e tenho ideia para mais três histórias com esse casal desvendando crimes em meio ao Festival de Parintins, nas festas juninas do Nordeste e em Brasília. Além disso, sempre que posso, tenho ideias para contos que mostrem o carnaval sobre outro ângulo.
Perguntas rápidas:
Um livro: Mesa para Cinco da Susan Wiggs
Um (a) autor (a): Débora de Mello
Um ator ou atriz: Denzel Washington
Um filme: Tropa de Elite
Um dia especial: Meu desfile na Unidos da Tijuca em 2010, onde desfilei pela primeira vez como baiana e fui campeã.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
G. J. Moreira: Gostaria de agradecer a oportunidade dada pela Revista Conexão Literatura para autores digitais. Além disso, gostaria de convidar a todos os leitores da revista a conhecerem o Wattpad, pois essa plataforma possui grandes joias a serem descobertas. E, por fim, pedir que os leitores consumam a literatura brasileira para ajudar grandes autores a crescerem. Espero vocês lá na plataforma laranjinha!
Conexão Literatura: Você é coautora de “Faixa Amarela”, juntamente da autora Débora de Mello. Poderia comentar?
G. J. Moreira: Faixa Amarela é um spin-off das nossas sagas individuais. Nós nos conhecemos através do Wattpad ao fazer uma troca de leitura para nos apaixonarmos pela história uma da outra. O projeto do crossover — unindo os dois tenentes estadunidenses da Débora e meus personagens, um policial civil e uma jornalista carioca — aconteceu quando um perfil oficial da rede social solicitou a criação de uma história de mistério e música. Era a oportunidade perfeita de escrever um suspense com o carnaval como pano de fundo. Ficamos com o terceiro lugar desse concurso denominado “Melodia Mortal” e ganhamos o Wattys (prêmio oficial da plataforma) na categoria Grande Descoberta, além de outros prêmios na rede.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua história?
G. J. Moreira: Como sou sambista, a parte do carnaval não me tomou muito tempo, pois o vivo desde sempre. Pesquiso mais sobre os métodos de atuação da polícia civil carioca. Sempre leio artigos e reportagens, além de ver vídeos para que meus personagens sejam bem reais. Outra preparação para escrever Faixa Amarela foi ler a história da Débora de Mello, O Riso da Morte, pois conhecê-lo bem fez com que nossa escrita ficasse bastante fluida. Nós escrevemos rápido, foram poucos dias por causa do prazo apertado do concurso.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em sua história?
G. J. Moreira: Essa é uma pergunta complicada, pois adoro a história toda, mas uma parte que nós gostamos bastante é quando o policial civil Alan Sampaio comenta sobre as diferenças entre o trabalho da polícia brasileira para a polícia estadunidense. Essa cena acontece durante um treinamento dado pelos tenentes John Hale e Payne Hastings, protagonistas do livro da Débora, e tem até uma referência cinematográfica que todos adoram.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
G. J. Moreira: Como sou uma autora digital, ficarei bem feliz caso queiram me encontrar no Wattpad onde divulgo minhas histórias. Basta que procurem o perfil @gjmoreira88 nessa rede social e entrem em contato, pois adoro conversar com as pessoas que leem meus escritos.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
G. J. Moreira: Claro que tem, a criatividade parece algo sem fim depois que a gente começa a escrever! Estou concluindo o livro onde nasceram o policial civil e jornalista, protagonistas de Faixa Amarela, e tenho ideia para mais três histórias com esse casal desvendando crimes em meio ao Festival de Parintins, nas festas juninas do Nordeste e em Brasília. Além disso, sempre que posso, tenho ideias para contos que mostrem o carnaval sobre outro ângulo.
Perguntas rápidas:
Um livro: Mesa para Cinco da Susan Wiggs
Um (a) autor (a): Débora de Mello
Um ator ou atriz: Denzel Washington
Um filme: Tropa de Elite
Um dia especial: Meu desfile na Unidos da Tijuca em 2010, onde desfilei pela primeira vez como baiana e fui campeã.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
G. J. Moreira: Gostaria de agradecer a oportunidade dada pela Revista Conexão Literatura para autores digitais. Além disso, gostaria de convidar a todos os leitores da revista a conhecerem o Wattpad, pois essa plataforma possui grandes joias a serem descobertas. E, por fim, pedir que os leitores consumam a literatura brasileira para ajudar grandes autores a crescerem. Espero vocês lá na plataforma laranjinha!