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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Com lançamento de Clarice Lispector - Formas da Alegria, de Luiz Lopes, a Quixote+DO, de Belo Horizonte, celebra o centenário da autora com uma visão original de sua obra


No dia 17 de dezembro, tem lançamento virtual com live do autor e convidadas no canal do YouTube Quixote Do Editoras Associadas, a partir das 19 horas

A Quixote+DO celebra o centenário de Clarice Lispector neste 2020 com uma nova abordagem sobre a escritora - conhecida por uma obra profunda e de personalidade um tanto enigmática. Agora, o professor e pesquisador Luiz Lopes rompe com a tradição de leituras da obra de Clarice, centrada no seu lado mais sombrio, e lança Clarice Lispector - Formas da Alegria. “Sim, alegria. Eis um dado que marca a originalidade dessa leitura”, atesta a escritora Nádia Battella Gotlib, uma das maiores especialistas na obra de Clarice Lispector. O lançamento acontece no dia 17 de dezembro, em encontro virtual com autor no canal do Youtube da editora: Quixote Do Editoras Associadas. A live será a partir das 19 horas.


O autor Luiz Lopes alinhava um perfil singular da autora, um fenômeno da literatura, neste livro que é o resultado da tese de doutorado defendida em 2013, na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG , na área de Literatura Comparada. Ele é Doutor em Letras/Literatura Comparada pela UFMG, professor de Língua Portuguesa, Literatura e Cultura do Departamento de Linguagem e Tecnologia do CEFET-MG, do curso de Letras e do programa de Pós-graduação em Linguagens da mesma instituição. 


“A crítica literária ressaltou o lado sombrio e melancólico da escrita de Clarice Lispector e a escolha que fiz foi discorrer sobre a alegria difícil que existe também em seus textos. Essa leitura permitia ler a obra de Clarice não por meio de pares binários, mas mostrando como há na escritora um lado solar que convive com o lado sombrio”, diz o autor. De acordo com Luiz Lopes, também existe uma tradição de leituras que comparam Clarice com vários filósofos, mas faltava um estudo mais abrangente que relacionasse Clarice Lispector e Nietzsche, ressaltando o lado imanente da escritora ou uma fidelidade ao terreno. 


Feminista, filosófica, política, ética e poética: Clarice é tudo isso numa só. “Clarice Lispector é uma daquelas escritoras que permite muitas entradas de leitura”, ressalta Lopes. O mais importante é não querer definir sua obra, mas entrar nesse labirinto que talvez não tenha saída. 



Luiz Lopes se debruçou por quatro anos em pesquisas, dos quais dois foram dedicados à escrita do texto que revisitado se transforma em livro. Esta espécie de “exploração” pela obra de Lispector foi feita a partir de leituras centradas na filosofia trágica de Nietzsche e, claro, na literatura de Clarice.  Um processo que demandou muitas leituras que transitavam entre os campos da Literatura e da Filosofia.


Clarice e novos leitores


Sobre a popularidade de Clarice Lispector, que ganhou arroubo até mesmo nas redes sociais, como todo grande artista, escritor, filósofo, a escritora possui algo de muito popular, algo direto que pode tocar as pessoas. “E há nela também algo selvagem, mais difícil de ser atingido. Ainda que haja muitas deturpações, acho interessante essa popularização que acontece nas redes”, reflete o autor. Essa popularização mostra como Clarice era múltipla e como seria difícil dizer que há apenas um lado em Clarice: “ela era popular, sem perder seu lado selvagem”.


Clarice Lispector será, sem dúvida, um dos nomes da Literatura do século 20 que atravessará o século 21 com interesse renovado, avalia Lopes. Por isso, seus textos vão conquistar novos e jovens leitores. O autor conta, inclusive, que iniciou suas leituras dos textos de Lispector quando ainda era uma adolescente de 15 anos. “Foi nessa fase que me identifiquei com aquele universo ficcional e nesse sentido sei a importância que Clarice terá para os jovens que estão agora precisando da palavra que pode salvar uma vida”, conta.  “Clarice me salvou da tristeza de não pertencer. Todo jovem passa por esse desafio de se sentir fora de casa, sem pertencer, e a literatura de Clarice é um elogio ao não-pertencimento, ou, dito de outro modo, ao pertencimento tênue, à experiência muito abrangente do exílio”, afirma.


Luiz Lopes ressalta que a escritora poderá continuar a ensinar que não há nenhum problema em pertencemos de forma frágil aos nossos corpos, países e línguas. “O mundo nos pertence de modo tênue, e isso, essa noção de que tudo é movente, pode ser como quer a filosofia de Nietzsche e a literatura de Clarice, uma forma de alegria”, conclui.


Serviço:

Lançamento:  Clarice Lispector - Formas da Alegria, de Luiz Lopes. 

Live: 17 de dezembro, no canal do YouTube Quixote Do Editoras Associadas

Hora: 19 horas

Disponível no site da editora www. quixote-do.com.br.

Preço: 59,90

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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

4ª Primavera Literária transforma BH na capital dos livros entre 15 e 18 de agosto

Nívea Sabino - Foto Pablo Bernardo
Evento acontece no CCBB e reúne autores e editoras; programação cultural terá batalha de slam, contação de histórias e debates   

Acontece entre os dias 15 e 18 de agosto, no CCBB Belo Horizonte, a quarta edição da Primavera Literária de Belo Horizonte. Uma das principais iniciativas voltadas para o fomento à produção literária e ao hábito da leitura, o evento se desdobra entre a programação cultural e uma feira literária com diversos autores e mais de 40 editoras. Batalha de slam, contação de histórias, debates, oficinas e seminários dão o tom das atividades, totalmente gratuitas. Entre os destaques, estão as participações do escritor Ricardo Lísias (SP) e da poeta Ana Martins Marques (MG) em mesas de debate, oficina com Anna Cunha (MG), além de nomes da efervescente cena de slam e rap de BH como da poeta Nívea Sabino e dos rappers Douglas Din e Roger Deff.

Veja no arquivo anexo a programação completa, que acontece das 10h às 22h, nas galerias I, II e III (1º piso), na sala 206 e no pátio do CCBB

Realizada em Belo Horizonte pela Liga Brasileira de Letras (Libre) desde 2015, a Primavera Literária que neste ano realiza a sua 19ª edição no Rio de Janeiro, começou em 2001 na capital carioca fruto da demanda de editoras pequenas que não se viam atendidas pelos grandes eventos literários e não tinham espaço nas livrarias. "Um dos objetivos do evento é mostrar toda a bibliodiversidade que as editoras independentes promovem por meio de seu trabalho.", explica Raquel Menezes, presidente da Libre. "No Rio, neste ano, de 3 a 6 de outubro, chegamos à 19a edição. Por ano, são cerca de 100 editoras e algo em torno de 200 nomes na programação. Já recebemos participantes como Conceição Evaristo, Roger Chatier, Martinho da Vila e Xico Sá", sublinha.

Segundo Menezes, a ideia de propagar a Primavera Literária para BH, Salvador e São Paulo parte da luta para que o mercado seja equânime para todos os agentes. "BH tem uma cena cultural efervescente. Todas as vezes que visito a cidade, seja a trabalho ou a lazer, percebo isso. E não poderia ser diferente na cena literária", destaca. "Há trabalhos editoriais lindíssimos, como os realizados pelas editoras Aletria, Mazza, Autêntica e a novíssima, e não menos talentosa, Quintal Edições".
Ana Martins Marques Foto Rodrigo Valente
Programação

A presidente da Libre ressalta que a programação da IV Primavera Literária é voltada para o público em geral e não apenas para envolvidos no metiê das letras. "A programação contempla mesas sobre o mercado, atividades infantis, um seminário para professores e mesas para o público em geral. A ideia é manter em BH o espírito agregador e a diversidade de gêneros, raças e idades", diz Menezes. "Destaco a mesa sobre ficção, com o escritor Ricardo Lísias; a mesa 'Literatura: Para Que Serve?', com participação da escritora Ana Martins Marques; os seminários para o mercado editorial e para educadores que realizaremos na quinta e sexta respectivamente, além de uma programação de contação de histórias para crianças cuja curadoria é da grande contadora de histórias Rosana Mont´Alverne".

Para Menezes, o evento é uma forma de fomentar a produção literária de maneira democrática, somando forças ao mercado independente e formando diferentes públicos. "Acredito que as bandeiras da bibliodiversidade e da equidade no mercado funcionam, respectiva e consonantemente, como célula nodal para fomentar o hábito de leitura. Ou seja, formar o leitor, mas também como um propulsor e fomentador da indústria do livro", finaliza, ressaltando que toda a programação do evento é acessível em Libras.

Esta quarta edição da Primavera Literária em BH é realizada com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, tem patrocínio do Mater Dei, parceria com a Gráfica Forma Certa e apoio do Circuito Cultural Praça da Liberdade.

Sobre a Libre

A Liga Brasileira de Editoras (Libre) é uma rede de editoras independentes que trabalham cooperativamente pelo fortalecimento de seus negócios, do mercado editorial e da bibliodiversidade. É uma associação de interesse público, sem fins lucrativos, filiação político-partidária, livre e independente de órgãos públicos e governamentais.

A Libre tem por missão preservar a bibliodiversidade no mercado editorial brasileiro por meio do fortalecimento do negócio da edição independente e constitui-se como uma rede de editores colaborativos em busca de reflexão e ação para a ampliação do público leitor, do fortalecimento das empresas editoriais independentes, e da criação de políticas públicas em favor do livro e da leitura.

Serviço: IV Primavera Literária de Belo Horizonte 
Quando. De 15 a 18 de agosto, quinta-feira a domingo, das 10h às 22h 
Onde. CCBB Belo Horizonte (Praça da Liberdade, 450, Funcionários), nas galerias I, II, III (primeiro piso), na sala 206 e no pátio
Quanto. Entrada franca
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Adriana Versiani dos Anjos lança Arqueologia da calçada

Sexto livro de poemas da escritora ouropretana será lançado dia 1o. de dezembro, sábado, no espaço Terra Boa, em Belo Horizonte

A poeta ouropretana residente em Belo Horizonte, Adriana Versiani dos Anjos, lança no dia 1o. de dezembro, sábado, Arqueologia da Calçada, seu sexto livro de poemas. A publicação foi editada pela 2 Linhas, editora da designer Glória Campos, parceira de longa data de Adriana, e será lançada no Espaço Terra Boa, de 11h30 às 15h30, no Belvedere.

O livro é formado de quatro partes – “Chove”, “O professor”, “O Hóspede” e “Farmacopeuma”, sendo esta última uma plaquete encartada. Para realizá-la, Adriana contou com a parceria do poeta, artista visual e amigo Ronald Polito, que também é autor da imagem de capa da plaquete.

O prefácio é da escritora e artista plástica pernambucana Adriene Myrtes, com quem Versiani mantém profícua interlocução poética. Parte dele, “Um mar na calçada”, encontra-se na contracapa, como um aviso ao leitor: “ao entrar neste livro, pise com cuidado. As palavras não estão aqui a passeio, elas vieram e dizem a quê. São a razão da caminhada, a senha que nos conduz à ostra no centro do peito.”

Nesta rede de amizades tecidas por um certo entendimento da poesia e da vida, Adriana escolheu lançar o livro num lugar não-convencional: a Terra Boa Paisagens, de Cássia Lafetá. Dessa forma, conecta o gesto poético à sua intensa relação com a natureza, sempre presente em seus escritos.

AGENDA
O que: lançamento do livro de poemas Arqueologia da calçada
De quem: Adriana Versiani dos Anjos
Dados técnicos: 2 Linhas Editora, 72 páginas, 2018
Quando: 1o. de dezembro, sábado, de 11h30 às 15h30
Onde: Terra Boa Paisagismo – Av. Paulo Camilo Pena, 432 - Belvedere

ENTREVISTA

Adriana, você está lançando agora Arqueologia da Calçada, seu sexto livro de poemas solo. Já são quantos anos de produção poética?

Arqueologia é meu sexto livro solo. Comecei a escrever com muita frequência a partir dos 12 anos, mas foi na universidade, depois que conheci Camilo Lara, poeta, estudante de história e agitador cultural com quem eu me casei, que comecei a editar e publicar. Há mais de trinta anos edito e publico, sempre em parceria com coletivos de artistas.

Sabemos que todo escritor em geral trava convívio com a literatura muito cedo, como leitor. E que você é uma ótima leitora. Mas falando sobre o impulso da escrita propriamente dito: quando foi que você se descobriu poeta?

Comecei a sentir um impulso muito grande para escrever desde menina, depois do meu letramento. Os textos nasciam sintéticos, usava muitas metáforas para alcançar a fantasia e traduzir o que eu percebia da vida... Depois, quando eu conheci Camilo Lara, ele me disse que eu era escritora e poeta, mas que precisava organizar meus escritos. Aí ele me deu um caderno e o romance Orlando, da Virginia Woolf. Só entendi mesmo que era poeta depois de retomar com Camilo o Coletivo Dazibao (criado por um grupo em Divinópolis em 1980), com o convívio com outros artistas, em 1994.

E quanto às suas leituras: poderia nos contar o que você leu que até hoje te acompanha, que tenha te influenciado a escrita? Ou que é um texto a que você costuma voltar? Ter nascido e vivido em Ouro Preto repercute na sua escrita?

As leituras de romances me influenciaram muito no início. Foram vários os escritores que li. Depois, com o contato com poetas dos coletivos, a poesia foi ficando mais presente. Minha maior influência veio dos meus contemporâneos. Aprendi a perceber que eu tinha uma linguagem própria e a poesia foi amadurecendo em mim. Foram quase 30 anos produzindo poemas com os coletivos. A publicação, e também a declamação, me ajudaram muito no processo. Nascer e crescer em Ouro Preto teve muita influência, porque lá havia um movimento artístico intenso. A minha participação nos Festivais de Inverno a partir dos seis anos de idade me trouxe esse prazer de criar e o entendimento de que a arte tinha a ver com a minha linguagem. Mas foi depois que morei em Brasília, no início da década de 70, que descobri que a minha arte tinha a ver com a literatura. Quando voltei a Ouro Preto, na década de 80 para estudar, é que a confirmação se deu.

"FARMACOPEUMA" seria um receituário poético para afastar fantasmas? O espaço pleno para degustação de cenas intimistas? Remédios para os males da alma adoecida pelas circunstâncias? A revelação dos segredos do bunker da memória através de personagens emblemáticos da escrita como Maiakoviski, Kazuo Ohno, Alice, a Itália, mulungu, Verônica, nomes de remédios, Kefir, Maravilhas...? Dores da ausência presentificadas numa narrativa paliativa, fragmentária, intermitente? Como? = a explicação da coisidade urbana através de livros-cápsulas que perfuram o cérebro com "sinapses imprevisíveis"? A vida vista "com aqueles olhos de quem viu um lobisomem"? Uma voz que transita nas significâncias opacas e que imita a si mesma para ser ouvida pelo silêncio? Um conjunto de informações tênues sobre substâncias que retratam os princípios ativos das dores do mundo? A labuta consciente em função da linguagem incontaminada de que fala S. Pániker? O olhar verdadeiro do incômodo lírico para além das excrescências e secreções do barroco?

Márcio Almeida
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sábado, 11 de agosto de 2018

Ana Clara Saso, escritora mirim de 11 anos, comenta sobre o seu novo livro "Mini Ninjas - Uma perigosa jornada" e a importância da leitura

Ana Clara Saso, 11 anos, nasceu em Belo Horizonte no dia 11 de junho de 2007. Mora em São Lourenço desde 2009. Desde pequena AMA ler, desenhar, pintar e escrever. Com sete anos publicou seu primeiro livro Sonhos de uma sapeca levada da breca, um livro para colorir com 12 poemas ilustrados por ela. Em junho de 2018 publicou o livro Mini ninjas uma perigosa jornada, um livro de aventura que também tem magia, suspense e romance e que conta a história de trigêmeos órfãos que quando pequenos foram deixados por sua mãe aos cuidados de um mestre ninja e a partir daí vivem perigosas aventuras, lutando contra um mago super poderoso e a feiticeira mais perigosa de todos os tempos.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Ana Clara Saso: Desde bem pequena, minha mãe sempre contou muitas histórias para mim. Ela sempre me incentivou me presenteando com livros para colorir, livrinhos de histórias, de poemas e gibis, muitos gibis. Daí surgiu meu gosto pela leitura e escrita. Desde sempre...kkkk.... tenho sempre junto de mim lápis de desenho, lápis de cor, folhas A4 e cadernos de desenho, para registrar tudo o que se passa na minha mente. E acho isso ótimo!

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Mini Ninjas – Uma perigosa jornada”. Poderia comentar?

Ana Clara Saso: Sim, eu o escrevi e o ilustrei em 2017 e o publiquei em junho deste ano. Ele é o primeiro volume da série Mini Ninjas, que a princípio terá sete volumes.

Conexão Literatura: Quanto tempo levou para concluir seu livro?

Ana Clara Saso: Gastei aproximadamente 14 meses para concluir a história e fazer todas as ilustrações, inclusive da capa e contracapa.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Ana Clara Saso: Sim, claro. O momento onde a heroína da história, Hannah, toca sua flauta mágica e se transforma em um dragão - um dos sete animais sagrados - para salvar a humanidade. Nessa parte eu me senti como se eu fosse a Hannah e passei a fazer parte da história. Foi emocionante!

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Ana Clara Saso: Bem, tem algumas livrarias online como a Amazon, Livraria da Travessa, Americanas.com e outras que estão vendendo meu livro. Eu também vendo o livro autografado e entrego pelos Correios. Basta solicitar o seu livro pelo e-mail anaclarasaso.sl@gmail.com ou pelo whatsapp (35) 99955-2505.
Para conhecer mais sobre mim e minhas obras podem:
Se inscrever e curtir meu canal no youtube: Ana Clara Saso.
Também pelo www.facebook.com/anaclarasaso
ou pelo site que criei https://anaclarasasosl.wixsite.com/ana-clara-saso

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Ana Clara Saso: Sim, eu estou dando continuidade a série Mini ninjas e atualmente estou escrevendo também um diário que promete muitas risadas.

Perguntas rápidas:

Um livro: Assassin´s Creed
Um (a) autor (a): J. K. Rowling
Um ator ou atriz: Debby Ryan
Um filme: Animais fantásticos e onde habitam
Um dia especial: Quando assisti a parada noturna da Magic Kingdom na DisneyWord em Orlando e vi o castelo das princesas repleto de cores e também vi o show de fogos de artifício mais lindo do mundo e o voo da Sininho. Muito mágico e inesquecível!

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Ana Claro Saso: Sim, eu quero deixar um recado para todas as crianças porque vejo que as crianças trocam seus amigos pelo tablet ou smartphone e isso me preocupa.
A leitura é a chave para uma jornada de sucesso. Essa frase é minha. Eu acredito nisso, por isso eu a uso para autografar meus livros.
Então crianças, deixem um pouco os eletrônicos de lado e venham curtir a infância lendo, desenhando e brincando ao ar livre junto de outras crianças.
Eu quero disseminar o gosto das crianças pela leitura nesse nosso país, que anda muito pobre nesse aspecto.
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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Festival Literário Internacional em BH

O Festival Literário Internacional FLI-BH chega à sua segunda edição com o propósito de trazer à cena a diversidade que a literatura expressa. Às vozes do texto literário somam-se as vozes das ruas, dos saraus, da academia e a voz do público leitor". Simultaneamente, acontecerá a terceira edição da Primavera Literária, uma feira que valoriza as editoras independentes do Brasi. É claro que a Aletria estará presente! Confira a programação completa e #vemproCRJ! ;), acesse: http://www.flibh.com.br


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