João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Consciência Negra: Confira 7 dicas de e-books para refletir sobre o racismo


Obras de Lázaro Ramos, Michelle Obama, Maya Angelou e Chimamanda Ngozi Adichie estão entre as sugestões de leitura

O Dia da Consciência Negra, celebrado no próximo dia 20, é momento de reflexão sobre a história, cultura e ancestralidade dos negros, que representam a maior parte da população brasileira. A data nos alerta sobre o racismo estrutural e a posição dos negros em nossa sociedade e por isso, o app de e-books o Skeelo elenca 7 títulos de e-books que nos fazem pensar sobre o tema. Confira a seleção:

  1. Na Minha Pele

Escrito pelo ator Lázaro Ramos, o livro compartilha episódios íntimos de sua vida e também suas dúvidas, descobertas e conquistas. Movido pelo desejo de viver num mundo em que a pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista como um valor positivo, e não uma ameaça, Lázaro divide com o leitor suas reflexões sobre temas como ações afirmativas, gênero, família, empoderamento, afetividade e discriminação.

  1. Minha História

Michelle Obama se consolidou como uma das mulheres mais icônicas e cativantes de nosso tempo. Como primeira-dama dos Estados Unidos e a primeira afro-americana a ocupar essa posição, ela ajudou a criar a mais acolhedora e inclusiva Casa Branca da história.

  1. Sejamos todos feministas

A autora Chimamanda Ngozi Adichie traz na sua obra a importância da questão de gênero e o alerta de que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente e mais justo. Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.

  1. Eu sei porque o pássaro canta na gaiola

O livro de Maya Angelou retrata o racismo, abuso e libertação da vida de Marguerite Ann Johnson. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida.

  1. O Catador de Sonhos

Geraldo Rufino já quebrou seis vezes e saiu de todas elas mais sábio – e mais rico. O homem que começou a vida como catador de lixo reciclável nunca perdeu o sucesso de vista, e hoje é presidente da JR Diesel, cujo faturamento é superior a 50 milhões de reais por ano. Empreendedor visionário, trabalhador incansável, otimista incorrigível, Geraldo Rufino ensina como transformar sua vida e seu negócio para nunca mais se sentir vencido.

  1. A Favela Venceu

Se você acha que está tendo dificuldades na vida, precisa ler este livro. Com as lições que a favela nos dá dia após dia, reinventando-se, criando, fazendo muito com pouco e empreendendo com recursos escassos, Rick Chesther nos mostra como, a partir do zero, ou do “menos um”, é possível sair da inércia e vencer na vida. A favela venceu traz uma favela que inspira pela coragem, pela força de vontade, pela esperança, pela fé e pelo brilho no olhar.

  1. Da Favela para o Mundo

Não importa de onde você vem, mas sim para onde você vai. Com este mantra, o autor Edu Lyra desafia as estatísticas para fazer uma intervenção na vida de milhares de famílias que vivem na pobreza, em regiões carentes da periferia de São Paulo. A convicção inabalável de quem saiu de um barraco de chão batido faz com que Edu não enxergue nada como impossível e tampouco permita que o vitimismo dê as cartas. Ler esse livro é fazer uma viagem por todo espectro social através do ponto de vista de quem saiu do caos de uma favela e passou a se comunicar com o topo da sociedade do capital, construindo pontes em vez de muros.

 

O Skeelo está disponível para as plataformas Android e iOS, nas lojas Google Play e App Store. Para mais informações acesse www.skeelo.app

 

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Lázaro Ramos e Luedji Luna abrem Festival Literário Nacional com o projeto O Violão e A Palavra

Lázaro Ramos - Crédito Bob Wolfenson
Um bate-papo informal intercalado por música com o ator e escritor Lázaro Ramos e a cantora Luedji Luna abre o Festival Literário Nacional (Flin): Diversas Leituras & Novos Caminhos. No dia 12 de novembro, às 10h, o Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras, recebe essas duas gerações de artistas, que não abrem mão de expressar um olhar crítico sobre o nosso tempo, para falar de suas trajetórias, processos criativos e inspirações. 

Lázaro lembra que quando era adolescente, os eventos culturais de Salvador sempre transformavam seu olhar sobre a realidade. "Eu sou fruto disso. Quando eu vivia na Fazenda Garcia, os eventos culturais que aconteciam na cidade, onde eu podia interagir com outros temas que não estavam no meu dia-a-dia, e ter acesso a mais conhecimento, transformavam minha vida. Sei que será assim para Cajazeiras".

O ator, apresentador, cineasta e escritor baiano, iniciou a carreira artística no Bando de Teatro Olodum, em Salvador, e ganhou visibilidade nacional ao participar de diversos programas de TV, novelas e peças de teatro. Já atuou em filmes nacionais, como Madame Satã (2002), O Homem que Copiava (2003) e Ó Paí, Ó (2007). Na literatura, se dedica a escrita infantil desde os anos 2000. Em 2017 lançou o livro Na Minha Pele, voltado ao público jovem e adulto, com quem compartilha reflexões e experiências pessoais, envolvendo questões raciais, gênero e família.

A cantora Luedji, que divide espaço com Lázaro, iniciou seus estudos em música na Escola Baiana de Canto Popular. Também é natural de Salvador e é co-fundadora do projeto Palavra Preta – mostra que reúne compositoras e poetisas pretas de todo o Brasil. Foi membro do Bando Cumatê, coletivo engajado na pesquisa, difusão e fomento das manifestações artísticas tradicionais da cultura brasileira.
Luedji Luna - Elói Corrêa-GOVBA
O coordenador do Flin e diretor da Fundação Pedro Calmon (FPC/Secult), Zulu Araújo, conta que O Violão e a Palavra é um projeto da fundação que busca estimular o livro, a leitura e a escrita, por meio de ícones da música e da literatura. "Buscamos apresentar artistas importantes no cenário musical brasileiro, em diálogo com escritores para que, em particular, a juventude, perceba que ler e escrever é fundamental para a formação da cidadania", afirma.

O projeto acontece desde 2016, quando foi lançado na Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira) e une a leitura, a memória e a música em um encontro cantado. Nesta edição, no primeiro Festival Literário do Governo do Estado, tem a oportunidade de dar destaque a duas importantes expressões baianas: Luedji, através da música, e Lázaro, a partir da sua atuação em novelas, filmes e escritos infantis. 

Confira aqui a programação completa.

Flin é abreviação do Festival Nacional Literário (Flin): Diversas Leituras & Novos Caminhos - projeto realizado pelo Governo do Estado da Bahia e coordenado pela Secretaria de Cultura (SecultBA), através da Fundação Pedro Calmon (FPC/SecultBA).  O Festival conta com a parceria das secretarias de Administração (SAEB), através da Superintendência de Atendimento ao Cidadão (SAC); de Comunicação (SECOM); de Educação (SEC); de Meio Ambiente (SEMA); de Saúde (SESAB), através da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado da Bahia (HEMOBA); de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE), através do Serviço de Intermediação para o Trabalho (SINEBAHIA) e da Superintendência  dos Desportos do Estado da Bahia (SUDESB); de Políticas para as Mulheres (SPM); de Promoção da Igualdade Social (SEPROMI); de Tecnologia e Ciência (SECTI); de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), através da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) e de Turismo (SETUR), através da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Bahiatursa), além da Defensoria Pública do Estado da Bahia; da Empresa Gráfica da Bahia (EGBA); do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA) e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB).

MAIS INFORMAÇÕES:

Serviço
I Festival Literário Nacional – FLIN
Quando: 12 a 15 de novembro (terça-feira até sexta-feira)
Horário: a partir das 8h30min
Onde: Ginásio Poliesportivo de Cajazeira
Endereço: Estr. do Coqueiro Grande, 127 - Fazenda Grande 2, Salvador - BA, 41340-050
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