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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Manoel Neto é o homenageado da primeira edição da Festa Literária de Uauá – FLIU

Historiador, poeta, escritor e roteirista recebe homenagem dia 14

Natural de Salvador e também cidadão uauaense, Manoel Neto será o homenageado da primeira edição da Festa Literária de Uauá – FLIU, programada para os dias 14, 15 e 16 de novembro, que vai reunir autores representativos da literatura regional e nacional no Sertão Baiano. No dia 14, às 19 horas, um evento marca a homenagem.

Coordenador do Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC/UNEB), o historiador, poeta, escritor e roteirista é considerados uma das mais respeitadas autoridades acadêmicas da Bahia sobre a temática de Canudos. Por seu trabalho, recebeu o título de cidadão de Uauá, em reconhecimento ao seu envolvimento com o município e toda a região que foi palco da Guerra de Canudos.

Publicou diversos livros, dentre os quais Corpo a Corpo, A Casa dos Sonetos e Outras Moradias (Poemas); Cartilha Histórica de Canudos; Raros e Polêmicos – Documentos sobre Canudos (co-autoria com Renato Ferraz e José Carlos Pinheiro); Malês 150 anos – O Outro Lado da História; Os Intelectuais e Canudos. Escreveu também  vários roteiros para cinema e dirigiu filmes, a exemplo de Vaqueiros Canudos, Feminino Cangaço e seu mais novo filme Assim era Dadá.

Além dos encontros entre os autores e o público, haverá na FLIU shows musicais com artistas locais e nacionais, teatro, oficinas, artes visuais, filmes e uma ampla programação infantil carinhosamente batizada de Fliuzinha.

Serviço:
O que: FLIU – Festa Literária de Uauá
Onde: Uauá, no Sertão Baiano
Quando: 14, 15 e 16 de novembro de 2019

Aberto ao Público

Para conhecer a FLIU:
https://www.instagram.com/fliuoficial
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terça-feira, 9 de julho de 2019

Giovana Xavier, voz negra a se destacar na FLIP


Escritora lança, em Paraty, seu primeiro livro, Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando sua própria história, publicado pela Editora Malê

Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando sua própria história. O título grande dá pista dos caminhos que a historiadora Giovana Xavier percorre em seu primeiro livro, que será lançado, pela editora Malê, em 13 de julho, na Flip, em Paraty. São 33 artigos em que a autora “ousa teorizar sobre surfe, rap, férias, rebolado, orixá, literatura, Baco Exu do Blues, teatro – tudo junto e misturado”, como definiu a jornalista Flávia Oliveira que assina o texto da contracapa.

Fundadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras UFRJ e pesquisadora de metodologias e práticas educativas feministas, Giovana Xavier, nesses artigos, inova na linguagem acadêmica para abordar de forma mais espontânea os temas da igualdade de gênero, da representatividade, da maternidade, entre outros. Divididos por eixos temáticos, os capítulos foram nomeados com hashtags: #eurobolo, #escrevivênciaacadêmica #nãosejogueprojetese, #intelectuaisnegras, #maternidadesemfiltro, #crowdflorido.

“O livro é a compilação de textos que escrevi intersectando os papeis de mãe, ativista, historiadora e professora universitária”, conta. Reuni-los, segundo Giovana, “contribui para destacar a importância da escrita de novas histórias por sujeitos silenciados no espaço público de debates”.

No livro, Giovana faz referências a pensadoras que a influenciaram, como Azoilda Loretto da Trindade, Kimberlé Crenshaw, bell hooks, Djamila Ribeiro e a própria Conceição Evaristo. 

Sobre a autora:
Giovana Xavier é professora da Faculdade de Educação da UFRJ. Formada em história, tem mestrado, doutorado e pós-doutorado, por UFRJ, UFF, Unicamp e New York University. É idealizadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras UFRJ. Em 2017, organizou o catálogo Intelectuais Negras Visíveis, que elenca 181 profissionais mulheres negras de diversas áreas em todo o Brasil.

Sobre a editora:
Inaugurada em junho de 2016, a Editora Malê tem como objetivo a valorização de escritoras e escritores negros e a ampliação da diversidade no mercado editorial brasileiro. Entre seus autores estão expoentes da literatura afro-brasileira como Conceição Evaristo, Cuti Silva e Muniz Sodré, além de novos talentos como Rosane Borges, Cristiane Sobral, Eliana Alves Cruz, Ernesto Xavier, Fábio Kabral, entre outros. A editora também lançou seu próprio prêmio de literatura – voltado a jovens escritores negros – e, a cada ano, publica uma coletânea com os textos vencedores do concurso.

Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando a sua própria história, 160 páginas, R$ 40,00.

Lançamento na Festa Literária Internacional de Paraty - FLIP 

Data: 13 de julho
Horário: 15 horas
Local: Casa Poéticas Negras
(Rua Marechal Santos Dias, 22 – Centro Histórico de Paraty)
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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Flip: Casa Libre e Santa Rita debaterá mercado digital

Futuro e passado na Flip em Paraty - Foto Divulgação
O mercado digital dos livros ganhará um capítulo especial nos debates da 17ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). A Casa Libre e Santa Rita da Cassia programou a "Tarde digital" para o dia 12 de julho, sexta-feira, quando reunirá autores, editores e leitores para falar das oportunidades que os produtos digitais oferecem. O encontro terá portas abertas para os interessados.

Árvore de Livros, Bibliomundi, Bookwire e Storytel são as parceiras da "Tarde digital", que terá Cassia Carrenho (LabPub) e Raquel Menezes (Liga Brasileira de Editoras) como anfitriãs.

Das 13h30 às 14h30, a conversa vai girar em torno dos "Formatos que ultrapassam fronteiras: como usar o conteúdo digital para transformar pessoas em leitores". A mesa reunirá Andréia Martinz (Bibliomundi), Isadora Cal (Bookwire) e o autor Felipe Sali, com mediação do jornalista Cassius Medauar. 

Na sequência, "Inovando para ensinar: tecnologia na educação" será o tema do debate entre Gabriel Lima (Árvore de Livros), Letícia Reina (Guten News), Jayse Ferreira (Escola de Referência em Ensino Médio Frei Orlando, de Itambé, PE). A mediação ficará a cargo de Camila Cabete (Kobo).

Às 15h30, a pauta ficará com a "Tecnologia da leitura: o livro e o leitor neste cyber espaço", reunindo na mesma mesa Mansur Bassit, Padimini, Volnei Canonica e Veronica Lessa, na mediação.  Para fechar a "Tarde digital", às 16h30, o debate será sobre "Tendências no Brasil e no mundo: audiolivros, podcast e canais de conteúdo". André Bacil (Bibliomundi), Marcelo Gioia (Bookwire), André Palme (Storytel) e Camila Cabete conversarão, ao lado de Taty Leite, do canal Vá Ler Um Livro.

A Casa Libre e Santa Rita da Cassia funcionará na Rua da Lapa, 200, no Centro Histórico de Paraty, de 10 a 14 de julho, sempre das 10h às 22h.
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sábado, 29 de junho de 2019

FLIP 2019: Sesc promove programação gratuita durante a Festa Literária

Invenção Nordeste - Foto: Daniel Torres
Serão cerca de 100 atrações com exposições, oficinas, bate-papos, cafés literários, lançamentos de livros, cinema, música e intervenções artísticas em quatro espaços fixos e nas ruas de Paraty

Rio de Janeiro, junho de 2019 – Pelo nono ano seguido o Sesc participa da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP - com uma ampla programação. De 11 a 14 de julho, a instituição promoverá uma série de atividades, mostrando aos visitantes do evento um pouco do trabalho que desenvolve diariamente em suas unidades, por todo o país. Serão cerca de 100 atrações com exposições, oficinas, bate-papos, cafés literários, lançamentos de livros, cinema, música e intervenções artísticas em quatro espaços fixos e nas ruas da cidade. As atividades acontecerão nas unidades Santa Rita e na Casa Edições Sesc, no Centro Histórico; na unidade Caborê e no espaço do Areal do Pontal, onde estará estacionada uma unidade do  BiblioSesc, biblioteca itinerante de incentivo à leitura. Também haverá intervenções artísticas nas ruas da cidade.

“O Sesc Paraty possui uma atuação permanente na cidade. Durante a Flip ampliamos a nossa programação de modo a enriquecer ainda mais a Festa Literária e oferecer outras possibilidades para o público, além das mesas oficiais. Mais uma vez teremos diversas atividades com escritores, poetas, atores e músicos”, conta  Daniel Ourique, gerente do Sesc Paraty.
Cao Laru - Thais Andressa


A maratona de atrações começa com a abertura da exposição ‘Câmara de Ecos’, na unidade Caborê, no dia 11 de julho, às 10h. Inspirada no poema de Waly Salomão e idealizada por seu filho, Omar Salomão, a instalação em formato de ninho permitirá uma experiência sensorial. Por meio de alto-falantes espalhados em nichos, o visitante ouvirá nove poemas do autor declamados por diferentes vozes, em ritmo e tempo próprios. O público poderá conferir a exposição durante os quatro dias do evento, sempre das 10h às 19h.  Outro destaque do primeiro dia será o bate-papo com os rappers Rincon Sapiência, MC Marechal e Pelé do Manifesto. A partir das 14h, também na unidade Caborê, os três vão debater sobre os sobre os desafios de se fazer Rap no Brasil, o papel social e como o ritmo transforma vidas, além de dar dicas para quem pretende ingressar na carreira de MC.

Na unidade Santa Rita, localizada no centro Histórico da cidade, acontecem os Cafés Literários,  espaço de encontro do público com grandes autores. Nomes representativos da literatura nacional discutem diferentes temas. Entre os confirmados estão a poetisa pernambucana Luna Vitrolira e Ricardo Aleixo, poeta, músico e artista plástico, na mesa “A palavra performada”; Tobias Carvalho, vencedor do Prêmio Sesc 2018, e Amara Moira, professora de literatura e feminista, debatem o gênero na escrita, em “Literatura tem gênero?”; Bárbara Prince, blogueira literária e youtuber, estará ao lado do escritor e roteirista de literatura policial Raphael Montes, no debate “A literatura é pop?”; Márcia Kambeba,  poeta e geógrafa brasileira, e Cristino Wapichana, músico, compositor e escritor brasileiro, discutirão as “Literaturas originárias”.

Ainda na Santa Rita, no dia 11, às 19h30, será lançado o livro “Da lama ao caos: que som é esse que vem de Pernambuco?”, com a participação do autor José Teles e de Lauro Lisboa Garcia, organizador da coleção de livros digitais Discos da Música Brasileira. Com o mesmo nome do disco lançado por Chico Science & Nação Zumbi em 1994, o livro reconstrói a trajetória do álbum seminal que transformou a música brasileira. No mesmo local, Felipe Holloway e João Gabriel Paulsen, vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2019, participam de bate-papo com o público no dia 13 de julho. Os dois foram escolhidos nas categorias Romance e Conto, com os livros “O legado de nossa miséria” e “O doce e o amargo”, respectivamente.

O grupo Carmin é um dos destaques da programação teatral e levará à Flip o aclamado espetáculo “A invenção do Nordeste”. A peça venceu os prêmios Shell (de melhor autor), Cesgranrio (de melhor espetáculo) e APTR - Associação de Produtores de Teatro do Rio (melhor autor e ator em papel coadjuvante).

Entre as atrações musicais, o público poderá conferir as apresentações do cantor e compositor Chico Cesar; Cátia de França, cantora que tem a literatura como marca registrada em suas cancões; Dandara Manoela, que apresentará o álbum Retrato Falado e a Orquestra Mundana, formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados.

A programação do Sesc contemplará também o público infantil. O espaço ‘Ler e brincar é só começar’ propõe um encontro de brincadeiras com a leitura, na unidade Santa Rita, durante os quatro dias da Flip. As crianças, de 5 a 12 anos, também poderão conferir a oficina Mini Lambes, com linguagem lambe-lambe.  No Sesc Areal do Pontal, o bate-papo “Criança escrevendo para crianças”, contará com a presença da escritora amazonense Beatriz Guimarães Menezes, que publicou seu primeiro livro aos 8 anos. Hoje, aos 18 anos, ela compartilha sua experiência com o público. Haverá, ainda, contação de histórias, intervenções poéticas, performances circenses e apresentações artísticas.

Durante os quatro dias, a Casa Edições Sesc terá lançamentos de livros, como “Eça de Queiros: leituras brasileiras e portuguesas”, com presença do organizador da publicação, Benjamin Abdala Jr., e das autoras Marli Fantini e Elza Miné. “Memória da Amnésia: políticas do esquecimento”, com a autora Giselle Beiguelman, Solange Ferraz, diretora do Museu Paulista, e Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional.

A programação completa e detalhada está disponível no site www.sescparaty.com.br

SERVIÇO:
PROGRAMAÇÃO DO SESC NA FLIP 2019
11 a 14 de julho (quinta-feira a domingo)
Santa Rita: Rua Dona Geralda 15 – Centro Histórico
Caborê: Rua Octávio Gama, 1709 – Bairro Caborê
Sesc Areal do Pontal: Av. Nossa Sra. dos Remédios
Casa Edições Sesc: Rua Marechal Santos Dias 43, Centro Histórico
Funcionamento dos espaços do Sesc: quinta a sábado, 10h às 22h e domingo, 10h às 17h
Entrada gratuita

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Walnice Nogueira Galvão na programação principal da Flip 2019

Walnice Nogueira Galvão - Foto divulgação
No calor da hora - a guerra de Canudos nos jornais, de Walnice Nogueira Galvão, será lançado pelo selo Pernambuco, da Cepe Editora, durante a 17ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que presta homenagem ao escritor Euclides da Cunha, em cuja obra Walnice é especialista.

Pelo segundo ano consecutivo, a Cepe Editora, através do selo Pernambuco, fará parte da programação principal da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontecerá de 10 a 14 de julho. Desta vez com a reedição do livro No calor da hora - a guerra de Canudos nos jornais, esgotado há 20 anos.  O título é assinado pela  crítica literária e professora emérita da USP Walnice Nogueira Galvão, considerada a maior especialista da obra de Euclides da Cunha.

Lançado em 1973,  e fruto da tese de livre-docência de Walnice Nogueira Galvão, o livro é um profundo estudo sobre como a imprensa da época acompanhou o conflito que se deu no interior da Bahia, entre os anos de  1896 e 1897. "O livro surgiu do seu pavor diante da manipulação que via nos jornais dos anos 1970, em paralelo com as pesquisas que fazia da obra de Euclides da Cunha (1866-1909)", destaca o jornalista e editor do selo Pernambuco,  Schneider Carpeggiani em matéria do Suplemento Pernambuco.

“Todo dia (nos anos 1970) um jornal dizia que um guerrilheiro, que eles chamavam de terrorista, havia se jogado na frente de um ônibus, depois de ter denunciado um companheiro. Mas eu sabia que era mentira”, disse a autora em entrevista ao editor. “É um livro para percebermos que todas essas coisas que falam sobre fake news não são do século 21. Isso está no âmago da imprensa”, declara Schneider.

Com 12 livros publicados sobre Euclides da Cunha e Canudos, Walnice Nogueira Galvão é responsável pela edição crítica de "Os Sertões".
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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Presidente da Editora Record defende aumento no preço dos livros


Para uma pequena parcela de brasileiros que fazem da leitura seu hábito sagrado quando se ouve qualquer notícia relacionada a aumento de preços de livros há uma enxurrada de reclamações, e não é pra menos, os leitores ávidos compram muitos livros.

E se pensarmos no outro lado da moeda e entendermos os custos envolvidos na produção de um livro? Talvez a sua opinião mudaria e você enviaria um e-mail imediatamente para as editoras para promover um aumento geral.

O fato é que para agradar os participantes desse negócio não é tarefa fácil, principalmente quando o país vive uma recessão gravíssima. Temos que entender os argumentos de ambos os lados e chegar num denominador comum.

Tudo isso para contextualizar uma notícia que saiu essa semana em que Sônia Machado Jardim, presidente do grupo Record, disse que havia necessidade de aumentar os preços dos livros do grupo.

Considerada uma administradora que controla na ponta do lápis os custos da produção de um livro, ela relata que o grupo passou por grandes transformações nos últimos tempos e o planejamento racional era necessário num ambiente tão conturbado.

Formada em Engenharia Civil adotou a editora há 22 anos como profissão, Jardim é ligada a números, por isso tem solicitado aos editores um planejamento detalhado da produção dos livros em função de várias transformações que a empresa vem passando, tais como:

O grupo perdeu o Sérgio Machado, presidente do grupo, para um tumor na meninge, a ascensão de grandes grupos editoriais, o aumento do papel em 45%, o fim das compras governamentais, enfim, ingredientes que fazem qualquer administrador pensar racionalmente.

É claro que para nós, pobres mortais, que amamos a leitura não é uma notícia animadora. A falta de incentivos na produção literária é nítida no Brasil e os custos para produção são altíssimos, por isso, o planejamento da produção deve ser feita com muita cautela.

Isso não significa defender o aumento dos livros e sim refletir sobre a sua produção e exigir melhores incentivos dos nossos governantes para a produção de livros, afinal, sem livros não há educação e sem educação não há um país melhor.

Fonte: Folha

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