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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

O dia em que poetas viraram roqueiros no Gradim, por Renato Cardoso


*Por Renato Cardoso

O Gradim tem suas peculiaridades e desafios, ah, e como tem! Chegando já na praça onde se encontra aquele churrasquinho esperto até a entrada da BR, por onde as pessoas fogem do trânsito cansativo que se tem entre SG e Niterói.
Mas a história que será contada não é a do bairro (isso deixamos para o escritor Erick Bernardes, um dos personagens desta história), e sim de um “som” que aconteceu no bairro em questão. Registrarei aqui o dia em que poetas viraram roqueiros.
Tudo aconteceu em maio, quando o cantor Augusto Cesar convidou o grupo Diário da Poesia para se apresentar no intervalo do show de rock da banda dele. Isso mesmo, show de rock. Logo pensei no desafio que seria se apresentar num show de rock (nunca fizemos isso), mas, como admiro o trabalho do Augusto, topei.
Os meses foram passando, eu sempre pensava em como seria, porém, estava certo de que não iria sozinho (claro!). Faltava escolher aqueles que iriam para o novo desafio. Poetas em um show de rock. Coisa que só o Gradim poderia nos proporcionar.
O primeiro a ser convidado foi Walter, ou Waltinho, que topou de cara (como todo bom jovem de 18 anos). E o segundo? Afinal iríamos em trio. Foi a vez de falar com Erick, que topou e levou sua “Cambada”.
E, o grande dia chegou! Finalmente nos encontramos no Partage e fomos. No Uber, a caminho do local, já bateu aquele medo, a mão suou e o pensamento de como iríamos no encaixar em um show de rock veio. Entre risadas e conversas, chegamos à conclusão que seria o que Deus quisesse.
Passamos pelo Paraíso, em frente à FFP, lembramos os eventos do Bar da Frente para ver se alguma ideia pintava. Nada, nadinha. Impossível não pensar na FFP, espaço sempre lembrado pelas ideias nos movem, além de ser uma baita faculdade, junto ao seu tão famoso Bar da Frente.
Viramos à esquerda, passamos pelo Colégio Paraíso, Praça do Gradim e, minutos depois, o prometido Novo Milênio, o espaço do show.
Ao dobramos a esquina, já deu para escutar o DJ… e fomos recebidos generosamente pelo o anfitrião da festa, o cantor e músico Augusto Cesar. Erick e Walter se olharam, nós entramos, e foi quando percebemos mais uma peculiaridade que só o Gradim nós proporcionaria: a plateia era de pessoas comuns, gente simples, assim como nós. Senhoras, senhores, jovens e crianças, todos faziam parte do evento da Banda Atitude Certa.
Na recepção, colocaram em nós uma pulseira do evento. Falamos um pouco sobre o Mengão. Sentamos e, entre refrigerantes, risadas e escolhas do íamos declamar, a banda do Augusto começou a tocar. Sabíamos que quatorze músicas nós separavam do grande momento.
Enquanto ouvíamos Renato Russo, Hebert Vianna, Dinho Ouro Preto, líamos Cazuza, Raul Seixas, Humberto Gessinger. Na 10ª música bateu aquela vontade de desistir (Walter sugeriu até uma dor de barriga). Erick era o melhor preparado, pois vinha com sua “Cambada” e suas diversas histórias.
E logo chegou a tão temida 14ª música. Capital Inicial era a nossa deixa. Terminando, Augusto nos anunciou e chegamos ao microfone. E que fazíamos ali? Afinal, as pessoas vieram para ouvir rock. Mas o rock é poesia, então nos acalmamos e fomos.
Falamos por 15 minutos, o suficiente para entrar para a memória do projeto. Walter foi de Raul, Erick de Paralamas, eu de Cazuza. Entre aplausos e poesias, a “Cambada” foi apresentada. Chegamos ao 15º minuto, Walter encerrou a fala. Saímos do palco, e Erick foi abordado por um senhorzinho interessado em suas histórias. E o show? Foi ótimo! Som perfeito da galera do “Atitude Certa”.
Já era tarde da noite, tivemos que ir. O Gradim nos proporcionou algo de magistral, peculiaridades do bairro. E, por fim, agradecemos à confiança do Augusto, entramos no Uber e fomos embora, curtindo os 15 minutos onde poetas viraram roqueiros no Gradim.


SOBRE O AUTOR:
Graduado em Letras pela UERJ FFP. Pós-Graduado em Educação à Distância – Uninter. Atua como professor desde 2006 na rede privada. Leciona Língua Inglesa e Literatura em diversas escolas particulares e em diversos segmentos no município de São Gonçalo. Coordenou, de 2009 a 2019, o projeto cultural Diário da Poesia, no qual também foi idealizador. Editorou o Jornal Diário da Poesia de 2015 a 2019 e o Portal Diário da Poesia em 2019. É autor e editor de diversos livros de poesias e crônicas, tendo participado de diversas antologias. Apresenta saraus itinerantes em escolas das redes pública e privada, assim como em universidades e centros culturais. Produz e apresenta o programa “Arte, Cultura & Outras Coisas” na Rádio Aliança 98,7FM. Hoje editora a Revista Entre Poetas & Poesias. Contato: professorrenatocardoso@gmail.com.
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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

César Dabus e o livro “A Liga dos Corações Puros – A Chama” (Editora Chiado)

César Dabus - Foto divulgação
Nas fronteiras paulistanas, em época capricorniana, César Dabus encarnou. Apesar de ter sido uma criança levada, hiperativa, aos seis anos sua escrita começou. Escrevia sobre quem e o que queria. Aos onze anos, bateria começou a tocar. E na mesma época, rock’n’roll começou a estudar. Estudando sobre sua banda favorita, The Who, César chegou até um guru espiritual indiano chamado Meher Baba, que lhe introduziu na espiritualidade. E assim se formou a Santíssima Trindade de César Dabus: rock’n’roll, literatura e espiritualidade.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


César Dabus: Foi em 1998. Eu tinha seis anos. Mas foi um tanto estranho, pois as pessoas geralmente se tornam escritoras inspiradas por alguém, o que não foi o meu caso. Eu comecei a escrever por um “impulso no interior da minha alma”, como se alguém me chamasse “escreva, César”. Eu simplesmente “precisava escrever”. Naquela época, eu escrevia reflexões, críticas e desabafos do dia a dia em um caderninho, geralmente falando mal de alguma coisa ou de alguém. “Não gosto de fulano por causa disso, disso e daquilo...”, ou “tal situação me irritou de tal forma...” Era um tanto cômico vindo de uma criança de seis anos. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Liga dos Corações Puros – A Chama” (Editora Chiado). Poderia comentar?

César Dabus: A Liga dos Corações Puros é uma saga de onze volumes, baseada em espiritualidade, alquimia, chakras, meditação, despertar da consciência, autoconhecimento e rock’n’roll. E “A Chama”, o primeiro volume, conta a história de um garoto chamado Zakzor, que não queria se enquadrar no sistema social robotizante, para viver a sua “verdade interior”. Ouvindo o sussurro de sua alma, ele chega à Liga dos Corações Puros, onde é recebido por sete mestres, que o levam numa jornada interior para “transcender o Ego”. E dentro de si, Zakzor vai lutar contra tudo o que há de ruim. E eis outro ponto interessante desta saga: as armas. Não são armas como machados, espadas, laser etc., mas “armas instrumentais”: os próprios instrumentos musicais atiram. E assim, há um conflito entre os roqueiros, que atiram “notas musicais”, versus os “ruidosos”, que atiram ruído, numa analogia entre “harmonia” versus “desarmonia” de consciência. É literalmente Power Rangers do rock’n’roll, os “Rock Rangers”.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

César Dabus: O meu processo criativo é intenso e sinistro. Apesar de eu ser escritor, minha maior paixão e inspiração sempre foi a música. Eu toco bateria desde os 11 e toquei em banda dos 14 até os 25. Toda vez que escuto música, minha mente cria cenários, personagens e situações baseadas na energia daquela música. E assim, eu descrevo nos livros. Por exemplo, quando eu escuto heavy metal, minha mente cria guerra. E assim, guerra eu escrevo. Quando escuto pop, minha mente cria algo doce e sutil. E assim, descrevo a cena. Eu sou um “literalizador musical”. César Dabus, um louco que literaliza música! Óh! Eu embarco em profundas viagens musicais. A segunda forma de “pesquisa”, foi estudar a história das bandas, o que me levou à espiritualidade. Por exemplo, os Beatles, os Rolling Stones, o The Who, basearam muitas músicas em conhecimentos místicos. E eu, movido pela curiosidade, embarquei na jornada espiritual, o que se tornou a base de toda a Liga dos Corações Puros. Então, ainda na adolescência, eu comecei a trabalhar / estudar no que tornar-se-ia a Liga. Mas o livro em si, demorei 5 anos. Afinal, juntar as peças do conhecimento espiritual, fazer uma pré-seleção dos assuntos mais fáceis para o grande público, e como colocar isso numa história de aventura, não foi fácil.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

César Dabus:
Agora, você deve estar pensando: “como é um Exército do Rock’n’roll?” Afinal, um exército precisa de armas...e aqui...tem instrumentos musicais. Bem... esteja senta‐ do quando eu te contar isto, mas aqui as armas eram os próprios instrumentos. Em outras palavras, eram “armas musicais”. Os instrumentos “atiravam notas musicais como metralhadoras” em suas cores respectivas!
Vamos às explicações das armas da Liga dos Corações Puros, o Exército do Rock’n’roll, pois nem todos instru‐ mentos atiram de forma igual. Pois bem, sigam‐me.
No caso do baixo, da guitarra base, da guitarra solo, do teclado, e do violino, o soldado instrumentista deitava o instrumento para a frente e “tocava” (atirava/criava/mate‐ rializava o Rock’n’roll). E as palhetas das guitarras podiam ser usadas como granadas, na modalidade “palhetas‐ ‐granada”.
Os vocalistas atiravam pelo seu próprio canto: cada letra de cada palavra era um tiro que saía de seu microfone. E toda vez que houver batalha, os tiros serão colocados em poesia”.
Então, toda vez que há batalha, há poesia, pois são tiros. Esta é uma das coisas interessantes da LCP. Pela primeira vez colocaram a poesia como um texto de “liderança”, que influencia o epicentro do roteiro, e não sendo apenas um enfeite ou cantoria.
“A bateria, no entanto, era uma artilharia. Os bumbos (tum-tum-tum-tum) atiravam morteiros (boom-boom-boom-boom); de seus tambores, tiros, ambos como metralhadora; os pratos eram como discos lâminas afiados, que voavam em altíssima velocidade e cortavam o inimigo ao meio.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

César Dabus: Basta me seguir nas redes sociais (facebook, instagram e twitter), como “cesardabus”. E quanto ao livro, ele está disponível nas livrarias Saraiva, Cultura, Martins Fontes e Amazon, tanto em formato físico, como ebook.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

César Dabus: Sim. Dois. Estou criando o segundo volume da saga, e paralelamente estou montando uma empresa de aulas online.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Alquimista
Um (a) autor (a): Paulo Coelho
Um ator ou atriz: Christian Bale
Um filme: O Senhor dos Anéis
Um dia especial: 07/08/2018 – Dia do lançamento do livro A Chama, na Bienal do Livro SP de 2018, tornando-se um best-seller, ao emplacar o terceiro lugar dos mais vendidos da Chiado Editora.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

César Dabus: Escutem o sussurro de sua alma que não errarão o caminho. Mas! Fiquem atentos, pois este chamado interior guiá-lo-á por caminho ilógicos, fora do convencional e você achará que estará indo na direção errada! Todos vão chamar você de louco, mas confie no sussurro, porque ele não erra! Apenas confie. Você não precisa de alguém para lhe ditar regras: você tem o seu próprio guia interior.

Para adquirir o livro: clique aqui.
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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Livro "Como um Rolling Stones: Entenda a liderança eficaz de Mick Jagger"

Obra dos irmãos Jamil e Joilson Albuquerque, líderes na única empresa certificada pela fundação de Napoleon Hill, traz os ensinamentos do mais famoso estudo sobre liderança aplicados à vida do grande astro do rock

“Um garoto mais movido pelo trabalho duro do que pelo talento”. É assim que muitos historiadores descrevem a infância e início de carreira de Mick Jagger, uma das maiores estrelas do rock e principais nomes da indústria musical mundial. Mas, então, como ele conquistou tamanho sucesso?

Em Como ser um Rolling Stone: Entenda a liderança eficaz de Mick Jagger, publicado pela editora Citadel, os autores catarinenses Jamil Albuquerque e Joilson Albuquerque, respectivamente presidente e gestor de conteúdo e relacionamento da MasterMind, única instituição de treinamentos na língua portuguesa certificada pela The Napoleon Hill Foundation, analisaram como Mick Jagger transformou uma banda de rock n’ roll em uma das empresas mais bem sucedidas do mundo.

Nessa comparação inédita com o estudo de perfis icônicos intitulado “O Manuscrito Original – As leis do triunfo e do sucesso de Napoleon Hill”, feito pelo mestre Napoleon Hill no início do século XX (que inclusive estudou grandes nomes como Churchill, Carnegie, Ford, Rockefeller, Roosevelt, e outros 16 mil líderes), Jamil e Joilson destacam as competências de Mick Jagger como empresário, líder e empreendedor. Napoleon se consagrou como “o criador de milionários, conselheiro de titãs e confidente de presidentes”, tamanha proximidade com os mais bem-sucedidos nomes da indústria, em uma época que o EUA explodia com a industrialização.

Os 17 pontos indicados como habilidades para uma liderança eficaz, descritos por Napoleon Hill em seu estudo, foram de extrema valia para a obra Como ser um Rolling Stone. Os autores Jamil e Joilson exemplificaram e relataram por meio de uma extensa pesquisa de oito anos, como as características de Mick Jagger refletem todos os preceitos que o grande mestre dos negócios apontou ainda em 1928. Competências como a capacidade de conseguir a cooperação do restante do grupo (chamada de MasterMind ou aliança de mentes) – tida como uma das principais qualidades listadas em “O Manuscrito Original” – e a absoluta persistência e resiliência, traçaram o destino de Mick e milhares de outras pessoas empregadas pela Rolling Stones.

Mick nem sempre foi visto como um líder, inclusive no início de sua carreira foi o comprometimento e a disciplina que o levaram ao comando. O entusiasmo foi um gás para o enérgico vocalista que após arrecadar 665 milhões de dólares durante uma turnê disse: “Ou você continua se movimentando ou você morre.”

“O entusiasmo”, disse Napoleon Hill, “é o mais importante combustível para a busca do sucesso pessoal, tanto quanto o combustível é importante para o carro funcionar”. (P.70)

Manter-se à frente na liderança de um time, cuja média de idade é maior do que a dos anciões da Suprema Corte dos Estados Unidos, empregar milhares de pessoas e ainda assim movimentar tanto dinheiro que, se comparadas a uma nação, teriam um PIB maior que dos os últimos 35 países da lista das Nações Unidas, não é uma tarefa fácil. Jagger definiu bem seus objetivos, entendeu que o autocontrole (difícil entre rockeiros) seria essencial se quisesse progredir na profissão e na vida. Seja com fãs descontrolados, shows regados a bebidas e drogas e um universo musical jovem, não há como duvidar dessa competência que o astro possui.

Saber lidar de forma exemplar com o fracasso é outro ponto marcante na trajetória de qualquer empreendedor. Para os Rolling Stones isso pode ser pontuado com maestria, na verdade, com música. O álbum Exile on Main St. (1972) foi gravado durante o exílio na França, após terem abandonado a Inglaterra por problemas tributários. A resiliência frente ao problema inesperado criado por um empresário, a brusca separação da família e amigos, e as péssimas condições de gravações deram vida ao que se tornaria lendário: The Rolling Stones Co.

Além de fatos biográficos, passagens da literatura ficcional como Shakespeare e Cervantes, Como um Rolling Stones traz ao leitor de forma muito demonstrativa o que todos podem alcançar: MasterMind (aliança de mentes), autocontrole, objetivos bem definidos, tolerância, confiança em si mesmo, uso adequado da imaginação, ter iniciativa, saber lidar com fracassos, hábito da economia, entusiasmo, fazer mais que o combinado, personalidade agradável e pensar com exatidão. Ou seja, as 17 habilidades que trilharam o caminho do protagonista de um dos maiores cases de sucesso da música e empreendedorismo. Afinal, para Mick Jagger, nunca foi só rock ‘n roll não é mesmo?

“Ao lapidar sua liderança, Mick Jagger desenvolveu a capacidade de lidar com as pressões mais desgastantes, talvez por ter percebido já no início que não iria tão longe sem ter a tolerância necessária para suportar o ritmo cotidiano de show business. Em “Beast of Burden”, do álbum Some Girls de 1978, ele cantaria, “Minhas costas são largas, mas estão machucando (...). Serei forte o bastante?” Mick mostrou-se sabedor de que o triunfo traz junto a necessidade de fortalecimento, tanto para usufruir corretamente do sucesso como aguentar os eventuais pesos extras sobre as costas. Percebe-se neste e em outros episódios que ele tem o nível necessário de tolerância para exercer uma liderança eficaz”.  (P. 176)

Como um Rolling Stones: entenda a liderança eficaz de Mick Jagger é um guia para empreendedores que buscam uma dose de ânimo e credibilidade no poder da realização pessoal. Com comportamentos de Mick contextualizados às Leis de Napoleon, é possível perceber que as destrezas para se tornar um sucesso podem ser aprendidas – por mais caótica que seja a carreira.

Ficha Técnica:
Não ficção; autoajuda
ISBN: 978-85-68014-61-5
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 208
Preço: R$ 42,90

Sobre Jamil Albuquerque: Jamil Albuquerque nasceu em Monte Carlo, Santa Catarina. É economista, especialista pós-graduado em marketing, professor de gerenciamento de cidades pela FAAP, professor convidado da Universidade da Califórnia para o curso de Liderança Global. Observador convidado da ONU para a ECOSOC e Secretário do governo de Ribeirão Preto/SP. Preside a marca MasterMind no Brasil, única certificada pelo Instituto The Napoleon Hill World Foundation - Purdue University Calumet - Hamont, Indiana/USA e em mais oito países de língua portuguesa. Conferencista e autor best-seller de A arte de lidar com pessoas e dos livros A lei do triunfo para o séculoXXI e Vivendo e Aprendendo a jogar.

Sobre Joilson Albuquerque: Nasceu em Monte Carlo, Santa Catarina é gestor de relacionamentos e conteúdo da MasterMind Treinamentos, única empresa de treinamentos certificada pelo Instituto The Napoleon Hill World Foundation - Purdue University Calumet - Hamont, Indiana/USA e em mais oito países de língua portuguesa. Estudioso e apaixonado pelo cenário e mercado musical, especialmente Rolling Stones.
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