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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Romance fantástico revela contraste entre moderno e arcaico no Recife


Cepe lança Não me empurre para os perdidos, de Maurício Melo Júnior, dia 13 de novembro, às 19h, dentro da programação do Circuito Cultural Digital de Pernambuco


A convivência entre o moderno e o arcaico em Pernambuco é pano de fundo para a narrativa do romance Não me empurre para os perdidos, editado pela Cepe e escrito pelo jornalista, crítico literário e escritor Maurício Melo Júnior. O olhar de quem vem de fora - um estrangeiro de formação requintada, tradutor, escritor, F. - se volta para um país ainda marcado pela cultura da escravidão em pleno ano de 1924, e mesmo assim preocupado em criar um ambiente de modernidade. "Foi em busca dessa resposta que escrevi esse romance", revela Maurício. A obra será lançada dia 13 de novembro, às 19h, dentro da programação do Circuito Cultural Digital de Pernambuco, com conversa entre o autor e a crítica literária Gianni Paula de Melo. 

Não está explícito, mas para os iniciados há pistas de que F. é o escritor tcheco Franz Kafka (1883-1924).  "Ao usar a epígrafe de Kafka  - 'Tive algumas apreensões no tocante a descobrir se a minha vida seria bastante para a duração de minha existência' —, traz na verdade o mote deste livro", escreve na orelha o escritor e membro da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar. Há outras referências kafkianas que o leitor mais atento encontrará pelo caminho. A proposta de não falar claramente em Kafka, segundo o autor, é "para não criar aquele sentimento comparativo na leitura de mais um romance kafkiano".

Utilizando o recurso da metalitetura, Maurício costura três histórias que convivem em paralelo. Enquanto F. vive a defender a importância da leitura e da escrita, duas coisas para as quais se dedica com prazer, demonstrando claramente sua erudição no campo da literatura, também maldiz seu ofício burocrático de tradutor em um escritório de exportação e importação. Por outro lado mostra ao leitor e aos intelectuais que se reúnem no Café Continental seus escritos sobre Max, um judeu que demora nove dias para enterrar um amigo. Algo bizarro diante de uma tradição judaica que pede que a cerimônia seja realizada de imediato. 

Detalhe: esse judeu é Kafka, segundo o autor, que soube da saga de seu enterro ao ler a biografia escrita pelo francês Gérard-Georges Lemaire. "O que ele teria feito durante esses nove dias até o sepultamento? Esta foi a pergunta que  respondi pela ficção: veio para a América, seu grande desejo. E por que não foi logo sepultado? Como nenhum biógrafo responde, criei este caminho burocrático absurdo", esclarece Maurício. O amigo, por sua vez, escreve um romance sobre as aberrações de uma guerra. É nesses despropósitos contidos em cada texto que eles interagem. "O texto se alinha no escrever sobre a guerra e nas lutas inócuas, nas tarefas inglórias que nos rodeiam, porque as coisas têm sentido, na medida de estarmos vivos, raciocinantes, apesar das calamidades", escreve Nejar.

O romance também se propõe a entender o Brasil de contrastes a partir do Recife. "Esse nosso país tão complexo quanto fascinante", nas palavras de Maurício. Por isso a escolha pelas décadas de 1920 e 1930, consideradas os melhores pontos de partida. "Foi a partir da década de 1930 pensadores como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Câmara Cascudo, Viana Moog, entre tantos outros, começaram a trabalhar", explica o autor. Daí a citação de tantos intelectuais desse período, principalmente os pernambucanos. A narrativa se passa em Pernambuco e qualquer recifense ligado em sua própria história reconhece lugares e fatos icônicos do período, enriquecidos por supostos diálogos de F. com escritores e intelectuais da época. O mergulho profundo nos emaranhados recifenses se faz não sem razão: Maurício é radicado em Brasília mas nasceu em Catende e foi criado em Palmares, cidades da Mata Sul de Pernambuco e aqui viveu até os 18 anos. Dos anos 1920 para cá, a desigualdade continua sendo traço marcante da capital pernambucana que reflete o restante do Brasil. "O Recife, como todas as grandes cidades brasileiras, cresceu desordenadamente. Já em 1924 se tinha problemas urbanísticos complexos, como os cortiços do centro da cidade, que estavam sendo demolidos, e os mocambos ao longo dos rios. A cidade também começava a migrar para os lados da praia, abria-se a Avenida Boa Viagem e a antiga aldeia de pescadores era engolida pelo 'progresso'. É com certa perplexidade que vejo hoje a mesma cidade que li no romance O Moleque Ricardo, de José Lins do Rego, que se passa no Recife dos anos 1920, e a cidade que vivi plenamente no início da década de 1980", reflete Maurício.    


Autor de 25 livros publicados, sendo a maioria infantojuvenil, Não me empurre para os perdidos é o segundo romance de Maurício. O primeiro, Noites simultâneas, foi lançado em 2017. O autor também publicou uma reunião de duas novelas, Andarilhos, em 2007.


Trechos da obra:


No fundo da rua, o domínio da Praça do Arsenal em que se abre a Torre Malakoff martelando o tempo em seu relógio. Está ali há muitos anos: um observatório astronômico nascido como portal militar. Não entendo porque conto tais fatos se esta cidade não é minha, se aqui nunca a vivi de fato, tenho uma terra antiga na epiderme, uma cidade velha, milenar.


Parece que vivi aqui todos os meus dias, embora saiba que a minha presença é inaugural, embora a cálida temperatura destas horas tropicais me seja tão íntima. Estou neste país solar onde sempre quis estar, mas não lembro a viagem, a partida, as despedidas. Apenas acordei aqui e isso me basta. 


Preciso parar a narrativa, a vida dos soldados, mas voltarei, pois são ainda os medos e os barulhos da maldita guerra que me assombram, ela é parte da essência humana enquanto aqui me ocupo com futilidades, com literatura: uma arte destinada ao nada, e os homens se matando pelos séculos afora e eu fugindo de tudo, até mesmo do desejo de combater, coisa que já me domou, mas que o corpo frágil e doente podou qualquer possibilidade, e fiquei a escrever livros inúteis, tão desnecessários quanto este. 


As dores são passageiras, a escrita é o que fica e mesmo uma escrita pífia é o depoimento de um homem, de uma vida e deve permanecer perpetuando o privilégio de ter acontecido. 

Nenhum rito satisfaz minha ânsia de olhar o mundo como algo permanentemente novo, que se reinventa em cada novo dia. Assim sigo, procurando romper laços e nós. Não pertenço a nada, a nenhuma crença, por mais fundamentada que seja. E o que me interessa como fé compro nas livrarias. 


A rua mais elegante da cidade, a Rua Nova, é um desfile de novidades...Penso que estou em Paris, uma Paris raquítica, mesmo assim Paris.


Escrever um romance é também pescar baleias. Precisamos do mesmo esforço físico e fatalmente da mesma incompreensão. 


Contato para entrevistas:


Maurício Melo Júnior - (61) 9975-7748 - celular e Whatsapp/ mmelo@senado.leg.br


Serviço:


Lançamento do livro Não me empurre para os perdidos (Cepe), de Maurício Melo Júnior, com conversa entre o autor e a crítica literária Gianni de Paula Melo


Quando: 13 de novembro

Horário: 19h

Onde: Circuito Cultural Digital de Pernambuco (circuitoculturaldepernambuco.com.br)

Preço: R$ 25 (livro impresso); R$ 7,50 (e-book)

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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Dia 13/10 em Olinda/PE: lançamento do livro "Scamonis - o outro lado de mim" da autora Marcela Franca


- Dia 13/10 (Domingo), das 11h às 11h50
Local: Espaço Plataforma de Lançamentos da Bienal Internacional do Livro Pernambuco 2019
Endereço: Centro de Convenções de Pernambuco - Avenida Profº Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho, Olinda/PE


Sinopse: "Ana Maia é uma jovem bailarina apaixonada pela vida marinha e que vive em um paraíso chamado Ilha Azul. Dividindo seu tempo entre a dança e o cuidar das espécies das tartarugas nativas da ilha, ela viverá uma aventura que mudará completamente a sua vida e a dos habitantes do pacífico lugar. Romance, suspense, descobertas e reviravoltas compõem o enredo dessa história mágica e vibrante que os leitores não podem deixar de conferir!"

Livro prefaciado por Sergio Xavier – jornalista, ecologista e ex-secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, e endossado pela escritora Mirela Paes.

Cada livro vendido reverterá em uma quantia de doação para a manutenção da Fundação Mamíferos Aquáticos, uma organização sem fins lucrativos que promove a conservação dos mamíferos aquáticos e seus habitats, visando a sustentabilidade socioambiental.

Autógrafos e brindes esperam pelos leitores!
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Silvana Gontijo lança o livro “Como Tudo Começou” na Livraria Imperatriz, em Recife

Silvana Gontijo - Foto divulgação
Lançamento de “Como Tudo Começou”, em Recife, acontecerá no dia 24/11 na Livraria Imperatriz, no Shopping Recife, com atividade de contação de história, projeção de vídeo e sorteio de brindes para o público infantil. Obra destaca a Turma do Planeta, projeto inovador da planetapontocom no qual carismáticos personagens representam a pluralidade da sociedade brasileira despertando a atenção para a preservação ambiental

Educação e entretenimento devem caminhar juntos. Com essa ideia como ponto de partida para enriquecimento e ampliação do conteúdo oferecido pelo ensino fundamental, a educadora e escritora Silvana Gontijo lança o livro infantil “Como Tudo Começou – a Primeira Aventura da Turma do Planeta”– http://turmadoplaneta.com/como-tudo-comecou/), publicado pela Ed. Autêntica, na Livraria Imperatriz, no Shopping Recife, em Recife (PE).

Durante o lançamento da obra, no dia 24/11, às 15h, as crianças poderão assistir a uma atividade de contação de história sobre o livro, por meio de fantoches, e a uma projeção de vídeo, tendo como intuito reforçar nas crianças o interesse pela leitura ao proporcionar um mergulho na história do título. Haverá também sorteio de brindes da Turma do Planeta durante o lançamento.

A narrativa estabelece uma conexão transmídia com o leitor, uma vez que o livro contém enigmas desvendáveis no ambiente virtual. A turma da cidade descobre o mundo mágico da Floresta do Beija-Flor Azul, faz novos amigos e aprende a viajar no tempo, embalada pela música, vivendo grandes desafios ambientais, éticos, científicos e muito mais.

Para Silvana Gontijo, autora do livro, “quando criei os personagens, fui logo pensando em algumas questões estruturantes que exigem de educadores familiares e educadores escolares cada vez mais cuidado e atenção, como a constituição de identidades em contextos multiculturais”, detalha Silvana, que também é fundadora do projeto Planetapontocom e uma das idealizadoras da metodologia das escolas NAVE, com unidades em Recife, na Escola Estadual Cícero Dias, e no Rio de Janeiro.

Para fazer uma ponte com as novas tecnologias, o título propõe uma interação com o mundo virtual, ao trazer enigmas, cujas soluções devem ser encontradas no endereço http://turmadoplaneta.com/como-tudo-comecou/. No site e no canal de Youtube estão os vídeos que apresentam os personagens da Turma do Planeta: https://www.youtube.com/channel/UCcMEbfP_-CV_vpdI2EzhcbA

Sobre o Planetapontocom

A Turma do Planeta é uma iniciativa da OSCIP “planetapontocom”, organização fundada por Silvana Gontijo, cuja missão é desenvolver soluções inovadoras para a educação pública brasileira. Além de escritora, Silvana é diretora de arte, cenógrafa, jornalista e roteirista. A partir da criação do “planetapontocom”, a autora tornou-se uma referência em Educação e já conta com oito livros publicados nos quais aborda temas relacionados à mídia e ao meio ambiente.

Sobre o livro
“Como Tudo Começou – a Primeira Aventura da Turma do Planeta”
64 Páginas
Editora Autêntica

Trecho do livro: “Quando olharam para trás, descobriram que a pista desaparecera depois da passagem de Silvia, a última da fila. Um a um, foram se dando conta de que estavam os seis suspensos no ar, no meio de um precipício altíssimo e dependendo inteiramente da memória de um jabuti com quase duzentos anos de idade. Era de arrepiar! Começava a soprar um vento que, se ficasse mais forte, os faria perder o equilíbrio e despencar lá embaixo. Binga percebeu, mas lembrou que não podia interferir.”

Serviço
Evento: Lançamento do livro “Como Tudo Começou” – A Primeira Aventura da Turma do Planeta
Data: 24/11
Horário: 15h
Local: Livraria Imperatriz (Shopping Recife) - R. Pe. Carapuceiro, 777. Boa Viagem. Recife/PE.
Entrada: gratuita e aberta ao público.
Informações: http://turmadoplaneta.com/como-tudo-comecou/)

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Entrevistado, Emerson Sarmento comenta sobre o seu livro Cromossonhos

Natural de Recife, o poeta e cantautor Emerson Sarmento ganhou em 2011 o Festival de Música Carnavalesca do Recife, época em que marcou presença no FIG e outros festivais locais.
Com a poesia, concorreu ao Prêmio SESC de literatura. Na Era do Orkut ganhou quatro concursos nacionais promovidos pelas comunidades literárias. Já foi homenageado num sarau em Natal durante o qual seus poemas foram lidos por poetas locais. Em 2012, lançou seu primeiro livro Perfume do Sangue pela editora Moinhos de Vento e em 2016 publicou pela Editora Penalux sua segunda obra Cromossonhos.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Emerson Sarmento: Eu caí de paraquedas na literatura porque alguns fatores foram fundamentais para minha iniciação como poeta. Enfatizo três desses fatores por considera-los os mais importantes: o incentivo de leituras literárias por parte dos meus pais, a influência de um primo que é um grande escritor, Tadeu Sarmento. Costumo dizer que Tadeu foi o E.T.A Hoffmann da minha infância porque ele tinha o costume de criar histórias absurdas de terror para me contar nas noites dos fins de semana na casa de nossa avó. Aquilo tudo me assombrava, mas, literariamente, me fez muito bem. Despertou-me coragem para enfrentar o mundo literário, pois nesse mundo o leitor encontra de um tudo. Além disso, acredito que ativou em mim o “ imaginar sem limites”. Isso foi essencial para minha imaginação no ato de criar. O último fator foi o mais importante para o hábito de escrever, que foi a timidez. Explico a relação entre hábito da escrita com a timidez: na adolescência eu tive muito problema para expressar o que eu sentia. Era uma tortura. Eu ficava anestesiado diante dessa situação. Então descobri o quanto eu ficava satisfeito em escrever o que sentia para a menina que eu estava afim. Desde então criei esse hábito. Passei a escrever sonetos e mostrá-los na internet e aos 16 anos recebi um convite para escrever mensalmente para o Blog Vale das Sombras. A timidez acabou, porém a necessidade de escrever agora é exclusivamente literária.

Conexão Literatura: Em 2011, você ganhou o Festival de Música Carnavalesca do Recife. Fale mais pra gente sobre o festival e sobre a música vencedora.

Emerson Sarmento: Bom, esse Festival contribuía bastante para a cultura pernambucana, pois envolvia vários ritmos oriundo da terra. O festival abraçava frevo, maracatu e caboclinho, com a proposta de incentivar novas composições e novos compositores. No fim eram 15 músicas vencedoras onde as quais iriam compor um disco para o carnaval do ano seguinte. Infelizmente a prefeitura de Geraldo Júlio (PSB) cancelou o festival em 2012. Cheguei, inclusive, a fazer um abaixo assinado na tentativa de reverter o caso, porém o prefeito disse que Recife estava passando por uma crise e que não haveria mais a possibilidade de continuar com esse festival. Foi uma facada na cultura, mas o Brasil é cheio dessas coisas. Vai entender. Em relação a música, eu concorri na categoria Maracatu com a música Canto de Oxalá. Não pertenço à religião de matriz africana, mas sempre achei interessante a musicalidade deles e, então, decidi estudar sobre e compus a música. Para minha surpresa a música ficou em primeiro lugar, fiquei surpreso porque eu era o compositor mais novo (22 anos) naquele antro de feras. Geraldo Maia, um cantor que dispensa comentários,  ganhou como melhor interprete. Foi uma noite incrível.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Cromossonhos” (Editora Penalux). Poderia comentar?

Emerson Sarmento: Cromossonhos foi um livro que pensei bastante como seria. Passei um ano preso a ele. E cheguei a conclusão do que eu queria. Eu quis mostrar que dentro de uma obra poderia haver uma harmonia entre versos fixos e livres. O livro transita nesses dois mundos que parecem ter pouco diálogo no mundo literário. Inclusive no fim do livro eu escrevi um soneto mais modernizado para mostrar que pode existir uma unidade nessas duas estruturas. Em relação aos temas, eu escrevi basicamente sobre minha vida, minhas visões de mundo, sobre meus sonhos. O título do livro abraça tudo isso, pois esse neologismo envolve todo meu DNA poético, todos meus sonhos plurais e coloridos que embora sejam, muitas vezes, opostos, mas habitam em mim na mais perfeita sintonia.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Emerson Sarmento: Eu passei a ler bastante os modernos. Manuel Bandeira, Manoel de Barros, Mário de Andrade, Oswald, Drummond... quis estudar a forma como eles escreviam, como suas poesias se comportavam. Fiquei muito encantado em me aprofundar nesses autores, não só em suas obras, mas também na luta que cada um teve para que seus desejos e anseios fossem vistos. Foi um ganho intelectual maravilhoso para mim e para minha poesia.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Emerson Sarmento: Bom, diante da situação política do Brasil destaco o seguinte terceto do poema Elegia ao Brasil que é um apelo para o nosso país ressuscitar desse inferno que adormece tão tranquilo.

“ Clamar-te-ei, ó Brasil, em versos magistrais
renasça ferozmente na aurora dos gloriosos
porquanto, eis o meu luto – aqui o Brasil jaz!”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Emerson Sarmento: Ele pode entrar em contato comigo nas redes sociais (facebook, instagram) instagram : esarmento_ \ facebook : Emerson Sarmento
Mas o leitor poderá compra-lo pelo site da editora também. Nesse link:
http://www.editorapenalux.com.br/loja/product_info.php?products_id=474

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Emerson Sarmento: Existem, um romance e um livro de crônicas. O livro de crônicas sairá primeiro e chama-se “Todo hipocondríaco é formado em medicina pelo Google” é um livro que foi inspirado nas “doenças” e “diagnósticos” cujos os mais lunáticos “especialistas”(internautas) vomitam nos portais de notícias. O título faz um diálogo com essa galera que propõe soluções inimagináveis para o momento social e político brasileiro.  Enquanto ao romance, ainda estou decidindo seu enredo, mas prometo marcar um café com você(s) para falarmos dele.

Perguntas rápidas:

Um livro: Crime e Castigo, Dostoievsky
Um (a) autor (a): Gabriel García Marquez
Um ator ou atriz: Brendan Fraser
Um filme: O sétimo selo, Direção: Ingmar Bergman
Um dia especial: 28 de março, nascimento do meu filho.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Emerson Sarmento: Gostaria de agradecer o espaço no Conexão Literatura. É muito importante os portais voltados para a literatura abrir os braços para que possa ter essa troca com os leitores. Obrigado.


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