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quarta-feira, 28 de abril de 2021

RESENHA: “Mensageira de sonhos”, de Waldir Pedro, por Cida Simka e Sérgio Simka


O livro “Mensageira de sonhos”, de Waldir Pedro, com prefácio de Alan Kardec Pereira, e posfácio de Jane Patricia Haddad, não conta só a história da Wak Editora (lê-se: W.A.K.), da qual o autor é um dos fundadores e o editor. Conta a história de uma vida, alicerçada por um sonho. E esse sonho particular, que Waldir Pedro soube como materializar em realidade, à custa de muito sacrifício, dedicação e persistência, transformou em sonho coletivo, no qual todos que têm a oportunidade de nele entrar, veem seu sonho particular também realizado, porque o caminho fora primeiramente aberto por quem alimentou no coração a esperança de mudança interior com visão de humanidade.

Waldir Pedro conta sua história em capítulos curtos, com “ganchos” para os próximos acontecimentos, como um bom contador de histórias que é. Ao final de cada capítulo, há um texto escrito por amigos, autores, funcionários da editora, parceiros, leitores, que acompanharam ou conhecem a trajetória, que culminou na criação da Wak Editora, sediada em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Hoje, passados mais de 20 anos, a Wak Editora possui um respeitável catálogo com mais de 700 títulos voltados à Educação, com centenas de autores nacionais e internacionais, com independência editorial e sem recorrer a verbas governamentais.

A fascinante história de Waldir Pedro, narrada nessa preciosa obra, mostra que a leitura, o livro e a educação podem realmente mudar uma vida. E como ninguém, Waldir Pedro tem a bonita missão, com a Wak Editora, de mudar centenas de outras vidas.

Link para o livro:

https://wakeditora.com.br/produto/mensageira-de-sonhos-a-historia-de-uma-editora 

Link para a editora: https://wakeditora.com.br


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020) e Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020), Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020) e O medo que nos envolve (Editora Verlidelas, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro infantojuvenil se denomina Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021).


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terça-feira, 5 de novembro de 2019

O livro “Prática de Escrita – Atividades para pensar e escrever” entrou em promoção no site da Wak Editora


O livro Prática de Escrita – Atividades para pensar e escrever, da autoria dos profs. Cida Simka e Sérgio Simka, colunistas da Revista Conexão Literatura, entrou em promoção imperdível no site da Wak Editora. O prefácio foi escrito pelo renomado jornalista Luthero Maynard.

Resumo
A escrita sempre foi e sempre será fator essencial na existência de qualquer ser humano. Ela representa a porta de entrada e de saída para as oportunidades de transformação de vida, seja no aspecto intelectual, pessoal, profissional ou social, além de ser facilitadora para se conviver melhor em sociedade. E não há como dissociar a escrita da leitura, recurso igualmente primordial para que haja interação entre as pessoas.
É na escola que o aluno tem, geralmente, o primeiro contato com a escrita. Daí a importância do trabalho do professor, que pode contribuir para o aumento da autoestima textual dele, ao proporcionar-lhe atividades de escrita que, ancoradas em uma visão fraterna de ser humano, resultarão no aperfeiçoamento de sua vida do ponto de vista humano, com clara melhoria na dimensão discursivo-textual, pois o aluno passará a acreditar em si mesmo e em seu potencial para redigir textos.
Este livro é um potente detonador de novas ideias e novas posturas. É uma prova de que a sala de aula é a antecâmara da modernização do país. Ao encorajar o professor a ver o aluno com humanidade e respeito, ao incentivar a criatividade e a imaginação, o professor estará fazendo da sala de aula uma fábrica de pessoas livres, mostrando que a leitura e a escrita constituem elementos essenciais de aprendizado para a vida.

Link para adquirir o livro com superdesconto:
https://wakeditora.com.br/produto/pratica-de-escrita-atividades-para-pensar-e-escrever/

Minicurrículo dos autores:

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Gramático Roberto Melo Mesquita toma posse na Academia Ituana de Letras, por Cida Simka e Sérgio Simka

Roberto Melo Mesquita
No próximo sábado (14/9), a Academia Ituana de Letras (ACADIL) abrirá suas portas para receber mais um membro, desta vez um ituano, o prof. Roberto Melo Mesquita, de 73 anos.
Mesquita é mestre em Língua Portuguesa pela PUC/SP e grande conhecedor da gramática portuguesa e latina. Já se dedicou profissionalmente à educação no ensino básico e superior (PUC, UNIP e UNIBAN), sempre atuando na cidade de São Paulo. Ministrou palestras em quase todas as capitais brasileiras. Atualmente, continua escrevendo livros didáticos para editoras consagradas.
O prof. Mesquita é autor de livros sobre Língua e Literatura portuguesa e brasileira pela Editora Saraiva desde 1973. Editou mais de sessenta títulos, dentre os quais Gramática da Língua Portuguesa (11. ed.) e Gramática Pedagógica (31. ed.). Escreve também desde 2016 pela Wak Editora, pela qual publicou como coautor “O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática”.
Como pesquisador é membro do Grupo de Pesquisas em Historiografia da Língua Portuguesa (GPeHLP) do IP-PUC/SP e do Grupo de Pesquisa em Educação Linguística e Ensino de Língua Portuguesa (GPEDLINP) do IP-PUC/SP. Tem vários capítulos, prefácios e artigos publicados. É associado à ABRALE (Associação Brasileira de Autores de Livros Educativos), da qual já foi vice-presidente. É também membro da UBE (União Brasileira dos Escritores).
O acadêmico tomará posse como primeiro ocupante da Cadeira 33, uma das novas criadas pela ACADIL no seu jubileu de prata. Tem por patrono o poeta ituano capitão Bento Dias Pacheco (1756-1829), um dos mais antigos escritores locais, autor de elegantes versos latinos e em língua portuguesa recentemente encontrados pela ACADIL. A produção do capitão Bento Pacheco foi registrada em caderno datado de 1806, verdadeiro tesouro, possivelmente a mais antiga produção literária local. Alguns poemas serviram ao novo acadêmico para o elogio a seu patrono que proferirá na sessão solene da Academia.
Bento Dias Pacheco foi proprietário de terras em Itu, patriarca de poderosa família que muito contribuiu no campo das artes e da ação social. Deixou, dentre seus descendentes, o neto de mesmo nome, padre, cujo bicentenário de nascimento será lembrado na mesma sessão solene.
Roberto Melo Mesquita será saudado pelo acadêmico Bernardo Campos.
A sessão solene é aberta ao público e terá lugar no dia 14 de setembro de 2019, sábado, às 10h30 no Museu da Energia de Itu (Rua Paula Souza, 669).
A Academia Ituana de Letras (ACADIL) é uma associação de escritores fundada em 1992, que conta com trinta e dois membros que se dedicam à produção literária e estudos sobre a Língua Portuguesa e Literatura em geral.

Abaixo, a entrevista exclusiva que o gramático Roberto Melo Mesquita concedeu à Revista Conexão Literatura:

Como se deu o seu ingresso na Academia Ituana de Letras?

Ainda que tenha nascido, passado parte de minha infância e adolescência em Itu, não conhecia Bernardo Campos. No entanto, ao acaso tive a oportunidade de ler na internet um texto intitulado “Que saudade!” cujo autor era Bernardo Campos. Este é o primeiro parágrafo do texto:
“Às cinco e meia em ponto, Frei Rafael adentrava o dormitório e com palmadas fortes punha todo mundo acordado. Percorria de fora a fora os corredores do dormitório e refazia o trajeto para sacudir os sonolentos renitentes. A maioria, contudo se aprestava a pegar um lugar no amplo lavatório e a disputar os banheiros.”
Eu que havia estudado em Itu, no Seminário Nossa Senhora do Carmo, senti na leitura desse a memória se atualizar. Por ser eu uma pessoa muito interessada pela nossa Língua Portuguesa não foi difícil localizar o autor. Que surpresa! Era um conterrâneo da minha Itu!
Bernardo Campos é um grande cronista que mora em Itu. Travamos a partir daí uma grande amizade. Há uns dois anos ele resolveu lançar o livro Crônicas Esparsas e eu acabei fazendo o prefácio do livro. A nossa amizade só aumentou. Dois ex-carmelitas de vez em quando se encontravam para um cafezinho inteligente. Aí começou a surgir a ideia de eu voltar a Itu e colaborar com a cultura da cidade de alguma forma. Daí, pensamos: por que não por meio da ACADIL? Bernardo me recomendou a inscrição entre outros candidatos, estimulou-me a concorrer a uma vaga. Daí deu tudo certo, fui eleito como primeiro ocupante da cadeira 33 da ACADIL – Academia Ituana de Letras, cujo patrono é o poeta também ituano, capitão Bento Dias Pacheco.

Como se sente com a homenagem?

Desde criança, aprecio muito uns versinhos da grande poeta Cecília Meireles:
“Os sonhos são flores altas/de umas distantes montanhas/que um dia se alcançarão.”
Então quando penso nessa homenagem, me vem à cabeça a realização de mais um sonho. Estou emocionado, feliz por alguns motivos para mim importantes: voltar à cidade onde nasci, Itu; rever parentes e amigos da minha infância e adolescência; juntar-me aos escritores de Itu e região que têm como meta fomentar a literatura regional, discutir temas ligados à cultura, à arte e realizar eventos e publicações que incentivem a leitura e promovam a discussão de ideias.

Como membro da Academia, teria algum projeto a ser implementado?

Vou tentar incrementar a literatura local e regional. Tentar fazer com que essas obras cheguem às bibliotecas locais e regionais. Integrar os estudos de literatura com os da língua.
Foi em Itu e região que conheci os personagens de Monteiro Lobato como Pedrinho, Narizinho e Emília, sobrevivi numa ilha deserta com Robinson Crusoé, demoli moinhos de vento com a lança de Don Quixote, ajudei Quasimodo a badalar seus sinos pelo amor da cigana Esmeralda, lutei com Rolando em Os Cavaleiros da Távola Redonda, declamei Canção do Exílio de Gonçalves Dias (Minha terra tem palmeiras/Onde canta o Sabiá/As aves, que aqui gorjeiam/Não gorjeiam como lá.), cantei Patativa com Vicente Celestino (Acorda, patativa, vem cantar/Relembra as madrugadas que lá vão), Quem Sabe de Carlos Gomes (Tão longe de mim distante/Onde irá, onde irá teu pensamento), Gondoleiro do Amor (Teus olhos são negros, negros/Como as noites sem luar/São ardentes são profundos/Como o negrume do mar), Ave Maria de Erotides de Campos (Cai a tarde tristonha e serena/Em macio e suave langor/Despertando no meu coração/A saudade do primeiro amor) e muito mais...
Afinal, se o capitão Bento Dias Pacheco, um autêntico homem de letras que viveu em pleno Brasil Colonial conseguiu marcar seu nome na história local, regional e nacional, e eu, ainda que sem os predicados do patrono, educador, professor de português e latim, autor de livros educativos, pesquisador, palestrante, sofrível poeta, articulista bissexto e esforçado cristão e desfrutando do que nos oferece o século XXI, quero, seguindo seus passos, também registrar o meu nome como pelo menos um esforçado escritor e colaborador da ACADIL.

Site da Academia:
http://www.acadil.com.br/

Site da Wak Editora:
https://wakeditora.com.br/produto/o-acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa-na-pratica/


Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Exclusivo: Waldir Pedro e a Wak Editora, por Cida Simka e Sérgio Simka

Waldir Pedro recebendo uma homenagem em nome da Wak Editora na Assembleia do Rio de Janeiro - Foto divulgação
Nesta entrevista, Waldir Pedro fala de sua trajetória e de sua editora, que completa 20 anos. Pedro é também autor de várias obras, dentre as quais, Em busca da transformação: a filosofia pode mudar sua vida, já na 4ª. edição.

Waldir Pedro é jornalista e filósofo. Nasceu em São Paulo. Ainda criança mudou-se com a família para São Vicente, cidade do litoral paulista. Trabalhou no ofício de artes gráficas e, ainda jovem, montou uma livraria, que se tornou ponto de encontro de personalidades da região, principalmente poetas e intelectuais da Baixada Santista. Estudou Filosofia na Universidade de Santos e em seguida na mesma universidade tornou-se bacharel em Comunicação Social. Trabalhou no jornal A Tribuna de Santos, primeiro no Projeto Jornal-Escola (projeto desenvolvido pela empresa jornalística para estimular o uso de jornais na sala de aula) e depois ajudou no suplemento infantil. Atualmente é editor da Wak Editora, do Rio de Janeiro.

ENTREVISTA:

Todo empreendedor quando chega a algum local, um restaurante, por exemplo, já começa a imaginar mudanças. Se trocasse essa mesa... Se servisse tal prato... Se fizesse uma promoção... A cabeça do empreendedor é muito criativa.
Tem um restaurante perto de casa que toda quinta-feira serve um frango com batatas delicioso, mas sempre que vou pedir a atendente diz: acabou, é que vende muito.
Ora, se vende muito por que não incorporar ao cardápio ou aumentar a quantidade? (risos)
Creio que eu tenha um pouco dessa veia de empreendedor.
Nos anos 90 eu vim morar no Rio de Janeiro. Por já ter passado por algumas experiências em trabalhar com livro, fui convidado a ingressar na equipe de uma grande distribuidora de livros que estava remanejando sua atuação na cidade.
Essa função me fazia visitar as livrarias da cidade. Enquanto esperava ser atendido eu ficava esperando e observando a dinâmica das livrarias. Entrava muito gente atrás de algum livro e o atendente dizia: não temos.
Havia uma demanda e pessoas querendo ler e que não encontravam o livro desejado.
Nesse momento, a cabeça do empreendedor começou a pensar: se houvesse um local em que a pessoa pedisse e encontrasse todo livro que desejasse ler.
Eu, por trabalhar muito tempo com livros e ter contato com quase todas as editoras e distribuidoras, comecei a elaborar um projeto de venda de livros por telefone. Uma espécie de disque-livros. As pessoas ligavam e perguntavam: tem o livro x? Mesmo não tendo esse livro eu dizia: tem. Combinava a entrega, pegava o livro na editora e entregava para o leitor.
Acreditei tanto nessa ideia que pedi demissão do trabalho e fui me aventurar na execução do projeto.
O primeiro passo seria fazer que as pessoas soubessem da existência desse serviço (projeto). Na época, a venda pela Internet praticamente não existia.
Eu imprimi alguns folhetos anunciando venda de livros e comecei a distribuir em faculdades e escolas. Na verdade, em qualquer lugar que eu estava eu falava do meu “negócio”.  Até quando estava no ônibus e via alguém lendo eu entregava o folheto e dizia: oi, você gosta de ler? Quando precisar de algum livro pode me pedir.
Convenci dois amigos a se unirem a mim e fui em frente.
Em pouco tempo o telefone não parava de tocar e aquilo, que era uma “doidice”, começou a dar certo. Às vezes, até de bicicleta eu fazia a entrega para não ter custo na entrega.
Resumindo, um dia recebi uma ligação de uma cliente pedindo para entregar um livro em um curso de pós-graduação. Eu fui e fiz a entrega na sala de aula e quando entreguei o livro dela, quase todos os outros alunos me pediram livros que estavam com dificuldade de encontrar nas livrarias. Eu e o Alan (hoje meu sócio na editora) ficamos pulando de alegria não acreditando em tantos pedidos de livros.
Aquela pós-graduação era o projeto “A vez do Mestre”, hoje AVM.
Como funcionava todos os sábados comecei a ir aos sábados levar livros para os alunos que pediam daquela turma. Porém pensamos: se uma sala precisa do nosso serviço imagina se atendêssemos todas as turmas?
Preparei-me a semana toda para falar com o coordenador, imaginei um discurso, suei muito e quando chegou o dia fomos.
Ele nos recebeu em sua sala e quando comecei o meu discurso ele falou: “O que querem? Expor livros aqui no meu curso? Podem colocar uma mesa ali naquele canto e só tem uma coisa, se algum aluno falar algo contra vocês, eu tiro vocês daí na hora”.
Assim, começamos com uma mesa expondo livros e fazendo amizades. Amizade com professores que tinham apostilas que deixavam para que a gente vendesse para eles.
Um dia eu comentei com uma professora: por que não transforma essa apostila em livro?
Dessa pergunta começou a ser germinada a Wak Editora.
Esse primeiro livro foi o pontapé inicial para que outros professores começassem a nos procurar e pedir nossa ajuda em editar seus livros.
Hoje, depois de 20 anos, estamos com mais de 600 obras editadas, com autores do Brasil todo e de outros países.
E saber que tudo começou de um sonho em atender bem quem queria ler, hoje se transformou em um fazedor de sonhos de muitas pessoas que desejam ter seu livro editado.
Waldir Pedro e Ana Cris Ferreira, autora do livro sobre Paralisia cerebral - Foto divulgação
Link da editora:
https://wakeditora.com.br

Links para os livros de Waldir Pedro:
https://wakeditora.com.br/produto/em-busca-da-transformacao-e-book
https://wakeditora.com.br/produto/dinamicas-para-aulas-de-filosofia
https://wakeditora.com.br/produto/colecao-cidadania-vem-de-berco
https://wakeditora.com.br/produto/guia-pratico-de-neuroeducacao


Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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