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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Rocco lança “Todas as cartas”, de Clarice Lispector

 


Dos lançamentos mais aguardados de 2020, o livro traz quase 300 correspondências escritas por Clarice que ajudam a compreender o itinerário literário da escritora e o seu universo  

Em setembro, a Editora Rocco lança o livro “Todas as cartas”, que reúne correspondências escritas por Clarice Lispector ao longo de sua vida. A seleção de cartas, das quais cerca de meia centena é inédita para o público, configura um acervo fundamental para compreender a trajetória literária da escritora.

 

                Ponto alto de “Todas as cartas”, o conjunto de correspondências inéditas endereçadas aos amigos escritores tem entre os destinatários João Cabral de Melo Neto, Rubem Braga, Lêdo Ivo, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Nélida Piñon, Lygia Fagundes Telles, Natércia Freire e Mário de Andrade.  As correspondências foram organizadas por décadas – dos anos 1940 a 1970 – e contam com 510 notas da biógrafa Teresa Montero, que contextualizam o material no tempo, no espaço e nas inúmeras citações a personalidades e referências culturais.

 

“Temos a oportunidade de acompanhar quatro décadas do itinerário da escritora cuja rara sensibilidade fala aos seus destinatários sobre diversos ângulos da vida. As angústias que acompanharam a penosa formação de uma jovem que abraça o destino de ser uma escritora. A de ser mulher em um tempo no qual os caminhos do universo feminino eram extremamente áridos: a Academia Brasileira de Letras, por exemplo, ainda não ousava mudar seus estatutos para permitir o ingresso das mulheres. Clarice mostra-se sempre sensível e aberta para respeitar aquilo que nos é mais caro: a nossa essência”, escreve Teresa no prefácio da publicação. E questiona: “Todas as cartas é um caminho para renovar nosso afeto com o mundo através de Clarice Lispector. O que Clarice diria sobre o que estamos vivendo em 2020?”.

 

                O editor da obra de Clarice Lispector na Rocco e autor do posfácio de “Todas as cartas”, Pedro Karp Vasquez, explica que tudo foi mantido tal como ela escreveu. “Clarice tinha um estilo único e peculiar, que não se curvava aos ditames gramaticais e obedecia ao que ela designava de sua ‘respiração’, que ela sempre solicitava que fosse respeitada pelos revisores dos jornais ou pelos editores de seus livros”, conta. “Se a correspondência de Clarice é avara em termos de confidências e confissões, é riquíssima no que diz respeito ao processo de escrita e sobre as reais motivações que nortearam a produção de sua obra literária. Nesse sentido é uma fonte preciosa e incontornável para os estudiosos assim como um manancial de boas surpresas para os leitores em geral, já que suas cartas fornecem múltiplas chaves para a compreensão de seus escritos”, conclui.

 

                Com grande material inédito, o volume resultou de longa pesquisa realizada pela jornalista Larissa Vaz, sob orientação de biógrafos e da família, para trazer uma visão integral de Clarice. A publicação da correspondência de grandes escritores constitui-se um importante acontecimento literário, pois o autor não perde a inspiração, o lirismo e o humor ao escrever cartas, que chegam a ser tão fascinantes e criativas quanto seus próprios livros. 

 

Clarice viveu quase duas décadas no exterior e escreveu sempre neste período, para cultivar o afeto da família e dos amigos e para tratar da publicação dos seus livros. Apesar de afirmar que “não sabia escrever cartas”, suas correspondências são tão interessantes quanto seus romances, contos e crônicas.


                Em uma das cartas, enviada ao jovem escritor Augusto Ferraz – a quem Clarice ajudava-, ela fala sobre como se descobriu artista. “’Perto do coração (o 1º) selvagem’ foi escrito quando eu era por assim dizer uma adolescente. Tinha já passado a adolescência e eu estava espantada. Com o mundo mesmo e comigo mesma. A chamada ‘angústia existencial’ despertou em mim muito cedo. E muito cedo descobri a morte. Mas não se preocupe: estou muito mais apaziguada e, agora, habituada com o meu sempre inesperado modo de ser. E eu rezo muito. Nem peço favores: é mais um louvor a Deus. Acontece, que eu não sabia que era artista e sofria com a diferença entre mim e os outros”, escreveu.

                                

Para o livro, foram selecionadas cartas relevantes, com interesse literário ou biográfico, sendo excluídos missivas comerciais, bilhetes e recados de caráter efêmero. A editora manterá as futuras edições abertas à inclusão de textos que possam surgir a partir da publicação desta obra.


O lançamento de “Todas as cartas” faz parte da comemoração do centenário de Clarice Lispector em 10 de dezembro de 2020.

  

TODAS AS CARTAS – CLARICE LISPECTOR

 

Prefácio e notas: Teresa Montero

Posfácio: Pedro Karp Vasquez

Pesquisa textual e transcrição das cartas: Larissa Vaz

Gênero: literatura nacional; correspondência

Selo: Rocco

Formato: 14 x 21,5 cm

Nº de páginas: 864       

Preço: R$ 119,90 

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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Centenário de Clarice Lispector se aproxima e Rocco lança mais duas edições inéditas de sua obra


“A Bela e a Fera” e “A Maçã no Escuro” dão continuidade às edições especiais em comemoração aos 100 anos de Clarice e chegam ao mercado literário em maio

Em dezembro de 2020, Clarice Lispector faria 100 anos. Para comemorar, a Rocco dá continuidade aos lançamentos das edições especiais de sua obra completa, que contam com capas e conteúdo extra inéditos. Dia 30 de abril, serão lançados “A Bela e a Fera” e “A Maçã no Escuro”. Com uma literatura de excelência incontestável e estilo inimitável, Clarice Lispector se consagrou como uma das maiores escritoras de língua portuguesa de todos os tempos.

Assinado pelo premiado designer Victor Burton, o novo projeto gráfico dos livros traz nas capas recortes de telas feitas por Clarice, que pintou 22 quadros ao longo de sua vida. Na orelha dos títulos, o leitor encontrará a íntegra da tela retratada na capa. “A Bela e a Fera” traz a pintura de óleo sobre madeira “Eu te pergunto por quê?”, datada de 13 de maio de 1976, enquanto “A Maça no Escuro” tem a capa ilustrada com “Explosão”, de 1975.

“A Maçã no escuro”, considerado por muitos críticos “o” romance de Clarice, foi o último livro escrito enquanto Clarice morava no exterior. Ela já tinha pleno domínio da técnica que a tornou uma referência literária, o que resultou em um romance muito elaborado, onde ela se coloca na narrativa como um espectador capaz de alterar os destinos dos personagens. Agindo como um Deus, a autora muitas vezes abandona as características próprias de cada um deles para fazer uma descrição própria de seus papéis na história maior contada no livro: a vida, a criação, a dor e o prazer de ser.

Por sua vez,  “A Bela e a Fera” é composto por oito contos que apresentam duas Clarices: uma da adolescência, aos 14 anos de idade, e outra já adulta. O livro também incluí os dois contos escritos em seus últimos meses de vida, em 1977: "Um dia a menos" e "A bela e a fera". Para a Luiza Lobo, professora da Faculdade de Letras da UFRJ, escritora e tradutora, “esta obra, como todas as suas outras, é uma lição de vida. O tom confessional de diário, de conversa ao pé do ouvido, que é a tônica de seu estilo, registra, nestes contos, a enigmática reação das personagens femininas contra a repressão patriarcal, e mostra que a conquista da independência da mulher passa pela busca do próprio eu”, escreveu na orelha da atual edição comemorativa.

Para além das novas capas, os livros ganham renovação do conteúdo editorial com posfácios escritos por grandes especialistas da literatura Clariceana, como Nádia Battella Gotlib, Clarisse Fukelman, Benjamin Moser, Aparecida Maria Nunes, Ricardo Iannace, Marina Colasanti, Eucanaã Ferraz, Teresa Montero, Arnaldo Franco Junior e próprio filho da autora, Paulo Gurgel Valente, que excepcionalmente escreverá sobre seu último livro, “A hora da estrela”. O cineasta Luiz Fernando Carvalho, que está dirigindo nova adaptação da obra de Clarice (“A Paixão Segundo G.H.”), com estreia marcada para este ano, também assina um dos textos finais. “A Bela e a Fera” conta com texto do jornalista Claufe Rodrigues e “A Maça no Escuro” de Rosiska Darcy de Oliveira.

De acordo com o editor de Clarice Lispector na Rocco, Pedro Vasquez, a opção pelo uso de posfácios ao invés de apresentações ou textos introdutórios foi proposital com a preocupação de não dirigir ou tutelar a leitura, permitindo que o leitor aprecie o livro livremente. “Ao final do volume, a partir do texto dos especialistas, é possível contemplar a obra com outros olhos, sob um novo ponto de vista. O posfácio funciona, portanto, não como um guia de leitura e sim como um instrumento de expansão das possibilidades de interpretação, que, longe de direcionar ou restringir a interpretação do texto, multiplica as possibilidades de entendimento”, explica Vasquez. “Clarice tem uma popularidade cujo público não para de se expandir, apesar dela ter falecido há quatro décadas. Sem dúvida alguma Clarice está mais atual do que nunca, encontrando mais ressonância no coração dos leitores de hoje do que naqueles do seu tempo, quando a sociedade brasileira era bem mais acanhada do que a contemporânea”, completa.

SAIBA MAIS SOBRE OS LIVROS

A Bela e a Fera

“A Bela e a Fera” é uma das obras de Clarice Lispector que exalam a capacidade criadora e o poder de imaginação da estrela maior da literatura de autoria feminina no Brasil. As ideias que nutrem estes oito contos, escritos em 1940 e 1941 (parte I) e 1977 (parte II), recriam uma atmosfera a partir de situações cotidianas corriqueiras que termina por despertar no leitor a sensação do insólito que há em nossas vidas. Ninguém consegue ficar indiferente a essas ideias. Elas estimulam o lado mais criativo e belo que há em cada um de nós, talvez porque “o nascimento de uma ideia é precedido por uma longa gestação” – como nos diz a narradora de “História interrompida”.

A Maçã no Escuro 

Seriam os atos do homem, às vezes os mais cruéis, necessários para elevá-lo à condição de imagem e razão? Em A maçã no escuro, Clarice Lispector faz crer que sim, transformando o atordoado Martim em um novo homem após ter supostamente assassinado a mulher. Fugindo do crime, Martim acaba descobrindo-se como homem, desprezando os antigos valores estabelecidos em sua vida. Na corrida por uma nova existência, ele se revela numa outra condição. Sua fuga, em vez de isolá-lo, remonta à criação do homem, de um novo ser surgido do nada. A narrativa, próxima da criação bíblica, em vez de julgar os personagens culpados ou inocentes, faz deles aprendizes do mundo, onde cada etapa funciona como uma gênese de um ser recém-criado.

Os três capítulos que formam A maçã no escuro, escrito de 1951 a 1961, quando foi publicado, mostram de forma gradativa o pecado, ato impensado, e a redenção, o surgimento de um outro, como elementos primordiais de evolução do ser. A análise profunda que Clarice impõe nada mais é que o exercício do pensamento: o diferencial do homem, que mata, morre e ressuscita, ressurgido a cada momento. 
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sábado, 25 de abril de 2020

Harry Potter completa 20 anos no Brasil

Publicado pela Editora Rocco em 2000, o menino-bruxo vendeu mais de 450 milhões de cópias no mundo e representou um divisor de águas no mercado editorial infanto-juvenil 

Para comemorar a data, novas edições de capa dura são lançadas para os fãs

Em abril de 2000, a editora Rocco colocava no mercado brasileiro as primeiras cópias de “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, da autora britânica JK Rowling. O sucesso dos livros no exterior, lançados em 1997, anunciava uma revolução no mercado editorial, que iniciaria uma nova era para as publicações infanto-juvenis. Vinte anos depois, a trajetória do bruxo no Brasil coloca o país como o 7º maior mercado da saga, com mais de 5 milhões de cópias vendidas. “Harry Potter” é o terceiro livro mais vendido do mundo, traduzido para mais de 70 idiomas diferentes.

Para comemorar os 20 anos de Harry Potter no Brasil, a Rocco lança no dia 30 de abril novas edições de capa dura e box especial para os fãs colecionadores. As capas são assinadas por Brian Selznick, criador de “A invenção de Hugo Cabret”, e se complementam: ao unir os exemplares lado a lado, uma grande ilustração se forma com personagens e elementos que representam a história. O box com os sete livros também traz ilustrações dos brasões das casas de Hogwarts, além dos rostos de Harry no verso e de Voldemort no interior da caixa. Para o segundo semestre, a editora planeja ações com os fãs em diversas capitais brasileiras, além de um grande evento em São Paulo, com um dia inteiro voltado para o bruxo com palestras, concursos, venda de produtos licenciados e mostras de cinema.

Harry Potter foi responsável pela formação de uma nova geração de leitores, o que representou um divisor de águas para o mercado editorial infanto-juvenil. Após o sucesso do bruxo, as atenções se voltaram para os jovens leitores em potencial e o mundo fantástico de Harry Potter despertou em crianças e adolescentes o interesse pela leitura, transformando a faixa etária em consumidores vorazes de livros. JK Rowling conta que foi rejeitada por diversas editoras, que diziam ser um livro muito longo para o público jovem. Os números provam o contrário: a primeira tiragem nos Estados Unidos, de aproximadamente 3 mil exemplares, esgotou-se em quatro dias.

A Rocco, que em 2020 completa 45 anos, comprou os direitos de Harry Potter quando a história fazia sucesso apenas no Reino Unido e apostou no bruxo para incrementar o catálogo infanto-juvenil. Com a publicação do segundo volume da série, na Inglaterra, o livro tornou-se um crossover e entrou no mercado de adultos também.

“Quando conheci o agente Christopher Little perguntei se ele tinha alguma coisa juvenil, pois queria melhorar nosso catálogo. Ele me contou de Harry Potter, que estava indo bem na Inglaterra. Pedi para avaliarem e me disseram que era bom. Me bateu um instinto e resolvi telefonar para o agente, começamos a negociar e chegamos a um acordo. O livro estourou no exterior e corri com a tradução para lançar no Brasil”, lembra Paulo Rocco. “JK Rowling quebrou o paradigma de que jovem não lê e o mundo todo tem essa dívida com ela. Existe o antes e o depois de Harry Potter. Todos os dias nascem crianças e, mais cedo ou mais tarde, elas vão se deparar com a história mágica do bruxo e devorar os livros”, brinca.

Entre os desafios da publicação no Brasil, estava a tradução. Palavras que não existiam em Português foram inventadas pela tradutora Lia Wyler e o processo de traduzir os livros originou um glossário com 2.145 nomes de feitiços, personagens, lugares, objetos, títulos de livros, ingredientes de poções, entre outros termos que orientaram a tradução dos livros seguintes. “Para diminuir dúvidas, a Rocco manteve contato estreito com a autora, por intermédio de seus agentes, que auxiliavam com atenção e precisão, aprovando todo o material que, necessariamente, lhes era submetido. O desafio da tradução e adaptação de nomes foi, de maneira geral, criar formas de contextualização e aproximação cultural.  Era necessário criar códigos de acesso que, considerando a nossa cultura, permitissem ao leitor brasileiro uma melhor compreensão do universo mágico de JK Rowling, sempre preservando a sua cor original. O esporte ‘quadribol’, por exemplo, foi associado ao futebol, nosso esporte mais popular”, relembra a editora dos livros de Harry Potter na Rocco, Mônica Figueiredo.

Esse vocabulário em Português foi base para legendar e dublar os filmes no Brasil, uma vez que o público já estava familiarizado com a linguagem dos livros. A adaptação cinematográfica da saga, que arrecadou uma bilheteria de mais de 9 bilhões de dólares, também contribuiu para o crescimento do número de leitores. A história continua a ser explorada pelo cinema e, em 2021, o terceiro filme da franquia “Animais Fantásticos e onde Habitam” será rodado no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.

Desde o lançamento do primeiro livro, a Rocco fez diversas edições com valores variados para atingir todas as faixas. A primeira edição, inclusive, continua sendo vendida ao lado de versões ilustradas, capas duras e boxes especiais. Em novembro de 2019, os livros de Harry Potter passaram a figurar novamente na lista de mais vendidos no Brasil e EUA. “Acreditamos que os fãs que cresceram com Harry Potter estão agora passando sua paixão pela história para seus filhos, renovando a geração de leitores”, conta Bruno Zolotar, diretor de Marketing e Comercial da Rocco.

HARRY POTTER EM NÚMEROS NO BRASIL E NO MUNDO

· 450 milhões de livros vendidos em todo mundo
· Presente em mais de 200 países e traduzido para mais de 70 idiomas
· Brasil é o 7º mercado de livros de Harry Potter, com mais de 5 milhões de cópias vendidas
· A Rocco lançou no mercado nacional os sete livros principais, três complementares (“Animais Fantásticos e onde habitam”, “Quadribol através dos séculos” e “Os contos de Beedle, o Bardo”), o roteiro da peça “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, seis guias de referência dos filmes da franquia “Harry Potter” e  de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” e “Animais fantásticos: os crimes de Grindelwald”, além de boxes especiais. A editora também já disponibilizou os quatro primeiros livros em versão ilustrada por Jim Kay, e “Animais fantásticos e onde habitam”, com ilustrações de Olivia Lomenech Gill.
·  Um glossário com mais de 2 mil palavras foi feito pela Rocco para a tradução dos livros.
· No leilão em que a Scholastic adquiriu os direitos de publicação do primeiro volume da série, o preço final foi de 105 mil dólares. Foi o valor mais alto pago até então por um livro infantil. A primeira edição, de 2.500 exemplares em capa mole e 450, em capa dura, esgotou-se em 4 dias.
· Quando o Universal Orlando abriu seu próprio Mundo Mágico de Harry Potter em 2010, o número de visitantes no parque aumentou cerca de 30%
· A franquia "Harry Potter" como um todo é estimada em aproximadamente 25 bilhões de dólares

20 ANOS DE HARRY POTTER NO BRASIL

Edição comemorativa dos sete livros da saga
Lançamento: 30 de abril de 2020

Onde encontrar: livrarias físicas e online de todo o Brasil

Harry Potter e a Pedra Filosofal (R$ 49,90)
Harry Potter e a Câmara Secreta (R$ 54,90)
Harry Potter e o Prisioneiro De Azkaban (R$ 64,90)
Harry Potter e o Cálice De Fogo (R$ 74,90)
Harry Potter e a Ordem Da Fênix (R$ 89,90)
Harry Potter e o Enigma Do Príncipe (R$ 69,90)
Harry Potter e as Relíquias Da Morte (R$ 79,90)
Box Harry Potter (R$ 449,90)
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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Harry Potter e a Criança Amaldiçoada: o livro que divide opiniões

Quem nunca ouviu falar do bruxo Harry Potter? Quase impossível, hoje, alguém não conhecer uma das maiores sagas da literatura e do cinema, não é mesmo? O sucesso foi e é tão grande, que a marca Harry Potter foi avaliada em cerca de 15 bilhões de dólares.

Depois de quase 10 anos do lançamento do último livro da saga, Harry Potter e as Relíquias da Morte, e 5 anos do lançamento do filme, Harry Potter e as Relíquias da Morte - parte 2, no Brasil, os fãs ansiavam por uma nova história no mundo da magia. E "para o bem da Nação e felicidade geral", estreou em Julho de 2016, em Londres, a peça de teatro: Harry Potter and the Cursed Child, peça que deu sequência a essa história amada, mas que infelizmente, não veio para o Brasil.


Porém o roteiro original da peça, foi publicado em forma de livro e a editora Rocco trouxe para nós, em outubro de 2016, com o título: Harry Potter e a Criança Amaldiçoada. As expectativas por parte dos fãs era enorme e a história acabou dividindo opiniões.

Para entendermos melhor, esse "oitavo livro de Harry Potter", se passa 19 anos depois e começa, exatamente, onde termina o sétimo livro. Porém, acredito eu, que essa nova história seja uma "possibilidade" do que aconteceu com Harry Potter e todo mundo mágico, depois de 19 anos da grande Batalha de Hogwarts.  Mas, por que eu acredito que seja uma possibilidade? A J.K Rowling já tinha afirmado, há alguns anos atrás, que não faria um novo romance de Harry Potter.

O livro recebeu muitas críticas negativas dos fãs brasileiros, porque a história, a escrita e a narração é muito diferente da que já estávamos acostumados. Mas é preciso entender, que o livro  foi feito para apresentar ao leitor, o roteiro da peça de teatro e não para dar continuação a sequência de livros da saga, fora que ele não foi escrito só pela J.K, a escrita teve a participação de John Tiffany e Jack Thorne.


Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, não é um livro rico em detalhes, porque o roteiro foi escrito para ser visto e não lido. Quando estamos em uma peça de teatro, não necessitamos da descrição da cena, porque estamos vendo os detalhes. O roteiro não foi escrito para ser um livro e sim para dar magia a peça, guiar os atores.

Apesar de muitos fãs não terem gostado, há muitos outros que amaram (eu me encaixo nesse segundo). Primeiro, porque é nostálgico ler sobre nossos personagens preferidos e escutar novamente as magias. Segundo, porque somos apresentados a um novo mundo, cheio de possibilidades e terceiro, porque da vontade de sair correndo daqui e ir ver a peça de teatro em Londres.

Como já estamos no clima de Harry Potter, por causa da nova edição da Revista Conexão Literatura, eu achei interessante compartilhar com vocês um pouco sobre o roteiro de Harry Potter e a Criança Amaldiçoada. Espero que tenham gostado, deixem seus comentários e baixem a 22ª edição da revista: clique aqui.


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