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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Conheça o livro Amarelo, Verde e Vermelho, do autor Emmanuel M. A. Moreno


Sinopse: Numa sociedade em que as liberdades individuais são praticamente inexistentes, um cidadão, que sempre obedeceu as regras sem questionar, conhece uma jovem que o auxilia em um momento de grande dificuldade. Num ato de empatia ela o entrega um bilhete com os dizeres: "E se houvesse uma maneira de não sentir mais medo?". A partir disso, sua vida monocromo modifica e ele se torna capaz de sentir prazeres que jamais havia sentido, e o maior desses prazeres talvez seja a perspectiva de uma vida melhor, com as cores indeléveis de uma obra de arte.

Links para venda: 

Amazon: Amarelo, Verde e Vermelho https://a.co/d/187PhRo

Drago Editorial: https://www.dragoeditorial.com/p/amarelo-verde-e-vermelho-emmanuel-m-a-moreno-14x21-114-paginas/

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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Entrevista com Reginaldo Leite, autor do livro "Quando a palavra é o gesto e a imagem emoção: considerações sobre as paixões na formação do pintor acadêmico"

Reginaldo Leite - Foto divulgação

Reginaldo Leite
é carioca, cenógrafo, com Mestrado e Doutorado pela UFRJ. Desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado, em História da Arte, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor universitário, da graduação e pós-graduação, criou projetos de Cenografia e Indumentária para espetáculos e carnaval. Premiado no IX Festival Nacional de Teatro de Florianópolis Isnard Azevedo e no 26º FESTIN de Teatro de Toledo, no Paraná.  Integra o grupo de pesquisa “Studiolo: Estudos em História da Arte da Antiguidade à Primeira Época Moderna” (UERJ/vinculado ao CNPq).  É autor dos livros: Convergir (2005), Os Crimes de Platão (2019) e A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer (2020).   

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário e na arte? 

Reginaldo Leite: Meu encontro com as artes visuais tem sua gênese na Escola de Belas Artes da UFRJ, na graduação em Cenografia. Passei por espetáculos teatrais, ópera, dança e carnaval. Venho, também, do campo da pesquisa em leitura de imagem e escrever artigos científicos é uma das minhas atribuições.  Entrei na seara literária por conta da cobrança de alunos na Universidade, que já conheciam minhas publicações de estudo, porém, a ficção se apresentava como um desafio encantador. O primeiro livro (2005) tem como alicerce a História da Arte. O segundo (2019) e terceiro (2020) são mergulhos, no campo da ficção, relacionados aos universos, visual e psicológico. Já o recém chegado é um diálogo entre a Paixão de Cristo e as paixões humanas. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Quando a palavra é o gesto e a imagem emoção: considerações sobre as paixões na formação do pintor acadêmico". Poderia comentar? 

Reginaldo Leite: O ser humano é seduzido pelo mundo das imagens, pelo poder de persuasão das emoções representadas e por um repertório gestual que o faz acreditar na veracidade da encenação.  Este é o alicerce abordado – a capacidade de fazer o espectador acreditar na ilusão e de tornar a retórica visual convincente – desafio máximo do artista acadêmico.  Entre mistérios e evidências iconográficas, minha experiência com as paixões é externada por meio do diálogo com pinturas e descobertas inusitadas.  É uma viagem ao insólito universo das emoções, no qual a Paixão não é só de Cristo, mas de quem o observa.  O livro ainda é abrilhantado pelo Prefácio escrito pela Professora Doutora Maria Berbara (UERJ), uma importante pesquisadora da imagem, com trabalhos na Alemanha, Holanda, Brasil, França e Itália.        

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Reginaldo Leite: Venho me dedicando ao emocional. Minhas pesquisas flertam com a fisiologia das paixões e a iconografia cristã.  Confesso que o processo não foi simples.  Dialoguei com diferentes instituições, materiais e pesquisadores - Accademia Nazionale di San Luca (Roma/Itália), Cambridge University (Inglaterra/Reino Unido), École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris/França), Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA), Museu D. João VI/EBA/UFRJ, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional, Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFRJ, Biblioteca do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, Universidade Federal de Minas Gerais e Museu Antônio Parreiras.  Foi um trabalho de imersão.  A ideia para o livro surgiu durante o curso de Mestrado, em 2001, e ficou guardada até agora. Ao longo dos anos ela foi amadurecida e hoje se torna realidade. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Reginaldo Leite: Escolhi trazer a abertura do livro. “Pintura é ilusão? Emoção é temperamento externado?   Pathos é um código visual?        

          Veja, sinta, ouça.

          Uma obra se destaca dentre tantas outras em Perth, no Reino Unido.  Acompanha os passos de cada visitante do salão expositivo, congela o olhar do espectador.  Não há como hesitar ao chamado, resistir não é opção.  Então, o que fazer?  É preciso ouvir o que a imagem tem a dizer.

          Venha, toque-me, estou aqui, sofro por ti.

          Eis a imagem de Cristo.” 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Reginaldo Leite: Meus livros estão disponíveis no site da editora: www.dragoeditorial.com 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Reginaldo Leite: O artista é um ser inquieto, dinâmico e o processo criativo não se silencia. Encontro-me diante de pilhas de informações e imagens para o próximo livro. Talvez o mais complexo, meu grande desafio enquanto escritor. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: “L’Image du monde” de Gauthier de Mertz        

Um (a) autor (a): Ariano Suassuna

Um ator ou atriz: Joaquin Phoenix

Um filme: Coringa

Um dia especial: o dia do nascimento de cada filho, meus livros. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Reginaldo Leite: Sejamos criativos, imaginativos e, sempre, tolerantes para com as diferenças e os aparentemente “diferentes”.  Porque em meio a tantas diferenças percebemos o quanto somos iguais. As emoções não são fraquezas, mas o que nos caracteriza humanos, o humano do Ser.

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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Conheça o livro A morte da alma (Drago Editorial), da autora Dafhne Brown

 


PRATICAR UM CRIME E CONTINUAR IMPUNE

Isso é possível? Poder ser mais fácil do que se pensa

Nesse livro, A morte da Alma, a autora Dafhne Brown aborda os temas usuais do romance policial, porém sob um novo enfoque. Há o mistério e o  suspense, mas, também o drama.

Mostra, de forma inequívoca, a tristeza, o desalento e o sentimento de perda dos  personagens envolvidos na trama, quando tem seus entes queridos atingidos por alguma tragédia.

Há ainda um “plus” na narrativa. O humor e o romance, com um toque de sensualidade.

O livro, A Morte da Alma, começou a ser escrito pela autora, Dafhne Brown,  um ano depois que se aposentou do serviço público(2017), ou seja, em meados de 2018. Nesse mesmo ano interrompeu a escrita por falta de inspiração,   recomeçando no segundo semestre de 2019, quando terminou três meses depois.

A trama mostra um intricado processo até a concretização do crime perfeito.




SOBRE A AUTORA:

Natural de João Pessoa, PB, mora, desde tenra idade, na cidade do Rio de Janeiro. Devoradora voraz de livros, não importando o tema, em especial, policiais.  É casada e formada em Letras.

Contatos:  Facebook, Instragam e Youtube – dafhne.brown   

                   Twitter    - @DafhneBrown




ASSISTA O VÍDEO SOBRE O LIVRO


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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Entrevista com Dafhne Brown, autora do livro "A morte da alma" (Drago Editorial)


ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Dafhne Brown: O início foi no ano de 2018. Trabalhou no serviço público até o final de 2016. Então, depois desse ano, 2017, aposentou-se e sentiu tédio, pois seu marido ainda trabalhava à época, ou seja, ele saía cedo e voltava tarde. Assim, durante o dia ficava sozinha e sem nenhuma atividade mental para fazer. Ela pretendia, um dia, escrever um livro, até tentou, num feriado longo, mas desistiu, pois sofria de LER (síndrome de esforço repetitivo), isto é, tinha problemas nas mãos e dedos, pois durante seu expediente ficava com um computador em frente a ela e digitando por muitas horas. Á guisa de esclarecimento, quando tentou escrever seu primeiro livro o computador residencial apresentou um problema e perdeu tudo que tinha escrito. Desistiu. 

Conexão Literatura: Você é autora do livro "A morte da alma" (Drago Editorial). Poderia comentar?  

Dafhne Brown: Então, em meados de 2018, resolveu escrever um livro. Trabalhou nele por uns dois meses, só que em determinado tempo sua inspiração foi embora. Deu uma parada, fazendo outras atividades como, por exemplo, arranjos florais e pintura. Então, em meados do ano de 2019 retornou. A narrativa fluiu como um rio correndo pelas pedras. Terminou sua obra mais ou menos em outubro do mesmo ano. Depois, começou a pesquisar editoras, deparando-se com a Drago Editorial. Gostou da proposta que era apresentada. Assim, tornaram-se parceiros, ela como escritora e a Editora Drago, como editora. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?  

Dafhne Brown: Quando resolveu escrever o livro, já tinha em mente o tipo de obra que iria fazer, ou seja, um romance policial, seu gênero preferido de leitura e filme. Portanto, de início, imaginou os principais personagens, e à medida que foi escrevendo, criando outros. Inclusive, mudou o desfecho final. Todas as suas pesquisas foram feitas no Google, tais como a linha de interrogatório, já que a obra se trata de um romance policial,  e em que ano surgiram o computador e a Internet no Brasil, pois a história começa em 1972, prólogo, após avança para  o ano de 1984. O tempo que levou para concluir o livro foi em torno de um ano, pois parou, como dito acima,  entre um ano e outro, isto é, 2018/2019. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Dafhne Brown: “Sentia-me como um ser morto, por dentro, embora vivo por fora. ...Achava-me sem vida, um cadáver ambulante, o meu mundo desabara, Nada mais importava.”

Desse texto, esclarece a autora, veio a inspiração para o título do livro, A Morte da Alma, que algumas pessoas, que já o leram, estranham, pois trata-se de uma história policial e não uma obra de reflexão ou até uma discussão religiosa sobre a alma. 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?  

Dafhne Brown: O livro está à venda nas seguintes plataformas: Amazon, Editora Drago, Lojas Americanas, Mazagine Luiza, Mercado Livre, Extra, Shoptime e Submarino.

Suas redes sociais são: Facebook e Instagram - dafhne.brown

                                          Youtube - Dafhne Brown

                                          Twitter  - @DafhneBrown 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Dafhne Brown: A autora confirma que já escreveu um livro infantil. Uma guinada no seu gênero literário, de história policial para infantil. Ela informa que provavelmente só sairá no ano que vem, pois ainda está em fase de registro nos Direitos Autorais. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: a trilogia Millenium, de Stieg Larsson.

Um (a) autor (a):  Agatha Christie.

Um ator ou atriz:  Bruna Marquezine.

Um filme: os quatro filmes da trilogia Crepúsculo, de Stephenie Meyer.

Um dia especial: dois dias, na verdade, quando nasceram suas duas filhas, flores do seu jardim, que Deus resolveu levar para adornar o seu parque na espiritualidade.  

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?  

Dafhne Brown: A autora agradece à Conexão Literária e à Editora Drago por incentivarem os autores nacionais a mostrar suas obras. Ressalta também que o seu livro é adequado, exceção aos leitores mirins, a todas as idades.  

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segunda-feira, 31 de maio de 2021

Um papo com José Carlos Castro, autor do livro O fim da linha (Drago Editorial)


José Carlos Castro é enfermeiro, carioca, nascido em setembro de 1960. Formado pela UFF/RJ e UERJ/RJ em 1989. Servidor ativo do estado, participou de concursos literários promovidos pela FESP/RJ (hoje “CEPERJ”) em 96 e 98, sendo premiado com menção honrosa nestes dois anos. Em 1999 lançou “Aiumâna, o pássaro azul”, de cunho ecológico. Em 2018 publicou “Crime hediondo”, pela Drago Editorial, contando a estória do médico Durval de Oliveira e suas experiências anti-éticas. Em 2020 lança, também pela Drago editorial, “O fim da linha”, uma continuação independente do livro anterior. Nos dois livros, aborda o caos na saúde pública do RJ, a criação de cooperativas e organizações sociais, uma pequena história da evolução da poliomielite no Brasil e no mundo e, no “O fim da linha”, uma minibiografia do ex-presidente Getúlio Vargas.

Conexão Literatura: como foi o início no meio literário?

José Carlos Castro: acredito que os concursos pela FESP me incentivaram a prosseguir na carreira de escritor. Hoje, já no terceiro livro, não vejo como interromper esta árdua carreira.

Conexão Literatura: você é autor do livro “O fim da linha”, poderia comentar?

José Carlos Castro: “O fim da linha” para mim, é a minha “obra-prima”, até o momento. Me esforcei mais na escrita e até me arrisquei a falar sobre temas polêmicos como o ex-presidente Getúlio Vargas. Sei que uns o condenam e outros o aplaudem. Procurei me manter imparcial, focando no que ele fez de bom, mas também, apontando os “podres” do seu governo. Tive que acrescentar notas de pé e biografia consultada.

Conexão Literatura: como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

José Carlos Castro: tive que ler alguns livros sobre Getúlio Vargas, inclusive, raridades como “A obra de proteção ao servidor público realizada pelo presidente Getúlio Vargas (publicada pela imprensa nacional em 1943), onde tive acesso a algumas leis trabalhistas implementadas durante o seu governo. Até então, o servidor público era órfã de tais leis. Isto me ocupou o tempo por cerca de uns seis meses.

Conexão Literatura: poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?

José Carlos Castro: talvez aquele em que Durval fala, cinicamente, do trabalho que realiza... “Dormi por várias noites em casa, ao invés de ir para as baladas, e deixei de me divertir em prol da evolução da ciência e da medicina. Galguei degraus nunca antes alcançados por nenhuma outra pessoa e cheguei perto de desvendar os meandros obscuros dos seres microscópicos no interior do nosso organismo. Mas, o que ganhei em troca? Me sugaram o sangue e me acusaram de ‘facínora’.

Conexão Literatura: como adquirir o livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

José Carlos Castro: o livro físico pode ser adquirido on-line pela Drago Editorial ou por contato direto comigo. Criei uma página “Livroteca” em que transcrevi os contos pelo qual fui premiado pela FESP e outros contos que publiquei em coletâneas.

Conexão Literatura: existem novos projetos em pauta?

José Carlos Castro: sempre que termino um livro já dou margem a uma outra estória.

Conexão Literatura: perguntas rápidas:

Um livro: Os irmãos Karamazov

Um autor: Dostoiévski

Um ator ou atriz: Tony Ramos

Um filme: Getúlio

Um dia especial: aquele onde faço o lançamento do livro e revejo amigos do dia a dia.

Conexão Literatura: deseja encerrar com mais algum comentário?

José Carlos Castro: nestes dias difíceis de Covid-19, em que até fomos intitulados de “heróis”, gostaria de lembrar que também necessitamos de um salário mais condizente com as tarefas que realizamos. É triste ver um auxiliar ou técnico de enfermagem do estado ter no seu contracheque o vencimento inferior ao salário mínimo. O nível superior recebe, no vencimento, um pouco mais do que o salário mínimo. É lamentável! Obrigado!

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sexta-feira, 28 de maio de 2021

Menino do Sertão (Drago Editorial) é o mais novo livro do autor João Pontes


Menino do Sertão é um romance de memória, semificcional, no qual o personagem principal, Jones (nome fictício), tem suas memórias resgatadas desde a infância, vivida numa pequena cidade do interior do Estado do Ceará, por um narrador onisciente. Para conferir uma maior liberdade à narrativa de fatos e permitir a preservação da identidade de algumas pessoas, alguns nomes figuram no livro de forma fictícia.

A obra retoma a temática regional de forma singular - o sertão, o Nordeste, a vida dura, as questões sociais adversas, o processo migratório, as questões políticas históricas do Brasil. Ademais, relata a trajetória de Jones por outras regiões do País - Centro Oeste, Sul e Norte -, com base na vivência desse personagem e, nesse aspecto, serve de exemplo às novas gerações.

menino do Sertão reporta-se a fatos e acontecimentos extremamente ricos ocorridos em variadas regiões do país, graças à experiência pessoal de Jones. Os episódios que ocorrem no Ceará, Brasília, Goiás, Amazônia e no Paraná despertam a curiosidade, por serem muito relevantes e narrados de forma leve, por vezes até divertida.

Os dados históricos são de particular relevância, pois o autor optou por dar riqueza de detalhes, sem ser enfadonho. E quando parece que uma digressão é exagerada e dispersa-se da linha central do enredo, retorna ele a tempo de reinserir Jones dentro do contexto. É o caso das reflexões sobre Canudos, da análise dos governos militares e do pensamento do autor sobre o suposto preconceito sulista contra nordestinos.

Ficha técnica

- Ano de publicação: 2021

- Páginas: 264

- ISBN: 978-65-86454-76-5

- Subgêneros: Romance

- Autor: João Batista Pontes

- Editora: Drago Editorial

- Edição: 1

O livro está à venda nos seguintes sites:

www.dragoeditorial.com

www.amazon.com

www.amazon.com.br

www.americanas.com.br

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quinta-feira, 27 de maio de 2021

Um papo com João Batista Pontes, autor do livro Menino do Sertão (Drago Editorial)


Natural de Nova Russas, Ceará, João Batista Pontes migrou para Brasília em 1960, com um diploma do curso primário e de datilografia na mala.

É formado em Geologia pela Universidade de Brasília, 1974; e em Direito pelo IESB – Instituto de Ensino Superior de Brasília, 2015.

Trabalhou como Geólogo de Pesquisa Mineral e na gestão e planejamento ambiental, nos Estados de Goiás, Paraná, Bahia e na Região Amazônica.

Por concurso público, foi admitido no Senado Federal, 1997, no cargo de Consultor Legislativo. Em 2011 passou à inatividade. 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

João Pontes: Aposentado, passei a escrever artigos de opinião para jornais do Ceará e de Brasília, sempre enfocando temas políticos e sociais. Sempre tive como objetivo elevar a consciência da sociedade sobre temas de interesse coletivo, como forma de denunciar e combater a desigualdade social e econômica, que infelizmente caracteriza o País.

Passei, também, a escrever textos sob a forma de poemas, expressando as minhas concepções sobre o mundo, a realidade social e as relações humanas. Os textos foram se acumulando, até que decidi publicá-los no meu primeiro livro (Tantas Despedidas – Ensaios e Reflexões. Brasília: Guerra Editora, 2013, 107 p.).

Em 2018 reuni os textos mais relevantes, escritos no período de 2013 a 2017, e os publique no meu segundo livro (No Caminho, Sempre a Caminhar – Ensaios Socioeconômicos e Políticos. São Paulo: All Print Editora, 2018, 202 p.).

Paralelamente, continuei a escrever poemas. No meu terceiro livro (Devaneios – Ensaios Poéticos e Filosóficos. São Paulo: All Print Editora, 2018, 114 p.), estão reunidos os que foram escritos no período de 2013 e 2017. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Menino do Sertão" (Drago Editorial). Poderia comentar? 

João Pontes: Trata-se de um livro semi ficcional, de memória, que descreve a trajetória de um menino (Jones, nome fictício) que saiu de uma pequena cidade do interior do Ceará e vivenciou experiências em diversas partes do Brasil. Com sua aguçada sensibilidade social esforçou-se para conhecer a realidade sociocultural das populações que habitavam essas regiões e as descreve no livro, de acordo com a sua peculiar percepção.

O livro traz informações valiosas sobre o início da construção da cidade de Brasília, aonde Jones chegou em 1960, com apenas 15 anos, assim como sobre as realidades socioculturais e econômicas das outras partes onde posteriormente trabalhou e viveu, especialmente a região amazônica. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

João Pontes: Por tratar-se de um livro de memória, não envolveu grandes formas de pesquisa. Ao contrário, o autor procura relatar a sua visão pessoal dos vários temas descritos no livro, escrito no período de 2018 a 2020. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro? 

João Pontes: Escrevi chorando muitos trechos desse livro, principalmente os da parte inicial. Destaco o seguinte:

            “Na noite de divulgação do resultado do vestibular da UnB de 1970, Jones ficou ouvindo por uma estação de rádio de Brasília a leitura, nome a nome, da relação dos aprovados em cada curso. Os aprovados em Geologia só foram anunciados por volta de duas horas da madrugada. Jones estava sozinho quando ouviu o seu nome e teve uma das maiores emoções de sua vida. Ajoelhou-se, e somente na presença de Deus, fez um juramento: jamais usaria os seus conhecimentos intelectuais para prejudicar os seus irmãos. Ao contrário, se comprometia a sempre ajudar os mais necessitados, da melhor forma que pudesse.

Ao longo de sua carreira profissional e de sua vida, nunca se esqueceu desse compromisso.” 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

João Pontes: O livro está à venda nos seguintes sites:

www.dragoeditorial.com

www.amazon.com

www.amazon.com.br

Mantenho um blog, onde os leitores poderão encontrar alguns artigos escritos mais recentemente: www.joaobpontes.com 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

João Pontes: Continuar escrevendo artigos de opinião e um novo livro retratando o Brasil que vivi. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: Sapiens – Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Um (a) autor (a): Ariano Suassuna

Um ator ou atriz: José Wilker

Um filme: Amadeus, que além de nos fazer relembrar obras musicais do extraordinário Mozart, nos faz também perceber o quanto a mediocridade age para prejudicar as pessoas inteligentes.

Um dia especial: 24 de junho, meu aniversário. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

João Pontes: O livro Menino do Sertão relata o envolvimento do personagem Jones nos movimentos pela redemocratização do Brasil, ocorridos mais fortemente na década de 80 do século passado. Participação modesta, mas firme e consciente.

No entanto, ele jamais poderia imaginar que a tão sonhada democracia, que tanto lutou para ver implantada, fosse nos trazer ao momento atual, no qual vemos o nosso País entregue a uma classe política degradada. Sem dúvida, o atual desgoverno, que afunda o País em crises política, econômica e sanitária sem precedentes, é produto da degradação da classe política e de um povo majoritariamente inconsciente. Espera ele que o genocídio consciente que está sendo praticado possa ser interrompido e punido exemplarmente, para que nunca mais se repita.

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segunda-feira, 5 de abril de 2021

Conheça o livro A Insanidade Que Nos Une, do autor Reginaldo Leite (Drago Editorial)


O que esperar de uma história narrada pela Insanidade? Esse é o fio condutor da trama: o inesperado.

Uma escritora que vive a fantasia como delírio de realidade. Um arquiteto que esconde atos peculiares para se manter jovem e forte. E uma mulher que sofre com o enorme constrangimento: quando não é um braço que cai é uma perna que se desloca. Sem fantasiar as palavras, a Insanidade lhe conduzirá ao desconhecido, numa viagem rumo ao interior da mente humana e ao ápice da arte de enlouquecer. Porque ser louco não é o fim. É apenas o passaporte de uma jornada.

CONFIRA ENTREVISTA COM O AUTOR: CLIQUE AQUI.

PARA ADQUIRIR O LIVRO: CLIQUE AQUI.

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sábado, 3 de abril de 2021

Reginaldo Leite e o livro “A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer” (Drago Editorial)


Reginaldo Leite
é carioca e nasceu em 1974. Cenógrafo, com Mestrado e Doutorado pela UFRJ. Desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sob supervisão da Professora Doutora Maria Berbara. Professor universitário, criou projetos de Cenografia e Indumentária para diversos espetáculos e carnaval. Foi premiado no IX Festival Nacional de Teatro de Florianópolis Isnard Azevedo e no 26º FESTIN de Teatro de Toledo no Paraná.  Integra o grupo de pesquisa “Studiolo: Estudos em História da Arte da Antiguidade à Primeira Época Moderna” (UERJ).  É autor dos livros: Os Crimes de Platão (2019) e A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer (2020).   

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Reginaldo Leite: Venho do campo da pesquisa em leitura de imagem e escrever artigos científicos é uma das minhas atribuições.  Entrei na seara literária por conta da cobrança de alunos na Universidade, que já conheciam minhas publicações de estudo, porém, a ficção se apresentava como um desafio encantador. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer” (Drago Editorial). Poderia comentar? 

Reginaldo Leite: Após publicar o livro “Os Crimes de Platão” em 2019, me deparei com a necessidade de conhecer um pouco mais sobre a loucura.  O tema já foi bastante trabalhado no cinema, teatro e literatura, porém, surgiu o interesse em criar um diálogo com a Insanidade, para que Ela explicasse como é o processo de enlouquecer.  Então escrevi “A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer”, publicado em 2020.  A Insanidade é a narradora do livro e nos convida ao mergulho num insólito universo.  Nele, viajamos por diferentes cenários da mente criativa de Nora Hipólito Bernardes – uma escritora que vive a dificuldade de encarar o mundo real.     

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Reginaldo Leite: Foram dois anos de trabalho.  Sou um profissional da imagem e o livro é muito visual.  Parti de alguns artistas para montar meu repertório – Vincent van Gogh, Samuel Beckett, William Blake, Arthur Bispo do Rosário e Aleijadinho.  Daí, foi só ouvir o que a Insanidade tem a dizer. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Reginaldo Leite: “Sou cuidadosa em meu trabalho, apesar de duvidarem disso, e lhe explicarei os passos da arte de enlouquecer. No início, há a sensação de vazio. Depois, as cognições esparsas e os leves brancos de memória. A partir daí, me aproximo de você. Sob um período de convivência juntos, lhe apresento meu mundo. Você o percebe e mergulha ao encontro dele. Posso garantir, é uma cena arrebatadora. Após deixar tudo para trás sem qualquer demonstração de arrependimento, seu corpo se rende aos habituais espasmos, como se o tempo parasse bem diante dos olhos. Então caminhamos juntos, abrimos portas, desbravamos diferentes atmosferas e nos tornamos apenas um. Quem sou eu? Acredite, sou a loucura. Pelo menos é como me definem.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Reginaldo Leite: Meus livros estão disponíveis no site da editora: www.dragoeditorial.com

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Reginaldo Leite: Sim. Em 2021 será publicado meu terceiro livro: “Quando a palavra é o gesto e a imagem emoção”.  Uma obra que tem como ponto nodal as paixões humanas.

Perguntas rápidas:

Um livro: “L’Image du monde” de Gauthier de Mertz

Um (a) autor (a): Ariano Suassuna

Um ator ou atriz: Joaquin Phoenix

Um filme: Coringa

Um dia especial: o dia do nascimento de cada filho.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Reginaldo Leite: Sejamos criativos, imaginativos e, sempre, tolerantes para com as diferenças e os aparentemente “diferentes”.  Porque em meio a tantas diferenças percebemos o quanto somos iguais.  Ser louco não é o fim.  É apenas o passaporte de uma jornada.

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quarta-feira, 3 de março de 2021

Se Eu Te Conto... Vira Novela! - J. Rossini


A CASA: Uma arquiteta adquire uma casa histórica para restaurá-la. Encontra um baú de documentos e acaba por descobrir um drama terrível da antiga família proprietária.

A SELVAGEM: A trajetória de uma prostituta, desde sua infância, as tentativas de estupro por parte do irmão, sua vida nos prostíbulos de alto nível, até seu envolvimento com traficantes de droga e suas consequências.

UMA HISTÓRIA RETRÔ: O primeiro amor e a primeira experiência sexual de um adolescente da década de 60 do século passado. Os preconceitos e a hipocrisia das famílias de classe média brasileiras da época.

A DAMA DE FERRO: A experiência vivida por uma publicitária ambiciosa e inescrupulosa em sua eterna busca de mais dinheiro, poder e notoriedade. Um acidente acaba por transformar seus valores.

TEMPOS MODERNOS: Um triângulo amoroso gerado por uma aventura extraconjugal de Nara, muito bem casada com Daniel, mas, que se apaixona por Juliana. Conto dramático e divertido.

O JARDINEIRO: O amor de Caio, negro, engenheiro, jardineiro, filho adotivo de uma família branca de classe média e Fabíola, oriunda de uma família aristocrática e preconceituosa.

O CRIME NÃO COMPENSA: A saga de Ronaldo, um policial que se envolve com contraventores e traficantes. Os métodos cruéis do crime organizado, assassinatos, lavagem de dinheiro, corrupção.

Para adquirir o livro ou saber mais, acesse:
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terça-feira, 2 de março de 2021

J. Rossini e o livro “Se eu te conto... Vira novela”

J. Rossini - Foto divulgação

J. Rossini
é paulistano. Pós graduado a nível de mestrado em administração de empresas, trabalhou por mais de 40 anos em TV e Música exercendo funções executivas, convivendo com celebridades e residindo em várias cidades dentro e fora do Brasil. Viajou pelos 5 continentes, passou por vários casamentos, tem 4 filhos e um neto. Motociclista aposentado, cozinheiro amador, apaixonado por cachorros, amante de música, literatura, cinema e esportes, ele se auto define como “leal, carinhoso, aventureiro, dinâmico, espirituoso, perspicaz, irônico, rebelde, inconveniente, contundente, politicamente incorreto, genioso, ciumento e grosseiro”.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


J. Rossini: Desde que me entendo por gente sou apaixonado por leitura. Ao longo da minha carreira profissional na TV e na Música que envolvia muitas viagens, quando me encontrava em situações de difícil acesso a livros, costumava ler revistas antigas ou o que estivesse ao alcance. Desde cardápios de frigobar em hotéis até instruções de uso de escadas de incêndio. Não consigo passar mais de duas horas sem ler. Em função dessa obsessão por leitura sempre tive facilidade em escrever. A ideia de entrar no meio literário profissional surgiu em 2018, porém só em 2020 decidi lançar o primeiro livro. Ainda estou em processo de aprendizado, conhecendo a dinâmica do mercado literário, suas peculiaridades e pontos chaves.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Se eu te conto... Vira novela”. Poderia comentar?

J. Rossini: É um livro de Contos. São 7 contos de ficção inteiramente embasados em experiências humanas reais, sem pretensões intelectuais ou filosóficas. Simplesmente experiências humanas que eu vivi, testemunhei ou tomei conhecimento, transformadas em contos de ficção. Os contos abordam sentimentos e atitudes como bondade, maldade, arrogância, humildade, luxúria, ambição, generosidade, preconceito, sensualidade, lealdade, traição, ou seja, tudo que caracteriza o gênero humano.


Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua trilogia?

J. Rossini:. Fico surpreso por vocês já terem a informação de que tenho mais 2 livros prontos. Interesso-me por vários assuntos desde a adolescência. Comportamento humano e costumes nas diversas épocas desde a antiguidade sempre me fascinou, e, minhas pesquisas se realizavam em bibliotecas de universidades, livros, teses, e, nos últimos 20 anos na internet. Tais pesquisas não se destinavam exatamente a escrever livros e sim a conhecer mais sobre os assuntos que me interessavam. Então, a somatória das experiências vividas com as muitas pesquisas feitas ao longo da vida serviu de base para escrever os 3 primeiros livros que levaram 10 meses para serem concluídos. No momento estou trabalhando no meu 4º livro.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

J. Rossini: Nesse primeiro livro “Se eu te CONTO vira NOVELA um dos contos que eu considero especial, chama-se Tempos Modernos. É a história de um triângulo amoroso que se forma entre um casal clássico, aparentemente bem resolvido, e uma lésbica pela qual a esposa se apaixona. A narrativa, os eventos e os diálogos procuram demonstrar que não há limites ou barreiras para os sentimentos humanos e, ninguém deve ser julgado por isso.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

J. Rossini: O livro está disponível para venda na Editora (www.dragoeditorial.com), na Amazon, Mercado Livre, Americanas.com, Submarino.com, Ponto Frio, Casas Bahia, e, dentro de mais alguns dias na Magalu e Livraria da Travessa.
Para mais informações sobre mim e sobre o livro:
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Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

J. Rossini: Como já expliquei tenho mais dois livros prontos. O segundo deverá ser lançado no final desse ano de 2021 e chama-se “...e a NOVELA continua”. Também é um livro de Contos, sequência do primeiro que acabei de lançar. O terceiro é um romance que conta a saga de uma família de empresários do Sul do Brasil, ainda sem título definitivo nem previsão de lançamento. Nesse momento estou trabalhando no meu 4º livro que versa sobre minha visão de futuro da humanidade.

Perguntas rápidas:

Um livro:  Conversa na Catedral
Um (a) autor (a):  Mário Vargas Llosa
Um ator ou atriz: Meryl Streep
Um filme: Blade Runner o Caçador de Androides
Um dia especial: 9 de outubro (data de nascimento de meu filho caçula e de meu primeiro neto)

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

J. Rossini: Tenho recebido retorno bastante positivo sobre esse meu primeiro livro. A maioria das pessoas que o leram têm sido unânimes em me escrever dizendo que quando iniciaram a leitura não conseguiam interromper. A maioria concluiu a leitura em horas e, todas já estão me cobrando o segundo livro. Essas assertivas positivas têm sido minha maior motivação para dar continuidade no trabalho que me propus realizar no terço final de minha vida. Obrigado pela entrevista.

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terça-feira, 9 de junho de 2020

Conheça o livro Paris "Luzes e Sombras no Coração da Europa", do autor Adolfo Vasconcelos de Albuquerque


A história contada no livro se inicia em 1871 logo após a guerra franco-prussiana e termina em 1919 logo após a primeira guerra mundial. Relata a vida do personagem principal (que se chama André), homem culto, interessado em arte e em cultura, mas que se vê atormentado por dúvidas e por uma pesada culpa que o faz mergulhar em um turbilhão de emoções e de conflitos psicológicos que culminam em um desfecho trágico e surpreendente. Como pano de fundo, descrevo a história de locais que fazem parte do subconsciente do mundo ocidental como, por exemplo, da Catedral de Notre Dame de Paris, do Arco do Triunfo, do Museu do Louvre, da Catedral de Reims (onde eram realizadas as coroações dos Reis da França), dentre muitos outros. Os personagens ficcionais têm oportunidade de encontrar personagens históricos da vida parisiense da época como, por exemplo, Victor Hugo, Charcot e Monet, também aproveito para citar episódios curiosos/relevantes da vida personalidades míticos como Napoleão Bonaparte, Joana D'Arc, Francisco I e Leonardo da Vinci (que terminou seus dias na França). A última parte do livro se dedica a descrever o período dramático da Grande Guerra, descrevo as principais batalhas, os estágios do conflito e relato as mudanças que a primeira guerra impõe ao mapa europeu/mundial (os personagens participam direta ou indiretamente dos sofrimentos causados por esse conflito sem paralelo até então).

Para saber mais ou adquirir o livro: clique aqui.
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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque e o livro Paris. Luzes e Sombras no Coração da Europa (Drago Editorial)

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque - Foto divulgação
Adolfo Vasconcelos de Albuquerque é médico e escritor alagoano, graduado pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e pós graduado em Neurologia pela UFF (Universidade Federal Fluminense).

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Acho que todo escritor é um ávido leitor, ou, ao menos, deveria ser. Depois de ler alguns clássicos, de degustar a maestria de grandes autores, senti a necessidade de escrever, de me expressar através das palavras escritas. E tenho a satisfação de ter produzido um livro que eu gostaria de ler, que reflete meus pensamentos, minhas ideias, meus interesses e, em parte, minhas vivências. “Paris. Luzes e Sombras no Coração da Europa” tem muito de mim, daquilo que aprendi e experimentei em anos de leitura, daquilo que eu entendo por literatura, é um livro que instrui, mas também que instiga o leitor, que desafia a pensar e a imaginar, que traz resposta, mas também desperta dúvidas. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Paris. Luzes e Sombras no Coração da Europa” (Editora Drago). Poderia comentar? 

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Trata-se de um romance histórico ambientado na França do fim do século XIX e do início do século XX. O lapso temporal abraçado pela ficção vai de 1871 (fim da Guerra Franco-Prussiana) até o fim da Primeira Guerra Mundial. Descreve o furor espiritual, econômico e científico que faz de Paris o farol cultural da Europa (no fim do século XIX) até o início da Grande Guerra que faz a França (e todo o continente europeu) mergulhar nas sombras de uma tragédia sem paralelo até então. A trama ficcional é marcada pelos conflitos psicológicos do personagem principal (André), as culpas, as dúvidas, as experiências felizes e traumáticas transportam os personagens através das mais variadas sensações, a cada página, deparamo-nos com os extremos das emoções humanas, com surpresas e reviravoltas, com a felicidade e com o desespero, com o altruísmo e com a mesquinhez, enfim, somos confrontados com um espelho que reflete a complexidade da alma humana. O livro também nos permite conhecer um pouco da história de lugares e monumentos que hoje fazem parte do subconsciente do mundo ocidental: a Catedral de Notre-Dame de Paris, a Torre Eiffel, o Palácio do Louvre, o Arco do Triunfo (dentre muitos outros). Também nos deparamos com episódios curiosos/históricos que nos colocam em contato com personagens de primeira grandeza: Napoleão Bonaparte, Victor Hugo, Claude Monet, Francisco I, Allan Kardec, Joana D’Arc, Leonardo da Vinci, etc. Meu objetivo, ao escrever esse livro, foi convidar o leitor para uma viagem pelos porões obscuros e tumultuados da mente humana e pela história da França, com a esperança de instigar e de deleitar aqueles que aceitarem esse singelo convite.   

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Levei cerca de 6 meses para escrever, a história, após os primeiros capítulos, passou a brotar com facilidade assustadora, os eventos foram se sucedendo tão naturalmente que não tive alternativa, o livro sabia o que queria de mim. O resultado final foi bem diferente do que eu havia imaginado antes de começar a escrever, mas, após o ponto final, ficou claro que não poderia ter sido de outra forma.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Certamente os conflitos psicológicos do personagem principal e os desdobramentos surpreendentes da história são o ponto forte do romance. Também destaco a parte final do livro em que nos deparamos com os horrores da Grande Guerra (Primeira Guerra Mundial) sob a óptica de quem lutou pela própria vida e pela liberdade da França em tempos sombrios.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: O livro está disponível no site da Editora DRAGO (clique aqui). O e-book está disponível na AMAZON (espero logo ter o livro físico também disponível por lá). 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Tenho um segundo livro pronto desde 2019 e em fase inicial de publicação, espero logo estar comentando sobre esse novo trabalho na Revista Conexão Literatura.

Perguntas rápidas:

Um livro: O FÍSICO (de Noah Gordon, publicado pela Editora Rocco)
Um (a) autor (a): Victor Hugo
Um ator ou atriz: Gérard Depardieu (em Os Miseráveis)
Um filme: Meia Noite em Paris
Um dia especial: Só posso pensar em DOIS dias especiais, quando nasceram minhas amadas filhas

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Adolfo Vasconcelos de Albuquerque: Gostaria de cerrar fileiras em defesa do hábito de ler, de degustar bons livros. Acho que a literatura precisa ser incorporada com persistência e paciência na rotina especialmente dos jovens, não é fácil disputar espaço com os smartphones, com os tablets, com os apelos luminosos da comunicação digital (das redes sociais repletas de emojis), mas talvez não seja preciso competir, não é necessário estimular o embate entre a velha literatura e as novas mídias, há espaço para quase tudo e para quase todos nos nossos tempos. Um bom livro sempre terá seu papel, sempre será útil, sempre fará parte da construção de uma sociedade mais consciente, capaz de recordar do passado e de edificar um futuro mais próspero e calejado pelas vicissitudes e pelas glórias registradas na História (e testemunhadas pelas páginas palpáveis e folheáveis dos livros).  
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quinta-feira, 7 de maio de 2020

Conheça o livro "Intempestivo William", do autor Emmanuel M. A. Moreno (Drago Editorial)


William é um professor universitário sensível e inseguro que encontra o amor numa colega de profissão a doce Sônia. Porém, o amor é um terreno movediço e, devido a alguns acontecimentos, o relacionamento entre os dois vai ficando cada vez mais improvável e difícil.

Degustação: Existem tantos Willians em tantos outros lugares por aí, com suas almas sensíveis e seus peitos feridos, que resolvi compartilhar essa história da qual fui testemunha. Talvez com isso ela encontre um ombro amigo onde possa repousar sua tristeza, porque os momentos felizes são apenas uma parcela diminuta da tragédia da vida, e ela, na maioria das vezes, com toda sua intensidade de emoções, proporciona angústia e solidão aos poucos espíritos livres que, por acaso, ainda existam.

Livro tamanho 14x21cm
116 páginas.
Autor Emmanuel M. A. Moreno.
Drago Editorial
Confira entrevista com o autor: clique aqui.
Para adquirir: clique aqui.
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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Emmanuel M. A. Moreno e o livro “Intempestivo William” (Drago Editorial)

Emmanuel M. A. Moreno - Foto divulgação
Formado em História e pós-graduando em Ciências Humanas, Emmanuel M. A. Moreno tem 36 anos, é porto-alegrense de nascimento, mas já vive a mais de duas décadas em Gravataí na região metropolitana. “Intempestivo William” é a sua obra de estréia. Ele ama a literatura desde a adolescência quando pegou gosto pela leitura dos clássicos da literatura mundial. Tem como autores preferidos Edgar Allan Poe, Franz Kafka, Johann Wolfgang Von Goethe, George Orwell, William Golding, entre outros tantos autores maravilhosos, e seu estilo literário é fortemente influenciado por eles.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Emmanuel M. A. Moreno: Peguei gosto pela leitura na adolescência quando (lembro como fosse hoje), por intermédio de um amigo, tive contato com os “Sonetos” de Luís de Camões. Depois disso, comecei a procurar mais obras de literatura clássica e a escrever também sonetos. Ainda tenho alguns guardados, contudo, muitos já se perderam. Quem sabe um dia eu publique os que restaram? Tudo é possível. Sempre quando eu escrevia recebia uma chuva de elogios a respeito de minha escrita, porém, recebia esses elogios com certo ceticismo. Mas a vontade de escrever um livro sempre esteve presente enquanto lia Poe, Goethe, Kafka… até que um dia parei de me procrastinar e coloquei minha vontade em prática. Agora peguei gosto por contar histórias e terei muito mais para contar daqui por diante. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Intempestivo William” (Drago Editorial). Poderia comentar? 

Emmanuel M. A. Moreno: O livro inteiro é um grande laboratório para a minha escrita e o estilo literário que eu gostaria de seguir daqui por diante. Foi onde derramei todas as minhas influências sobre o papel e testei minha capacidade de organizar ideias. Falando especificamente da história, “Intempestivo William” dialoga com aquelas pessoas que são mais comuns do que se pensa: pessoas inseguras no amor, inseguras com a vida, com os propósitos, com o presente eo futuro… E não há nada que mais desnuda a nossa insegurança do que quando nos apaixonamos: O amor nos deixa vulneráveis às intempéries do mundo e, quando a pessoa que se apaixona tem tendência a amplificar essa insegurança e vulnerabilidade, esse amor pode se tornar mais prejudicial do que agregador, o que pode ser fatal.     

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua obra? 

Emmanuel M. A. Moreno: Posso dizer que as pesquisas foram feitas através de todas as leituras que fiz e que foram alimentando a minha vontade de escrever. Como todos aqueles que gostam de ler bem sabem, a literatura desenvolve a criatividade e chega uma hora que as ideias anseiam por serem externadas. Com relação ao tempo de conclusão da obra, lembro que tive que parar de escrever enquanto fazia minha graduação em História. Nesse período conseguia escrever esporadicamente, considerando que tinha que dar mais atenção aos conteúdos da faculdade. Por isso, calculo que a obra demorou uns quatro anos para ser completada.   

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em um dos seus livros?  

Emmanuel M. A. Moreno: “Existem tantos Willians em tantos outros lugares por aí, com suas almas sensíveis e seus peitos feridos, que resolvi compartilhar essa história da qual fui testemunha. Talvez com isso ela encontre um ombro amigo onde possa repousar sua tristeza, porque os momentos felizes são apenas uma parcela diminuta da tragédia da vida, e ela, na maioria das vezes, com toda sua intensidade de emoções, proporciona angústia e solidão aos poucos espíritos livres que, por acaso, ainda existam.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir os seus livros e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Emmanuel M. A. Moreno: Sempre oriento aos leitores interessados a buscarem a obra pelo site da editora: www.dragoeditorial.com , pois ela tem parceria com os Correios e o frete sai muito mais em conta através do PAC. Mas, para quem preferir outros meios, a obra também é encontrada no site das Americanas, Casas Bahia, Extra, Submarino, Mercado Livre e, muito em breve, na Amazon. Estou pensando em fazer um blog ou um site para divulgar meus trabalhos, ainda não decidi. Por enquanto deixo minhas redes sociais para o pessoal se informar de alguma novidade: https://www.facebook.com/emmanuel.moreno.9256 , ou então sigam @emmanuelmorenogtirs no instagram. 

Conexão Literatura:

Emmanuel Moreno: Já tem um livro novo prontinho que está nas mãos da editora. Ele se chama “Amarelo, Verde e Vermelho” e sua previsão de lançamento é para outubro, mas não sei se não vai atrasar um pouco por conta de tudo que está acontecendo no mundo por esses meses. Como eu gosto de me dedicar a um projeto de cada vez, e sempre dedico um tempo de preparação para um próximo trabalho, agora estou em um período de absorção de conteúdos através de leituras, filmes, pinturas, enfim, artes em geral. Afinal, para se fazer arte tem que se apreciar arte!

Perguntas rápidas:

Um livro: O Processo.
Um (a) autor (a): Franz Kafka. 
Um ator ou atriz: Robert De Niro.
Um filme: Sociedade dos Poetas Mortos.
Um dia especial: Um dia em que estou reunido com a família e com os amigos.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Emmanuel M. A. Moreno: Que a literatura possa continuar a nos levar a lugares onde o cotidiano não nos leva. Que a leitura possa continuar nos esclarecendo sobre questões sustentadas pela desinformação. E que a arte possa continuar nos oferecendo ilusões porque, na vida, só realismo não basta.
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terça-feira, 28 de abril de 2020

Carmem Aparecida Gomes e o livro “Entre o Sacro e o Profano” (Drago Editorial)

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Carmem Aparecida Gomes nasceu no interior de Goiás, é filha de costureira e artesã, na infância onde enfrentou dificuldades financeiras estudou em grupos escolares (escola publica). Concluiu o Ensino médio através do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) em seguida cursou Pedagogia, Direito, Especializou-se em Ensino Superior e é Mestra em Educação. Começou a escrever em 2012, publicou suas obras literárias em 2015, hoje disponíveis em sites nacionais e internacionais. Suas obras: A Menina e o Tesouro, Os Sonhos Mágicos de Eloan, A Preguiça do Cumpade Zé Cochoxi ,O Colecionador de Tatuagens, Amo Eternamente Uma Única Vez e seu livro poético solo Entre o Sacro e o Profano. Participou de várias Antologias Poéticas e em obras poéticas Coletivas no Brasil e Exterior. Tem um roteiro cinematográfico em avaliação e algumas singelas letras de músicas no site Vaga-lume. Em 2019 uma Revista Antológica a classificou e certificou como sendo uma das melhores poetisas do ano de 2019. 

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário

Carmem Aparecida Gomes: Sempre amei a escrita. Nos trabalhos em grupo nos meus cursos superiores sempre optava por ficar com a parte escrita. No meu cotidiano corrido e cheio de afazeres sempre ensejava escrever livros. Sou louca por livros. Amava a biblioteca da faculdade. Como estudiosa da Educação sempre achei que ali era o local ideal para se ministrar aulas. Assim que terminei o curso de Mestrado comecei a escrever meus livros. O meu primeiro é o queridinho dos Pedagogos de Goiás sendo A Menina e o Tesouro uma obra para se trabalhar ‘valores humanos’ com crianças/alunos de 9/11 anos de idade.
Amo escrever e poetizar e não estou nesse ‘meio’ só por “faz de conta”, quero me tornar uma imortal, ou seja, ficar para sempre na história.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Entre o Sacro e o Profano”. Poderia comentar? 

Carmem Aparecida Gomes: Sim. A obra ENTRE O SACRO E O PROFANO é uma obra de textos líricos belíssima. Alguns poemas foram publicados em grupos de poetas e poetisas, sendo uma minoria. Os demais textos líricos são inéditos, sendo publicados somente no Livro poético o qual eu chamo de “Obra Poética Futurista”. A capa é uma arte ‘mui bela’.
Dentro da mencionada obra está o meu interior explicitando em textos líricos “o belo e o feio da alma do ser humano”. Acalmo os leitores amantes de textos líricos que planejo publicar outras obras poéticas em breve. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua Obra? 

Carmem Aparecida Gomes: Na verdade não fiz pesquisas. Assim que escrevo um poema ou vários poemas eu os guardo num arquivo preparando o nascimento de UM LIVRO. E dessa forma eu tenho vários textos líricos divididos em três futuros livros poéticos.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Carmem Aparecida Gomes: Não posso destacar SÓ um trecho do livro, me sinto abandonando os demais ‘filhos’. O Livro Entre o Sacro e o Profano é todo muito especial.
Eu cito como ‘destaque’ o micro conto na página 089 “A RIQUEZA DA POBREZA”. A referida história com um fundo moral nos leva a refletir nossa existência e comportamento como humanos. Eu Convido o leitor para conhecer lendo o Livro “sem” moderação.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Carmem Aparecida Gomes: O Livro ENTRE O SACRO E O PROFANO está disponível nos sites  Drago Editorial (inclusive como obra destaque) e também nos sites Casas Bahia, Extra, Bok2 e em breve nos demais sites como Amazon e outros.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Carmem Aparecida Gomes: Sim. Tenho vários textos para publicar dentre eles infantil, juvenil, romance, contos e três obras poéticas ainda nos formatos de textos. Estou aguardando a passagem do que chamo de ‘tempos difíceis ‘ e pretendo continuar a publicar minhas obras literárias. Oro a nosso senhor Jesus Cristo todos os dias e tenho esperança que tudo vai ficar bem para o mundo todo. 

Perguntas rápidas:

Um livro: Para o atual momento “O PRINCIPE (1513)”  
Um (a) autor (a): NICOLAU MAQUIAVEL
Um ator ou atriz: O ‘grande’ ANTHONY HOPKINS
Um filme: O PODER DA LEI (2011) MATTHEW MCCONAUGHEY 
Um dia especial: O ultimo dia da Quarentena mundial.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Carmem Aparecida Gomes: Que nós escritores e poetas não deixamos jamais de escrever e poetizar. E da mesma forma que os Cientistas não desanimem ao buscar a ‘cura’ através de seus estudos e pesquisas para a humanidade. Que Deus nos abençoe.

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