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| Lucas Alvim - Foto divulgação |
A poética de Lucas Alvim vasculha de forma inédita questões do cotidiano, com profundidade e assombro
É o que promete seu quarto livro: Cantigas Cotidianas. Publicado pela Editora Penalux, a obra reúne poemas que partem para além do mundo ordinário e se imergem no surrealismo e no simbolismo escondido no mundo contemporâneo. Tem como finalidade reapresentar uma ótica inusitada sobre o homem moderno e sua relação com o meio.
A poesia se desprende de qualquer classificação vigente em Cantigas Cotidianas. Não há qualquer formalismo estético, o que temos é um rito próprio, ainda sem nome. A linguagem poética é construída como se ela mesma estivesse perambulando o Brasil de forma atemática e atemporal. Ora em prosa, ora em poemas, são poesias que começam e terminam por si, cunhando seu caminho em busca de uma linguagem mais atual que qualquer outra já feita.
A musicalidade e o ritmo definem a escolha do título: uma suíte de 22 prosas poéticas que abre o livro em confronto e comunhão com a realidade. Uma realidade aumentada na edificação de sua complexidade e beleza. E se segue galopante na insistência do ressoar da dor e imaginação humana com 23 “Poemas de um Caderno Azul”, que busca um fatalismo bucólico. Também há suítes em homenagem as Cidades de Areado e Alfenas, que fazem parte da vida do autor.
O livro é prefaciado por uma grande promessa da literatura: o poeta multi-premiado, Airton Souza, que também reflete sobre esta busca ao inédito por caminhos conhecidos:
É o que promete seu quarto livro: Cantigas Cotidianas. Publicado pela Editora Penalux, a obra reúne poemas que partem para além do mundo ordinário e se imergem no surrealismo e no simbolismo escondido no mundo contemporâneo. Tem como finalidade reapresentar uma ótica inusitada sobre o homem moderno e sua relação com o meio.
A poesia se desprende de qualquer classificação vigente em Cantigas Cotidianas. Não há qualquer formalismo estético, o que temos é um rito próprio, ainda sem nome. A linguagem poética é construída como se ela mesma estivesse perambulando o Brasil de forma atemática e atemporal. Ora em prosa, ora em poemas, são poesias que começam e terminam por si, cunhando seu caminho em busca de uma linguagem mais atual que qualquer outra já feita.
A musicalidade e o ritmo definem a escolha do título: uma suíte de 22 prosas poéticas que abre o livro em confronto e comunhão com a realidade. Uma realidade aumentada na edificação de sua complexidade e beleza. E se segue galopante na insistência do ressoar da dor e imaginação humana com 23 “Poemas de um Caderno Azul”, que busca um fatalismo bucólico. Também há suítes em homenagem as Cidades de Areado e Alfenas, que fazem parte da vida do autor.
O livro é prefaciado por uma grande promessa da literatura: o poeta multi-premiado, Airton Souza, que também reflete sobre esta busca ao inédito por caminhos conhecidos:
“Não são somente palavras que Lucas Alvim faz reverberar em nós. Pois, é incrível e, não sei com que técnica, esse poeta fazer corroer de forma dorida, alucinantes signos que são incalculáveis dentro da língua portuguesa. As palavras, em Lucas Alvim, urgem e todos os instantes entram em um transe de pinceladas alucinantes. É como se a cada estrofe passasse a vigorar em Cantigas Cotidianas e outros poemas um novo poema tão imutável quanto essencial dentro do poema em que se encontra circunscrito.”
Airton Souza
Sobre o autor:
Lucas Alvim é natural de Areado, MG. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFSJ, publicou quatro livros: Maço de Março, LiteraCidade, 2013; Exergia, Prêmio LiteraCidade-Jovem Poesia, 2014; Contorcionismos, Penalux, 2016; Cantigas Cotidianas, Penalux, 2017. Também possui participação em antologias.
Ficha técnica:
Título: Cantigas Cotidianas
Autor: Lucas Alvim
Publicação: 2017 – Editora Penalux
Tamanho: 14x21
Páginas: 140 pág
Preço: R$ 37,00
www.editorapenalux.com.br/loja
