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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

História do Balé Teatro Guaíra é publicada em livro com mais de 100 fotos

 

Cristiane Wosniak, autora do livro

Pesquisa de Cristiane Wosniak resultou em obra de peso que será lançada na abertura da temporada de espetáculos do BTG

Para uma companhia de dança, a publicação de um livro é uma forma de registrar momentos que são mágicos no palco, mas depois permanecem difusos na memória do público. Resgatar todo o trabalho envolvido na criação dos espetáculos que colorem as cinco décadas de sua existência foi o propósito do livro “Balé Teatro Guaíra – 52 anos de uma história da dança paranaense”.

A obra, que levou 8 anos para vir a público, será lançada em formato digital durante a temporada de abertura de espetáculos do Balé Teatro Guaíra, realizada em parceria com a Orquestra Sinfônica do Paraná, de 3 a 5 de março, com o espetáculo “Terra Brasilis”, criação de 2022 com assinatura de Jorge Garcia e Alex Soares. Além da consulta à versão digital pelo site do projeto, o leitor também poderá requerer o livro impresso (veja no serviço).

“Pude contar com a extensa documentação que o BTG fez com muito cuidado em todas as suas gestões, tanto em fotos inéditas, quanto entrevistas, atas de processos de seleção, críticas de profissionais de todo o Brasil”, conta a autora, Cristiane Wosniak, historiadora e professora de história da dança na Unespar – e aluna da escola do Teatro Guaíra em sua adolescência. Os 52 anos do BTG foram completados em 2021, quando o livro foi finalizado.

“O Balé Teatro Guaíra é, em si, um patrimônio do Estado do Paraná. É um grupo de artistas muito inquieto, sempre olhando para o futuro, pensando na próxima grande obra, próxima grande coreografia. Por isso é muito feliz poder ver uma obra como a deste livro, celebrando a história da companhia, refletindo sobre os grandes momentos. Este livro é um presente para a memória da dança, não apenas paranaense, como de todo o Brasil”, destaca o diretor-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Cleverson Cavalheiro.

Entre os momentos lendários estão desde “O Grande Circo Místico” (1983), com música de Chico Buarque e Edu Lobo, até clássicos recentes repaginados, como “Romeu e Julieta” e “O Lago dos Cisnes”, passando pela “Sagração da Primavera”, num resgate que visitou as origens ritualísticas da obra icônica. No casamento entre arte e técnica, destaques como "O Segundo Sopro" (1999), ou “balé das águas”, colocam o BTG na vanguarda nacional: aquela foi a primeira vez que se fez chover num palco no Brasil, graças à criatividade da equipe técnica do Guaíra na formação de um espelho d'água que permitiu o  deslizamento dos bailarinos.

Em seu texto, Cristiane destaca o processo de amadurecimento do BTG, que surpreendeu o público a cada virada artística, num caminho que ainda percorre. “Estamos falando de uma companhia que conquistou uma identidade nacional e um amplo reconhecimento além das fronteiras, não apenas do estado, mas do país. Tornou-se um personagem, um organismo vivo e dinâmico a trilhar um caminho cuja identidade móvel tem permitido constantes diálogos com o ambiente em que está inserido.”

A autora destaca ainda a “incansável busca de uma linguagem própria, uma referência forjada na ideia de uma interpretação paranaense de pensar e fazer dança”.

A maior parte da tiragem impressa será destinada à distribuição gratuita em escolas, teatros e bibliotecas do estado, mas ela também pode ser adquirida pelo site. O projeto de criação do livro envolve ainda uma versão digital traduzida para a língua inglesa, um audiobook e ações de formação de plateia e palestras em escolas públicas.

Projeto viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Copel, e realização da Associação Brasileira de Apoiadores Beneméritos do Teatro Guaíra (ABABTG), Centro Cultural Teatro Guaíra, PalcoParaná, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Paraná, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, união e reconstrução.

Carmen, 2016 - Cayo Vieira

Serviço

Balé Teatro Guaíra – 52 anos de uma história da dança paranaense”

Lançamento de livro de Cristiane Wosniak

Acesso gratuito às versões digitais em português, inglês e audiobook.

Versão impressa - R$50,00

Acesso pelo site - www.btg52anos.com.br

Abertura da temporada de espetáculos do Balé Teatro Guaíra

3 e 4 de março, às 20h30, 5 de março às 18h - “Terra Brasilis: Piá e Outras Estações”, com o Balé Teatro Guaíra e Orquestra Sinfônica do Paraná

Local - Teatro Guaíra, grande auditório, Curitiba (PR)

Ingressos: R$ 20,00 (vinte reais) e R$ 10,00 (dez reais)
Ticket Fácil – https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-terra-brasilis-com-bale-teatr-guaira-e-orquestra-sinfonica-do-parana.aspx

 

Sobre o Balé Teatro Guaíra – O Balé Teatro Guaíra, terceira companhia de dança mais antiga do Brasil, foi criado em 1969 pelo Governo do Paraná. Ao longo dos 50 anos de sua trajetória, apresentou mais de 150 coreografias, incluindo grandes sucessos de público e crítica como “O Grande Circo Místico”, “Lendas do Iguaçu”, “O Segundo Sopro” e “O Lago dos Cisnes”. Entre seus diretores constam renomados nomes: Ceme Jambay, Yurek Shabelewski, Hugo Delavalle, Eric Valdo, Carlos Trincheiras, Isabel Santa Rosa, Jair Moraes, Marta Nejm, Cristina Purri. Suzana Braga, Carla Reinecke, Andreia Sério, Cintia Napoli, Pedro Pires e, atualmente, Luiz Fernando Bongiovanni. O Balé Teatro Guaíra tem realizado ao longo desses anos de existência uma contribuição expressiva para o desenvolvimento da dança no Paraná e no país. É um organismo vivo que, em constante transformação, constrói sua história a partir de produções que retratam diferentes modos de pensar a arte e a própria vida. Um breve olhar para a produção da companhia ao longo de todos esses anos nos permite dizer que a companhia tem realizado – com excelência – sua função principal: produzir e levar a arte da dança para o estado do Paraná e para o Brasil.

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quinta-feira, 11 de março de 2021

Livro inédito desvenda a Aurora Boreal em dez anos de registros fotográficos

 

Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal - Divulgação

De autoria de Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, a obra transpõe para o papel um dos espetáculos mais raros do planeta

O brasileiro Marco Brotto, reconhecido mundialmente pelas suas expedições, lança nesta semana o livro “Aurora Boreal: amor em forma de luzes e cores”, para comemorar os dez anos viajando em busca de um dos fenômenos mais bonitos e intrigantes da natureza.

São 220 páginas com registros das 82 viagens de Brotto nos países do Círculo Polar Ártico, simbolizando sua incrível taxa de sucesso em encontrar a Aurora em 100% das viagens e inspirando a todos que sonham em ver de perto esse acontecimento.

O livro tem prefácio de Alberto Andrich, fundador e CEO da World Adventure Society, e citações de fotógrafos renomados como Luciano Candisani, da revista National Geographic, e Cristiano Xavier. A diagramação é de Marcelo Ferraz, da Rise New York & Partners.

"Meu desejo foi colocar no papel a verdadeira imagem da Aurora Boreal, por isso as edições são poucas e estão o mais próximo possível da realidade, até mesmo porque transmitir luz para o papel é muito difícil. Quem ainda não teve a experiência da Aurora vai adorar e quem já teve se recordará dos momentos mágicos e inesquecíveis”, conta Brotto.

Noruega - Crédito: Marco Brotto (2019)

A decisão de se tornar um caçador de Aurora Boreal aconteceu na primeira vez que viu as Luzes do Norte, quando Brotto decidiu largar a vida estável de empresário para compartilhar toda essa energia com outras pessoas por meio das expedições.  

“Guiar pessoas em busca dos seus sonhos é meu propósito de vida”, afirma. Os registros fotográficos de Brotto também ilustram as páginas de publicações do mundo todo, como a revista Veja, Digital Photographer e em edições internacionais da National Geographic Itália, Espanha, Japão, Taiwan e Hong Kong.

"Essas fotografias trazem muitas histórias. Muitas delas eu estava acompanhado de pessoas que naquele momento choravam ou gritavam de emoção vendo um manto de luzes nos cobrir ou uma dança frenética da Dama da Noite. Para mim não importa a força e dimensão da Aurora, ela sempre me encanta e emociona."

Além de fotos, o livro traz algumas referências relacionadas ao cosmos e a energia, além de depoimentos de pessoas que já presenciaram o fenômeno por meio das expedições organizadas pelo Caçador de Aurora Boreal.

Sobre Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal

Nascido em Curitiba e com cidadania ítalo-brasileira, o Caçador de Aurora Boreal é também empresário e fotógrafo autodidata.  Encontrando Auroras desde 2011, Marco Brotto tem a experiência necessária e um amor sem igual pelo fenômeno. As buscas são muito difíceis, por isso Brotto se especializou em ajudar as pessoas a encontrarem o fenômeno em expedições guiadas para literalmente caçar a Aurora Boreal, seja na Islândia, na tríplice fronteira entre a Suécia, Finlândia e Noruega ou no Alaska. Para saber mais sobre o livro, o Caçador de Aurora Boreal e suas expedições acesse auroraboreal.com.br.


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segunda-feira, 4 de março de 2019

Fotos extraordinárias da família de Jane Austen são descobertas em um antigo álbum de fotos comprado no eBay - e suas vidas eram tão dramáticas quanto alguns dos personagens mais famosos da romancista

Karen Ievers, 51 anos, comprou o álbum online esperando que ele fosse repleto de fotos de pessoas comuns, aristocratas do século 19 em suas mansões e propriedades.
Uma extraordinária coleção de fotos da família de Jane Austen foi descoberta em um antigo álbum de fotos comprado no eBay por uma aficionada por história

Austen, cujos trabalhos incluem Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e Emma, são regularmente citados como um dos maiores romances já escritos. A notável descoberta dá aos historiadores uma visão sem precedentes sobre as inspirações de seus personagens mais famosos.

Karen Ievers, 51 anos, comprou o álbum online esperando que ele fosse repleto de fotos de pessoas comuns, aristocratas do século 19 em suas mansões e propriedades.
 

Acima, uma das fotos mais fascinantes do álbum de fotos da família de Jane Austen. Adela apresenta as fotos de sua filha Elizabeth Knight - a sobrinha de Jane em 1865 - na Chawton House, a mansão da família elisabetana em Alton. O noivo barbudo, capitão Edward Bradford, (de pé à direita) pode ser visto com uma manga vazia, tendo perdido o braço em um ataque de tigre enquanto caçava um javali na Índia. Alguns soldados diziam que ele continuou caçando em seu cavalo mesmo depois do ataque - mas com as rédeas entre os dentes.
 
Especialistas disseram que o valor do álbum "não pode ser subestimado" e que ele mostra que sua família viveu, sem querer, os enredos de seus romances. As fotos apresentam membros da família com histórias que poderiam ter saído diretamente das páginas de seus romances.

A verdadeira identidade das sobrinhas e sobrinhos de Jane só foi descoberta nos últimos anos.
 

O álbum é um insight interessante porque a família de Jane era muito importante para ela. O álbum nos permite aprender mais sobre ela através da vida de sua família.

A sra. Ievers se interessou pela história da família enquanto pesquisava a ascendência de seu marido e a história de sua casa, Mount Ievers Court, e comprou o álbum do eBay em novembro.

O álbum de fotos de capa dura estava sendo anunciado como pertencente ao Lord George Hill do Castelo de Hillsborough, por $ 2.800, mas a Sra. Ievers o recebeu com uma oferta de $ 1.000.

A fotografia foi inventada na década de 1830, décadas após a morte de Jane, mas o álbum de fotos mostra a família e os lugares que dizem ter influenciado sua escrita.
 
Depois de comprar, a Sra. Ievers começou a pesquisar os nomes e disse: “As fotos que o vendedor americano postou eram tão bonitas. Eu estava ficando sem coisas da família e da casa para olhar e eu não queria ficar entediada, então comecei a procurar online por coisas novas para pesquisar. Eu estava procurando no eBay para encontrar antigos álbuns de fotos vitorianas. Eu comprei pensando que seria algo apenas interessante porque era antigo e relacionado à Irlanda e foi apenas isso. Foi só quando comecei a procurar pelos nomes das pessoas da foto que percebi quem realmente eram. Eu não pude acreditar."

Isso a levou a uma caça ao tesouro de cinco anos através de documentos históricos, e foram apenas os artigos online subsequentes sobre o livro que permitiram que a Sra. Ievers trabalhasse com seu álbum pertencente à família.

Os historiadores estão apaixonados com a descoberta do álbum e os especialistas estão aguardando para iniciar uma exposição das fotos no futuro.

Suas sobrinhas foram muito importantes para Jane Austen, o que dá a este álbum um significado especial. Muitas vezes ela supervisionava as meninas em seus afazeres.
 

Jane Austen já estava morta quando as meninas cresceram, mas viviam, sem querer, os enredos de seus romances.

Nos romances, as heroínas muitas vezes perderam um pai em uma idade jovem - e nós vemos isso de novo e de novo nesse álbum. Cassandra morreu no parto assim como sua mãe. Os paralelos estão aí.

Fonte: Daily Mail

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