Reúna seus amigos e explore o mundo fantástico de A Bandeira do Elefante e da Arara. Crie seu próprio personagem e participe de aventuras ilimitadas no Brasil Colônia. Enfrente as criaturas lendárias que habitam o imaginário popular. Mude a história do país com uma jogada dos dados.
“As sessões de RPG fizeram parte de toda a minha infância e adolescência. Desde os 7 anos tive que me virar nas primeiras sessões, tentando entender o que estava acontecendo. Já aos 14 era mestre de aventuras e bolava dezenas de desafios, encruzilhadas e personagens interessantes. Quase como um laboratório, onde se vive outros tantos papéis, hoje percebo o impacto desta experiência na minha vida.
A simulação de um personagem, dentro de um contexto lúdico, me permite testar e experimentar o que levaria anos e muitos tropeços se fosse na vida real. Tentar viver e sentir o que é ser um herói, um antagonista, um ladrão ou um paladino, todas essas foram oportunidades de colocar em prova aquilo que queria ser como ser humano na vida real. Não pensamos assim com tanta clareza quando jogamos, mas os sentimentos positivos e negativos nos marcam, e influenciam como queremos ser de fato. Se os atos heroicos no RPG me deixam pleno e feliz, isso me faz querer buscar o heroísmo para também construir a minha vida real”.
Saulo Camarotti
Fundador do Behold Studios, estúdio criador dos premiados games Knights of Pen & Paper e Chroma Squad.
Para adquirir, acesse: http://devir.com.br
“As sessões de RPG fizeram parte de toda a minha infância e adolescência. Desde os 7 anos tive que me virar nas primeiras sessões, tentando entender o que estava acontecendo. Já aos 14 era mestre de aventuras e bolava dezenas de desafios, encruzilhadas e personagens interessantes. Quase como um laboratório, onde se vive outros tantos papéis, hoje percebo o impacto desta experiência na minha vida.
A simulação de um personagem, dentro de um contexto lúdico, me permite testar e experimentar o que levaria anos e muitos tropeços se fosse na vida real. Tentar viver e sentir o que é ser um herói, um antagonista, um ladrão ou um paladino, todas essas foram oportunidades de colocar em prova aquilo que queria ser como ser humano na vida real. Não pensamos assim com tanta clareza quando jogamos, mas os sentimentos positivos e negativos nos marcam, e influenciam como queremos ser de fato. Se os atos heroicos no RPG me deixam pleno e feliz, isso me faz querer buscar o heroísmo para também construir a minha vida real”.
Saulo Camarotti
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