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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Crítica - 1922 [Netflix]


Título Original: 1922

Direção: Zac Hilditch

Duração: 01h 41min

Lançamento: 23 de Setembro de 2017

Elenco: Thomas Jane, Molly Parker, Neal McDonough e Dylan Schmid

Gênero: Suspense, terror psicológico e drama

Origem: Canadá 


Sinopse:
Wilfred James (Thomas Jane), até então um pacato fazendeiro, bola um plano macabro para solucionar o seu problema financeiro. Ele decide assassinar Arlette (Molly Parker), sua mulher. Mas, para conseguir fazer tudo direito, Wilfred precisa convencer Henry (Dylan Schmid), eu filho, a ajudá-lo.

Análise:
Saudações literárias, queridos leitores da Revista Conexão Literatura, tudo bem com vocês? Espero que sim, pois vamos falar de mais um filme da nossa querida e amada Netflix.

Como já avisei anteriormente, Netflix sempre nos surpreendendo com seus filmes originais, dessa vez com uma superprodução da adaptação de um livro do mestre do terror, Stephen King, estamos falando do conto 1922.



Quando à Netflix resolve produzir uma obra do gênio do terror, é sinal de coisa boa, ou melhor, terror e suspense garantidos. Vale lembrar que esse filme é uma combinação de suspense com terror psicológico, perfeito para ser assistido em um final de semana bem tranquilo. 

Grande parte do filme gira em torno da confissão do fazendeiro Wilfred James, cujo seu crime foi assassinar sua esposa por motivos financeiros e ganancia de suas propriedades rurais, tendo como cúmplice, seu filho.

O filme tem uma sequência lenta dos fatos, podemos acompanhar toda uma trama diabólica por parte de Wilfred, em assassinar sua esposa para por fim aos seus caprichos em vender uma parte de suas terras para montar uma espécie de boutique. 



Vale lembrar: o conto “1922” faz parte do livro “Escuridão Total Sem Estrelas”, lançado em 2015 pela Editora Suma.

Vamos voltar para o filme, o pacato fazendeiro começa ficar perturbado com toda situação em que se meteu, alucinações são frequentes, é a partir daí que ele começa a ficar desesperado, quando seu filho foge de casa junto com a namorada.

Toda ambientação ficou impecável, retratando os mínimos detalhes da época em 1922, composição dos cenários internos e externos e da fotografia como um todo, estão sublimes. 


O ponto alto do filme é quando o personagem principal se encontra no fundo do poço, sua sanidade já está abalada e sua única alternativa é confessar tudo em detalhes do que fez no passado.

E mais uma vez, o mestre do terror Stephen King sabe transmitir para os leitores e espectadores o que é medo e terror.

Outro ponto em destaque, são os atores, conseguiram transmitir toda essência do filme, de uma forma serena e fria, todo medo contido em cada minuto de filme.

Espero que vocês tenham gostado da minha crítica, não se esqueçam de comentar e compartilhar. Até a próxima.



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Um comentário:

  1. Muito bacana, Rafa! Concordo com a parte que você citou como ponto alto do filme 😁👏👏👏

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