Não! Essa não é uma crônica para invocar o cara lá de baixo e sim contar um pouco da pouca vida de um gato que tive, não precisam rezar/orar, é uma crônica supimpa e muito divertida, com uma dose de revolta.
Sou fã do seriado Chaves e Chapolin, em um determinado episódio do Chaves, eles tem que entregar um jornal na casa da Bruxa do 71, só que a imaginação do Chaves, Chiquinha e Kiko, vão lá nas alturas.
Não quero dar spoilers, só que em uma determinada parte do episódio, aparece o gato de estimação da Bruxa do 71, e adivinhem o nome do bichano? Óbvio! Satanás. Até aqui tudo ok. Todos sabem o amor que tenho pelos bichanos, principalmente com minha querida “a fedido”, ela já virou V.I.P aqui na Revista Conexão Literatura.
Antes de a fedido aparecer em minha vida, tive outro mascote, detalhe: ele era igualzinho ao bichano da Bruxa do 71. Não pensei duas vezes e coloquei o nome de Satanás.
A reação do pessoal que parava para admirar o bichano e depois de ficarem sabendo o verdadeiro nome, era impagável, teve uma senhora que disse que iria trazer um padre pra libertar o pobre gato. Oras! Ele não estava possuído.
O ser humano é cruel! Infelizmente jogaram veneno e mataram o pobre do Satanás, fiquei muito mal, pois ele tocava o terror aqui em casa, momentos de pura diversão e alegria, pensando bem, às vezes achava que realmente ele estava possuído.
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