João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

  Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Policarpo e o livro Conexões além da faixa amarela

Policarpo - Foto divulgação
Fez Geografia, Pós Graduou-se em História da África e Docência do Ensino Superior, entre uns escritos e outros, durante este período, foi incentivado a organizá-los e publicá-los, começando com TRAJETÓTIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA,  onde trabalhou por 31 anos, gostou do resultado e continuou, escrevendo contos como PEDAÇO DE UM AMOR e MAGICO JAMELÃO, livro de poesias e fotos CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA e  o romance IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO (a ser lançado na PLIP2020). Eclético e direto, escreve mandando recados e convidando para reflexões e discussões.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Policarpo: Comecei a escrever sobre meu mundo profissional e quando percebi já tinha material suficiente para publicar o primeiro livro sobre o assunto Segurança nos Metrôs do Brasil, publicando o TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA, que esgotou em 15 dias.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Conexões além da faixa amarela”. Poderia comentar? 

Policarpo: Este livro é um apanhado de poesias que venho fazendo ao longo da vida que são verdadeiros recados que dou, provocando o leitor a refletir sobre vários assuntos, somando-se a isso fotos que tirei enquanto trabalhava no Metrô de São Paulo, no horário de maior fluxo de usuários pela manhã, na Estação Brás, que passavam com suas cabeças baixas, olhando para a telinha do celular, não percebendo o que há em seu entorno.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: Esse livro, por ser autoral, poesias e fotos, levou dois anos para conclusão pois queria, com as fotos, mostrar a passagem do tempo e das estações através de uma grande árvore que lá esta e quase não a percebemos.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: “Nesta vida frenética que nos impõem caminhos nem sempre suaves, com integrações, conexões e entroncamentos, não nos é permitido perceber o que está   posto de forma natural em nossa volta. Não por desprezo e sim pelo encontro marcado com o trem, que se conecta com o Metrô, que se conecta com outro Metrô, que se conecta com outro trem, fazendo deste caminho automatizado, um caminho normal que se faz de cabeça baixa seja olhando para o chão ou para o celular, com olhos abertos que enxergam o nada diante do nariz. Alheios a este movimento estão os movimentos da natureza que, mesmo não sendo percebidos , acontecem e quando percebidos nos revelam sua magnitude diante de nossas cabeças baixadas que buscam ver outros mundos através de uma telinha. Perceber a beleza do além da faixa amarela pode parecer um mundo paralelo à primeira vista, pois não o tínhamos em nosso cotidiano, mas está lá, chamando,  se mostrando em exibição de gala ou nos pedindo socorro.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Este livro está à venda nos formatos físico e digital: 
Digital na Amazon.com.br
Físico na Amazon.com, porém, devido à pandemia, ainda não estão enviando para o Brasil.
Facebook: Dalvilson Policarpo
Instagram: donpolicarpo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: Sim. Lanço na FLIP2020 e na Bienal2020 o romance histórico IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO, onde falo sobre escravização de índios e negro, colonizadores, jesuítas, ouro e “ A Pedra”. Também estou trabalhando um novo projeto chamado “REVIRANDO AS GAVETAS”, onde proponho uma conversa com você mesmo.

Perguntas rápidas:

Um livro: Capitães de Areia
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: Bope II
Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, retrata o cotidiano metroviário na estação Brás, linha 3-Vermelha, no horário das 07h00 às 09h00, quando a plataforma de embarque está cheia dessas cabeças baixadas. Entre um trem e outro se acha inspiração para clicar o belo e escrever o inusitado com o olhar de uma outra visão:  A do coração.
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