O jornalista Fernão Filho se suicida, aos 57 anos, interrompendo longa e frutuosa carreira na área policial. Por pressão da viúva Halina, e graças às intervenções do espectro do falecido, o jovem redator Loro – do jornal paulistano O Liberal – investiga as pistas que conduziram a esse final. Nessa busca, Loro se envolve com a fascinante Halina e com a adorável Bea, repórter de O Perene. Também se depara com testemunhas de recentes transformações na imprensa. Ao longo da decifração dessa morte, os personagens amadurecem suas convicções, sua visão do mundo e da vida.
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Da jornalista Maria Luiza Araujo, sobre "O Assassinato do Jornalista Suicida":
ResponderExcluir"Olá, terminei seu livro ontem. Me senti de volta à redação dos Diários, com seus tipos inesquecíveis e bares ao redor... rsrrs. Sua prosa está muito fluida, daquelas que se pega e vai lendo, lendo, quando vê já é de madrugada. Fiquei pensando em como as redações mudaram; em tempos de pandemia, então, nem existem mais. Que falta devem fazer aos jornalistas... Parabéns, esperando o próximo".
De José Afonso Oliveira, professor em Foz do Iguaçu: "Acabei de ler seu livro de que gostei muito. É uma boa mistura de livro policial e romance, apimentado do ponto de vista erótico, mas nada de pornografia. Achei muito interessante e já estou aguardando o próximo".
ResponderExcluirDe Carine Mendes, escritora:
ResponderExcluir"Gostei bastante da leitura que se mostrou leve e agradável. Você certamente tem um estilo bem marcado e uma escrita impecável. Agradeço muito pelo envio do livro e te dou os parabéns pela carreira acadêmica e literária".
De Yvone Avelino, professora da PUC-SP:
ResponderExcluir"Eu concordo com a Carine Mendes e ainda acrescento que seu estilo é seu retrato vivo, ou seja, alegre e competente. Eu também recomendo e acho que não vão se arrepender".
Victor Gentilli, jornalista e professor em Vitória/ES:
ResponderExcluir"Encontrei meu exemplar ontem cedo na caixa de correios. Esta madrugada já estava lido. Gratíssima surpresa. Gostei muito.
E a questão central segue a mesma de seu "Sempre Alerta". Aliás, essa expressão aparece num momento. Ficção, ok! Mas penso ter identificado quase todos os personagens".
Lia Moniz Nogueira de Paula, escritora:
“Apreciei muito mesmo seu livro! Você mostra bem a rotina dos jornalistas, mescla conteúdos bem dosados de um modo muito legal de ler. Bem interessante a história. Parabéns merecidos!”.
Wagner Tufano, professor na PUC-SP:
"Meu amigo! Li teu livro neste final de semana. Quase de uma pegada só! Parabéns, adorei! Além de romance, é uma verdadeira crônica da profissão do jornalismo e das profundas transformações econômicas, políticas, sociais e tecnológicas que esta profissão sofreu nos últimos 30 anos. Apesar de não ser da área, como leitor acompanhei um pouco tudo isso, e também tenho um grande amigo jornalista que iniciou carreira mais ou menos nesta época e que trocava impressões semelhantes. Muito bom mesmo!
Agora vou aproveitar a proximidade para umas curiosidades: Tem um pouco de autobiografia nele, não tem? Liberal é a Folha, Perene é o Estadão, tá na cara, kkk Você trabalhou em ambos, na mesma época e tinha a mesma idade do Loro, acho que ficção ali é só o apetite sexual! kkkk
Mas parabéns mesmo, vou indicar a leitura".
TUÍTE DA LAERTE @LaerteCoutinho1 | 374.524 followers:
“Querido Jorge Claudio Ribeiro lança livro, em pré-venda na Amazon. Tem e-book tb. "O Assassinato do Jornalista Suicida" - Editora Planeta Azul”.
Do pintor/intelectual Ênio Squeff:
ResponderExcluir"O livro 'O assassinato do jornalista suicida' de Jorge Claudio Ribeiro, sendo um romance, e não pretendendo ser mais do que ficção, é uma das melhores análises dos decadentes jornais brasileiros, que tiveram seu auge no final do século passado. Jorge Claudio escreve bem. Sabe contar uma história: seus possíveis leitores não se decepcionarão se buscarem um romance policial. Mas muitos outros, que militaram nas redações dos jornalões brasileiros do fim do século XX, obterão o registro que talvez sua imaginação augurasse: os ideais frustrados de alguns, a luta idealística de outros, e, sobretudo, das empresas que tais. Empreendimentos comerciais, nada mais que isso. E, na esteira de uma história bem contada, a realidade do quanto devemos às mazelas atuais, o que foi engendrado à sombra da Ditadura Militar"
Da ex-aluna da ECA/USP e designer gráfica Yvonne Sarue (Sarué):
ResponderExcluir"Gostei muito de seu romance 'O assassinato do jornalista suicida'. Texto ágil, picante, e narra lindamente a história do jornalismo que vivenciamos na nossa geração. Parabéns!"
Da advogada Vera Noel Ribeiro:
ResponderExcluir"Acabei de saborear seu romance 'O assassinato do jornalista suicida'. Penso que é sua obra-prima!!
Comecei a ler ontem e terminei agora. Seu personagem suicida, 'Fernão', possibilitou ao leitor conhecer os meandros da profissão de jornalista ao lidar com o drama humano.
Seu personagem, 'Loro', nos fez oscilar entre o idílio e a tragédia, tornando a obra leve, dinâmica, com pitadas sensuais.
Parabéns a você pelo sucesso de reinventar a VIDA!!!!"
FREI BETTO, escritor, jornalista e frade dominicano(freibetto.org) comenta:
ResponderExcluir"Acabo de ler 'O assassinato do jornalista suicida', romance escrito pelo Jorge Claudio Ribeiro. Sua escrita é empolgante, ótimo ritmo, nos arrasta à leitura. E o autor faz excelente radiografia das Redações de antanho, pré-internáuticas, e uma nova versão do Kama Sutra em matéria de sexo...
O Cabeção (p. 103) foi inspirado no Kotscho? Parece que sim...
Prossiga, talento pra ficção não lhe falta. Merecidamente premiado!".
DE Raul Drewnick, jornalista, cronista e escritor, que inspirou um personagem de meu romance:
ResponderExcluir"Constato que 'O assassinato do jornalista suicida' é um belo exemplo de 'roman à clef'. O que li do Garcia-Roza não é melhor. Também me lembrei do Marcos Rey em certas passagens. Acho que você deve investir nessa área.
Seu livro manteve o ritmo, assim como o interesse pela trama, com o valioso auxílio das cenas sexuais, generosíssimas. Um momento de alta literatura é aquele em que uma das deusas sorri dentes claros. Regalei-me. Você fez um levantamento preciso da época, com destaque para o jornalismo e a fauna que o movimentava. A leitura valeu bem a pena".
Da médica Camila Negreiros , autora de "Nascida no Brasil. ¡Pero hija de Cuba!: Relato sobre os frutos de uma Revolução", finalista do Prêmio Biblioteca Nacional:
ResponderExcluir"Acabo de ler 'O assassinato do jornalista suicida', de Jorge Claudio Ribeiro. Ótima história! Penso que desmitifica um pouco a 'aura de superioridade' (que nós de fora) temos do jornalismo. Mostra de forma trágica-cômica as entranhas da profissão. 'As dores e delícias de ser quem se é'… como disse o poeta!"
Da professora e militante ambiental, Mirian Meliani :
ResponderExcluir"O romance 'O assassinato do jornalista suicida', de Jorge Claudio Ribeiro, desperta o prazer de ler, com uma narrativa fluida e personagens muito interessantes. Os cenários e as rotinas jornalísticas são descritos com riqueza de detalhes, que vão interessar especialmente a quem trabalha na área e pode (re)conhecer algumas das mudanças que aconteceram nas grandes redações de São Paulo nos anos 1980. Para estudantes, pode revelar um pouco dos bastidores de um fazer jornalístico que se transformaria profundamente com a chegada da era digital. Leitura mais do que recomendada“.
Do Luiz Simas, inspirado músico, compositor e embaixador da música brasileira em NY, ex-aluno e companheiro do Colégio Santo Inácio:
ResponderExcluir"Finalmente acabei de ler seu 'O assassinato do jornalista suicida'. História muito boa e muito bem escrita. Personagens fortes e interessantes! Gostei muito de mergulhar no mundo do jornalismo, que eu pouco conhecia, com todas as mazelas.
Só confesso que me cansei das cenas de sexo, com tantas descrições gráficas… Enfim, parabéns pelo livro! Me avise quando estiver pronto o próximo, estou esperando!"
De Sérgio Paschoal, médico mais-que-competente e ser humano adorável:
ResponderExcluir"Acabo de ler seu "O assassinato do jornalista suicida". Excelente, gostei muito. Sua maneira de escrever é fluida e prende a atenção. Fiquei curioso até o final. Aprendi muito sobre a dinâmica das Redações de jornal, um mundo desconhecido para mim. PARABÉNS. Prêmio merecido".