Personagens de perfis diferentes, interligados, mostrando que ter desilusões, perdas físicas, materiais ou problemas de saúde é algo que ninguém pode evitar. O importante será o que fazemos a partir delas. Podemos passar a vida lamentando, ou reagir, sair da zona de conforto, tendo atitude para mudar nosso próprio destino.
Esse é o foco do livro VENTOS NAS VELAS - QUANDO A VIDA NOS CHAMA PARA VIVER, cujo dois primeiros capítulos podem ser baixados e lidos gratuitamente em www.emiliofigueira.com.br
“O ano passado, no início da pandemia, escrevi e lancei a primeira parte deste romance, uma estória mais solta, experimental, numa linguagem quase cinematográfica, que foi muito bem recebida pelo público. Só que uma segunda parte continuou a perseguir em minha mente, saltou-se para o papel e agora está nesta segunda edição completa”, revela o escritor Emílio Figueira (assista ao vídeo).
Um dos pontos principais do enredo é o que o autor chamou de “TOC do Sofrimento” (Transtorno Obsessivo Compulsivo Do Sofrimento), termo cunhado por ele, onde, inconscientemente, uma das personagens centrais se culpa erroneamente pelo que passou em sua infância e não quer se livrar dessa carga emocional, cheia de desculpas tranquilizantes, apontando todos a sua volta pelas coisas que não deram certo.
A personagem precisará criar coragem e romper com esse círculo vicioso no presente, partindo rumo às suas raízes em busca de sua essência, encontrando sua verdadeira razão de viver.
A mensagem central do livro é que como nunca sabemos de que lado virão os ventos, metaforicamente, as coisas acontecem sempre que permitimos que eles batam nas velas de nossos barcos e navegamos sem traumas ou amarras do passado. A vida precisa ser um eterno movimento sem medo rumo ao futuro e ao inesperado, onde as histórias frustradas também podem ter finais felizes.
“Há dois tipos de se viver. Os Essencialistas, acreditando que todas as coisas já estão pré-determinadas, que nascemos com uma essência que não vai mudar. O que tiver que ser, será e com isso nos acomodamos diante da vida, sem se arriscar, usando essa postura comodista. Outros são os Existencialistas, acreditando que nossa essência é construída com a possibilidade de ser. Pessoas que correm atrás de seus objetivos e sonhos. Buscam oportunidades, não temem em se arriscar nas mais diversas ocasiões. Fazem das frustrações acúmulos de experiências para não errarem nas próximas tentativas. Fazem das vitórias motivações para sempre progredir. Deixe o vento soprar, bater em sua vela. Parta sem medo. Seja existencialista.” (Trecho do romance VENTOS NAS VELAS de Emílio Figueira).
SOBRE O AUTOR
Por causa de uma asfixia durante o parto, Emílio adquiriu paralisia cerebral em 1969, ficando com sequelas na fala e movimentos. Nunca se deixou abater por sua deficiência motora e vive intensamente inúmeras possibilidades. Nas artes, no jornalismo, autor de uma vasta produção científica, é psicólogo, psicanalista, teólogo independente. Como escritor é dono de uma variada obra em livros impressos e digitais, chegando a noventa títulos lançados. Com cinco graduações e dois doutorados, Figueira foi professor e conferencista de pós-graduação, principalmente de temas que envolvem a Educação Inclusiva. Atualmente dedica-se a escrever Romances, Roteiros e projetos audiovisuais.
“Quando ainda muito pequeno, alguns médicos chegaram a dizer que eu nem seria alfabetizado. Só que meus pais não acreditaram nisso, ensinando-me a ler e escrever aos cinco anos de idade. E, ao descobrir o mundo das letras, se minha vida fosse uma fábula, eu começaria assim: Era uma vez um menino que, aos cinco anos, já escrevia seus primeiros textos e dizia que seria um escritor”, conta Emílio em um dos posts em seu Instagram @emilio.figueira
ONDE ENCONTRAR O LIVRO
Leia gratuitamente os dois primeiros capítulos em www.emiliofigueira.com.br
O livro pode ser encontrado na versão digital na Amazon, Livraria Cultura ou na versão impressa em www.agbook.com.br
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