Aguarrás se compõe de uma série de contos alicerçados no realismo fantástico, ou realismo mágico, ou realismo maravilhoso ou como mais se queira chamar. Significa, em simples palavras, narrativas ficcionais que refletem a não existência real. Histórias que são como que ampliação da realidade factual.
Alguns dos Contos são histórias urbanas, a exemplo de ‘‘Aguarrás’’, que dá nome ao livro, onde foca um pintor hiper-realista; ‘‘A Tulipa’’ que foge ao padrão ‘‘conto’’; ‘‘O Espelho’’ tange para uma história arrepiante de casa mal-assombrada…, entre outros, todos ficção fantástica.
Alguns outros, que compõe esse livro, também construídos com elementos imaginosos ou fantásticos, tomam como referência os muitos casos do verter da literatura popular nordestino, oral ou escrita: histórias de assombração e muitas outras ‘‘invencionices’’ dos ‘‘inventadores de causos’’ que pelo Nordeste se espraiam, tencionando dar verossimilhança ao fantástico e ao irreal, que são apontamentos vindos da cultura da superstição, no mais das vezes.
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