Fale-nos sobre você.
Meu nome é Helena Dias, tenho 29 anos, sou carioca da gema e graduada em Publicidade e Propaganda. Adoro inverno, viajar, cantar e fazer caminhadas sem destino. Sou virginiana e, fazendo jus ao signo, muito perfeccionista. Leio desde criança, e com o tempo aprendi a gostar de escrever também. Fui uma adolescente muito tímida e passar meus sentimentos para o papel era minha forma de desabafar.
Em 2017, publiquei "As Estações do Medo", pela Editora Xeque-Matte, em parceria com mais três autores. Tenho um conto publicado na Amazon, chamado "Um Passo em Falso" e alguns outros publicados em antologias diversas, mas "Canção das Profundezas" é a primeira que organizo.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre a antologia (e sua participação no livro “As estações do medo”).
Meu nome é Helena Dias, tenho 29 anos, sou carioca da gema e graduada em Publicidade e Propaganda. Adoro inverno, viajar, cantar e fazer caminhadas sem destino. Sou virginiana e, fazendo jus ao signo, muito perfeccionista. Leio desde criança, e com o tempo aprendi a gostar de escrever também. Fui uma adolescente muito tímida e passar meus sentimentos para o papel era minha forma de desabafar.
Em 2017, publiquei "As Estações do Medo", pela Editora Xeque-Matte, em parceria com mais três autores. Tenho um conto publicado na Amazon, chamado "Um Passo em Falso" e alguns outros publicados em antologias diversas, mas "Canção das Profundezas" é a primeira que organizo.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre a antologia (e sua participação no livro “As estações do medo”).
Sobre "As Estações do Medo", o Pablo Madeira teve a ideia de fazer um livro de contos de horror que se interligam. Ele sabia de alguns contos que escrevi e me convidou para fazer parte desse livro. A experiência de escrever ao lado de pessoas com estilos completamente diferentes foi muito gratificante. A nossa sintonia foi ótima, o que ajudou muito também. Sem querer acabamos criando uma ambientação que ia crescendo à medida que os contos passavam, deixando cada enredo com sua peculiaridade.
Já sobre "Canção das Profundezas", é uma antologia Dark Fantasy sobre sereias, que tem como objetivo mostrar o lado sombrio dessas criaturas, mostrar pessoas que sucumbiram ao seu canto. Os contos são variados em todos os sentidos: escrita, estilo, tema. Estão superinteressantes, diferentes e, principalmente, sinistros. Acho que os leitores vão gostar.
Já sobre "Canção das Profundezas", é uma antologia Dark Fantasy sobre sereias, que tem como objetivo mostrar o lado sombrio dessas criaturas, mostrar pessoas que sucumbiram ao seu canto. Os contos são variados em todos os sentidos: escrita, estilo, tema. Estão superinteressantes, diferentes e, principalmente, sinistros. Acho que os leitores vão gostar.
Como se deu o processo de criação da antologia? Por que o tema?
Então, eu sempre gostei muito de sereias e eu nunca vi uma antologia fantástica em que elas fossem as protagonistas. A partir daí, achei que poderia ser interessante organizar uma. Entrei em contato com o editor da Xeque-Matte, propus minha ideia e ele adorou. Conversamos sobre por um tempo, estipulamos prazos e regras e criamos o edital. Essa foi a hora de fazer a capa. Minha ideia era mostrar uma sereia, mas sem necessariamente mostrar a calda, uma vez que estavam liberados os contos em que as sereias adquirissem pernas em terra firme. Gostei muito do resultado, achei que ficou uma capa harmoniosa e bonita. Após, divulgamos o edital com a revelação da capa. Recebemos contos muito bons e foi difícil selecionar aqueles que mais se destacavam para mim, principalmente, porque queria algo que possuísse certa singularidade. Depois de divulgarmos os selecionados e acertarmos os detalhes de contrato, os contos passaram por revisão e copidesque. Só depois de tudo aprovado é que demos início à diagramação - que está linda demais -, feita pelo Pablo Madeira. Perturbei muito a mente dele (desculpa, Pablo rs) para que tudo ficasse perfeito. Depois, foi só questão de tempo até começar a pré-venda.
Você também faz design de capa. Fale-nos sobre esse trabalho.
Sim, trabalho como designer gráfico. Faço trabalhos diversos, mas, há alguns anos, meu foco maior tem sido as capas para livros, tanto físicos quanto digitais. Inclusive, faço as capas da Xeque-Matte desde a abertura da editora. Trabalhar com isso é juntar dois amores: livros e design. É um trabalho por etapas. Primeiro sempre faço uma pesquisa antes de começar a desenvolver a capa. É muito importante conhecer o nicho de mercado em que aquele livro será inserido, assim como o seu público-alvo primário e secundário, para, assim, poder criar uma capa atrativa na visão de ambos e que agrade ao autor.
Qual a sua opinião sobre a leitura no país?
Eu acredito na leitura como algo de muita importância para a formação do cidadão. Sei que existem programas que motivam a leitura e acho que estes contribuíram muito para o aumento de leitores no país, porém creio que ainda falta bastante incentivo, principalmente em uma época completamente digital, em que as pessoas estão sempre conectadas.
O que tem lido ultimamente?
Atualmente, estou lendo "Cujo" (Stephen King), Casos de Família (Ilana Casoy) e no Kindle, "Nova Jaguaruara", do Mauro Lopes. Também tenho ingressado no mundo das leituras técnicas e tenho lido bastante sobre construção de texto, desenvolvimento de personagens e diálogos etc.
Quais os seus próximos projetos?
Tenho uma nova antologia preparada, mas ainda vai demorar um pouco para abrir edital. Decidi, também, recomeçar a escrever um livro que deixei parado há algum tempo. E, além disso, estamos preparando um novo "Estações". Estou participando da antologia "Um cantinho todo meu", organizada pela Juliana Daglio.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Sim, trabalho como designer gráfico. Faço trabalhos diversos, mas, há alguns anos, meu foco maior tem sido as capas para livros, tanto físicos quanto digitais. Inclusive, faço as capas da Xeque-Matte desde a abertura da editora. Trabalhar com isso é juntar dois amores: livros e design. É um trabalho por etapas. Primeiro sempre faço uma pesquisa antes de começar a desenvolver a capa. É muito importante conhecer o nicho de mercado em que aquele livro será inserido, assim como o seu público-alvo primário e secundário, para, assim, poder criar uma capa atrativa na visão de ambos e que agrade ao autor.
Qual a sua opinião sobre a leitura no país?
Eu acredito na leitura como algo de muita importância para a formação do cidadão. Sei que existem programas que motivam a leitura e acho que estes contribuíram muito para o aumento de leitores no país, porém creio que ainda falta bastante incentivo, principalmente em uma época completamente digital, em que as pessoas estão sempre conectadas.
O que tem lido ultimamente?
Atualmente, estou lendo "Cujo" (Stephen King), Casos de Família (Ilana Casoy) e no Kindle, "Nova Jaguaruara", do Mauro Lopes. Também tenho ingressado no mundo das leituras técnicas e tenho lido bastante sobre construção de texto, desenvolvimento de personagens e diálogos etc.
Quais os seus próximos projetos?
Tenho uma nova antologia preparada, mas ainda vai demorar um pouco para abrir edital. Decidi, também, recomeçar a escrever um livro que deixei parado há algum tempo. E, além disso, estamos preparando um novo "Estações". Estou participando da antologia "Um cantinho todo meu", organizada pela Juliana Daglio.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Ahh, que postagem linda!!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo convite, me senti muito lisonjeada.
Todo sucesso do mundo a vocês!
Beijos.
Muito feliz em ver você alçando voos cada vez maiores,Helena Dias...Parabéns!!!
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