Fale-nos sobre você.
Meu nome é Déborah Felipe, tenho 28 anos, sou escritora, moro em São Bernardo do Campo, São Paulo, e sou apaixonada por cultura japonesa, o que dá pra perceber ao ler meus livros.
ENTREVISTA:
Meu nome é Déborah Felipe, tenho 28 anos, sou escritora, moro em São Bernardo do Campo, São Paulo, e sou apaixonada por cultura japonesa, o que dá pra perceber ao ler meus livros.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros.
Eu sou a escritora de “A Casa das Hostesses”, que foi lançado em 2016 e “A Casa das Hostesses Guilty”, que é a continuação, em 2017, os dois pela Editora PenDragon.
A Casa das Hostesses é uma boate em Tóquio, no Japão, e o principal serviço oferecido lá é companhia. Minhas hostesses são como gueixas da Era Moderna e estão à disposição de seus clientes para escutarem sobre seus dias, para que eles não se sintam sozinhos. O Japão é um país onde as pessoas têm muito esse sentimento de solidão e por isso que serviços como os do livro existem.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
Escrever é quase uma coisa intuitiva pra mim, no começo. Quando a ideia nasce, eu estou lendo a respeito de algum assunto ou ouvindo uma música. Com “A Casa das Hostesses”, eu tinha descoberto sobre a profissão e decidi pesquisar mais. A maior parte da criação pra mim envolve o projeto de pesquisa e organização da ideia do livro, pra que eu não me perca na hora de escrever. Quando eu sento no computador pra colocar no “papel”, gosto de ter no que me guiar e ainda assim deixar que a história corra livre pra onde desejar. Quando eu termino, eu lapido conforme o planejamento inicial, o que deu certo fica, o que não, vai embora.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Tem degustação dos livros no Wattpad, no Google Play e na Amazon. As hostesses também têm página no Facebook e um Instagram com posts diários. E estão à venda na Loja da Editora PenDragon, no Submarino, na Livraria Cultura e na Amazon e no Google Play.
Como analisa a questão da leitura no país?
É triste pensar que tão poucas pessoas têm gosto pela leitura no nosso país, mas eu acho que existe uma esperança no público mais jovem, que tem buscado ler pelo menos aqueles livros que são “best-sellers” no mundo. Ainda tem pouca procura pela literatura nacional, mas eu acredito que o gosto pela leitura pode fazer com que eles acabem descobrindo o caminho para os escritores maravilhosos que nós temos aqui!
Infelizmente, ainda tem pouco incentivo à leitura dentro das casas e das escolas, os pais acham que gastar trinta, quarenta reais num livro é muito, mas compram outras coisas que são tão caras quanto. E as escolas ainda trabalham a leitura de maneira muito crua em sala de aula, o que acaba mais matando nossos novos leitores, do que incentivando-os a amar a ler.
O que tem lido ultimamente?
Eu gosto muito de ler todo tipo de livro que me interesse, não só porque estão na “moda” ou porque é “obrigação”, leio o que me interessa. Depois que entrei pra PenDragon, eu tenho lido mais livros nacionais do que antes. Um dos que eu li recentemente foi “Blackwater”, da Gabrielle Marques, que também é escritora da PenDragon.
Quais os seus próximos projetos?
Guilty foi o segundo livro dessa série da Casa das Hostesses e eu estou trabalhando na continuação, espero conseguir lançá-lo o quanto antes! Além da série, eu ainda tenho muitas outras histórias que já estão prontas, só esperando a vez de elas serem publicadas.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Eu sou a escritora de “A Casa das Hostesses”, que foi lançado em 2016 e “A Casa das Hostesses Guilty”, que é a continuação, em 2017, os dois pela Editora PenDragon.
A Casa das Hostesses é uma boate em Tóquio, no Japão, e o principal serviço oferecido lá é companhia. Minhas hostesses são como gueixas da Era Moderna e estão à disposição de seus clientes para escutarem sobre seus dias, para que eles não se sintam sozinhos. O Japão é um país onde as pessoas têm muito esse sentimento de solidão e por isso que serviços como os do livro existem.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
Escrever é quase uma coisa intuitiva pra mim, no começo. Quando a ideia nasce, eu estou lendo a respeito de algum assunto ou ouvindo uma música. Com “A Casa das Hostesses”, eu tinha descoberto sobre a profissão e decidi pesquisar mais. A maior parte da criação pra mim envolve o projeto de pesquisa e organização da ideia do livro, pra que eu não me perca na hora de escrever. Quando eu sento no computador pra colocar no “papel”, gosto de ter no que me guiar e ainda assim deixar que a história corra livre pra onde desejar. Quando eu termino, eu lapido conforme o planejamento inicial, o que deu certo fica, o que não, vai embora.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Tem degustação dos livros no Wattpad, no Google Play e na Amazon. As hostesses também têm página no Facebook e um Instagram com posts diários. E estão à venda na Loja da Editora PenDragon, no Submarino, na Livraria Cultura e na Amazon e no Google Play.
Como analisa a questão da leitura no país?
É triste pensar que tão poucas pessoas têm gosto pela leitura no nosso país, mas eu acho que existe uma esperança no público mais jovem, que tem buscado ler pelo menos aqueles livros que são “best-sellers” no mundo. Ainda tem pouca procura pela literatura nacional, mas eu acredito que o gosto pela leitura pode fazer com que eles acabem descobrindo o caminho para os escritores maravilhosos que nós temos aqui!
Infelizmente, ainda tem pouco incentivo à leitura dentro das casas e das escolas, os pais acham que gastar trinta, quarenta reais num livro é muito, mas compram outras coisas que são tão caras quanto. E as escolas ainda trabalham a leitura de maneira muito crua em sala de aula, o que acaba mais matando nossos novos leitores, do que incentivando-os a amar a ler.
O que tem lido ultimamente?
Eu gosto muito de ler todo tipo de livro que me interesse, não só porque estão na “moda” ou porque é “obrigação”, leio o que me interessa. Depois que entrei pra PenDragon, eu tenho lido mais livros nacionais do que antes. Um dos que eu li recentemente foi “Blackwater”, da Gabrielle Marques, que também é escritora da PenDragon.
Quais os seus próximos projetos?
Guilty foi o segundo livro dessa série da Casa das Hostesses e eu estou trabalhando na continuação, espero conseguir lançá-lo o quanto antes! Além da série, eu ainda tenho muitas outras histórias que já estão prontas, só esperando a vez de elas serem publicadas.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Linda! Belíssimos livros! Parabéns!!!
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