Daniela Arbex - Foto divulgação |
A jornalista Daniela Arbex é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). Vendeu mais de 300 mil exemplares no Brasil e em Portugal.
Trabalha há 23 anos como repórter especial do jornal Tribuna de Minas. Suas investigações resultaram em mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três Essos, o IPYS de melhor investigação da América Latina e o Knight Internacional.
Daniela Arbex está lançando Todo dia a mesma noite, sobre a história da boate Kiss. Ela encontrou um tempo em sua agenda para falar com exclusividade aos leitores da revista Conexão Literatura.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros, em especial o mais recente, "Todo dia a mesma noite".
Trabalha há 23 anos como repórter especial do jornal Tribuna de Minas. Suas investigações resultaram em mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três Essos, o IPYS de melhor investigação da América Latina e o Knight Internacional.
Daniela Arbex está lançando Todo dia a mesma noite, sobre a história da boate Kiss. Ela encontrou um tempo em sua agenda para falar com exclusividade aos leitores da revista Conexão Literatura.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros, em especial o mais recente, "Todo dia a mesma noite".
Em 2013, lancei Holocausto brasileiro, meu primeiro livro, publicado também em Portugal e que hoje comemora a 20ª edição. Em 2015, publiquei Cova 312, vencedor do prêmio Jabuti. Hoje, volto às livrarias com Todo dia a mesma noite, a história não contada da boate Kiss. O livro mostra o efeito da falta de justiça na vida das pessoas afetadas pela perda de seus amores. Ele também escancara a nossa humanidade.
Como foi o processo de pesquisa desse livro? Como tem sido a repercussão?
Passei dois anos trabalhando neste projeto. Viajei para Santa Maria, no Rio Grande do Sul, por seis vezes. Foi uma pesquisa árdua junto aos familiares, sobreviventes e profissionais de saúde que atuaram nos dias do evento e que, até hoje, carregam marcas do trauma provocado por tantas mortes. Apesar de lidar com um tema brutal e falar do segundo pior incêndio na história do país, esta obra é um memorial de palavras. Cada página transpira amor e delicadeza.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Além dos meus três livros, tenho uma coluna dominical no jornal Tribuna de Minas, onde trabalho há 23 anos e um site com algumas informações sobre minha carreira. (www.danielaarbex.com.br)
Como analisa a questão da leitura no país?
Apesar do grande desafio que é conquistar novos leitores, vejo que um número cada vez maior de jovens está descobrindo o caminho da literatura. Além disso, o livro-reportagem tem um potencial muito forte de atrair a atenção de um público cada vez mais eclético. Isso é muito positivo.
O que tem lido ultimamente?
A tetralogia napolitana de Elena Ferrante.
Quais os seus próximos projetos?
Não posso adiantar nada, porque tenho um contrato de confidencialidade com a Editora Intrínseca. Mas, garanto, que meu próximo livro será surpreendente e diferente de tudo que fiz até aqui. Aguardem!
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Como foi o processo de pesquisa desse livro? Como tem sido a repercussão?
Passei dois anos trabalhando neste projeto. Viajei para Santa Maria, no Rio Grande do Sul, por seis vezes. Foi uma pesquisa árdua junto aos familiares, sobreviventes e profissionais de saúde que atuaram nos dias do evento e que, até hoje, carregam marcas do trauma provocado por tantas mortes. Apesar de lidar com um tema brutal e falar do segundo pior incêndio na história do país, esta obra é um memorial de palavras. Cada página transpira amor e delicadeza.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Além dos meus três livros, tenho uma coluna dominical no jornal Tribuna de Minas, onde trabalho há 23 anos e um site com algumas informações sobre minha carreira. (www.danielaarbex.com.br)
Como analisa a questão da leitura no país?
Apesar do grande desafio que é conquistar novos leitores, vejo que um número cada vez maior de jovens está descobrindo o caminho da literatura. Além disso, o livro-reportagem tem um potencial muito forte de atrair a atenção de um público cada vez mais eclético. Isso é muito positivo.
O que tem lido ultimamente?
A tetralogia napolitana de Elena Ferrante.
Quais os seus próximos projetos?
Não posso adiantar nada, porque tenho um contrato de confidencialidade com a Editora Intrínseca. Mas, garanto, que meu próximo livro será surpreendente e diferente de tudo que fiz até aqui. Aguardem!
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Genial prof. Sérgio Simka. Vamos viajar no livro da Daniela Arbex.Sucesso!
ResponderExcluirE o Brasil continua o mesmo. Depois de tanto tempo! Com um aPedeuTa em Brasília, o mula. Puxa vida! Que país, hem? 2023.
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