Monny Esmerallda - Foto divulgação |
Monny Esmerallda é brasileira, naturalizada holandesa, nascida na cidade de Salvador da Bahia.
O amor assumido pelo desporto que nasceu na infância, culminou na dedicação ao estudo de Educação Física na Universidade do Salvador no Brasil. Na Holanda cursou Fisioterapia na Faculdade de Saúde de Utrecht.
Quando completou 11 anos Monny venceu o concurso de poesia do Jornal A Tarde onde adultos também concorreram ao prêmio.
Monny é também filantropista e dedica parte do seu tempo à causas voluntárias.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Monny Esmerallda: Entre flores e espinhos. Escrever é uma paixão, um hobby que tento conciliar com as obrigações do quotidiano. É paz no meu coração e é também a maneira de gritar para o mundo a minha alegria e a minha insatisfação. Os espinhos surgiram no início, quando infelizmente fui enganada por uma Editora portuguesa qual publicou o rascunho do meu livro. Imagine como um autor reagiria ao ver publicado o manuscrito que foi enviado a editora, 2 anos antes de decidir dar continuidade a publicação? Paguei outra vez, parte do valor integral para rectificarem o erro e eles desapareceram. Sãos os espinhos da vida. Todas as rosas possuem espinhos, da mesma maneira que há em todo ser humano defeitos. Somente nos tornamos rosas pela vida quando acendemos em nós a chama da dignidade, da coragem de recomeçar como o sol em todas as manhãs e não se tornar o espinho que nos feriu os pés.
O amor assumido pelo desporto que nasceu na infância, culminou na dedicação ao estudo de Educação Física na Universidade do Salvador no Brasil. Na Holanda cursou Fisioterapia na Faculdade de Saúde de Utrecht.
Quando completou 11 anos Monny venceu o concurso de poesia do Jornal A Tarde onde adultos também concorreram ao prêmio.
Monny é também filantropista e dedica parte do seu tempo à causas voluntárias.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Monny Esmerallda: Entre flores e espinhos. Escrever é uma paixão, um hobby que tento conciliar com as obrigações do quotidiano. É paz no meu coração e é também a maneira de gritar para o mundo a minha alegria e a minha insatisfação. Os espinhos surgiram no início, quando infelizmente fui enganada por uma Editora portuguesa qual publicou o rascunho do meu livro. Imagine como um autor reagiria ao ver publicado o manuscrito que foi enviado a editora, 2 anos antes de decidir dar continuidade a publicação? Paguei outra vez, parte do valor integral para rectificarem o erro e eles desapareceram. Sãos os espinhos da vida. Todas as rosas possuem espinhos, da mesma maneira que há em todo ser humano defeitos. Somente nos tornamos rosas pela vida quando acendemos em nós a chama da dignidade, da coragem de recomeçar como o sol em todas as manhãs e não se tornar o espinho que nos feriu os pés.
Conexão Literatura: Você é autora do livro “Saga Liberté” (Editora Kazuá). Poderia comentar?
Monny Esmerallda: Saga liberté é um grito suprimido. Fala de liberdade mas também fala de escravidão, a que vivemos nestes tempos confusos. Desde que o ter passou a dominar o ser, o homem abandonou a condição de ser único para seguir imitações. É a mentira social, a escravidão que ninguém quer comentar.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Monny Esmerallda: Antes de escrevê-lo fiz uma visita a Villa Do Conde em Portugal, cidade onde a personagem Luzia viveu antes de regressar a cidade histórica de Santo Amaro da Purificação, pano de fundo para a escravidão com a chegada da Revolução Francesa.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Monny Esmerallda:
– Simão se despediu do pai e cuspiu a revolta no sim oprimido: – Tão grande é a mentira da vida que induz; conduz trilhar caminhos da realidade, a falsa verdade. Como haveríamos de chamar de verdade o que nasce na mentira? A realidade é apenas veste para a verdade. O que é verdadeiro
é magno. Fragmentada é a mentira, a hipocrisia que se reveste de incontáveis nomes com o único fim de satisfazer os nossos desejos, filhos do instinto, pais da
corrupção, da violência e da falsidade. Por vergonha de nos aceitar como indivíduos dotados de personalidade ímpar, entregamo-nos à mesmice das correntes dos cegos que seguem cegos, dos que dizem sim, não porque consentem, mas porque temem negar a maioria e acabar abandonado pela multidão.
E a liberdade?
Passou a ser a matéria-prima para o que é ilícito. Liberdade para enganar, liberdade para escravizar que se diga a liberdade para distorcer a verdade. Realidade onde defeito passou a ser direito. O homem quer viver o bem e o mal sem censura. A Liberdade se tornou cobertor para aquecer as nossas próprias fraquezas do frio da verdade. Se o homem possuído pelo instinto ama viver de mentiras seguindo a maioria, ele morre sem identidade.
Num mundo onde a maioria está idolatrando a lama, quem são os reis?
Liberté, vida para a verdade, morte para a escravidão.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Monny Esmerallda: Poderá enviar um e-mail para monnyesmerallda1@gmail.com ou contactar a minha agente: Veronika C. Veronikahcalvario@gmail.com. 50% das vendas desta edição serão direcionadas para orfanatos e abrigo para idosos.
Conexão Literatura: Existem novos projectos em pauta?
Monny Esmerallda: Sim, dois prontos O perdão turco e Sabin Najat.
Perguntas rápidas:
Um livro: O Evangelho De jesus Cristo
Um (a) autor (a): Ammonius Saccas
Um ator ou atriz: Sônia Braga
Um filme: A minha vida
Um dia especial: Todos
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Monny Esmerallda: Meus sinceros agradecimentos a Editora Kazuá pela paciência e carinho. Parabéns a revista Conexão Literatura pelo excelente trabalho e dedicação.
Monny Esmerallda: Saga liberté é um grito suprimido. Fala de liberdade mas também fala de escravidão, a que vivemos nestes tempos confusos. Desde que o ter passou a dominar o ser, o homem abandonou a condição de ser único para seguir imitações. É a mentira social, a escravidão que ninguém quer comentar.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Monny Esmerallda: Antes de escrevê-lo fiz uma visita a Villa Do Conde em Portugal, cidade onde a personagem Luzia viveu antes de regressar a cidade histórica de Santo Amaro da Purificação, pano de fundo para a escravidão com a chegada da Revolução Francesa.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Monny Esmerallda:
– Simão se despediu do pai e cuspiu a revolta no sim oprimido: – Tão grande é a mentira da vida que induz; conduz trilhar caminhos da realidade, a falsa verdade. Como haveríamos de chamar de verdade o que nasce na mentira? A realidade é apenas veste para a verdade. O que é verdadeiro
é magno. Fragmentada é a mentira, a hipocrisia que se reveste de incontáveis nomes com o único fim de satisfazer os nossos desejos, filhos do instinto, pais da
corrupção, da violência e da falsidade. Por vergonha de nos aceitar como indivíduos dotados de personalidade ímpar, entregamo-nos à mesmice das correntes dos cegos que seguem cegos, dos que dizem sim, não porque consentem, mas porque temem negar a maioria e acabar abandonado pela multidão.
E a liberdade?
Passou a ser a matéria-prima para o que é ilícito. Liberdade para enganar, liberdade para escravizar que se diga a liberdade para distorcer a verdade. Realidade onde defeito passou a ser direito. O homem quer viver o bem e o mal sem censura. A Liberdade se tornou cobertor para aquecer as nossas próprias fraquezas do frio da verdade. Se o homem possuído pelo instinto ama viver de mentiras seguindo a maioria, ele morre sem identidade.
Num mundo onde a maioria está idolatrando a lama, quem são os reis?
Liberté, vida para a verdade, morte para a escravidão.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Monny Esmerallda: Poderá enviar um e-mail para monnyesmerallda1@gmail.com ou contactar a minha agente: Veronika C. Veronikahcalvario@gmail.com. 50% das vendas desta edição serão direcionadas para orfanatos e abrigo para idosos.
Conexão Literatura: Existem novos projectos em pauta?
Monny Esmerallda: Sim, dois prontos O perdão turco e Sabin Najat.
Perguntas rápidas:
Um livro: O Evangelho De jesus Cristo
Um (a) autor (a): Ammonius Saccas
Um ator ou atriz: Sônia Braga
Um filme: A minha vida
Um dia especial: Todos
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Monny Esmerallda: Meus sinceros agradecimentos a Editora Kazuá pela paciência e carinho. Parabéns a revista Conexão Literatura pelo excelente trabalho e dedicação.
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