Sinopse: A autora apresenta ao leitor uma história ficcional repleta de possibilidade de reflexão sobre a própria vida. Trata das questões das escolhas, do sacrifício, da abnegação, do amor, da gratidão, da tristeza e da rejeição.
A obra é um retrato da vida e da arte e na medida em que as personagens são conduzidas para uma segunda chance a autora oferece ao leitor a mesma oportunidade. Para adquirir o livro: clique aqui.
A obra é um retrato da vida e da arte e na medida em que as personagens são conduzidas para uma segunda chance a autora oferece ao leitor a mesma oportunidade. Para adquirir o livro: clique aqui.
Sobre a autora:
Keli Braz é natural de Mauá, SP, cidade onde mora e trabalha até hoje. É professora de Português e Inglês na Rede Pública Estadual, tem dois filhos.
ENTREVISTA:
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seu livro.
O título de meu livro é: A cegueira da visão. Trata-se de pessoas socialmente invisíveis. É uma reflexão sobre o comportamento social humano, tendo como pano de fundo a fantasia e o irreal em uma situação totalmente comum e verossímil: a vida familiar, o amor, a convivência e as decepções.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
O gatilho do processo de criação ocorre com as minhas próprias emoções decorrentes de situações cotidianas, sentimentos contraditórios e também da observação. A escrita é uma fuga e um vício.
Como analisa a questão da leitura no país?
A leitura precisa ser descoberta como algo prazeroso. A criança e o jovem de hoje leem, sim, mas preferem a leitura disponível nos recursos midiáticos. Essa leitura não oferece profundidade devido à sua fragmentação e imediatismo. Leciono em escola pública e realizamos diversas ações de incentivo à leitura de textos literários com resultados muito positivos, no entanto o acervo escolar está incompleto no que diz respeito aos gêneros de maior interesse dos alunos. As bibliotecas da escola pública precisam de investimento.
O que tem lido ultimamente?
Sou membro do Núcleo de Escritores do Grande ABC e ultimamente tenho lido as obras de meus talentosos companheiros “do Núcleo”. O último foi: Os olhos da fera, de Edmir Camargo. Super-recomendo!!
[Uma matéria sobre o Núcleo de Escritores do Grande ABC foi publicada nesta revista: http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2018/03/nucleo-de-escritores-do-grande-abc-por.html]
Fale-nos sobre seu projeto Relatos Inconfessáveis.
Em minha atividade profissional é comum ouvir relatos, dos mais variados temas, sob a forma de desabafo ou pedido de aconselhamento. Certa vez, num momento de descontração, sugeriram-me que reunisse esses relatos em um livro. É o que estou fazendo. Sabe aquela passagem de sua vida que você não repete nem diante do espelho, nem no escuro e que está te sufocando? Você pode me contar de forma anônima, livrar-se do peso desse segredo e ainda vê-lo publicado.
Para isso, é só entrar na conta: relatosinconfessaveis@gmail.com, com a senha relatos2018 e enviar sua história para kelibrazloro@gmail.com.
Enviando por esse e-mail (relatosinconfessáveis@gmail.com), não é possível identificar o remetente.
Você faz parte do Núcleo de Escritores do Grande ABC. Fale-nos um pouco sobre ele e sua atuação.
O Núcleo de Escritores é um grupo de pessoas talentosas e agradabilíssimas, que gostam de estar juntas. É formado por moradores e indivíduos com fortes vínculos com região do grande ABC. Nossas reuniões quinzenais além de produtivas são muito prazerosas. Realizamos leituras de textos que produzimos, discutimos projetos, inspiramo-nos e aprendemos uns com os outros... São verdadeiras tardes filosóficas. Já nos reunimos em um castelo para escrever contos de suspense e terror (ouvi dizer que até carpas que latem havia por lá, mas isso eu conto em outro momento...).
O grupo tem membros de todas as idades, inclusive duas adolescentes que muito nos orgulham.
Quais os seus próximos projetos?
Pretendo concluir um romance infantojuvenil com o título: A caixa de costura
e também reunir os Relatos inconfessáveis, produzir uma biografia (esse ainda é segredo) e as antologias do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
O título de meu livro é: A cegueira da visão. Trata-se de pessoas socialmente invisíveis. É uma reflexão sobre o comportamento social humano, tendo como pano de fundo a fantasia e o irreal em uma situação totalmente comum e verossímil: a vida familiar, o amor, a convivência e as decepções.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
O gatilho do processo de criação ocorre com as minhas próprias emoções decorrentes de situações cotidianas, sentimentos contraditórios e também da observação. A escrita é uma fuga e um vício.
Como analisa a questão da leitura no país?
A leitura precisa ser descoberta como algo prazeroso. A criança e o jovem de hoje leem, sim, mas preferem a leitura disponível nos recursos midiáticos. Essa leitura não oferece profundidade devido à sua fragmentação e imediatismo. Leciono em escola pública e realizamos diversas ações de incentivo à leitura de textos literários com resultados muito positivos, no entanto o acervo escolar está incompleto no que diz respeito aos gêneros de maior interesse dos alunos. As bibliotecas da escola pública precisam de investimento.
O que tem lido ultimamente?
Sou membro do Núcleo de Escritores do Grande ABC e ultimamente tenho lido as obras de meus talentosos companheiros “do Núcleo”. O último foi: Os olhos da fera, de Edmir Camargo. Super-recomendo!!
[Uma matéria sobre o Núcleo de Escritores do Grande ABC foi publicada nesta revista: http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2018/03/nucleo-de-escritores-do-grande-abc-por.html]
Fale-nos sobre seu projeto Relatos Inconfessáveis.
Em minha atividade profissional é comum ouvir relatos, dos mais variados temas, sob a forma de desabafo ou pedido de aconselhamento. Certa vez, num momento de descontração, sugeriram-me que reunisse esses relatos em um livro. É o que estou fazendo. Sabe aquela passagem de sua vida que você não repete nem diante do espelho, nem no escuro e que está te sufocando? Você pode me contar de forma anônima, livrar-se do peso desse segredo e ainda vê-lo publicado.
Para isso, é só entrar na conta: relatosinconfessaveis@gmail.com, com a senha relatos2018 e enviar sua história para kelibrazloro@gmail.com.
Enviando por esse e-mail (relatosinconfessáveis@gmail.com), não é possível identificar o remetente.
Você faz parte do Núcleo de Escritores do Grande ABC. Fale-nos um pouco sobre ele e sua atuação.
O Núcleo de Escritores é um grupo de pessoas talentosas e agradabilíssimas, que gostam de estar juntas. É formado por moradores e indivíduos com fortes vínculos com região do grande ABC. Nossas reuniões quinzenais além de produtivas são muito prazerosas. Realizamos leituras de textos que produzimos, discutimos projetos, inspiramo-nos e aprendemos uns com os outros... São verdadeiras tardes filosóficas. Já nos reunimos em um castelo para escrever contos de suspense e terror (ouvi dizer que até carpas que latem havia por lá, mas isso eu conto em outro momento...).
O grupo tem membros de todas as idades, inclusive duas adolescentes que muito nos orgulham.
Quais os seus próximos projetos?
Pretendo concluir um romance infantojuvenil com o título: A caixa de costura
e também reunir os Relatos inconfessáveis, produzir uma biografia (esse ainda é segredo) e as antologias do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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