Título Original: Godzilla vs. Kong
Direção: Adam Wingar
Ano Lançamento: 06 de Maio de 2021
Duração: 01h53min
Elenco: Alexander Skarsgard, Millie Bobby Brown, Rebecca Hall,
Brian Tyree Henry e Kyle Chandler
Gênero: Ação, Aventura, Ficção Científica
Origem: Estados Unidos
No primeiro crossover do MonstroVerso, Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Entretanto, tudo sai do controle quando um Godzilla enfurecido começa a deixar um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra. Será que o mundo sobreviverá ao duelo de monstros?
Impressões:
Para os fãs dos monstros mais famosos do mundo, esse foi um dos crossover mais esperados dos últimos tempos. Juntar King Kong e Godzilla em um filme, sinal de muita pancadaria. Qual é sua torcida?
Toda trama gira em torno da fúria descontrolada do Godzilla, aparentemente ele está com muita raiva e resolveu destruir tudo pelo caminho sem se importar com os seres humanos, seu objetivo é acabar com tudo sem dó nem piedade. Porém! Os seres humanos contam com uma ajudinha.
Uma empresa muito da malvada quer ir ao centro da Terra (Sim! No filme existe uma galera da teoria da terra oca), essa mesma empresa está interessada nisso, afinal, existe uma fonte de energia no centro da Terra.
Existe uma certa rivalidade entre Kong e Godzilla, o espectador vai achar estranho se não tiver assistido aos filmes anteriores de ambos os monstros. O longa de certa forma tenta explicar os motivos do Godzilla tentar eliminar Kong de diversas maneiras. Óbvio que é pancadaria do começo ao filme.
Os protagonistas dessa empreitada levaram todo o longa nas costas. Roteiro é fraco, beirando ao cômico, tentaram criar uma estabilidade entre “humanos” e “feras”, foi um fiasco total. O foco acabou sendo em toda pancadaria das duas feras. Essa parte da terra oca foi pra acabar.
No quesito efeitos especiais é nota 1000! Sem sombra de dúvidas aproveitaram ao máximo esse recurso, seja nos momentos de brigas e até mesmo nas horas de destruição das cidades e adjacentes. Isso salvou boa parte do filme, digamos que 98%.
Vale a pena? Em partes, sim. Afinal, são dois ícones monstruosos da cultura pop dos últimos tempos. Sem contar que essa batalha foi esperada por muitos fãs da franquia. Tirando essa parte da terra oca, vale o divertimento para o final de semana.
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