Novo livro do escritor paranaense Max Moreno é um romance policial
Procurando um livro surpreendente e que te conduza a várias teorias? Pois bem, “As paredes eram brancas” é bem capaz de ser esse livro. Em seu novo romance, Max nos conta a história de David, um garoto que aos 13 anos que é trancafiado num hospital psiquiátrico em Foz do Iguaçu, no Paraná.
O mundo habitado por David, Emily e vários outros personagens, tem como cenário, cidades do Paraná e do interior de São Paulo. Na trama o leitor é convidado a embarcar numa viagem (fuga?) que vai de Foz do Iguaçu à pequena Águas da Prata, divisa com o estado de Minas Gerais.
Um passeio vertiginoso entre a moral e a mais absoluta falta de caráter. O lado dissimulado e vil do ser humano, expostos como carne crua aos abutres. Não fosse pela comicidade implícita, o suspense e o apelo desesperador pelo “eu existencial”, talvez sobrassem uma ou duas críticas sociais. A construção de personagens complexos e a habilidade no uso do discurso indireto livre acenam para uma escrita mais consciente do autor.
O que Max nos propõe em “As paredes eram brancas” são momentos de muita tensão, mas também de alguma reflexão sobre o comportamento humano, sobretudo quando se tem em jogo a ambição pelo poder.
Max Moreno - Divulgação |
Sobre o livro:
Título: "As paredes eram brancas"
Autor: Max Moreno
Editora: Clube
Páginas: 255
Edição: 1
ISBN: 978-1654271176
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Tive o imenso privilégio e prazer em ler essa fantástica obra, livro super emocionante e impactante. Super recomendo.
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