Uma mulher é encontrada morta e boiando nas águas plácidas da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, no ano de 1910. Era um dia tórrido de verão e o incidente tinha tudo para ser mais um caso de afogamento, não fosse duas palavras talhadas à navalha nas costas da falecida: APO LAUR. Um jovem e bem-sucedido advogado, de nome Rodrigo Fragata, insiste na tese em que houve um assassinato e que o criminoso (ou criminosos) tinha que ser descoberto, contrariando a posição oficial do Distrito Federal, do delegado do caso, que encerra a ocorrência classificando-a como mera fatalidade. Fragata não desiste e, com o apoio dos amigos o médico Eugênio Godinho e o capitão da reserva Getúlio Flores, prossegue informalmente investigando e, na medida em que eles avançam nas investigações, coisas estranhas, começam a acontecer, como tentativa de assassinato, suborno de testemunha e ações de grupos paramilitares.
Os acontecimentos se sucedem; Fragata fica cada dia mais perto da verdade, só que ele não contava que, revelar a verdade, significava mexer em terreno pantanoso; em conchavos republicanos e alianças internacionais.
Até onde ele iria?
Leia entrevista com o autor: http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2020/07/gilmar-duarte-rocha-e-o-livro-arte-do.html
O livro está previsto para ser lançado em outubro ou novembro deste ano e estará disponível nas melhores plataformas (Amazon, Google, Mercado Livre, Saraiva e Americanas, em forma física ou e-book). Quem quiser conhecer um pouco mais sobre a obra, poderá visitar o site www.gilmarduarterocha.com ou www.academiabrasiliense.com.br
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