Samuel Duarte Martini é goiano, nascido em Itapaci. Formado em Direito pela Faculdade Evangélica de Goianésia. Fã de cultura pop, como filmes de super-heróis e Star Wars. Viciado assumido em videogames e café. Amante de rock clássico. Detroit – A ruína da humanidade é seu livro de estreia.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário
Samuel D. Martini: Meu início no mundo literário foi como leitor, naturalmente, na biblioteca da escola onde cursei o ensino fundamental. Os primeiros livros que li foram do Ziraldo, mais tarde comecei a ler Monteiro Lobato, Pedro Bandeira, Walcyr Carrasco adaptações de clássicos do Júlio Verne, entre tantos outros. Ainda pequeno, “brincava” de colocar historinhas no papel, quase sempre inspiradas no folclore e com uma atmosfera de terror.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Detroit: A ruína da humanidade”. Poderia comentar?
Samuel D. Martini: Comecei escrevendo uma ficção pós apocalíptica, mas percebi que poderia abordar questões mais complexas dentro deste cenário, como a desigualdade social. Embora seja um elemento que marca presença na história, não o fiz de tal modo que soasse como uma peça de militância. Meu livro tem a função de entreter e em alguns momentos, também é um convite à reflexão. Sobre os personagens: quis escrever uma história baseada em anti-heróis, porque eles me fascinam. São pessoas imperfeitas que fazem o possível para sobreviver em um mundo caótico, que é a realidade de muitos.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua trilogia?
Samuel D. Martini: Isso é relativo. Comecei essa história pela primeira vez em 2015. Como eu desisti do projeto e apaguei os arquivos, tive que reescrevê-los desde o início, o que foi bom, já que eu consegui recriá-los com uma qualidade bem maior. O processo de escrita durou umas três semanas, mas estou maturando a ideia do livro há uns cinco anos.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em um dos seus livros?
Samuel D. Martini: O clímax, presente no penúltimo capítulo. Quando um dos personagens principais é confrontado com seus atos e se vê em uma situação em que terá que pagar pelos atos praticados. Enfim, não poderia falar mais para não correr o risco de dar spoilers.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir os seus livros e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Samuel D. Martini: Atualmente ele está sendo vendido em formato e-book nas lojas da Amazon: clique aqui.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Samuel D. Martini: Penso em escrever uma história de super-heróis tendo como base a ideia do monomito, apresentada por Joseph Campbell no livro: O herói de mil faces.
Perguntas rápidas:
Um livro: O jogador número 1.
Um (a) autor (a): Douglas Adams
Um ator ou atriz: Tom Hanks
Um filme: O poderoso chefão
Um dia especial: Natal
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Samuel D. Martini: Quando escrevi esse livro, a única coisa que tive em mente foi contar uma história que me pareceu interessante, e devo dizer que o processo foi bastante agradável. Espero que as pessoas que os leitores se divirtam tanto quanto eu me diverti enquanto escrevia.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Detroit: A ruína da humanidade”. Poderia comentar?
Samuel D. Martini: Comecei escrevendo uma ficção pós apocalíptica, mas percebi que poderia abordar questões mais complexas dentro deste cenário, como a desigualdade social. Embora seja um elemento que marca presença na história, não o fiz de tal modo que soasse como uma peça de militância. Meu livro tem a função de entreter e em alguns momentos, também é um convite à reflexão. Sobre os personagens: quis escrever uma história baseada em anti-heróis, porque eles me fascinam. São pessoas imperfeitas que fazem o possível para sobreviver em um mundo caótico, que é a realidade de muitos.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir sua trilogia?
Samuel D. Martini: Isso é relativo. Comecei essa história pela primeira vez em 2015. Como eu desisti do projeto e apaguei os arquivos, tive que reescrevê-los desde o início, o que foi bom, já que eu consegui recriá-los com uma qualidade bem maior. O processo de escrita durou umas três semanas, mas estou maturando a ideia do livro há uns cinco anos.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em um dos seus livros?
Samuel D. Martini: O clímax, presente no penúltimo capítulo. Quando um dos personagens principais é confrontado com seus atos e se vê em uma situação em que terá que pagar pelos atos praticados. Enfim, não poderia falar mais para não correr o risco de dar spoilers.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir os seus livros e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Samuel D. Martini: Atualmente ele está sendo vendido em formato e-book nas lojas da Amazon: clique aqui.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Samuel D. Martini: Penso em escrever uma história de super-heróis tendo como base a ideia do monomito, apresentada por Joseph Campbell no livro: O herói de mil faces.
Perguntas rápidas:
Um livro: O jogador número 1.
Um (a) autor (a): Douglas Adams
Um ator ou atriz: Tom Hanks
Um filme: O poderoso chefão
Um dia especial: Natal
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Samuel D. Martini: Quando escrevi esse livro, a única coisa que tive em mente foi contar uma história que me pareceu interessante, e devo dizer que o processo foi bastante agradável. Espero que as pessoas que os leitores se divirtam tanto quanto eu me diverti enquanto escrevia.
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