Cida Simka e Sérgio Simka - Foto divulgação |
*Cida Simka e Sérgio Simka
A escrita sempre foi e sempre será fator essencial na existência de qualquer ser humano. Ela representa as portas de entrada e de saída para as oportunidades de transformação de vida, nos aspectos intelectual, pessoal, profissional e social, além de ser facilitadora para se conviver melhor em sociedade.
E não há como dissociar a escrita da leitura, recurso igualmente primordial para que haja interação entre as pessoas. É na escola que os alunos têm, geralmente, o primeiro contato com a escrita e a leitura. E é por meio delas que eles adquirem conhecimentos, valores e experiências com o mundo e com os outros.
Daí a importância do trabalho do professor, que pode contribuir para a formação de ser humano pleno e singular e igualmente para o aumento da autoestima textual dos alunos, ao proporcionar-lhes atividades de escrita que, ancoradas em uma visão fraterna de ser humano, resultarão no aperfeiçoamento de sua vida do ponto de vista humano, com clara melhoria na dimensão discursivo-textual, pois os alunos passarão a acreditar em si mesmos e em seu potencial para redigir textos.
No entanto, infelizmente, a maioria dos alunos ainda se paralisa quando está diante do papel em branco. Isso implica dizer sobre a necessidade de novas práticas pedagógicas, que permitam aos alunos serem partícipes da construção dos seus próprios textos, que só será possível pela motivação que se despertará dentro deles.
Motivação essa derivada da confiança que vão adquirindo durante todas as etapas de construção do texto, por meio de uma orientação psicometodológica específica.
Nesse sentido, é essencial que exista a premência de um novo olhar com relação à escrita e à leitura.
Mas esse olhar deve principiar pelo professor. Ele precisa, antes, romper barreiras de resistências em aceitar a leitura como um bem de consumo, um item tão importante quanto o arroz e o feijão. Essas barreiras serão vencidas somente se ela fizer sentido no cotidiano existencial do professor.
Trata-se de enorme hipocrisia cobrar do aluno leitura, se o próprio mestre não lê. Nem compra livro. Nem frequenta uma livraria, uma biblioteca.
Porque é, no mínimo, desolador constatar, em situações nas quais se promovem atividades de leitura e escrita, como, por exemplo, estandes de troca de livros, lançamentos de livros, oficinas de escrita, rodas de conversas etc., o professor não dar o ar da graça, fazer pouco caso, como se o mestre fosse autossuficiente intelectualmente e não precisasse mais de qualquer conhecimento.
Por isso, ele precisa dar o exemplo e ser o exemplo.
A escrita sempre foi e sempre será fator essencial na existência de qualquer ser humano. Ela representa as portas de entrada e de saída para as oportunidades de transformação de vida, nos aspectos intelectual, pessoal, profissional e social, além de ser facilitadora para se conviver melhor em sociedade.
E não há como dissociar a escrita da leitura, recurso igualmente primordial para que haja interação entre as pessoas. É na escola que os alunos têm, geralmente, o primeiro contato com a escrita e a leitura. E é por meio delas que eles adquirem conhecimentos, valores e experiências com o mundo e com os outros.
Daí a importância do trabalho do professor, que pode contribuir para a formação de ser humano pleno e singular e igualmente para o aumento da autoestima textual dos alunos, ao proporcionar-lhes atividades de escrita que, ancoradas em uma visão fraterna de ser humano, resultarão no aperfeiçoamento de sua vida do ponto de vista humano, com clara melhoria na dimensão discursivo-textual, pois os alunos passarão a acreditar em si mesmos e em seu potencial para redigir textos.
No entanto, infelizmente, a maioria dos alunos ainda se paralisa quando está diante do papel em branco. Isso implica dizer sobre a necessidade de novas práticas pedagógicas, que permitam aos alunos serem partícipes da construção dos seus próprios textos, que só será possível pela motivação que se despertará dentro deles.
Motivação essa derivada da confiança que vão adquirindo durante todas as etapas de construção do texto, por meio de uma orientação psicometodológica específica.
Nesse sentido, é essencial que exista a premência de um novo olhar com relação à escrita e à leitura.
Mas esse olhar deve principiar pelo professor. Ele precisa, antes, romper barreiras de resistências em aceitar a leitura como um bem de consumo, um item tão importante quanto o arroz e o feijão. Essas barreiras serão vencidas somente se ela fizer sentido no cotidiano existencial do professor.
Trata-se de enorme hipocrisia cobrar do aluno leitura, se o próprio mestre não lê. Nem compra livro. Nem frequenta uma livraria, uma biblioteca.
Porque é, no mínimo, desolador constatar, em situações nas quais se promovem atividades de leitura e escrita, como, por exemplo, estandes de troca de livros, lançamentos de livros, oficinas de escrita, rodas de conversas etc., o professor não dar o ar da graça, fazer pouco caso, como se o mestre fosse autossuficiente intelectualmente e não precisasse mais de qualquer conhecimento.
Por isso, ele precisa dar o exemplo e ser o exemplo.
Cida Simka e Sérgio Simka são professores, autores de livros e leitores contumazes.
Parabéns a Cida e Sergio Simka. Está sendo uma luta pesada trazer esse despertar literário para o Brasil. Todos querem o celular, as imagens e os sons. Porém, quando trata-se da escrita e interpretação, não somente textos, mas da própria mensagem; é um desastre. E a educação formal cada vez mais elitizada e distante da maioria. Continuemos a conscientização. Abraços! Arthur Madagascar.
ResponderExcluirParabéns meus amigos!
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