Robert Silverberg - Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
“Ben Azai era considerado valioso, e ficou defronte ao portão do sexto palácio, e viu o esplendor etéreo nas placas de mármore puro. Ele abriu a boca e disse duas vezes: “Água! Água!”. No piscar de um olho, eles o decapitaram e lançaram onze mil barras de ferro nele. Aquele seria um sinal, para todas as gerações, de que ninguém devia vagar no portão do sexto palácio”.
Trecho extraído do conto “O Sexto Palácio”, de Robert Silverberg, publicado em “The Best of Robert Silverberg”, editado por Barry Malzberg, 1976.
Lipescu, barba dourada, punhos como martelos, costas largas como árvores de mil anos. Ele e Bolzano, que era baixo, dedos rápidos, esguio e afiado como lâmina, desejavam o tesouro do sexto palácio. Uma coisa os impedia: o Guardião, robô alienígena, que guardava a entrada que levava às maravilhas que poderiam comprar um Universo inteiro. Bastava entrar, pegar o que se queria e partir daquele mundo do sistema de Vazar vermelha. Mas tinha-se de passar pelo Guardião.
Muitos haviam tentado, antes dos dois homens. Falharam. Bolzano roubara o computador, esfera metálica que levariam, presa à frente do traje espacial de Lipescu. Para que pudessem responder a todo tipo de pergunta que o robô faria, para testá-los. Se Lipescu falhasse, e morresse, Bolzano poderia ou não descer ao planeta, e tentar sua sorte. Ele era um jogador, e sabia qual seria sua escolha.
Estacionaram sua espaçonave a quatro milhas da superfície do mundo sem ar e sem vida, que continha o tesouro. Lipescu desceu, em sua nave de um só lugar, os retrofoguetes disparando em descida suave. Ele respondeu às perguntas do robô, repetindo as respostas que o computador em seu peito sussurrava para ele:
O robô:
— Defina latitude.
Lipescu:
— Você quer dizer, latitude geográfica?
O Guardião:
— Defina latitude.
Poderia ter sido um erro do homem, fazer uma contrapergunta. Lipescu respondeu acertadamente.
O robô:
— O que é mais harmonioso, a terça menor, ou a sexta menor?
Novamente, Lipescu respondeu, baseado no que o computador lhe sussurrava.
— Cite os números primos entre 5.237 e 7.641.
Novamente, uma pergunta direta, simples e de nível escolar.
Na pergunta de número dezoito, o robô pediu uma explicação do teorema de Pitágoras. O homem respondeu acertadamente. E uma coisa metálica, brilhante, foi lançada da caixa maciça que era o tórax do Guardião, dividindo Lipescu em dois. Aquilo que o cortara retrocedeu, então, para dentro do robô.
Era impossível! As dezoito perguntas estavam corretas!, Bolzano pensou, ao observar pela tela da nave o que havia acontecido com o outro. Mas, então, ele refletiu e concluiu que o robô era um engenho alienígena, e sua lógica deveria ser diferente daquela dos homens. Resolveu descer. Defronte a ele, falou que tinha vindo buscar o tesouro. O robô falou que deveria obter o direito a ele. Bolzano perguntou como faria isso. Ao que a máquina respondeu para demonstrar ser verdadeiro, revelar seu interior e mostrar compreensão. Bolzano disse:
— Estou pronto.
As perguntas se sucederam e Bolzano respondia aleatoriamente, sem sentido lógico aparente. Mas o robô, após uma série de indagações, deu dois passos para a esquerda e disse que ele podia passar. O homem mal podia acreditar no que ouvia. Passou pelos portões e ajoelhou-se entre o tesouro. Aqui, um disco, do tamanho de um olho humano, no qual miríades de padrões de rara beleza de linhas e cores se formavam; ali, um besouro brilhante e constituído de material ceroso e frágil postava-se sobre um pedestal de jade; além, e mais além, muito mais... Seria necessária uma dúzia de viagens até a espaçonave, para levar tudo.
Mas o robô poderia não aceitar mais outras respostas. Portanto, Bolzano decidiu levar tudo o que podia em uma única viagem. Mais tarde, poderia voltar e carregar mais. Apanhou o que podia levar e, ao passar pelos portões, o robô perguntou:
— Por que está carregando todas essas coisas? O que pretende fazer com elas?
Ao que Bolzano respondeu, sem se importar:
— Eu as peguei porque são bonitas. Porque as quero. Há uma razão melhor?
— Não — respondeu o robô. E o painel negro de seu peito se abriu, e a coisa que lá estava matou Bolzano. Um segundo antes de morrer, ele compreendeu. Havia respondido com lógica, o teste não havia acabado quando o Guardião o deixara passar pelos portões. E o teste tinha como solução respostas ilógicas.
Este conto foi escrito por Robert Silverberg em 1964, para a revista Galaxy, de Frederick Pohl. Foi uma das quatro histórias de Ficção Científica cujo material — padrão de histórias do espaço — ele escreveria para a revista. Robert Silverberg foi um dos mais prolíficos escritores de Ficção Científica ainda vivos, tendo escrito centenas de contos, muitas novelas e romances. Ele escrevia com tamanha voracidade, segundo críticos, por ter medo de não poder se sustentar, simplesmente escrevendo. Vencedor de vários Prêmios Hugo e Nebula, destacou-se e ainda hoje mantém seu nível literário.
A história “O Sexto Palácio” fala de enigmas que, se resolvidos, trarão riqueza para quem os solucionar. Na história mitológica grega de Édipo e da Esfinge, esta ameaça quem se atreve a vagar na estrada de Tebas, barrando as pessoas e fazendo-lhes três perguntas. Quem conseguir respondê-las, poderá passar e viver. Se não, morre de maneira trágica nas garras do monstro alado.
Édipo consegue responder ao enigma da Esfinge. “Qual o animal que de manhã anda de quatro, de tarde, anda apoiado em duas pernas e à noite, anda em três pernas?” Édipo, concluindo que somente o homem poderia ser este animal, pois quando bebê (manhã), engatinha, quando adulto (tarde), caminha sobre duas pernas e na velhice (noite), caminha apoiado em uma bengala (terceira perna), obtém a vitória contra a Esfinge que, não suportando ter sido vencida em um jogo em que ela se julgava invencível, joga-se do penhasco lá perto.
Enigmas são charadas de difícil solução. Requerem conhecimento, astúcia e raciocínio. Um enigma pode ser desvendado sem seguir-se uma lógica? Acredito que não. Baseado na vivência da pessoa, em sua cultura, capacidade de raciocínio dedutivo, um homem bastante inteligente pode ser o detentor da resposta para uma charada. Édipo era perito em solucioná-las e, não por um golpe de sorte, mas por associação de ideias e conclusão acertada, derrotou um perigo mortal que rondava a estrada de Tebas.
A história de Silverberg trata de um assunto contado de maneira peculiar, no estilo próprio dele. Ele começa contando o que era o tesouro e seu Guardião, passa a descrever os dois protagonistas, seu modo de falar, seu modo de pensar. Passa a falar algo sobre os lugares onde habitam: Bolzano vivia em um apartamento confortável em uma torre aérea às margens do lago Eris, enquanto Lipescu escolhia viver em bairros miseráveis, pouco afastados do lago. Viviam em um mundo do sistema de Valzar vermelha e, situado no mesmo sistema, estava o planeta onde riquezas do tesouro aguardavam por quem desejava pôr as mãos nele.
Uma história de Robert Silverberg nunca é sem surpresas. Sempre há um elemento diferente, ou um final diferenciado. A narrativa segue padrões próprios, o conto ou o romance dançam em fios de arame suspensos no ar, balançando para cá e para lá. Não há repetição de ideias, mesmo hoje, passados mais de cinquenta anos desde que Silverberg começou a escrever.
Por todos esses motivos, é que Robert Silverberg é considerado um dos “gigantes” da Literatura de Ficção Científica, ao lado de Isaac Asimov, Clarke, Heinlein, Vance, Poul Anderson, Ray Bradbury, Clifford D. Simak e mais alguns outros que não me vêm à mente agora.
O fato de existir um escritor como Silverberg é um presente que ele nos dá: nos entretém sem que caia no lugar-comum, que tornaria suas histórias sediças e cansativas.
Silverberg está entre os maiores escritores de Ficção Científica. Talvez hoje ele não tenha a vitalidade que tinha na segunda metade do Século XX, quando, ao lado de Randall Garrett, escrevia dia e noite, fazia contatos no mundo editorial de Nova York e vendia cada conto que escrevia. Era um fenômeno, todas as suas histórias eram aceitas, ele ganhava a vida verdadeiramente como escritor, era um grande profissional da Literatura Fantástica.
Trecho extraído do conto “O Sexto Palácio”, de Robert Silverberg, publicado em “The Best of Robert Silverberg”, editado por Barry Malzberg, 1976.
Lipescu, barba dourada, punhos como martelos, costas largas como árvores de mil anos. Ele e Bolzano, que era baixo, dedos rápidos, esguio e afiado como lâmina, desejavam o tesouro do sexto palácio. Uma coisa os impedia: o Guardião, robô alienígena, que guardava a entrada que levava às maravilhas que poderiam comprar um Universo inteiro. Bastava entrar, pegar o que se queria e partir daquele mundo do sistema de Vazar vermelha. Mas tinha-se de passar pelo Guardião.
Muitos haviam tentado, antes dos dois homens. Falharam. Bolzano roubara o computador, esfera metálica que levariam, presa à frente do traje espacial de Lipescu. Para que pudessem responder a todo tipo de pergunta que o robô faria, para testá-los. Se Lipescu falhasse, e morresse, Bolzano poderia ou não descer ao planeta, e tentar sua sorte. Ele era um jogador, e sabia qual seria sua escolha.
Estacionaram sua espaçonave a quatro milhas da superfície do mundo sem ar e sem vida, que continha o tesouro. Lipescu desceu, em sua nave de um só lugar, os retrofoguetes disparando em descida suave. Ele respondeu às perguntas do robô, repetindo as respostas que o computador em seu peito sussurrava para ele:
O robô:
— Defina latitude.
Lipescu:
— Você quer dizer, latitude geográfica?
O Guardião:
— Defina latitude.
Poderia ter sido um erro do homem, fazer uma contrapergunta. Lipescu respondeu acertadamente.
O robô:
— O que é mais harmonioso, a terça menor, ou a sexta menor?
Novamente, Lipescu respondeu, baseado no que o computador lhe sussurrava.
— Cite os números primos entre 5.237 e 7.641.
Novamente, uma pergunta direta, simples e de nível escolar.
Na pergunta de número dezoito, o robô pediu uma explicação do teorema de Pitágoras. O homem respondeu acertadamente. E uma coisa metálica, brilhante, foi lançada da caixa maciça que era o tórax do Guardião, dividindo Lipescu em dois. Aquilo que o cortara retrocedeu, então, para dentro do robô.
Era impossível! As dezoito perguntas estavam corretas!, Bolzano pensou, ao observar pela tela da nave o que havia acontecido com o outro. Mas, então, ele refletiu e concluiu que o robô era um engenho alienígena, e sua lógica deveria ser diferente daquela dos homens. Resolveu descer. Defronte a ele, falou que tinha vindo buscar o tesouro. O robô falou que deveria obter o direito a ele. Bolzano perguntou como faria isso. Ao que a máquina respondeu para demonstrar ser verdadeiro, revelar seu interior e mostrar compreensão. Bolzano disse:
— Estou pronto.
As perguntas se sucederam e Bolzano respondia aleatoriamente, sem sentido lógico aparente. Mas o robô, após uma série de indagações, deu dois passos para a esquerda e disse que ele podia passar. O homem mal podia acreditar no que ouvia. Passou pelos portões e ajoelhou-se entre o tesouro. Aqui, um disco, do tamanho de um olho humano, no qual miríades de padrões de rara beleza de linhas e cores se formavam; ali, um besouro brilhante e constituído de material ceroso e frágil postava-se sobre um pedestal de jade; além, e mais além, muito mais... Seria necessária uma dúzia de viagens até a espaçonave, para levar tudo.
Mas o robô poderia não aceitar mais outras respostas. Portanto, Bolzano decidiu levar tudo o que podia em uma única viagem. Mais tarde, poderia voltar e carregar mais. Apanhou o que podia levar e, ao passar pelos portões, o robô perguntou:
— Por que está carregando todas essas coisas? O que pretende fazer com elas?
Ao que Bolzano respondeu, sem se importar:
— Eu as peguei porque são bonitas. Porque as quero. Há uma razão melhor?
— Não — respondeu o robô. E o painel negro de seu peito se abriu, e a coisa que lá estava matou Bolzano. Um segundo antes de morrer, ele compreendeu. Havia respondido com lógica, o teste não havia acabado quando o Guardião o deixara passar pelos portões. E o teste tinha como solução respostas ilógicas.
Este conto foi escrito por Robert Silverberg em 1964, para a revista Galaxy, de Frederick Pohl. Foi uma das quatro histórias de Ficção Científica cujo material — padrão de histórias do espaço — ele escreveria para a revista. Robert Silverberg foi um dos mais prolíficos escritores de Ficção Científica ainda vivos, tendo escrito centenas de contos, muitas novelas e romances. Ele escrevia com tamanha voracidade, segundo críticos, por ter medo de não poder se sustentar, simplesmente escrevendo. Vencedor de vários Prêmios Hugo e Nebula, destacou-se e ainda hoje mantém seu nível literário.
A história “O Sexto Palácio” fala de enigmas que, se resolvidos, trarão riqueza para quem os solucionar. Na história mitológica grega de Édipo e da Esfinge, esta ameaça quem se atreve a vagar na estrada de Tebas, barrando as pessoas e fazendo-lhes três perguntas. Quem conseguir respondê-las, poderá passar e viver. Se não, morre de maneira trágica nas garras do monstro alado.
Édipo consegue responder ao enigma da Esfinge. “Qual o animal que de manhã anda de quatro, de tarde, anda apoiado em duas pernas e à noite, anda em três pernas?” Édipo, concluindo que somente o homem poderia ser este animal, pois quando bebê (manhã), engatinha, quando adulto (tarde), caminha sobre duas pernas e na velhice (noite), caminha apoiado em uma bengala (terceira perna), obtém a vitória contra a Esfinge que, não suportando ter sido vencida em um jogo em que ela se julgava invencível, joga-se do penhasco lá perto.
Enigmas são charadas de difícil solução. Requerem conhecimento, astúcia e raciocínio. Um enigma pode ser desvendado sem seguir-se uma lógica? Acredito que não. Baseado na vivência da pessoa, em sua cultura, capacidade de raciocínio dedutivo, um homem bastante inteligente pode ser o detentor da resposta para uma charada. Édipo era perito em solucioná-las e, não por um golpe de sorte, mas por associação de ideias e conclusão acertada, derrotou um perigo mortal que rondava a estrada de Tebas.
A história de Silverberg trata de um assunto contado de maneira peculiar, no estilo próprio dele. Ele começa contando o que era o tesouro e seu Guardião, passa a descrever os dois protagonistas, seu modo de falar, seu modo de pensar. Passa a falar algo sobre os lugares onde habitam: Bolzano vivia em um apartamento confortável em uma torre aérea às margens do lago Eris, enquanto Lipescu escolhia viver em bairros miseráveis, pouco afastados do lago. Viviam em um mundo do sistema de Valzar vermelha e, situado no mesmo sistema, estava o planeta onde riquezas do tesouro aguardavam por quem desejava pôr as mãos nele.
Uma história de Robert Silverberg nunca é sem surpresas. Sempre há um elemento diferente, ou um final diferenciado. A narrativa segue padrões próprios, o conto ou o romance dançam em fios de arame suspensos no ar, balançando para cá e para lá. Não há repetição de ideias, mesmo hoje, passados mais de cinquenta anos desde que Silverberg começou a escrever.
Por todos esses motivos, é que Robert Silverberg é considerado um dos “gigantes” da Literatura de Ficção Científica, ao lado de Isaac Asimov, Clarke, Heinlein, Vance, Poul Anderson, Ray Bradbury, Clifford D. Simak e mais alguns outros que não me vêm à mente agora.
O fato de existir um escritor como Silverberg é um presente que ele nos dá: nos entretém sem que caia no lugar-comum, que tornaria suas histórias sediças e cansativas.
Silverberg está entre os maiores escritores de Ficção Científica. Talvez hoje ele não tenha a vitalidade que tinha na segunda metade do Século XX, quando, ao lado de Randall Garrett, escrevia dia e noite, fazia contatos no mundo editorial de Nova York e vendia cada conto que escrevia. Era um fenômeno, todas as suas histórias eram aceitas, ele ganhava a vida verdadeiramente como escritor, era um grande profissional da Literatura Fantástica.
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor
de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em
Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP
e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a
óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua
guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e
pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto
não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror.
Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
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