Juliana De Mari e Maurício Oliveira - Foto divulgação |
Fale-nos sobre vocês.
Juliana De Mari é uma jornalista que virou coach para mulheres, depois de mais de 20 anos de uma trajetória editorial bem-sucedida e da experiência de ser a executiva à frente de revistas como a VOCÊ S/A e a NOVA/Cosmopolitan, na Editora Abril. Fez a formação em Coaching pelo Integrated Coaching Institute (ICI), com certificação da ICF; tem MBA em Recursos Humanos, pela Fundação Instituto de Administração (FIA), e especialização em Gestão da Inovação, pelo IBMEC. Nasceu em Recife, mas vive em São Paulo há 20 anos. É colunista do site da revista Vida Simples e, para a Editora Matrix, escreveu a caixinha-livro Coaching de Carreira e é coautora das caixinhas sobre Viagens e Escrita Criativa, em parceria com o marido, o jornalista Maurício Oliveira.
Maurício Oliveira já publicou 18 livros, a maioria sobre temas históricos e biografias, entre os quais "Amores Proibidos na História do Brasil", "Patápio Silva, o Sopro da Arte", "Garibaldi, Herói dos Dois Mundos" e "Pelé, 1283". Como jornalista, escreveu para os principais veículos da mídia impressa brasileira (Veja, Exame, Você S/A, Superinteressante, Viagem & Turismo, Valor Econômico, Estadão, O Globo, entre outros), sobre os mais variados assuntos - principalmente os relacionados a cultura, comportamento, economia e carreiras. Em paralelo a essas atividades, cursou mestrado em História Cultural e doutorado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina, com tese sobre como o espaço na imprensa era usado em benefício dos próprios jornalistas no final do século XIX. Para a Editora Matrix, escreveu a caixinha-livro sobre futebol e é coautor das caixinhas sobre Viagens e Escrita Criativa, em parceria com a esposa, Juliana De Mari.
Temos algumas novas caixinhas no prelo, mas aí é o Paulo Tadeu [editor da Editora Matrix] que conta o que acha que pode a respeito. :)
ENTREVISTA:
O que os motivou a escreverem o livro?
Juliana De Mari é uma jornalista que virou coach para mulheres, depois de mais de 20 anos de uma trajetória editorial bem-sucedida e da experiência de ser a executiva à frente de revistas como a VOCÊ S/A e a NOVA/Cosmopolitan, na Editora Abril. Fez a formação em Coaching pelo Integrated Coaching Institute (ICI), com certificação da ICF; tem MBA em Recursos Humanos, pela Fundação Instituto de Administração (FIA), e especialização em Gestão da Inovação, pelo IBMEC. Nasceu em Recife, mas vive em São Paulo há 20 anos. É colunista do site da revista Vida Simples e, para a Editora Matrix, escreveu a caixinha-livro Coaching de Carreira e é coautora das caixinhas sobre Viagens e Escrita Criativa, em parceria com o marido, o jornalista Maurício Oliveira.
Maurício Oliveira já publicou 18 livros, a maioria sobre temas históricos e biografias, entre os quais "Amores Proibidos na História do Brasil", "Patápio Silva, o Sopro da Arte", "Garibaldi, Herói dos Dois Mundos" e "Pelé, 1283". Como jornalista, escreveu para os principais veículos da mídia impressa brasileira (Veja, Exame, Você S/A, Superinteressante, Viagem & Turismo, Valor Econômico, Estadão, O Globo, entre outros), sobre os mais variados assuntos - principalmente os relacionados a cultura, comportamento, economia e carreiras. Em paralelo a essas atividades, cursou mestrado em História Cultural e doutorado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina, com tese sobre como o espaço na imprensa era usado em benefício dos próprios jornalistas no final do século XIX. Para a Editora Matrix, escreveu a caixinha-livro sobre futebol e é coautor das caixinhas sobre Viagens e Escrita Criativa, em parceria com a esposa, Juliana De Mari.
Temos algumas novas caixinhas no prelo, mas aí é o Paulo Tadeu [editor da Editora Matrix] que conta o que acha que pode a respeito. :)
ENTREVISTA:
O que os motivou a escreverem o livro?
Juliana: A escrita é uma forma de autoconhecimento e de expressão criativa. Porém, muita gente tem a ideia de que escrever é difícil. A proposta da caixinha é apresentar exercícios lúdicos e inusitados que possam ajudar a pessoa a se soltar.
Maurício: No esforço para responder aos desafios propostos, a pessoa se transporta naturalmente para outros lugares, outras situações, outros cenários, outras sensações. A escrita funciona, assim, como um exercício criativo que vai muito além da produção do texto em si. O universo de possibilidades a partir dos 100 exercícios propostos é infinito.
Fale-nos sobre os seus outros livros (tanto individuais, quanto os de parceria).
(Contemplado na primeira resposta). O que podemos dizer mais especificamente sobre os projetos da Matrix é que são extremamente prazerosos de realizar, por serem uma contribuição prática e efetiva para gerar momentos de lazer e de reflexão, tanto para a pessoa sozinha quanto em grupo.
Como analisam a questão da escrita, de maneira geral, sobretudo em tempos de conectividade? O pessoal tem escrito mais?
Juliana: Por incrível que pareça, acho que as redes sociais têm estimulado as pessoas a se expressarem mais por escrito. E isso é muito bom. Há um estímulo para que as pessoas manifestem opiniões, mostrem quem são, contem sobre a sua história de vida etc. A escrita é uma ferramenta muito importante nesse contexto em que qualquer pessoa pode ser produtora de conteúdo.
Maurício: Considero saudável que um número maior de pessoas tenha hoje a possibilidade de tornar públicos seus pensamentos e escritos. Mas é um caminho de aprendizado. De qualquer forma, é um cenário que, a meu ver, valoriza textos bem escritos e embasados. Talvez nunca tenha sido tão importante se expressar bem por escrito quanto agora. É um diferencial inclusive na vida profissional, pois as pessoas estão bem mais expostas nesse sentido.
Como veem a questão da leitura no país?
Juliana: Sou frequentadora assídua de livrarias de bairro e vejo que as pessoas continuam muito interessadas em livros. O que mudou é que agora há um desafio maior em relação ao formato, ao cuidado com a parte gráfica, à edição, para atrair um leitor que tem muitas fontes de informação e uma potencial dispersão por conta disso. Nesse contexto, as caixinhas da Matrix se destacam, porque são produtos que entregam um conteúdo útil e de um modo muito acessível.
Maurício: A leitura continua sendo fundamental para o crescimento de qualquer pessoa, mas temos que ter em mente que a relação das pessoas com a literatura mudou. As fontes de informação se diversificaram muito, o que é positivo: as pessoas têm um leque bem maior de possibilidades para se informar e se divertir. Quem trabalha na produção de conteúdo deve estar atento às demandas das pessoas, à forma como elas se relacionam com a leitura, para encontrar caminhos que contemplem essas expectativas. Vejo a coleção de caixinhas da Matrix como uma grande sacada nesse sentido.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Maurício: No esforço para responder aos desafios propostos, a pessoa se transporta naturalmente para outros lugares, outras situações, outros cenários, outras sensações. A escrita funciona, assim, como um exercício criativo que vai muito além da produção do texto em si. O universo de possibilidades a partir dos 100 exercícios propostos é infinito.
Fale-nos sobre os seus outros livros (tanto individuais, quanto os de parceria).
(Contemplado na primeira resposta). O que podemos dizer mais especificamente sobre os projetos da Matrix é que são extremamente prazerosos de realizar, por serem uma contribuição prática e efetiva para gerar momentos de lazer e de reflexão, tanto para a pessoa sozinha quanto em grupo.
Como analisam a questão da escrita, de maneira geral, sobretudo em tempos de conectividade? O pessoal tem escrito mais?
Juliana: Por incrível que pareça, acho que as redes sociais têm estimulado as pessoas a se expressarem mais por escrito. E isso é muito bom. Há um estímulo para que as pessoas manifestem opiniões, mostrem quem são, contem sobre a sua história de vida etc. A escrita é uma ferramenta muito importante nesse contexto em que qualquer pessoa pode ser produtora de conteúdo.
Maurício: Considero saudável que um número maior de pessoas tenha hoje a possibilidade de tornar públicos seus pensamentos e escritos. Mas é um caminho de aprendizado. De qualquer forma, é um cenário que, a meu ver, valoriza textos bem escritos e embasados. Talvez nunca tenha sido tão importante se expressar bem por escrito quanto agora. É um diferencial inclusive na vida profissional, pois as pessoas estão bem mais expostas nesse sentido.
Como veem a questão da leitura no país?
Juliana: Sou frequentadora assídua de livrarias de bairro e vejo que as pessoas continuam muito interessadas em livros. O que mudou é que agora há um desafio maior em relação ao formato, ao cuidado com a parte gráfica, à edição, para atrair um leitor que tem muitas fontes de informação e uma potencial dispersão por conta disso. Nesse contexto, as caixinhas da Matrix se destacam, porque são produtos que entregam um conteúdo útil e de um modo muito acessível.
Maurício: A leitura continua sendo fundamental para o crescimento de qualquer pessoa, mas temos que ter em mente que a relação das pessoas com a literatura mudou. As fontes de informação se diversificaram muito, o que é positivo: as pessoas têm um leque bem maior de possibilidades para se informar e se divertir. Quem trabalha na produção de conteúdo deve estar atento às demandas das pessoas, à forma como elas se relacionam com a leitura, para encontrar caminhos que contemplem essas expectativas. Vejo a coleção de caixinhas da Matrix como uma grande sacada nesse sentido.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
0 comments:
Postar um comentário