Ray Bradbury - Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
Chatterton tinha a opinião de que um planeta tinha de ser espoliado, envenenado, suas riquezas extraídas à força, rasgado, vilipendiado, violentado. Caso contrário, o planeta acabaria com você. Um planeta é naturalmente mau, não confiável, esperando a um bilhão de milhas no espaço para agarrá-lo e retorcê-lo até não sobrar nada de você. Deveria ser apanhado e subjugado, antes disso.
O foguete, o milionésimo já lançado da Terra, tinha por objetivo averiguar as condições, favoráveis ou não, de se estabelecer uma colônia para extração de recursos. Chatterton representava a companhia extrativista e queria ganhar dinheiro, custe o que custasse. Apontou para Forester, o capitão, um recanto tão verde como nenhum dos tripulantes jamais vira, desde a infância. Lagos dispunham-se como límpidas gotas-d’água através das colinas e campos verdejantes onde se podia jogar o “crocket” pela Eternidade, pois eram campos que se estendiam por todo o planeta.
Chatterton queria, logo que o foguete aterrissou, que desembarcassem a perfuradora. Forester negou-se, dizendo que teriam de averiguar o perímetro para saberem se havia animais ou habitantes hostis. Chatterton falou que não estava gostando do verde em abundância, do silêncio profundo, era tudo demasiado. Deveriam sair com os fuzis. Forester afirmou que quem dava as ordens era ele, e não Chatterton. Este disse que quem pagava os milhões de dólares pela maquinaria e equipamento que trouxeram ao planeta era a companhia, ou seja, ele...
O ar do planeta 7, do Sistema 84, era excelente. Quando foi a vez de Chatterton colocar os pés no solo, este estremeceu. Um terremoto pequeno. Um aviso de que o planeta não gostava do homem. Não o aprovava. O planeta era belíssimo. Uma real e verdadeira mulher, bela e sentimental. Deixaram um homem de guarda na nave e partiram. Atravessaram colinas e montes, campos verdejantes. Como garotos em excursão no mais belo dia do melhor verão, no mais delicioso ano da história, caminhavam com aquele tempo ideal para o jogo de “croquet”, onde, se se prestasse atenção, podia-se ouvir o sussurro da bola de madeira através da relva, seu estalido na meta, as ondulações suaves das vozes, a ressonância súbita de risos femininos vindos do alpendre coberto de hera, o tilintar do gelo na jarra de chá.
Estavam agora sobre um campo em que a grama fora aparentemente cortada há pouco. Forester afirmou que deveria ser um tipo de grama da espécie “diehondra”, que não crescia mais do que isso. Chatterton disse que não estava gostando disso. Ele falou que alguma coisa não estava certa. Se acontecesse alguma coisa com eles, ninguém na Terra jamais saberia. Deveriam mandar um segundo foguete, atrás do que não voltara.
Forester afirmou que isso era perfeitamente lógico. No universo de milhares de mundos hostis, onde se enviavam naves de exploração, era fútil enviar mais de uma nave para cada mundo. Eles continuavam a visitar somente planetas pacíficos, como este.
Driscoll era um dos membros mais jovens da tripulação. Falou que muitas vezes se perguntava o que teria ocorrido com as expedições que nunca haviam voltado. Chatterton respondeu que foram fuzilados, apunhalados, assados e comidos num jantar. Como poderia acontecer com eles a qualquer momento. Falou que estava na hora de voltarem ao trabalho.
Driscoll, ao pararem no alto de uma elevação, recordou os tempos em que se pensava que podia-se voar, simplesmente abrindo os braços ao vento, como ele estava fazendo agora. Os homens ficaram recordando. Havia uma fragrância de pólen e de recentes gotas de chuva secando sobre um milhão de hastes de grama. Driscoll deu uma corridinha. E flutuou. E voou. Depois que pousou no chão, ofegante, vibrando de prazer, Chatterton falou que era uma armadilha. Que queriam que voassem para derrubá-los no chão. E disse que voltaria à nave. Mas o capitão redarguiu, dizendo que teria, para isso, de esperar ordens dele. Forester disse que iria se arriscar a voar. Se morresse, os homens tinham ordens de voltar à nave.
Chatterton sacou sua arma. Disse a Forester que ele não podia correr o risco, era o capitão. Ordenou que todos voltassem à nave. O capitão falou para ele guardar a arma, com tranquilidade. Chatterton, os olhos correndo rapidamente de um para outro homem, disse que o planeta era todo ele um organismo vivo. Esperando para matá-los. Chatterton falou que voltaria ao foguete, retiraria amostras e voltaria à Terra. Ele correu e voou.
Quando a noite chegou, todos estavam sentados na colina. Em vez de voltar direto para o foguete, Chatterton tonteara com o voo e pousara. Driscoll havia retornado, voando, de um riacho onde havia água pura. Sabia a vinho branco de alta qualidade. Chatterton afirmou que era veneno, mas bebeu, assim mesmo. Logo, quis voltar à nave. Forester disse que iria com ele. Chatterton dobrou-se em dois e exclamou:
— Estou envenenado! Envenenado!
Ele se recuperou e, titubeando, caminhou para o foguete. Lá, tirou a Perfuradora do depósito e começou a abrir um buraco no solo verde. Não demorou muito e alcatrão subiu pelo buraco. A Perfuradora começou a afundar. Chatterton escapou e a máquina foi tragada. Ele disse:
— Vou dar um jeito nele! — referindo-se ao planeta.
Chatterton havia levado a máquina a um local um pouco afastado do foguete. Um bosque se interpunha entre ele e a nave. Temendo que o homem desesperado chegasse ao foguete e armasse a bomba atômica que haviam trazido, os homens de Forester voaram e chegaram antes de Chatterton à nave. Trancaram o foguete esperaram. Começou a chover. Mas não chovia nos homens, e sim, ao largo deles. Eles ficaram secos, enquanto a torrente varria o resto da paisagem.
Ficaram discutindo se o que seria melhor, voltarem à Terra, onde havia poluição, contas a pagar, impostos, vida estressante, ou permanecerem naquele Jardim do Éden. Forester disse que enlouqueceriam, ao que um dos tripulantes respondeu que era só pensarem “Rondam tigres”. Nisso, ouviram um rosnado baixo, vindo do bosque. Chatterton não havia voltado do bosque.
Um pouco depois, averiguaram que havia marcas de patas de um grande animal e resquícios de sangue. Concluíram que o planeta, ou a mulher que vivia como essência dele, eliminara Chatterton. Ele tentara agredi-la e ela respondera à altura. Forester pensou estava sozinho, lastimando-se. E sons de vozes de mulheres chegou-lhe à mente, ao longe, nas margens de um regato.
Eles todos pensaram o mesmo, que deveriam ficar no planeta e constituir uma família. Mas Forester tinha dúvidas. Tinha um trabalho a fazer e diria à companhia que o planeta era hostil, isso para preservá-lo de outras expedições, que a partir de então nunca viriam. Quando o foguete entrou em órbita, eles puderam ver dinossauros, mamutes, vulcões em erupção na superfície.
Driscoll havia ficado no planeta. Abraçara de bom grado tudo o que o mundo oferecia, aceitando o carinho da mulher que o planeta na verdade era. Como ele não agredira o planeta, Forester pensou que ele dispunha de toda uma vida de alegrias para viver. E concluiu que as coisas que se via do foguete na superfície eram direcionadas apenas aos tripulantes, e que jamais poderiam voltar ao planeta. Mas com Driscoll, as alucinações não existiam. O que ele queria, o que ele desejasse, aquele mundo concederia a ele.
O foguete, o milionésimo já lançado da Terra, tinha por objetivo averiguar as condições, favoráveis ou não, de se estabelecer uma colônia para extração de recursos. Chatterton representava a companhia extrativista e queria ganhar dinheiro, custe o que custasse. Apontou para Forester, o capitão, um recanto tão verde como nenhum dos tripulantes jamais vira, desde a infância. Lagos dispunham-se como límpidas gotas-d’água através das colinas e campos verdejantes onde se podia jogar o “crocket” pela Eternidade, pois eram campos que se estendiam por todo o planeta.
Chatterton queria, logo que o foguete aterrissou, que desembarcassem a perfuradora. Forester negou-se, dizendo que teriam de averiguar o perímetro para saberem se havia animais ou habitantes hostis. Chatterton falou que não estava gostando do verde em abundância, do silêncio profundo, era tudo demasiado. Deveriam sair com os fuzis. Forester afirmou que quem dava as ordens era ele, e não Chatterton. Este disse que quem pagava os milhões de dólares pela maquinaria e equipamento que trouxeram ao planeta era a companhia, ou seja, ele...
O ar do planeta 7, do Sistema 84, era excelente. Quando foi a vez de Chatterton colocar os pés no solo, este estremeceu. Um terremoto pequeno. Um aviso de que o planeta não gostava do homem. Não o aprovava. O planeta era belíssimo. Uma real e verdadeira mulher, bela e sentimental. Deixaram um homem de guarda na nave e partiram. Atravessaram colinas e montes, campos verdejantes. Como garotos em excursão no mais belo dia do melhor verão, no mais delicioso ano da história, caminhavam com aquele tempo ideal para o jogo de “croquet”, onde, se se prestasse atenção, podia-se ouvir o sussurro da bola de madeira através da relva, seu estalido na meta, as ondulações suaves das vozes, a ressonância súbita de risos femininos vindos do alpendre coberto de hera, o tilintar do gelo na jarra de chá.
Estavam agora sobre um campo em que a grama fora aparentemente cortada há pouco. Forester afirmou que deveria ser um tipo de grama da espécie “diehondra”, que não crescia mais do que isso. Chatterton disse que não estava gostando disso. Ele falou que alguma coisa não estava certa. Se acontecesse alguma coisa com eles, ninguém na Terra jamais saberia. Deveriam mandar um segundo foguete, atrás do que não voltara.
Forester afirmou que isso era perfeitamente lógico. No universo de milhares de mundos hostis, onde se enviavam naves de exploração, era fútil enviar mais de uma nave para cada mundo. Eles continuavam a visitar somente planetas pacíficos, como este.
Driscoll era um dos membros mais jovens da tripulação. Falou que muitas vezes se perguntava o que teria ocorrido com as expedições que nunca haviam voltado. Chatterton respondeu que foram fuzilados, apunhalados, assados e comidos num jantar. Como poderia acontecer com eles a qualquer momento. Falou que estava na hora de voltarem ao trabalho.
Driscoll, ao pararem no alto de uma elevação, recordou os tempos em que se pensava que podia-se voar, simplesmente abrindo os braços ao vento, como ele estava fazendo agora. Os homens ficaram recordando. Havia uma fragrância de pólen e de recentes gotas de chuva secando sobre um milhão de hastes de grama. Driscoll deu uma corridinha. E flutuou. E voou. Depois que pousou no chão, ofegante, vibrando de prazer, Chatterton falou que era uma armadilha. Que queriam que voassem para derrubá-los no chão. E disse que voltaria à nave. Mas o capitão redarguiu, dizendo que teria, para isso, de esperar ordens dele. Forester disse que iria se arriscar a voar. Se morresse, os homens tinham ordens de voltar à nave.
Chatterton sacou sua arma. Disse a Forester que ele não podia correr o risco, era o capitão. Ordenou que todos voltassem à nave. O capitão falou para ele guardar a arma, com tranquilidade. Chatterton, os olhos correndo rapidamente de um para outro homem, disse que o planeta era todo ele um organismo vivo. Esperando para matá-los. Chatterton falou que voltaria ao foguete, retiraria amostras e voltaria à Terra. Ele correu e voou.
Quando a noite chegou, todos estavam sentados na colina. Em vez de voltar direto para o foguete, Chatterton tonteara com o voo e pousara. Driscoll havia retornado, voando, de um riacho onde havia água pura. Sabia a vinho branco de alta qualidade. Chatterton afirmou que era veneno, mas bebeu, assim mesmo. Logo, quis voltar à nave. Forester disse que iria com ele. Chatterton dobrou-se em dois e exclamou:
— Estou envenenado! Envenenado!
Ele se recuperou e, titubeando, caminhou para o foguete. Lá, tirou a Perfuradora do depósito e começou a abrir um buraco no solo verde. Não demorou muito e alcatrão subiu pelo buraco. A Perfuradora começou a afundar. Chatterton escapou e a máquina foi tragada. Ele disse:
— Vou dar um jeito nele! — referindo-se ao planeta.
Chatterton havia levado a máquina a um local um pouco afastado do foguete. Um bosque se interpunha entre ele e a nave. Temendo que o homem desesperado chegasse ao foguete e armasse a bomba atômica que haviam trazido, os homens de Forester voaram e chegaram antes de Chatterton à nave. Trancaram o foguete esperaram. Começou a chover. Mas não chovia nos homens, e sim, ao largo deles. Eles ficaram secos, enquanto a torrente varria o resto da paisagem.
Ficaram discutindo se o que seria melhor, voltarem à Terra, onde havia poluição, contas a pagar, impostos, vida estressante, ou permanecerem naquele Jardim do Éden. Forester disse que enlouqueceriam, ao que um dos tripulantes respondeu que era só pensarem “Rondam tigres”. Nisso, ouviram um rosnado baixo, vindo do bosque. Chatterton não havia voltado do bosque.
Um pouco depois, averiguaram que havia marcas de patas de um grande animal e resquícios de sangue. Concluíram que o planeta, ou a mulher que vivia como essência dele, eliminara Chatterton. Ele tentara agredi-la e ela respondera à altura. Forester pensou estava sozinho, lastimando-se. E sons de vozes de mulheres chegou-lhe à mente, ao longe, nas margens de um regato.
Eles todos pensaram o mesmo, que deveriam ficar no planeta e constituir uma família. Mas Forester tinha dúvidas. Tinha um trabalho a fazer e diria à companhia que o planeta era hostil, isso para preservá-lo de outras expedições, que a partir de então nunca viriam. Quando o foguete entrou em órbita, eles puderam ver dinossauros, mamutes, vulcões em erupção na superfície.
Driscoll havia ficado no planeta. Abraçara de bom grado tudo o que o mundo oferecia, aceitando o carinho da mulher que o planeta na verdade era. Como ele não agredira o planeta, Forester pensou que ele dispunha de toda uma vida de alegrias para viver. E concluiu que as coisas que se via do foguete na superfície eram direcionadas apenas aos tripulantes, e que jamais poderiam voltar ao planeta. Mas com Driscoll, as alucinações não existiam. O que ele queria, o que ele desejasse, aquele mundo concederia a ele.
“Rondam Tigres”, conto do mestre da Ficção Científica Fantástica, foi publicada em português no Brasil pelas Edições Ficção Científica GRD — Gumercindo Rocha Dorea —, na coletânea “Amor Dimensão 5”.
Um estilo poético, dramático e corrosivo marca a obra de Bradbury. Ele escreve prosa com requintes de poesia, escolhendo cada palavra de sua obra como se ela fosse um objeto de valor inestimável. Nada é deixado de lado nos contos e romances de Bradbury. Ele sabe exatamente como cativar a atenção do leitor, sem cair em lugares-comuns, repetições exaustivas de palavras, situações que beiram o absurdo. Tudo é lógico, tudo é perfeitamente encaixado para que surja uma história muito bem escrita, em termos de estética. Mas Bradbury é voltado mais à parte Fantástica, da Fantasia em si. A tecnologia está em segundo plano; a parte humana, o drama de situações insólitas, são características suas, ao lado de uma crítica social frente ao porvir que jamais se poderia pensar que se escrevesse.
Assim, em “Rondam Tigres”, um planeta virgem, literalmente um organismo vivo, é ameaçado por um terrestre interessado em ganhar dinheiro, com a exploração dos recursos deste mundo. O planeta reage, eliminando o terrestre, por meio de um tigre, que um dos tripulantes da nave que os trouxe imagina. Nesse ponto fica a questão: a Terra vem sendo dizimada por países em que indústrias, milhões de automóveis, poluição que destrói os oceanos — principal fonte de oxigênio do mundo, devido aos plânctons! — e o mesmo poderá ocorrer, ao colonizarmos mundos habitáveis. Isso se ultrapassarmos a infância do Homem, onde ele está em vias de desaparecer sob uma série de ameaças que ele mesmo criou para si.
“Rondam Tigres”, de certa forma concede ao leitor o benefício da alternativa à destruição de novos e virginais mundos. Apenas é questão de dizer que tal planeta é hostil à vida humana, que os problemas se acabam, não se enviando mais naves de exploração.
“Rondam Tigres” é, decerto, uma volta aos sonhos de infância do Homem, em que ele obtém tudo por livre vontade. E, para isso, para que um membro da tripulação possa permanecer no planeta, os outros tripulantes devem voltar à inóspita Terra, para relatar a suposta hostilidade do planeta idílico.
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor
de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em
Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP
e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a
óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua
guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e
pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto
não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror.
Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
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