Arthur C. Clarke - Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
O filme, da década de 1950, custara a exorbitância de seis milhões e meio de dólares. Uma fortuna, para os padrões da época. Mas o produtor, R.B., pensou ser um preço barato a se pagar, visto que o filme era tão bom em efeitos especiais quanto “Guerra dos Mundos”, de George Pal. Porém, Pal não possuía a técnica da terceira dimensão, o que tornava o filme atual atraente ao extremo. Para R.B., o filme deveria obrigatoriamente abiscoitar muito mais que a bilheteria de “Quo Vadis”.
Para um dos integrantes da produção do “blockbuster”, quando a Golden Gate desabou, uma das pilastras saíra da tela de cinema, e ele, Joe, jurara que o atingiria. Tony Auerbach, da publicidade, havia gostado mais da parte em que o edifício Empire State rachara ao meio. Para outra pessoa, o desabamento do túnel Holland, onde o teto do túnel cedia, era impressionante. Ficou com tanto medo que passaria a usar a balsa. Em suma, a invasão extraterrestre destruíra completamente Nova York.
Haviam filmado os alienígenas invasores por meio de câmeras miniaturizadas desenvolvidas no Caltech. Filmaram aranhas peludas e aterrorizantes. Quando os monstros sequestram Glória, tudo se passou indiretamente: apenas supunha-se que eles realizassem dissecação em seu corpo. Mas muito menos explícito do que poderia ser.
Iriam destinar mais de um milhão de dólares para publicidade. Queriam que o filme fizesse história! Depois de uma semana após a première simultânea em Londres e Nova York, todos no mundo ocidental já haviam visto os posts de divulgação do filme anunciando: “CUIDADO, TERRA!”. Haviam visto os monstros aracnídeos peludos andando por uma Quinta Avenida deserta, e toda a parafernália de publicidade estava dando certo. Assustava velhinhas, por exemplo, até o pânico.
Porém, enquanto o medo e o pânico se espalhavam a cada projeção, nos céus longas sombras deslizavam através das nuvens, rapidamente.
A raça que visitara nosso planeta era impetuosa. Mas o Príncipe Zervashni tinha boa índole. O Terceiro Império Galáctico expandia suas fronteiras, englobando cada planeta, cada estrela. Um eminente astrônomo terrestre, em más condições financeiras, levado por influência da propaganda do filme, anunciara, em entrevista muito divulgada, que visitantes do espaço seriam inamistosos, muito provavelmente. Zervashni enviou um grupo de mensageiros, que conseguiram chegar perto do prédio da ONU, mas uma multidão os barrou. Foi um massacre.
O Príncipe Zervashni enviou outra comissão para dialogar com os terráqueos, mas os embaixadores, armados até os dentes, venderam bem caro suas peles para os terrestres. Mas Zervashni só perdeu mesmo a calma depois que bombas e foguetes começaram a subir para atingir sua frota. Ele tomou medidas drásticas.
Em 20 minutos tudo o que se encontrava na superfície da Terra havia sido esterilizado... Na Terra morta e silenciosa, mais de cem cartazes ainda avisavam das formas de insetos, que vinham pelos céus. Não eram nem um pouco semelhantes ao Príncipe Zervashni, que, apesar de possuir quatro olhos, era parecido com um urso panda arroxeado, e que viera de Rigel, não do sistema de Sirius — de onde as formas insectoidais do filme haviam surgido.
Zervashni ordenou à frota que voltassem à base. Afinal, o planeta o deprimia e, evidentemente, era tarde demais para explicações sobre o verdadeiro planeta dos alienígenas de Rigel.
Este conto tragicômico, do cientista escritor Arthur C. Clarke, foi publicado pela primeira vez pela “Fantasy House”, com o título original de “Publicity Campaign”. Posteriormente, foi publicado na antologia de Clarke, “O Outro Lado do Céu”, da Editora Nova Fronteira, no Brasil, em 1984, com o título de “Campanha Publicitária”. Todos os trabalhos curtos de Clarke encontram-se reunidos nas coletâneas “O Outro Lado do Céu”, “Expedição à Terra”, “Ao Encontro do Futuro” e “Contos da Taberna”. Os contos da antologia “O Outro Lado do Céu” foram escritos entre 1947 e 1957. Clarke escreveu um livro maravilhoso, “As Fontes do Paraíso” (publicado no Brasil pela Nova Fronteira), lançado originalmente como “The Fountains of Paradise”, que se passa no Sri Lanka (antigo Ceilão) e envolve a pesquisa e implantação de elevadores orbitais, que levariam carga e pessoas para a órbita da Terra, sem a necessidade de uma viagem a foguete paa a EEI (Estação Espacial Internacional).
Arthur Charles Clarke. Conhecido como Arthur C. Clarke, era um visionário. Concebeu, com anos e anos de antecedência, que os computadores pessoais (PCs) seriam peça integrante de todas as residências. Que levariam conhecimento, educação e trabalho para quem os possuísse.
Nasceu na Inglaterra, em 1917, e faleceu em Sri Lanka, em 2008. Em 2001, Jean Michel Jarre fez um concerto, “A Rendez-Vous in Space”, em homenagem à obra “2001, Uma Odisseia no Espaço”. Clarke fez uma pequena participação em alguns trechos do espetáculo.
Ora, o que é mais do que básico na ideia de invasões alienígenas, na Ficção Científica? Temos milhares e milhares de obras tratando desse tema, a cada ano. Mas, por mais básica que seja tal premissa, sempre nos deparamos com algo “novo”. Algo que verdadeiramente nos tira o fôlego, quer na área do suspense, quer no gênero de ação, da “space opera”, ou no da comédia. Quem poderia imaginar sair do âmbito da seriedade que envolve este tema e partir para uma história verossímil, humorística, que deveria acabar muito mal (e como acontece, para os terrestres), e ainda assim não provocar sensações de atordoamento e mal-estar, senão o gênio da Ciência e da Ficção Científica Arthur Charles Clarke?
Esse conto nos dá a dimensão exata do que a propaganda é capaz de fazer. Nos anos iniciais do Século XX, Orson Welles conseguiu gerar pânico extremo entre os habitantes dos E.UA., com sua transmissão radiofônica “Guerra dos Mundos”. (em minha opinião, Welles deveria ter sido no mínimo internado em um sanatório, pois sua transmissão provocou tanto medo e pânico entre certas pessoas, que elas resolveram tirar a própria vida. Welles é considerado um gênio do cinema, mas este fato (corroborado pelo fato inegável e defendido por psiquiatras e psicanalistas do mundo inteiro, de que o medo em doses muito altas provoca desequilíbrio neuroquímico no cérebro) pode levar ao suicídio. Isso contribuiria para uma grande antipatia que muitos, se tomassem conhecimento desse fato na história, sentiriam contra ele).
Talvez um exemplo de como a Humanidade terminaria seu estágio de ser humano vivente no planeta Terra e, por meio de uma narrativa no mínimo curiosa, e no máximo espetacular, chegaria a um outro patamar evolutivo. É “O Fim da Infância” (“Childhood’s End”), de Arthur C. Clarke, que nos conduz, de modo bastante equilibrado e convincente, através de uma história onde, a início, pensa-se que haveria uma invasão extraterrena em grande escala, mundial, para depois vir a se saber que tal invasão é um “simulacro”, uma farsa, destinada a, no fundo, ajudar os terrestres a passarem de seu estágio de simples homens, para mais que homens.
Clarke merece nosso respeito. Autor de “2001, Uma Odisseia no Espaço” que, até onde eu posso imaginar, constitui o que há de mais poético, bem estruturado e plausível nas obras de viagens ao espaço. Não canso de repetir: é na última parte dessa monumental obra, comparável ao trabalho hercúleo de Isaac Asimov, “Fundação”, que podemos extrair o que há de mais belo e intrincado nas viagens espaciais para outros mundos. E a ideia, nesta obra, de que uma super-raça de seres alienígenas, cuidando para que não nos destruamos, sem interferirem em nossa Civilização, é algo reconfortante, no mínimo.
O filme, da década de 1950, custara a exorbitância de seis milhões e meio de dólares. Uma fortuna, para os padrões da época. Mas o produtor, R.B., pensou ser um preço barato a se pagar, visto que o filme era tão bom em efeitos especiais quanto “Guerra dos Mundos”, de George Pal. Porém, Pal não possuía a técnica da terceira dimensão, o que tornava o filme atual atraente ao extremo. Para R.B., o filme deveria obrigatoriamente abiscoitar muito mais que a bilheteria de “Quo Vadis”.
Para um dos integrantes da produção do “blockbuster”, quando a Golden Gate desabou, uma das pilastras saíra da tela de cinema, e ele, Joe, jurara que o atingiria. Tony Auerbach, da publicidade, havia gostado mais da parte em que o edifício Empire State rachara ao meio. Para outra pessoa, o desabamento do túnel Holland, onde o teto do túnel cedia, era impressionante. Ficou com tanto medo que passaria a usar a balsa. Em suma, a invasão extraterrestre destruíra completamente Nova York.
Haviam filmado os alienígenas invasores por meio de câmeras miniaturizadas desenvolvidas no Caltech. Filmaram aranhas peludas e aterrorizantes. Quando os monstros sequestram Glória, tudo se passou indiretamente: apenas supunha-se que eles realizassem dissecação em seu corpo. Mas muito menos explícito do que poderia ser.
Iriam destinar mais de um milhão de dólares para publicidade. Queriam que o filme fizesse história! Depois de uma semana após a première simultânea em Londres e Nova York, todos no mundo ocidental já haviam visto os posts de divulgação do filme anunciando: “CUIDADO, TERRA!”. Haviam visto os monstros aracnídeos peludos andando por uma Quinta Avenida deserta, e toda a parafernália de publicidade estava dando certo. Assustava velhinhas, por exemplo, até o pânico.
Porém, enquanto o medo e o pânico se espalhavam a cada projeção, nos céus longas sombras deslizavam através das nuvens, rapidamente.
A raça que visitara nosso planeta era impetuosa. Mas o Príncipe Zervashni tinha boa índole. O Terceiro Império Galáctico expandia suas fronteiras, englobando cada planeta, cada estrela. Um eminente astrônomo terrestre, em más condições financeiras, levado por influência da propaganda do filme, anunciara, em entrevista muito divulgada, que visitantes do espaço seriam inamistosos, muito provavelmente. Zervashni enviou um grupo de mensageiros, que conseguiram chegar perto do prédio da ONU, mas uma multidão os barrou. Foi um massacre.
O Príncipe Zervashni enviou outra comissão para dialogar com os terráqueos, mas os embaixadores, armados até os dentes, venderam bem caro suas peles para os terrestres. Mas Zervashni só perdeu mesmo a calma depois que bombas e foguetes começaram a subir para atingir sua frota. Ele tomou medidas drásticas.
Em 20 minutos tudo o que se encontrava na superfície da Terra havia sido esterilizado... Na Terra morta e silenciosa, mais de cem cartazes ainda avisavam das formas de insetos, que vinham pelos céus. Não eram nem um pouco semelhantes ao Príncipe Zervashni, que, apesar de possuir quatro olhos, era parecido com um urso panda arroxeado, e que viera de Rigel, não do sistema de Sirius — de onde as formas insectoidais do filme haviam surgido.
Zervashni ordenou à frota que voltassem à base. Afinal, o planeta o deprimia e, evidentemente, era tarde demais para explicações sobre o verdadeiro planeta dos alienígenas de Rigel.
Este conto tragicômico, do cientista escritor Arthur C. Clarke, foi publicado pela primeira vez pela “Fantasy House”, com o título original de “Publicity Campaign”. Posteriormente, foi publicado na antologia de Clarke, “O Outro Lado do Céu”, da Editora Nova Fronteira, no Brasil, em 1984, com o título de “Campanha Publicitária”. Todos os trabalhos curtos de Clarke encontram-se reunidos nas coletâneas “O Outro Lado do Céu”, “Expedição à Terra”, “Ao Encontro do Futuro” e “Contos da Taberna”. Os contos da antologia “O Outro Lado do Céu” foram escritos entre 1947 e 1957. Clarke escreveu um livro maravilhoso, “As Fontes do Paraíso” (publicado no Brasil pela Nova Fronteira), lançado originalmente como “The Fountains of Paradise”, que se passa no Sri Lanka (antigo Ceilão) e envolve a pesquisa e implantação de elevadores orbitais, que levariam carga e pessoas para a órbita da Terra, sem a necessidade de uma viagem a foguete paa a EEI (Estação Espacial Internacional).
Arthur Charles Clarke. Conhecido como Arthur C. Clarke, era um visionário. Concebeu, com anos e anos de antecedência, que os computadores pessoais (PCs) seriam peça integrante de todas as residências. Que levariam conhecimento, educação e trabalho para quem os possuísse.
Nasceu na Inglaterra, em 1917, e faleceu em Sri Lanka, em 2008. Em 2001, Jean Michel Jarre fez um concerto, “A Rendez-Vous in Space”, em homenagem à obra “2001, Uma Odisseia no Espaço”. Clarke fez uma pequena participação em alguns trechos do espetáculo.
Ora, o que é mais do que básico na ideia de invasões alienígenas, na Ficção Científica? Temos milhares e milhares de obras tratando desse tema, a cada ano. Mas, por mais básica que seja tal premissa, sempre nos deparamos com algo “novo”. Algo que verdadeiramente nos tira o fôlego, quer na área do suspense, quer no gênero de ação, da “space opera”, ou no da comédia. Quem poderia imaginar sair do âmbito da seriedade que envolve este tema e partir para uma história verossímil, humorística, que deveria acabar muito mal (e como acontece, para os terrestres), e ainda assim não provocar sensações de atordoamento e mal-estar, senão o gênio da Ciência e da Ficção Científica Arthur Charles Clarke?
Esse conto nos dá a dimensão exata do que a propaganda é capaz de fazer. Nos anos iniciais do Século XX, Orson Welles conseguiu gerar pânico extremo entre os habitantes dos E.UA., com sua transmissão radiofônica “Guerra dos Mundos”. (em minha opinião, Welles deveria ter sido no mínimo internado em um sanatório, pois sua transmissão provocou tanto medo e pânico entre certas pessoas, que elas resolveram tirar a própria vida. Welles é considerado um gênio do cinema, mas este fato (corroborado pelo fato inegável e defendido por psiquiatras e psicanalistas do mundo inteiro, de que o medo em doses muito altas provoca desequilíbrio neuroquímico no cérebro) pode levar ao suicídio. Isso contribuiria para uma grande antipatia que muitos, se tomassem conhecimento desse fato na história, sentiriam contra ele).
Talvez um exemplo de como a Humanidade terminaria seu estágio de ser humano vivente no planeta Terra e, por meio de uma narrativa no mínimo curiosa, e no máximo espetacular, chegaria a um outro patamar evolutivo. É “O Fim da Infância” (“Childhood’s End”), de Arthur C. Clarke, que nos conduz, de modo bastante equilibrado e convincente, através de uma história onde, a início, pensa-se que haveria uma invasão extraterrena em grande escala, mundial, para depois vir a se saber que tal invasão é um “simulacro”, uma farsa, destinada a, no fundo, ajudar os terrestres a passarem de seu estágio de simples homens, para mais que homens.
Clarke merece nosso respeito. Autor de “2001, Uma Odisseia no Espaço” que, até onde eu posso imaginar, constitui o que há de mais poético, bem estruturado e plausível nas obras de viagens ao espaço. Não canso de repetir: é na última parte dessa monumental obra, comparável ao trabalho hercúleo de Isaac Asimov, “Fundação”, que podemos extrair o que há de mais belo e intrincado nas viagens espaciais para outros mundos. E a ideia, nesta obra, de que uma super-raça de seres alienígenas, cuidando para que não nos destruamos, sem interferirem em nossa Civilização, é algo reconfortante, no mínimo.
Escritor
de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em
Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP
e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a
óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua
guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e
pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto
não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror.
Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
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