Frank R. Stockton - Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
O caso era o seguinte: havia uma jovem, Mildred Bronce, filha de um vizinho e velho amigo de meu pai, que estava a ponto de se apaixonar intensamente por mim. Eu não tinha intenções de que isso fosse levado adiante, ainda mais porque eu tinha sérias intenções para com Janet Clinton, que representava para mim a mais pura e delicada flor silvestre que podia já haver existido. E eu pensava em casar-me com ela.
No Natal, decidi comprar um presente para Mildred, inteligente, bela e que, desde os meus quatorze ou quinze anos, era minha companhia favorita. Procurei nas lojas de minha cidade algo que simbolizasse não o calor de uma paixão, mas justamente o contrário. E, em uma lojinha situada em um porão de uma casa, encontrei um peso para papéis feito de “sidrac”, ou seja, o pedaço de ferro que, nas fundições, ao ser queimado, não é afetado pelo calor. Isso remete à antiga história do rei Nabucodonosor que, tendo lançado a um forno fumegante alguns jovens hebreus, um deles conseguiu sair ileso. E baseado nesses dois fatos é que se criou a lenda de que um “sidrac” teria poderes mágicos para arrefecer a ira, ou o nervosismo de quem o possuísse. Ou ainda, pensava eu, poderia acalmar os ânimos ardentes de uma pessoa em relação a outra, no que se refere à paixão amorosa.
Dei o pedaço de metal a Mildred, que passou a me tratar com cada vez maior indiferença. Isso não foi o que eu planejara. Essa indiferença poderia acabar em animosidade. Pensava em manter a amizade de Mildred e ter o amor de Janet, com seus olhos profundamente negros e atraentes como nenhum outro, para mim. Havia no vilarejo em que nós vivíamos, um clínico, o Dr. Gilbert, velho amigo meu, que estava “arrastando as asas” para Janet. Isso não era absolutamente de meu agrado e decidi “arrefecer seus ânimos” para com ela. Peguei o “sidrac” de Mildred, com sua permissão, dando a desculpa de que iria fazer estudos com ele, e dei-o ao Dr. Gilbert. Nos dias que se seguiram, ele pareceu não se interessar mais por Janet.
Janet, que iria passear com o médico até a colina dos rododendros, decidiu, porém, fazê-lo ao invés, comigo, e era nessa hora que eu iria abrir meu coração a ela. Mas chovia sem parar, por dias a fio, o que impediu minha saída com Janet. Nisso, as intenções de Mildred para comigo, mudaram. Passou a tratar-me com indiferença completa. Quando fu i visitar Mildred, vi que o “sidrac” estava em sua biblioteca. Ela disse que fora visitar Janet Clinton, uma tarde, e vira o pedaço de metal com ela. Descobriu que um cavalheiro havia dado ele a Janet. Mildred afirmou a ela que o “sidrac” havia sido um presente que ganhara de uma pessoa que ela muito bem conhecia. Não disse, porém, o meu nome. E Janet devolveu-o a Mildred. Assim, o “sidrac” estava de volta à biblioteca de Mildred. O feitiço do metal se dava, mais uma vez, afetando o relacionamento dela para comigo.
Pedi que desse o metal a mim, novamente. Era muito importante para mim que o fizesse. Ela concordou e eu levei-o aos fundos da propriedade dos Bronce, onde havia um lago. Lancei o maldito “sidrac” às águas. Mas, encontrando o pai de Mildred na cidade, dias depois, em conversa descobri que o sistema de fornecimento de água da família Bronce estava sendo feito através do bombeamento de água do lago em que eu havia jogado o metal. Então, vi que essa era a razão pela qual, nesses últimos dias, não só Mildred, mas toda a família dela, haviam se tornado frios para comigo. A magia do “sidrac” se espalhara por toda água do lago!
Uma noite, entrei no lago, pé ante pé, para não acordar ninguém, e consegui reaver o sidrac. Saindo do lago, vi-me perante uma ameaça terrível. O touro, que pertencia aos Bronce, trotava de cabeça baixa em minha direção. Ele me ouvira saindo do lago e estava furioso por eu ter invadido a propriedade dos Bronce.
Não me fiz de covarde: ou melhor, estava tão apavorado, que não fugi, mesmo porque me encontrava encharcado de água e não poderia escapar. Joguei o “sidrac” na cabeça do touro que, provavelmente devido aos poderes calmantes do metal, estacou e começou a pastar. Fui salvo por um pedaço de metal que só me prejudicara, a partir do momento em que o dera a Mildred, no Natal. O “sidrac” ficara, a partir de então, perdido no campo, e seria enterrado, assim que o solo fosse arado.
E assim, o Dr. Gilbert casou-se com Janet, e minha afeição por Mildred transformou-se em paixão tórrida. A Natureza seguiu seu curso. Casei-me com ela, logo. Em uma viagem às montanhas, eu e Mildred nos deparamos com uma região mineradora de ferro. Ela perguntou a um dos trabalhadores o que era aquele pedaço de metal tão estranho, que vira no solo. Ele disse-lhe que era um “sidrac”. Imediatamente, arrastei minha esposa para longe dali, ao que ela retrucou, dizendo que o trem partiria somente em uma hora.
Eu redargui, falando que o melhor era nos apressarmos, para apanharmos o trem que partiria em dez minutos.
Frank Richard Stockton (1834-1902) foi um escritor e humorista americano, conhecido por seus contos de fadas, que o fizeram muito famoso. Seus personagens agiam como pessoas comuns e normais, em meio a mundos e realidades extraordinárias. Esta foi a característica de suas obras. Stockton estudou até o ensino médio, antigo colegial, e tornou-se entalhador de madeiras, não abandonando a arte da escrita. Com a prática nessa atividade, tornou-se um dos melhores contistas de sua época, o que não era pouco. Sua obra teve influências de Júlio Verne (como em seu conto “The Great Stone of Sardis”, ou “A Grande Rocha de Sardis”, de 1898) e de Edgar Allan Poe (como “The Lady in the Box”, ou “A Mulher na Caixa”, de 1902). Com a influência de Poe, suas obras adquirem elementos góticos.
Até que ponto um objeto exerceria influência mágica nos seres vivos? Cristais de rocha, ametistas, topázios, águas-marinhas, piritas, todas essas rochas e pedras semipreciosas, que muitos afirmam possuírem e passarem uma dita “energia” para quem as possui, realmente ajudariam na cura de doenças ou na disposição física e mental de quem as carrega?
Assim como na astrologia, em que a influência dos astros (situados a milhares de trilhões de quilômetros da Terra) atingiriam beneficamente (ou não) os seres humanos, pode-se crer que um mineral, como uma lasca de quartzo, poderia curar o câncer ou a doença de Alzheimer.
Visto que não há base científica para isso — a não ser se pensarmos que um cristal é um objeto dotado de massa, ou uma quantidade de energia compactada —, pode-se admitir que a vontade da pessoa que acredita nesses fatos é que a influencia de maneira psicológica. E essa pessoa tem, a partir de sua crença, ânimo para se vir “envolta” em um manto de energia mística, que a protegerá e a conservará com capacidade para resolver os problemas difíceis da vida diária. Seria como uma muleta.
Isso é a visão científica dos poderes que tais rochas possuiriam. Pretendo, aqui, não atacar, de forma alguma, a crença das pessoas na ciência das energias das pedras. Não sou capacitado para tal. Afirmo, sim — e quero reiterar isso da maneira mais ampla possível — que não há base para afirmar que tais efeitos das pedras não existam. Podem existir, até onde sabemos. O Universo é vasto demais para que sejamos absolutistas em relação a dogmas. O dogma é algo pertencente às religiões. Não deve ser discutido, pois pertence às crenças dos fiéis em algo superior. E quem sou eu para duvidar da palavra de um religioso, e ainda mais da palavra de uma pessoa que acredita na energia dos cristais e rochas?
É o mesmo que falar que tal pessoa é dotada de P. E. S. (Percepção Extra-Sensorial). A parapsicologia é tratada como ciência, hoje, mas há cem anos atrás, quando não se conhecia a fundo tal ciência, acreditava-se que não passava de misticismo. E a arte da energia dos cristais bem pode ser que seja real; não é porque muitos não acreditam nela, que ela não exista. Pode muito bem ser que traga felicidade; que a paz de espírito de muitos seja causada pela presença benéfica das pedras.
No Natal, decidi comprar um presente para Mildred, inteligente, bela e que, desde os meus quatorze ou quinze anos, era minha companhia favorita. Procurei nas lojas de minha cidade algo que simbolizasse não o calor de uma paixão, mas justamente o contrário. E, em uma lojinha situada em um porão de uma casa, encontrei um peso para papéis feito de “sidrac”, ou seja, o pedaço de ferro que, nas fundições, ao ser queimado, não é afetado pelo calor. Isso remete à antiga história do rei Nabucodonosor que, tendo lançado a um forno fumegante alguns jovens hebreus, um deles conseguiu sair ileso. E baseado nesses dois fatos é que se criou a lenda de que um “sidrac” teria poderes mágicos para arrefecer a ira, ou o nervosismo de quem o possuísse. Ou ainda, pensava eu, poderia acalmar os ânimos ardentes de uma pessoa em relação a outra, no que se refere à paixão amorosa.
Dei o pedaço de metal a Mildred, que passou a me tratar com cada vez maior indiferença. Isso não foi o que eu planejara. Essa indiferença poderia acabar em animosidade. Pensava em manter a amizade de Mildred e ter o amor de Janet, com seus olhos profundamente negros e atraentes como nenhum outro, para mim. Havia no vilarejo em que nós vivíamos, um clínico, o Dr. Gilbert, velho amigo meu, que estava “arrastando as asas” para Janet. Isso não era absolutamente de meu agrado e decidi “arrefecer seus ânimos” para com ela. Peguei o “sidrac” de Mildred, com sua permissão, dando a desculpa de que iria fazer estudos com ele, e dei-o ao Dr. Gilbert. Nos dias que se seguiram, ele pareceu não se interessar mais por Janet.
Janet, que iria passear com o médico até a colina dos rododendros, decidiu, porém, fazê-lo ao invés, comigo, e era nessa hora que eu iria abrir meu coração a ela. Mas chovia sem parar, por dias a fio, o que impediu minha saída com Janet. Nisso, as intenções de Mildred para comigo, mudaram. Passou a tratar-me com indiferença completa. Quando fu i visitar Mildred, vi que o “sidrac” estava em sua biblioteca. Ela disse que fora visitar Janet Clinton, uma tarde, e vira o pedaço de metal com ela. Descobriu que um cavalheiro havia dado ele a Janet. Mildred afirmou a ela que o “sidrac” havia sido um presente que ganhara de uma pessoa que ela muito bem conhecia. Não disse, porém, o meu nome. E Janet devolveu-o a Mildred. Assim, o “sidrac” estava de volta à biblioteca de Mildred. O feitiço do metal se dava, mais uma vez, afetando o relacionamento dela para comigo.
Pedi que desse o metal a mim, novamente. Era muito importante para mim que o fizesse. Ela concordou e eu levei-o aos fundos da propriedade dos Bronce, onde havia um lago. Lancei o maldito “sidrac” às águas. Mas, encontrando o pai de Mildred na cidade, dias depois, em conversa descobri que o sistema de fornecimento de água da família Bronce estava sendo feito através do bombeamento de água do lago em que eu havia jogado o metal. Então, vi que essa era a razão pela qual, nesses últimos dias, não só Mildred, mas toda a família dela, haviam se tornado frios para comigo. A magia do “sidrac” se espalhara por toda água do lago!
Uma noite, entrei no lago, pé ante pé, para não acordar ninguém, e consegui reaver o sidrac. Saindo do lago, vi-me perante uma ameaça terrível. O touro, que pertencia aos Bronce, trotava de cabeça baixa em minha direção. Ele me ouvira saindo do lago e estava furioso por eu ter invadido a propriedade dos Bronce.
Não me fiz de covarde: ou melhor, estava tão apavorado, que não fugi, mesmo porque me encontrava encharcado de água e não poderia escapar. Joguei o “sidrac” na cabeça do touro que, provavelmente devido aos poderes calmantes do metal, estacou e começou a pastar. Fui salvo por um pedaço de metal que só me prejudicara, a partir do momento em que o dera a Mildred, no Natal. O “sidrac” ficara, a partir de então, perdido no campo, e seria enterrado, assim que o solo fosse arado.
E assim, o Dr. Gilbert casou-se com Janet, e minha afeição por Mildred transformou-se em paixão tórrida. A Natureza seguiu seu curso. Casei-me com ela, logo. Em uma viagem às montanhas, eu e Mildred nos deparamos com uma região mineradora de ferro. Ela perguntou a um dos trabalhadores o que era aquele pedaço de metal tão estranho, que vira no solo. Ele disse-lhe que era um “sidrac”. Imediatamente, arrastei minha esposa para longe dali, ao que ela retrucou, dizendo que o trem partiria somente em uma hora.
Eu redargui, falando que o melhor era nos apressarmos, para apanharmos o trem que partiria em dez minutos.
Frank Richard Stockton (1834-1902) foi um escritor e humorista americano, conhecido por seus contos de fadas, que o fizeram muito famoso. Seus personagens agiam como pessoas comuns e normais, em meio a mundos e realidades extraordinárias. Esta foi a característica de suas obras. Stockton estudou até o ensino médio, antigo colegial, e tornou-se entalhador de madeiras, não abandonando a arte da escrita. Com a prática nessa atividade, tornou-se um dos melhores contistas de sua época, o que não era pouco. Sua obra teve influências de Júlio Verne (como em seu conto “The Great Stone of Sardis”, ou “A Grande Rocha de Sardis”, de 1898) e de Edgar Allan Poe (como “The Lady in the Box”, ou “A Mulher na Caixa”, de 1902). Com a influência de Poe, suas obras adquirem elementos góticos.
Até que ponto um objeto exerceria influência mágica nos seres vivos? Cristais de rocha, ametistas, topázios, águas-marinhas, piritas, todas essas rochas e pedras semipreciosas, que muitos afirmam possuírem e passarem uma dita “energia” para quem as possui, realmente ajudariam na cura de doenças ou na disposição física e mental de quem as carrega?
Assim como na astrologia, em que a influência dos astros (situados a milhares de trilhões de quilômetros da Terra) atingiriam beneficamente (ou não) os seres humanos, pode-se crer que um mineral, como uma lasca de quartzo, poderia curar o câncer ou a doença de Alzheimer.
Visto que não há base científica para isso — a não ser se pensarmos que um cristal é um objeto dotado de massa, ou uma quantidade de energia compactada —, pode-se admitir que a vontade da pessoa que acredita nesses fatos é que a influencia de maneira psicológica. E essa pessoa tem, a partir de sua crença, ânimo para se vir “envolta” em um manto de energia mística, que a protegerá e a conservará com capacidade para resolver os problemas difíceis da vida diária. Seria como uma muleta.
Isso é a visão científica dos poderes que tais rochas possuiriam. Pretendo, aqui, não atacar, de forma alguma, a crença das pessoas na ciência das energias das pedras. Não sou capacitado para tal. Afirmo, sim — e quero reiterar isso da maneira mais ampla possível — que não há base para afirmar que tais efeitos das pedras não existam. Podem existir, até onde sabemos. O Universo é vasto demais para que sejamos absolutistas em relação a dogmas. O dogma é algo pertencente às religiões. Não deve ser discutido, pois pertence às crenças dos fiéis em algo superior. E quem sou eu para duvidar da palavra de um religioso, e ainda mais da palavra de uma pessoa que acredita na energia dos cristais e rochas?
É o mesmo que falar que tal pessoa é dotada de P. E. S. (Percepção Extra-Sensorial). A parapsicologia é tratada como ciência, hoje, mas há cem anos atrás, quando não se conhecia a fundo tal ciência, acreditava-se que não passava de misticismo. E a arte da energia dos cristais bem pode ser que seja real; não é porque muitos não acreditam nela, que ela não exista. Pode muito bem ser que traga felicidade; que a paz de espírito de muitos seja causada pela presença benéfica das pedras.
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside
atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se
na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática.
Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como
hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta,
cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo.
Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e
Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
0 comments:
Postar um comentário