Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
Hell Tanner. O líder e o último membro de uma antiga gangue de motociclistas. Arruaceiros. Delinquentes. Loucos, vivendo na marginalidade antes de uma época pós-apocalíptica, em que uma guerra tornara boa parte dos Estados Unidos em uma terra radioativa de ninguém, e trouxera à vida gangues, grupos, bandos de bandidos da pior espécie.
Hell Tanner orgulhava-se de poder atravessar os Estados Unidos de Oeste para Leste e de volta, depois da guerra. Tempestades elétricas colossais em que rochas enormes e areia em um vento ensurdecedor que levantaria facilmente um carro, cobriam todo o meio-oeste americano. A relva que crescia sobre a terra esmaecia e morria, ao passo que as árvores encarquilhavam e feneciam, sob o fantasma da radiação letal. A areia transformava-se em vidro, surgiam montanhas que cuspiam fogo, onde não deveriam existir.
Mas Tanner fora capturado por um grupo de homens civilizados, depois que seu bando fora dizimado na guerra e no que houvera depois dela. Hell Tanner havia morto três homens. Era um homem condenado à morte. A missão dada pelos cidadãos de bem que o pegaram era atravessar o continente americano da Califórnia até Boston, através do Beco dos Malditos, onde as tempestades caíam e singravam seres de pesadelo, como morcegos do tamanho de cozinhas enormes e monstros-gila — lagartos venenosos multicoloridos —, tão grandes como celeiros.
Hell Tanner era o melhor motorista que existia naquele tempo maldito e por isso o escolheram para levar a cura para uma epidemia que estava varrendo todo o Leste americano. E que poderia se espalhar por muito mais, gerando um pesadelo sem fim. Ao lado da radiação e dos perigos que grassavam por aquela terra devastada, a última coisa que se desejava era uma epidemia mortífera em todo o continente norte-americano.
E, em troca da entrega do soro contra a doença, Hell seria perdoado pelos seus crimes, podendo seguir uma vida normal. Tanner foi junto com outros em três carros especialmente adaptados: com câmeras que vigiavam todo o exterior, em um ângulo de 360º, e que também davam uma visão do alto do veículo e por baixo do chão, do lado de fora. Dentro, Tanner estava protegido da radiação por um “cockpit” blindado, lacrado, sem janelas, apenas tendo monitores de vídeo para servir de “vigias”. Alguns davam visão em infravermelho. O carro possuía oito pneus, tinha quase dez metros de comprimento, armado com oito metralhadoras calibre .50 e quatro lança-granadas. Tinha 30 foguetes perfurantes, que poderiam ser lançados em um ângulo de até 40 graus para cima. Em cada lado, além de instalados no teto, lança-chamas. Lâminas afiadas — verdadeiras “asas” — sobressaíam dos lados do veículo, possuindo três centímetros de espessura e um metro e meio na base. Eram de aço temperado. Ficavam a oitenta centímetros do solo e podiam cortar qualquer coisa, em um movimento de ceifar, que podia ser acionado para varrer 180 graus. O carro era à prova de balas, com ar-condicionado, instalações sanitárias e provisões. Uma arma de cano longo Magnum calibre .357 ficava à mão do condutor, do lado de fora do veículo, presa à porta. Uma arma calibre 30.06, uma pistola automática calibre .45 e seis granadas de mão estavam dispostas acima do banco dianteiro do carro.
Hell Tanner chegou ao seu destino, na costa Leste. Mas não sem ter passado por gangues de dezenas de motociclistas, que o esperavam perto de Boston. Após ter passado por uma série de escaramuças, explodindo, metralhando e queimando os atacantes, teve de seguir viagem, muito próximo a Boston, em uma motocicleta que carregava dentro do carro blindado, para o caso de tudo dar errado. As câmeras do carro haviam deixado de funcionar, uma após a outra, por ataques de motociclistas e devido às tempestades, e o carro já não era mais operante.
Tanner chegou a Boston em farrapos, fora apanhado por uma gangue de motociclistas. Conseguiu matar o líder, não sem antes ser ferido quase até a morte. Coisa que conseguiu, logo depois de entregar o soro para a epidemia para um grupo de policiais e lançar no rio a granada que carregava, como forma de se proteger de uma possível agressão por parte das pessoas — bem ou mal-intencionadas.
Esta é a história emocionante da obra clássica de Roger Zelazny — “O Beco dos Malditos”, ou “Damnation Alley”, publicada originalmente em 1969. Zelazny é conhecido mundialmente por obras como a série de Fantasia “Nove Príncipes em Âmbar” (“Nine Princes in Ambar”), publicada originalmente em 1970. Também é autor da excelente coletânea de contos “Frost and Fire”, lançada em 1989. Foi o ganhador do Prêmio Hugo para o melhor romance de Ficção Científica, com “... And Call Me Conrad” (conhecido como “The Immortal”, de 1966), e três vezes ganhador do Prêmio Nebula. Desnecessário dizer que os dois prêmios, os mais importantes para a Literatura Fantástica, incrementam substancialmente as vendas das obras dos vencedores.
Um cenário futurista distópico, onde coexistam radiação, monstros gigantescos assassinos, tempestades ciclópicas e gangues de motociclistas e outros meliantes, é algo clássico. Filmes como a série de filmes pós-apocalípticos “Mad Max I” e “Mad Max II – The Road Warrior”, onde a gasolina é disputada por motociclistas psicopatas como se fosse ouro, custe o que custar, doa a quem doer, ou o livro “The Ultimate Warrior”, excelente obra distópica, da qual foi baseado o filme “O Último Guerreiro”, com Yul Brinner e Max von Sidow. Em “The Ultimate Warrior”, a luta constante entre os últimos remanescentes da raça humana, após uma praga proveniente da poluição, buscando cada gangue sua parcela de comida que ainda existe, nas poucas culturas que alguns conseguem fazer prosperar nas cidades em ruínas.
Existem livros que chegam quase à perfeição, como “À Beira do Fim” (“Make Room, Make Room”), de Harrry Harrison, que narra a luta pela sobrevivência do Homem em um mundo superpovoado, onde a Cidade de Nova York possui 35 milhões de habitantes... um aviso do que estaria nos esperando nos fins do Século XXI? Esta obra criou um filme igualmente impressionante, “Soylent Green” (“No Mundo de 2020”), com Charlton Heston.
O fato é que estamos nos dirigindo a um mundo que, se hoje não consegue alimentar com êxito algum um bilhão de pessoas — que passam fome crônica, desde que nascem —, em 2.100 parece que será mais que certo de que não terá recursos para distribuir igualmente os alimentos, transgênicos ou não, pela superpopulação.
Há contos, como “A Estrada para o Anoitecer” (“The Road to Nightfall”, 1958), de Robert Silverberg, já tratado em outro de meus artigos para este site, que nos fazem pensar: seja de que forma acontecer, se um período indeterminado de fome chegar para todos, haverá motivo para continuarmos vivos? Isso soa como heresia, falando-se hoje em dia, falar do suicídio como forma de resolver os problemas, mas é só se analisar as fotos dos prisioneiros de guerra extremamente subnutridos nos campos de concentração nazistas na Segunda Guerra Mundial, ou mesmo, as condições que levaram ao canibalismo na Batalha de Stalingrado, onde verdadeiros farrapos humanos poderiam devorar qualquer — digo “qualquer”, no amplo e terrível sentido da palavra — coisa, como insetos, livros, lixo, até chegar na carne humana..., — que devemos refletir.
Eu, você que lê este ensaio, temos poucos motivos para pensar que passaremos fome: fome de semanas sem ingerir qualquer alimento, só bebendo água da sarjeta. Mas as condições da agricultura hoje em dia nos fazem pensar que um dia poderemos chegar a este ponto. Não há condições de alimentar um sétimo da população mundial, hoje. Mas, e se as terras férteis se tornarem improdutivas, como pela plantação única de culturas transgênicas, onde nada mais cresce na área em que um determinado tipo de cultura é plantada? Só poderemos plantar soja em dez mil hectares, só poderemos plantar milho em outros dez mil hectares, só trigo, só arroz... etc, etc... A cultura transgênica é mais resistente às pragas, mas quem garante que não haverá algum tipo de praga que destrua plantações de transgênicos? Teremos então terras improdutivas, pois não se poderá nem mesmo se fazer a rotação de culturas, mudando o plantio de alimentos de acordo com o tipo de solo.
O que seria pior, uma guerra nuclear ou uma praga que destrua as plantações, irremediavelmente? Nenhuma das duas opções é a melhor, ambas conduzirão ao extermínio da raça humana.
E é por isso que devemos pensar no que fazer para contornar o problema da fome em larga escala. A ONU já previu que em 2.100 teremos 9 bilhões de pessoas vivendo na face da Terra. Será que, mesmo que muitos escapem ao fantasma sombrio da morte pela fome, depois de 2.100 as condições para a sobrevivência do Homem não serão cada vez mais extremas, em se tratando de sua alimentação?
Hell Tanner orgulhava-se de poder atravessar os Estados Unidos de Oeste para Leste e de volta, depois da guerra. Tempestades elétricas colossais em que rochas enormes e areia em um vento ensurdecedor que levantaria facilmente um carro, cobriam todo o meio-oeste americano. A relva que crescia sobre a terra esmaecia e morria, ao passo que as árvores encarquilhavam e feneciam, sob o fantasma da radiação letal. A areia transformava-se em vidro, surgiam montanhas que cuspiam fogo, onde não deveriam existir.
Mas Tanner fora capturado por um grupo de homens civilizados, depois que seu bando fora dizimado na guerra e no que houvera depois dela. Hell Tanner havia morto três homens. Era um homem condenado à morte. A missão dada pelos cidadãos de bem que o pegaram era atravessar o continente americano da Califórnia até Boston, através do Beco dos Malditos, onde as tempestades caíam e singravam seres de pesadelo, como morcegos do tamanho de cozinhas enormes e monstros-gila — lagartos venenosos multicoloridos —, tão grandes como celeiros.
Hell Tanner era o melhor motorista que existia naquele tempo maldito e por isso o escolheram para levar a cura para uma epidemia que estava varrendo todo o Leste americano. E que poderia se espalhar por muito mais, gerando um pesadelo sem fim. Ao lado da radiação e dos perigos que grassavam por aquela terra devastada, a última coisa que se desejava era uma epidemia mortífera em todo o continente norte-americano.
E, em troca da entrega do soro contra a doença, Hell seria perdoado pelos seus crimes, podendo seguir uma vida normal. Tanner foi junto com outros em três carros especialmente adaptados: com câmeras que vigiavam todo o exterior, em um ângulo de 360º, e que também davam uma visão do alto do veículo e por baixo do chão, do lado de fora. Dentro, Tanner estava protegido da radiação por um “cockpit” blindado, lacrado, sem janelas, apenas tendo monitores de vídeo para servir de “vigias”. Alguns davam visão em infravermelho. O carro possuía oito pneus, tinha quase dez metros de comprimento, armado com oito metralhadoras calibre .50 e quatro lança-granadas. Tinha 30 foguetes perfurantes, que poderiam ser lançados em um ângulo de até 40 graus para cima. Em cada lado, além de instalados no teto, lança-chamas. Lâminas afiadas — verdadeiras “asas” — sobressaíam dos lados do veículo, possuindo três centímetros de espessura e um metro e meio na base. Eram de aço temperado. Ficavam a oitenta centímetros do solo e podiam cortar qualquer coisa, em um movimento de ceifar, que podia ser acionado para varrer 180 graus. O carro era à prova de balas, com ar-condicionado, instalações sanitárias e provisões. Uma arma de cano longo Magnum calibre .357 ficava à mão do condutor, do lado de fora do veículo, presa à porta. Uma arma calibre 30.06, uma pistola automática calibre .45 e seis granadas de mão estavam dispostas acima do banco dianteiro do carro.
Hell Tanner chegou ao seu destino, na costa Leste. Mas não sem ter passado por gangues de dezenas de motociclistas, que o esperavam perto de Boston. Após ter passado por uma série de escaramuças, explodindo, metralhando e queimando os atacantes, teve de seguir viagem, muito próximo a Boston, em uma motocicleta que carregava dentro do carro blindado, para o caso de tudo dar errado. As câmeras do carro haviam deixado de funcionar, uma após a outra, por ataques de motociclistas e devido às tempestades, e o carro já não era mais operante.
Tanner chegou a Boston em farrapos, fora apanhado por uma gangue de motociclistas. Conseguiu matar o líder, não sem antes ser ferido quase até a morte. Coisa que conseguiu, logo depois de entregar o soro para a epidemia para um grupo de policiais e lançar no rio a granada que carregava, como forma de se proteger de uma possível agressão por parte das pessoas — bem ou mal-intencionadas.
Esta é a história emocionante da obra clássica de Roger Zelazny — “O Beco dos Malditos”, ou “Damnation Alley”, publicada originalmente em 1969. Zelazny é conhecido mundialmente por obras como a série de Fantasia “Nove Príncipes em Âmbar” (“Nine Princes in Ambar”), publicada originalmente em 1970. Também é autor da excelente coletânea de contos “Frost and Fire”, lançada em 1989. Foi o ganhador do Prêmio Hugo para o melhor romance de Ficção Científica, com “... And Call Me Conrad” (conhecido como “The Immortal”, de 1966), e três vezes ganhador do Prêmio Nebula. Desnecessário dizer que os dois prêmios, os mais importantes para a Literatura Fantástica, incrementam substancialmente as vendas das obras dos vencedores.
Um cenário futurista distópico, onde coexistam radiação, monstros gigantescos assassinos, tempestades ciclópicas e gangues de motociclistas e outros meliantes, é algo clássico. Filmes como a série de filmes pós-apocalípticos “Mad Max I” e “Mad Max II – The Road Warrior”, onde a gasolina é disputada por motociclistas psicopatas como se fosse ouro, custe o que custar, doa a quem doer, ou o livro “The Ultimate Warrior”, excelente obra distópica, da qual foi baseado o filme “O Último Guerreiro”, com Yul Brinner e Max von Sidow. Em “The Ultimate Warrior”, a luta constante entre os últimos remanescentes da raça humana, após uma praga proveniente da poluição, buscando cada gangue sua parcela de comida que ainda existe, nas poucas culturas que alguns conseguem fazer prosperar nas cidades em ruínas.
Existem livros que chegam quase à perfeição, como “À Beira do Fim” (“Make Room, Make Room”), de Harrry Harrison, que narra a luta pela sobrevivência do Homem em um mundo superpovoado, onde a Cidade de Nova York possui 35 milhões de habitantes... um aviso do que estaria nos esperando nos fins do Século XXI? Esta obra criou um filme igualmente impressionante, “Soylent Green” (“No Mundo de 2020”), com Charlton Heston.
O fato é que estamos nos dirigindo a um mundo que, se hoje não consegue alimentar com êxito algum um bilhão de pessoas — que passam fome crônica, desde que nascem —, em 2.100 parece que será mais que certo de que não terá recursos para distribuir igualmente os alimentos, transgênicos ou não, pela superpopulação.
Há contos, como “A Estrada para o Anoitecer” (“The Road to Nightfall”, 1958), de Robert Silverberg, já tratado em outro de meus artigos para este site, que nos fazem pensar: seja de que forma acontecer, se um período indeterminado de fome chegar para todos, haverá motivo para continuarmos vivos? Isso soa como heresia, falando-se hoje em dia, falar do suicídio como forma de resolver os problemas, mas é só se analisar as fotos dos prisioneiros de guerra extremamente subnutridos nos campos de concentração nazistas na Segunda Guerra Mundial, ou mesmo, as condições que levaram ao canibalismo na Batalha de Stalingrado, onde verdadeiros farrapos humanos poderiam devorar qualquer — digo “qualquer”, no amplo e terrível sentido da palavra — coisa, como insetos, livros, lixo, até chegar na carne humana..., — que devemos refletir.
Eu, você que lê este ensaio, temos poucos motivos para pensar que passaremos fome: fome de semanas sem ingerir qualquer alimento, só bebendo água da sarjeta. Mas as condições da agricultura hoje em dia nos fazem pensar que um dia poderemos chegar a este ponto. Não há condições de alimentar um sétimo da população mundial, hoje. Mas, e se as terras férteis se tornarem improdutivas, como pela plantação única de culturas transgênicas, onde nada mais cresce na área em que um determinado tipo de cultura é plantada? Só poderemos plantar soja em dez mil hectares, só poderemos plantar milho em outros dez mil hectares, só trigo, só arroz... etc, etc... A cultura transgênica é mais resistente às pragas, mas quem garante que não haverá algum tipo de praga que destrua plantações de transgênicos? Teremos então terras improdutivas, pois não se poderá nem mesmo se fazer a rotação de culturas, mudando o plantio de alimentos de acordo com o tipo de solo.
O que seria pior, uma guerra nuclear ou uma praga que destrua as plantações, irremediavelmente? Nenhuma das duas opções é a melhor, ambas conduzirão ao extermínio da raça humana.
E é por isso que devemos pensar no que fazer para contornar o problema da fome em larga escala. A ONU já previu que em 2.100 teremos 9 bilhões de pessoas vivendo na face da Terra. Será que, mesmo que muitos escapem ao fantasma sombrio da morte pela fome, depois de 2.100 as condições para a sobrevivência do Homem não serão cada vez mais extremas, em se tratando de sua alimentação?
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside
atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se
na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática.
Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como
hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta,
cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo.
Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e
Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
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