No último vídeo, Ana Paula Xongani é convidada especial da Lilia Schwarcz para falar sobre moda como uma janela para questões sociais |
Os admiradores da antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz, que já tem forte presença no Instagram e Facebook, agora têm um motivo a mais para não desgrudarem das redes sociais. Foi lançado recentemente o “Canal da Lili”, um espaço no YouTube para falar sobre história, cultura, política e atualidade.
Com produção e gerenciamento da Uzumaki Comunicação, agência digital e produtora de filmes, o “Canal da Lili” tem conteúdo semanal abordando assuntos diversos com perspectiva histórica a partir do universo de estudo e pesquisa de Lilia. Os vídeos contemplam desde questões contemporâneas até a análise de pinturas e entrevistas que oferecem contexto para análise da nossa sociedade.
“Compartilhar o conhecimento é fundamental e eu valorizo muito esse tipo de comunicação. A história é uma forma especial de entender nosso tempo e de refletir sobre ele. Mergulharemos em nossa história cultural, no legado que temos e o que deixaremos”, destaca a antropóloga e historiadora.
Segundo Newman Costa, Diretor de Audiovisual da Uzumaki Comunicação e do “Canal da Lili”, realizar essa produção é muito gratificante, pois democratizar o conhecimento é fundamental para a sociedade e é um dos pilares da produtora. “Criar com a professora Lili é uma experiência única. Traduzir o linguajar acadêmico para o YouTube não é simples, então, as gravações chegam a durar até 2 horas para cada vídeo com cerca de 4 minutos. Depois vem o trabalho de pesquisa de imagens e na edição a gente ainda acrescenta informações em texto. Fazer parte desse projeto que ajuda a difundir o conhecimento com credibilidade é primordial e faz falta no YouTube brasileiro”, finaliza.
Sobre Lilia Schwarcz
É antropóloga social, historiadora, professora da Universidade de São Paulo (USP) e Global Scholar em Princeton. É autora de importantes obras, como “O espetáculo das raças”, “As barbas do imperador”, “Brasil: uma biografia” e “Lima Barreto, triste visionário”.
Foi curadora de uma série de exposições, entre as quais estão: “Um olhar sobre o Brasil”, “Histórias mestiças”, “Histórias da Sexualidade” e “Histórias afro-atlânticas”. É curadora adjunta do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e colunista no Portal Nexo.
Com produção e gerenciamento da Uzumaki Comunicação, agência digital e produtora de filmes, o “Canal da Lili” tem conteúdo semanal abordando assuntos diversos com perspectiva histórica a partir do universo de estudo e pesquisa de Lilia. Os vídeos contemplam desde questões contemporâneas até a análise de pinturas e entrevistas que oferecem contexto para análise da nossa sociedade.
“Compartilhar o conhecimento é fundamental e eu valorizo muito esse tipo de comunicação. A história é uma forma especial de entender nosso tempo e de refletir sobre ele. Mergulharemos em nossa história cultural, no legado que temos e o que deixaremos”, destaca a antropóloga e historiadora.
Segundo Newman Costa, Diretor de Audiovisual da Uzumaki Comunicação e do “Canal da Lili”, realizar essa produção é muito gratificante, pois democratizar o conhecimento é fundamental para a sociedade e é um dos pilares da produtora. “Criar com a professora Lili é uma experiência única. Traduzir o linguajar acadêmico para o YouTube não é simples, então, as gravações chegam a durar até 2 horas para cada vídeo com cerca de 4 minutos. Depois vem o trabalho de pesquisa de imagens e na edição a gente ainda acrescenta informações em texto. Fazer parte desse projeto que ajuda a difundir o conhecimento com credibilidade é primordial e faz falta no YouTube brasileiro”, finaliza.
Sobre Lilia Schwarcz
É antropóloga social, historiadora, professora da Universidade de São Paulo (USP) e Global Scholar em Princeton. É autora de importantes obras, como “O espetáculo das raças”, “As barbas do imperador”, “Brasil: uma biografia” e “Lima Barreto, triste visionário”.
Foi curadora de uma série de exposições, entre as quais estão: “Um olhar sobre o Brasil”, “Histórias mestiças”, “Histórias da Sexualidade” e “Histórias afro-atlânticas”. É curadora adjunta do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e colunista no Portal Nexo.
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