Foto divulgação |
*Por Roberto Fiori
A nave de reconhecimento “Prometheus” entrou em órbita do Planeta Cinco, no Sistema Planetário duplo de Sírio. Este, uma grande estrela, com um único planeta vermelho junto a ela, singrava pelo Universo em companhia de sua Companheira, estrela anã branca, com sete planetas a seu redor. Cada um dos sóis situava-se na extremidade do Sistema Planetário, afastadas, trazendo seus próprios mundos. Na nave seguiam o capitão Trenoy, o Dr. Blane, físico, psicólogo e cirurgião, e o Dr. Luiss, geólogo e bioquímico. Vieram da Terra galgando um abismo de 8,5 anos-luz, durante 18 meses, o que significava que na Terra se passariam 35 anos quando voltassem, devido ao efeito da propulsão relativística de seus motores.
Além dos homens, viera Whizbang, robô positrônico de dois metros de altura. Os tripulantes decidiram que Whizbang deveria descer primeiro no Planeta Cinco, precaução extra e aparentemente desnecessária, visto que não havia sinal de vida hostil naquele mundo, seiscentos quilômetros abaixo. Mas cuidado nunca era demais... No planeta, havia a dezoito quilômetros de onde o módulo de descida aterrissara, montanhas, a mais alta, de mais de dois mil metros de altura; havia rochas vermelhas, negras e púrpuras; uma relva de um metro a um metro e meio de altura. Uma única vida animal, borboletas, esvoaçava em uma nuvem de vinte a trinta em círculos acima do módulo.
O robô recebeu ordens de sair para recolher amostras do ar, realizando medições da radioatividade, pressão do ar e testes dos gases principais, além de fazer uma filmagem dos arredores e, principalmente, das borboletas. Whizbang obedeceu. Na campina, cinquenta espécimes levantaram voo mais distante de onde o robô estava e dirigiram-se para ele, executando, então, um voo em círculos sobre a cabeça da máquina. Whizbang experimentou algo semelhante ao canto: dizia frases desconexas com a tentativa de fazer rimas. Os três homens na “Prometheus” se alarmaram. Tentaram de todas as formas fazer contato com o robô. Mas não obtiveram êxito.
O capitão Trenoy e o geólogo decidiram descer na superfície. Um deles ficaria sempre no módulo. O outro iria ver o que ocorrera com o robô. Levaram, então, pistolas ultrassônicas e pistolas de raios de alta frequência, o suficiente para acabar com qualquer ameaça biológica. Chegando no planeta, os o Dr. Luiss saiu do módulo e dirigiu-se até onde Whizbang estava. Ele tinha emudecido e ficara plantado em uma só perna, em uma posição grotesca.
O Dr. Blane interrogou a máquina, quando ela regressou em um dos módulos. Não se lembrava do que ocorrera, a partir do momento em que as borboletas voaram em círculos ao redor de sua cabeça, e realizaria testes relativos à radioatividade. Lembrava-se de o Dr. Luiss ter se aproximado dele e recriminá-lo devido a sua atitude inconsequente, posteriormente, quando ele e o capitão desceram ao planeta. A nuvem de borboletas sobre a campina parecia maior, e isso deveria ser devido ao disparo de dois segundos da arma ultrassônica que o geólogo fizera contra elas.
O robô, sob ordens do Dr. Luiss, voltara ao módulo e o homem disse que daria uma volta de cem metros para coletar amostras. O capitão saiu do módulo, chamado por Luiss, que afirmara ter descoberto um esqueleto de um animal muito desenvolvido, evolucionariamente falando. Trenoy se reuniu ao geólogo. Avaliaram a carcaça. E as borboletas se aproximaram, um pequeno grupo de vinte. Aproximaram-se, aproximaram-se... os dois homens retiraram muito lentamente seus capacetes.
O robô afirmara que, nesse momento, o cirurgião ordenara que Whizbang regressasse com o máximo de urgência para a “Prometheus”. A ligação fora cortada e o robô subiu para a nave, aumentando a força dos propulsores.
O Dr. Blane decidiu descer no planeta. Na superfície, no local onde Trenoy e Luiss haviam permanecido, uma nuvem de borboletas esvoaçava alguns metros acima deles. Algo obscurecia suas cabeças. O Dr. Blane saiu do módulo e caminhou até eles. Quando chegou perto, viu o que o impedira de ver com clareza as cabeças: não havia cabelo, pele ou carne, apenas o crânio liso e escuro. O cirurgião teve ânsias de vômito. Ele ouviu uma música, então. Era a sinfonia do bater de asas das borboletas, que o atingia como nunca em seu âmago. O médico havia sacado as armas de ultrassom. Agora, deixava-as caírem no chão e tateava com frenesi os fechos do capacete.
Abriu-os. Lágrimas corriam de seus olhos, não pela morte que vinha chegando, mas era a única reação perante uma experiência tão avassaladora que nenhum homem poderia jamais esquecê-la ou repeti-la. Esperou pela morte, ouvindo a música de milhares de lepidópteros carnívoros que se abatiam sobre sua presa, as mandíbulas pequenas, mas poderosas prontas para devorar.
Na nave, o robô positrônico chamou inúmeras vezes pelos tripulantes no planeta, sem resposta. Decidiu partir após dez dias, concluindo que os homens haviam morrido de sede. Uma vez que eles necessitavam de água para sobreviver, e a água no Planeta Cinco possuía estrutura molecular mais complexa do que a da Terra, não poderia ser consumida pelos astronautas. Whizbang não tomara conhecimento da morte dos homens, quando esta se dera. Quando fora atingido pela música dos lepidópteros, ela não era destinada a ele, mas a presas para que fossem subjugadas. O metal de que ele se constituía não era comestível, para as borboletas. O único efeito sobre o robô havia sido a sua “perda da razão” e ausência da realidade.
Ele voltaria para a Terra e contaria o que acontecera no Planeta Cinco. O robô acionou os motores, iniciando a propulsão relativística, certo de que poderia executá-la melhor do que qualquer dos homens que o acompanharam poderia jamais tê-lo feito.
Além dos homens, viera Whizbang, robô positrônico de dois metros de altura. Os tripulantes decidiram que Whizbang deveria descer primeiro no Planeta Cinco, precaução extra e aparentemente desnecessária, visto que não havia sinal de vida hostil naquele mundo, seiscentos quilômetros abaixo. Mas cuidado nunca era demais... No planeta, havia a dezoito quilômetros de onde o módulo de descida aterrissara, montanhas, a mais alta, de mais de dois mil metros de altura; havia rochas vermelhas, negras e púrpuras; uma relva de um metro a um metro e meio de altura. Uma única vida animal, borboletas, esvoaçava em uma nuvem de vinte a trinta em círculos acima do módulo.
O robô recebeu ordens de sair para recolher amostras do ar, realizando medições da radioatividade, pressão do ar e testes dos gases principais, além de fazer uma filmagem dos arredores e, principalmente, das borboletas. Whizbang obedeceu. Na campina, cinquenta espécimes levantaram voo mais distante de onde o robô estava e dirigiram-se para ele, executando, então, um voo em círculos sobre a cabeça da máquina. Whizbang experimentou algo semelhante ao canto: dizia frases desconexas com a tentativa de fazer rimas. Os três homens na “Prometheus” se alarmaram. Tentaram de todas as formas fazer contato com o robô. Mas não obtiveram êxito.
O capitão Trenoy e o geólogo decidiram descer na superfície. Um deles ficaria sempre no módulo. O outro iria ver o que ocorrera com o robô. Levaram, então, pistolas ultrassônicas e pistolas de raios de alta frequência, o suficiente para acabar com qualquer ameaça biológica. Chegando no planeta, os o Dr. Luiss saiu do módulo e dirigiu-se até onde Whizbang estava. Ele tinha emudecido e ficara plantado em uma só perna, em uma posição grotesca.
O Dr. Blane interrogou a máquina, quando ela regressou em um dos módulos. Não se lembrava do que ocorrera, a partir do momento em que as borboletas voaram em círculos ao redor de sua cabeça, e realizaria testes relativos à radioatividade. Lembrava-se de o Dr. Luiss ter se aproximado dele e recriminá-lo devido a sua atitude inconsequente, posteriormente, quando ele e o capitão desceram ao planeta. A nuvem de borboletas sobre a campina parecia maior, e isso deveria ser devido ao disparo de dois segundos da arma ultrassônica que o geólogo fizera contra elas.
O robô, sob ordens do Dr. Luiss, voltara ao módulo e o homem disse que daria uma volta de cem metros para coletar amostras. O capitão saiu do módulo, chamado por Luiss, que afirmara ter descoberto um esqueleto de um animal muito desenvolvido, evolucionariamente falando. Trenoy se reuniu ao geólogo. Avaliaram a carcaça. E as borboletas se aproximaram, um pequeno grupo de vinte. Aproximaram-se, aproximaram-se... os dois homens retiraram muito lentamente seus capacetes.
O robô afirmara que, nesse momento, o cirurgião ordenara que Whizbang regressasse com o máximo de urgência para a “Prometheus”. A ligação fora cortada e o robô subiu para a nave, aumentando a força dos propulsores.
O Dr. Blane decidiu descer no planeta. Na superfície, no local onde Trenoy e Luiss haviam permanecido, uma nuvem de borboletas esvoaçava alguns metros acima deles. Algo obscurecia suas cabeças. O Dr. Blane saiu do módulo e caminhou até eles. Quando chegou perto, viu o que o impedira de ver com clareza as cabeças: não havia cabelo, pele ou carne, apenas o crânio liso e escuro. O cirurgião teve ânsias de vômito. Ele ouviu uma música, então. Era a sinfonia do bater de asas das borboletas, que o atingia como nunca em seu âmago. O médico havia sacado as armas de ultrassom. Agora, deixava-as caírem no chão e tateava com frenesi os fechos do capacete.
Abriu-os. Lágrimas corriam de seus olhos, não pela morte que vinha chegando, mas era a única reação perante uma experiência tão avassaladora que nenhum homem poderia jamais esquecê-la ou repeti-la. Esperou pela morte, ouvindo a música de milhares de lepidópteros carnívoros que se abatiam sobre sua presa, as mandíbulas pequenas, mas poderosas prontas para devorar.
Na nave, o robô positrônico chamou inúmeras vezes pelos tripulantes no planeta, sem resposta. Decidiu partir após dez dias, concluindo que os homens haviam morrido de sede. Uma vez que eles necessitavam de água para sobreviver, e a água no Planeta Cinco possuía estrutura molecular mais complexa do que a da Terra, não poderia ser consumida pelos astronautas. Whizbang não tomara conhecimento da morte dos homens, quando esta se dera. Quando fora atingido pela música dos lepidópteros, ela não era destinada a ele, mas a presas para que fossem subjugadas. O metal de que ele se constituía não era comestível, para as borboletas. O único efeito sobre o robô havia sido a sua “perda da razão” e ausência da realidade.
Ele voltaria para a Terra e contaria o que acontecera no Planeta Cinco. O robô acionou os motores, iniciando a propulsão relativística, certo de que poderia executá-la melhor do que qualquer dos homens que o acompanharam poderia jamais tê-lo feito.
“As Borboletas” (“The Butterflies”) é o nome do conto cuja sinopse descrevi acima. Publicado em 1970, na antologia “Novas de Algures” (News from Elsewhere”), do escritor inglês Edmund Cooper, é um conto de horror no espaço. É a prova de que nem todo alienígena que constitui uma ameaça aos cientistas e exploradores espaciais do futuro poderá vir a ter aparência medonha, como Alien, o 8º Passageiro nos fez acreditar ter.
Não é preciso sair da órbita da Terra, para constatar que insetos que existem aqui já poderiam ter nos dizimado, se tivessem um mínimo de inteligência para se organizarem e nos atacarem. Formigas, mosquitos, pernilongos, aranhas, vespas, abelhas e milhares de espécies de insetos carnívoros, que nos atacam somente quando ameaçados, ou nos procuram para sugar nosso sangue — o caso dos mosquitos e pernilongos — poderiam destruir a raça humana em menos de dois dias, se agissem em conjunto e inteligentemente.
Filmes como o clássico “Selva Nua” (“The Naked Jungle”, de 1954), estrelado pelos monstros sagrados do cinema Charlton Heston e Eleanor Parker, baseado no conto “Leiningen Versus the Ants” (de 1954), de Carl Stephenson, nos fazem recordar o que um exército de formigas poderia fazer contra o homem. Formigas podem atravessar qualquer terreno e construir “barcos” para ser transportadas pela água. Isso foi observado em laboratório e nas florestas e matas cruzadas por rios, onde as formigas utilizam folhas e outros tipos de material para realizar a travessia.
No filme “Selva Nua”, dirigido por Byron Haskin e produzido por George Pal, as formigas rumam em direção à plantação de cacau de Leiningen (Heston) em plena Floresta Amazônia. Os insetos possuem inteligência. Fogo não as impede de destruir a fazenda de Leiningen, que tenta — e consegue! — pará-las por intermédio de uma correnteza de água, que libera abrindo uma válvula, sendo quase morto pelas formigas.
O cérebro de um inseto é rudimentar. Pouco mais do que uma migalha de grão de arroz, consegue milagrosamente elaborar mapas mentais para orientação desses animaizinhos, que nunca erram seu caminho para o ninho. A vida dos insetos não é fácil. Estão sempre em luta, ou abelhas contra vespas e marimbondos, ou legiões de formigas contra exércitos de outras formigas. Na guerra dos insetos, armas químicas, substâncias que as formigas-soldado utilizam contra os inimigos, são usadas. O objetivo: entrar no ninho inimigo e destruir a rainha. Uma vez morta a rainha, o ninho entra em colapso. Pânico, fuga, em uma casa que não mais conta com seu principal elemento vivo, responsável pela disseminação de ovos para que as formigas que cuidam da rainha e as operárias e os soldados, possam continuar a perpetuar sua espécie. Sem a rainha, o ninho morre.
As borboletas do conto “The Butterflies”, de Edmund Cooper, teriam exterminado todos os demais seres do Planeta Cinco, isso está implícito, quando se diz que é achado o esqueleto de um animal evolucionariamente bastante desenvolvido, na verdade, um quadrúpede. E não se encontra, pelos tripulantes da “Prometheus”, sinal de vida ameaçadora ou de qualquer outro animal, senão as borboletas.
O Universo com certeza nos trará surpresas nos milhares de anos pela frente. Boas ou más, o fato é que certamente encontraremos vida inteligente, seja semelhante à da Terra, seja completamente diversa do que existe em nosso planeta. Os blocos de construção da vida, ou o DNA, podem sofrer mutações em outros planetas, resultando na evolução de criaturas mais ou menos perigosas para os primeiros exploradores.
Resta saber se estaremos preparados para nos defender de ameaças alienígenas, em exoplanetas distantes dezenas, centenas ou milhares de anos-luz de nosso Sistema Solar.
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside
atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se
na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática.
Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como
hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta,
cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo.
Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e
Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
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